quarta-feira, 29 de julho de 2009

A dança do desejo


Wallquíria, é uma mulher muito bonita. Na altura dos seus vinte e cinco anos não dispensava uma festa. Além do mais, em plena Rainha Elizabeth, em Ipanema onde reside.

Com seus olhos pretos. Longos e lisos cabelos castanhos. A pele morena bronzeada do sol e corpo de modelo que encantava qualquer rapaz.

Um certo dia, Joyce, a sua melhor amiga, convidou-a para ir a uma festa em Copacabana. Onde o caldeirão ferve!

Estavam lá...na tal festa. Quando um rapaz chamou mais a atenção de Wallquíria.

Era David! Um rapaz, moreno, alto. Com cabelos negros, atraentes olhos verdes e um másculo corpo.

As duas amigas estavam conversando. Quando alguém interrompeu a conversa:

Com licença, por favor! – era David.

Os olhares de David e de Wallquíria se cruzaram.
-Você aceita dançar comigo? – perguntou David, olhando fixamente nos olhos de Wallquíria.

Ela ficou pensando...mas foi interrompida por Joyce, dizendo:

-Aceita vai! Deixa de ser boba!

Mas Wallquíria também não poderia recusar aquele convite tão esperado desde que o seu olhar se cruzou com o de David e deixara perturbada.

Dançando e conversando, tão sensualmente. Com mãos bobas para todos os lados. Deslizando sob o corpo de cada um .

Nessa brincadeira o tempo foi passando... mas com toda explosão de sensualidade, queriam continuar ali sem nenhuma pressa aproveitando a festa!

As horas passaram e eles nem sequer haviam notado. Naquela noite para eles o tempo havia parado e nada mais importava ao seu redor.

A festa terminou...

Os dois não queriam se deixar.
Wallquíria despediu-se então da amiga. E foi com David para o apartamento dele.

Chegando lá, continuaram entre amassos e beijos.

Suas bocas se sugando... línguas dançando freneticamente! Num frenesi total. Colocaram na prática tudo o que foi então ensaiado. Movimentos sincronizados como se tivessem vivido aquilo antes!

O que rolava entre os dois era mais do que desejo... e desencadeava uma volúpia total.

Wallquíria estava molhada de tanto tesão. Quando subitamente David passou a sugar todo aquele líquido que a deixara molhadinha. Seu corpo contorcia de tanto prazer. Rebolando na cara daquele homem desejado.

Wallquíria inverteu seu corpo e iniciou um sessenta e nove bem gostoso. Tomou aquele mastro em suas mãos e em seguida começou a mexer como se fosse um brinquedo. Acariciava... passava a língua em torno da glande. Levando aquele macho a loucura.

David não fazia por menos. Já que aquela mulher desregrada e liberta de qualquer preconceito estava lhe proporcionando um prazer extraordinário.

Subitamente Wallquíria colocou aquele mastro todo retesado em sua boca... David soltou um gemido de prazer, enquanto ela com grande arrojo sugava cada vez mais gostoso aquele mastro delicioso. E gemia cada vez mais com o prazer que aquele homem viril estava lhe proporcionando.

– Vai goza, minha menina! – Mostra-me o que és capaz de fazer! Rebola gostoso na minha cara! Chupa gostoso a minha vara! – disse-lhe David em prazer total.

Ouvindo David pronunciar aquelas palavras, foi aí que Wallquíria mostrou a sua libido em êxtase total. Rebolou com mais desejo na cara de David, enquanto sugava com maestria o pau daquele homem. E gozou de uma tal maneira como não fizera antes!

David sugou cada gota de gozo que saia de sua vulva. Como se fosse o néctar dos deuses. Como se precisasse dele para continuar sobreviver!

David, colocou de quatro. Continuou sugando a sua buceta ansiosa por suas estocadas. Mas foi a vez dele brincar com aquele monumento tão desejado. Começou a mordiscá-la... a lambê-la... a fodê-la com seus dedos. Enquanto o cuzinho apertadinho de Wallquíria, piscava... também queria levar pica!
Mas David, não estava com pressa... Queria apreciar aquela visão:

Wallquíria com o bumbum empinadinho em sua direção! Quando de repente, socou todo o seu mastro dentro daquela vulva apetitosa!

Wallquiria deu um gemido de prazer... sentindo freneticamente o ritmo das estocadas do pau de David em sua buceta.

Em um swingue contagiante! Sentiu ele tirar o pau de dentro de sua buceta e meter em seu cuzinho que a muito pedia por um mastro ser desbravado.

Deu um grito de dor que aos movimentos de vai-e-vem de David, foi substituído por um tesão que a arrepiava dos pés a cabeça. Aos poucos ele ia bombando cada vez mais com mais força naquele bumbum todo empinadinho. E ela rebolava bem gostosa solta no cio. Enquanto ele bolinava aqueles seios maravilhosos.

Quando percebeu que David iria gozar. Tocando-se... gozou junto também. Sentiu todo aquele líquido espesso a inundar e escorrer em suas coxas.

Foram aos céus. Naquela loucura toda que os envolviam!

Mas foi somente o começo.

Wallquíria e David queriam mais... continuar naquela dança dos desejos que os enviam de uma forma caliente. E desejando sempre a harmonia entre os dois.

Gemidos


Sem questionar...me entrego,
A sua lascívia tentação.
O meu corpo de encontro ao teu,
Ao menor contato, explode o tesão.
Da vulva escorrendo ao mel,
Faço do teu ser meu abrigo.

Extravasamos de vez a luxúria,
Como uma luz intensa irradia.
Nosso barulho, invade o ambiente,
Em gemidos sempre vibrantes.
A cada movimento, um dueto afinado,
O teu membro sendo chupado!

Ensaiamos o nosso concerto,
Para a estréia no momento certo.
Iniciamos devagar,bem baixinho,
Chegamos ao instante triunfal:
Com teu cacete no meu rabinho,
Num constante e delicioso anal!

Ao nosso gosto, a música soa,
As fantasias nas asas de um pássaro voa.
Apesar de constante ebulição,
Vem inebriar serenamente a alma...
Depois de toda excitação a calma.
Irradiando plenamente a emoção!

Fome de você


Estou com muita fome...
Esse desejo desperta e consome.
Entre nós dois quero uma boa comida,
Na mesa me ponho para ser servida!

Almejando passear em teu cardápio,
Quero o teu paladar em meus lábios.
Sentirás todo o meu aroma,
Rumaremos juntos para a cama!

Para começar lambidas e sugadas,
Em teu membro retesado,
Na boca por você sendo estocado,
Servirei-me dele na entrada!

Como o perfeito prato principal,
Degustarás da minha vulva e muito mais!
Faremos um delirante anal,
Rebolando para o seu lado... isso é demais!

Ah! Ainda terei o teu leite como sobremesa,
Tomando todinho com certeza.
Nos saciando desse mal...
Gostoso do início até o final!

Magia


Essa magia ...

A luz irradia.

Abrilhanta,

A alma.

Ao desespero,

Trás a calma.

Imanta...

O tesão.

Aos corpos...

A reação.

Aos corpos...

A sensação.

Adentre-se,

Em minha buceta...

Como eu quero...

A porta está aberta!

Meta-se,

Em meu rabinho...

Empinadinho...

Com esmero!

Almejo...

Teus movimentos,

Cadenciados...

Deliciosos momentos!

Desejo...

Meus orifícios,

Seus artifícios...

Por tua densidade,

Com ferocidade,

Inundados!!!

Para você gozar


Ah!
Como eu queria para você gozar...
Lambuzar a minha boca em teu sexo,
Fazer-te gemer...alucinar-te sem nexo,
Em teu corpo sem medo me embrenhar.


Ah!
Como eu queria para você gozar...
Puxar o teu corpo em minha direção,
Aos teus pés como devota me ajoelhar,
Sugar o teu mastro...encher-te de tesão!


Ah!
Como eu queria para você gozar...
Sentir com minha vulva, as tuas linguadas,
Em tua volúpia sendo desejada,
Totalmente entregue ao tesão... me extasiar!


Ah!
Como eu queria para você gozar...
Os meus seios serem sugados pela tua boca,
Com maestria me deixando louca,
Com meu néctar doce, fazer você se deliciar!


Ah!
Como eu queria para você gozar...
Ter o teu cacete invadindo a minha buceta,
Estocando em grande faceta,
Forte...cadenciado...até esporrar!


Ah!
Como eu queria para você gozar...
Sentir o teu líquido quente dentro de mim,
Sabes que eu gosto em minha vulva, assim,
O teu falo em minhas entranhas degustar!


Ah!
Como eu queria para você gozar...
Rebolar feito gata manhosa no cio,
Sou assim mesmo desde o início,
Para o meu reto então deflorar!


Ah!
Como eu queria para você gozar...
Dar-te o bumbum empinadinho,
Para meter-te o pau todinho,
O líquido espesso expelir...nos saciar!

domingo, 26 de julho de 2009

Passeio no Parque da Cidade


Simone era a menina mais legal de sua turma de amigos... se alguém precisasse de ajuda estava pronta a amparar um ser desesperado.

Muito bonita, mostrava-se independente como mulher.

Com vinte anos, não ficava deslumbrada com o assédio que tinha dos garotos, levava na brincadeira, isso fazia com que tornassem seus amigos.

E por isso, mantinha longe os homens que quisessem ter algo com ela.

Outro dia, os amigos marcaram uma caminhada no Parque da Cidade e assim fazerem trilha. Antes Simone pensou, que fosse fogo de palha.

Porém, ao chegar no local marcado, encontrou somente César com sua mochila nas costas e perguntando sobre os amigos.

Não gostou da resposta que ouviu, pois Rodrigo e Rogério que são irmãos, tiveram um imprevisto na família e as meninas desistiram pelo fato da preguiça.

Simone ficou chateada pois ninguém teve a idéia de avisa-la.

César vendo a decepção da amiga, sugeriu que fossem os dois e aproveitariam o domingo juntos.

Como iria mesmo, Simone concordou com a idéia e os dois seguiram para o ponto de ônibus.

Ao chegarem, eufórica com a beleza deslumbrante da natureza, os olhos seguiam pelo Parque, vislumbrando-se com todo o colorido do local.

- Só agora percebo quanto tempo perdi em não vir aqui! – comentou Simone.

- Já visitei esse Parque algumas vezes, mas nada de tão especial assim. – disse César.

- Como pode não ser especial? Um lugar desses cheio de verde, cheirinho de ar puro em plena cidade grande! – disse Simone.

- Verdade! Tens toda razão! - concordou César.

Passaram o tempo todo caminhando. E entre uma conversa e outra descobriam a real beleza que o lugar escondia.

Paravam apenas um pouco para retomar o fôlego e se hidratarem, apesar do clima ameno, não estavam acostumados.

Em punho suas máquinas fotográficas, para registrarem cada descoberta ali revelada.

Não acostumada ainda com tantas novidades e o esforço que fazia, Simone sentiu um mal estar, fazendo César preocupado.

- Calma, vai passar! É só uma queda de pressão! – disse Simone.


- Como não? Estamos nós dois nessa parte da mata. E o pronto socorro está um pouco distante! – disse César.

- Preciso molhar um pouco o rosto e a nuca! – disse ela ofegante.

César com cuidado ajudou a amiga a se aproximar da cachoeira que ficava logo ali próximo.

Mesmo com Simone daquela maneira, não deixou de observar os movimentos de suas mãos em concha, levando a água sobre o rosto e deixando-a cair, fazendo molhar a blusa que revelavam os seios em uma respiração profunda.

Simone não percebeu o olhar diferente dele...

- O que foi? Algum problema? – quis saber ela.

- Não...não...não... – respondeu ele um pouco sem jeito.
- Nunca te vi assim! – disse Simone sorrindo.

- Sabe o que é? – perguntou ele.

- Responda logo, César! – disse ela jogando água sobre ele.

- Nunca havia observado como você é tão linda! – respondeu César.

- Mas eu sou linda! – disse ela levantando-se e girando em seu próprio eixo.

Ainda um pouco tonta, Simone caiu e César correu para ampará-la.

- Não como as outras! Sua beleza é diferente e estando sozinhos neste lugar eu pude perceber! – disse ele quase a beijando.

- Deixa de ser bobo, César! – disse ela sussurrando querendo se desvencilhar.

- Se as outras moças e rapazes estivessem aqui, não teríamos esses momentos prazerosos. – disse ele tocando de leve o seu cabelo molhado.

Simone olhou fixamente em seu olhar, quando César a beijou.

Ela não conseguia compreender o que estava se passando entre os dois, mas rendeu-se ao carinho dele.

Por entre beijos e amassos ficaram sem a preocupação de serem flagrados.

César tocava os seios tesos por baixo da blusa, enquanto ela acariciava suas costas e apertava o seu bumbum.

Toda aquela loucura repentina entre os dois, os deixavam loucos...mais do que excitados.

Simone sem pensar duas vezes, arrancou-lhe a blusa dando a liberdade dele fazer o mesmo com ela. E assim o fez: retirou a blusa, revelando o pequeno sutiã.

César apalpava os seios, mordiscava-os, ouvindo os gemidos de Simone, que tinha a vulva espremida por seu falo.

Abrindo o zíper do pequeno short, que a vestia, César bolinava a vagina, procurando o centro de tudo aquilo, querendo descobrir de onde vinha toda aquela umidade...tocando no lugar certo, Simone deu um gemido mais sentido como quem denunciasse onde estava escondido o tesouro.

Ele mexia em seu clitóris, metia os dedos... mas ainda não estavam contentes...

Simone enfiou a mão por dentro da bermuda dele e quase levou um susto, pelo tamanho que se formava por entre as sus pernas. E tomando-o na mão, ajoelhou ali mesmo e começou a sugá-lo com toda força que continha dentro de si. Sendo a vez de César se deliciar com toda aquela sensação.

Lentamente... ela se tocando, levantou-se sem tirar o cacete de sua boca e ofereceu a sua buceta para ele tocar.

Ninguém em sã consciência, poderia imaginar Simone e César naquela cena louca de sexo, pois antes, de um certo modo, viviam como gato e cachorro trocando farpas.

Tudo estava uma delícia: chupando o cacete do amigo com a bunda arrebitada para ele meter-lhe os dedos...

- Maravilha! – dizia ela com a boca cheia.

Não demorou muito, para que ele escorregasse e metesse o dedo molhado em seu anel, isso fez com que ela sentisse um pouco de dor.

- Calma! Daqui a pouco você se acostuma! É somente relaxar e não sentir medo! – disse César.

Simone como resposta, sugou com esmero o seu membro em riste.

César pediu para que ela ficasse de quatro e dessa maneira retribuiu as carícias de Simone, chupando e sugando a sua vulva, introduzindo também a língua em seu pequeno orifício.

O delírio era tanto, que quase Simone gozava e se controlava um pouco para que não acontecesse. Porém, era inevitável: gozou como uma louca na boca do amigo.

Com a buceta de Simone pulsando, César lentamente foi invadindo, causando em seu corpo uma sensação maravilhosa de prazer.

Cadenciando... ia bombando, fazendo com que suas carnes batessem de encontro as de Simone deixando-a vermelha.

Ao mesmo tempo em que era socada, Simone era tocada por César, que dizia que tinha uma amiga deliciosa e não sabia.

Simone rebolava com ele cavalgando em suas ancas.

Jamais imaginou viver uma experiência sexual em meio à natureza.

Com sua voz expressando o tesão, pedia para que |César gozasse,pois desejava sentir o membro dele latejar em sua buceta apertada.

César fez menção que iria gozar e um pouco antes Simone gozou e logo em seguida, ele inundou toda a sua vagina com seu líquido quente e espesso.

Simone caiu sobre a verde grama e César ao seu lado sorria contemplando o céu.

- O que aconteceu entre nós? – perguntou Simone.

- Pra falar a verdade, nem eu mesmo sei! Mas o fato do pessoal não ter vindo, fez com que sentisse a coragem de falar algo. E aconteceu de uma maneira bem diferente do que imaginei! – respondeu César.

- Então quer dizer que... – disse ela sendo interrompida por ele.

- ...que eu sempre amei você! – disse ele.

- E as outras garotas? – quis saber Simone.

- Elas foram um erro! E hoje tenho a plena certeza de quem eu quero ao meu lado. – disse César.

Ao ouvir as palavras de César, ela não teve outra maneira de agir, aproximou o seu rosto ao dele e se beijaram mais serenamente.

Aproveitaram mais um pouco aquele dia sozinhos no Parque, onde fizeram outras loucuras atrás das árvores e pessoas passavam e viam os matos se movimentando.

Ao chegarem no bairro, marcaram outra vez de se encontrar na lanchonete que era o ponto de encontro com os amigos e cada um seguiu para sua casa.

César achou melhor passar na casa de Simone para buscá-la.

Todos perguntaram como havia sido o passeio e ambos fizeram como tinham combinado.

Quando alguém perguntava... eles respondiam:

- Foi tão bom até...

E eles se beijavam para anunciar que estavam namorando.

sábado, 25 de julho de 2009

Imensurável


Sexo...
Fora do eixo,
Sem nexo.

Supremo,
Fora do prumo.
Navego...
Não nego.
Seguindo teu rumo.

Sexo...
Fora do eixo,
Sem nexo.

A flor da pele,
O desejo me revele.
A vontade contagia...
Serena alegria,
Transmites alegria.

Sexo...
Fora do eixo,
Sem nexo.

Imensurável...
Na imensidão,
Insaciável.
Nosso tesão,
Irreversível.

Sexo...
Fora do eixo,
Sem nexo.

Enleva o êxtase...
Ínsita o transe,
Doce conquista.
A alma arrebata,
O cio mata.

Sexo...
Fora do eixo,
Sem nexo.

No calor...
Pingos de suor,
Corpos molhados.
Desejos saciados,
Em pleno furor.

Sexo...
Fora do eixo,
Sem nexo.

Constante vibração...
Ao ligeiro toque,
Cria-se harmonização.
A energia, o choque,
Sentimos a emoção.

Sexo...
Fora do eixo,
Sem nexo.

Vertendo o líquido...
Sugando o néctar,
Delírios... gemidos.
Em nosso gozar,
Caindo extenuados.

Sexo...
Fora do eixo,
Sem nexo.

A vida...
Contigo completa,
De prazer preenchida.
Felicidade repleta,
És a preciosa descoberta!

Sexo...
Fora do eixo,
Sem nexo...

Palavras desconexas.
No momento da explosão,
Entendo o que há no coração.

terça-feira, 21 de julho de 2009

VOCÊ


O Teu olhar...
Minha perdição.

O teu gostar...
Minha devassidão.

O teu cavalgar...
Minha alucinação.

O teu gozar...
Minha perversão.

O sumo a saborear...
Minha predileção.

Peripécias



No início de uma tarde sem graça, Júlia recebeu o telefonema de André.

Ele resolveu pedir dispensa do trabalho, para passarem juntos aquela tarde. Porém, não havia combinado nada com antecedência.

A princípio, Júlia não poderia ir. Tinha outros compromissos de trabalho em sua agenda.

Mas à vontade de ficar com André era tamanha, que pegou o telefone e retornou rapidamente para ele, dizendo para lhe esperar no local combinado.

Assim fizeram...

Júlia, sentia o seu corpo ofegante de tesão. Apesar de serem amigos, rolava uma sintonia deliciosa em seus corpos.

No reencontro o tesão era tão forte, que se pudesse rolaria ali mesmo. E André sempre lhe pedia um pouco de calma. Que aquela mesma ansiedade era dele também.

A caminho do motel, os dois iam trocando conversas bem apimentadas, dizendo o que um iria fazer com o outro. André só faltava gozar ali mesmo. Tendo a mão de Júlia a acariciar o seu cacete por cima da calça e aperta-lo sem machucar.

O beijo de língua rolava ali mesmo, na entrada da garagem... aquecendo mais o clima entre os dois.

Júlia foi logo em direção a cama, oferecendo-se como banquete. Ele por sua vez, começou a beijá-la... a devorar cada pedacinho de seu corpo. A pele clara foi logo se manchando de vermelho com o resvalar da barba. E os bicos túrgidos foram ficando roxos, por cada sugada da boca faminta de André. Que mais parecia um filhote faminto por aqueles seios...

André em sua volúpia, foi deslizando a sua língua, acariciando... até alcançar a vulva já molhada pelo prazer.

Ele lambia, o clitóris... deslizava a sua língua, sorvia o líquido, fazia do sexo de Júlia o seu sorvete. Ela ensandecida, derretia-se de prazer. Gemia, rebolava, feito gata manhosa no cio. Ofegante pedia mais e mais...

André, cumpria com satisfação os seus pedidos, sentindo a gruta úmida e quente de Júlia em sua boca.

Ele ofertou-lhe o cacete teso... Júlia engoliu todinho, fazendo babar em sua boca.

Não suportando tanta pressão, meteu com afinco o seu cacete duro feito ferro, naquela buceta que pedia para ser invadida.

Ela sentia o tesão aflorando mais em seu corpo...

- Vai! Mais forte! Com força! Soca essa barra de ferro! – sussurrava Júlia.

André, por sua vez nada falava, agia para satisfaze-la. Seu tesão era imenso, que bastava sentir, palavras eram insignificantes no momento. E Júlia, podia sentir isso em sua expressão, se entregando aos instintos carnais...

Os movimentos de seus corpos se intensificavam, Júlia gozou no mais maravilhoso papai e mamãe de sua vida. E como menina gulosa queria mais:
- Quero fazer de você meu cavalinho... – disse ela com sua voz suave.
- Então, faça o que você quiser! – disse André com a voz rouca de tesão.

Júlia se posicionou e cravou o mastro ereto em sua buceta. Iniciou uma cavalgada, fazendo André soltar um leve gemido...

Seu corpo subia e descia. Alternando com movimentos sinuosos para seu delírio.

O seu cuzinho ficou piscando com vontade de ser penetrado.

Pôs-se de quatro, rebolando... pedindo tapinhas em seu bumbum, prontamente sendo atendida.

Sentiu a ponta do pau tocar na entrada de seu rabinho, que aos poucos foi penetrando. À medida que avançava, ela despudorada rebolava, com a barra de ferro rasgando-lhe o rabinho e safadamente gemia atiçando mais a loucura de André.

Ele estocava com vontade, gemendo...deliciando-se com aquele momento.

Ela pediu para que ele virasse, pois queria galopar sobre o mastro em riste, pulsante em suas veias.

Transformando em uma brincadeira de volúpia total!

Júlia gozou novamente, derramando todo o seu líquido, esparramando sobre as coxas de André, inebriando todo o ambiente com o cheiro de êxtase daquela mulher. Porém ela, continuou a subir e descer em seu corpo e pode ser brindada com o jato de porra em seu cuzinho.

Amolecidos, caíram extenuados...abraçados, sentindo o bater acelerado de seus corações.

André lhe falava que jamais havia conhecido alguém tão maluquinha em seus desejos carnais. E claro, ele adorava aquela loucura toda!

Permaneceram assim por alguns minutos, de conchinha... Júlia podendo sentir o seu membro quente roçar em seu bumbum. Aumentando os seus movimentos, até que André novamente encaixou-se por baixo dos lençóis, em sua vulva, abrindo-lhes as pernas e tocando uma siririca, fazendo Júlia gozar outra vez.

André tirou o cacete e gozou sob os seios dela deixando-os lambuzados, fazendo Júlia extasiada em sua lascívia.

Na televisão, um programa qualquer, conversaram, riram... deram gostosas gargalhadas, marcando o elo de amizade e de amantes. Nada lá fora incomodava. Só queriam viver aqueles momentos de prazer. Pois sabiam que um complementava o outro, cada qual a sua maneira.

Depois de um banho, recomeçaram novamente, de pé... Júlia teve novamente a buceta invadida pelo membro dele, que rebolava insaciável... fazendo-o gozar em seu bumbum.

André não podia acreditar, como uma mulher poderia ser assim: tão liberta em seus instintos.

E era nisso, que Júlia o atraía. Sendo peralta, na hora do prazer, entregando-se de corpo e alma!

Como criança que brinca livre em um parque de diversões.

Hum...delícia de rabinho


Quando vens ao meu encontro louco de tesão,
Meu corpo reage, enche logo de excitação.
Desvairada para abocanhar o seu bastão,
O meu bumbum para você tremenda provocação!

Faço-me completamente desentendida,
O teu mastro saboreio com doces lambidas.
No sessenta e nove toda pervertida,
Em meu orifício recebo teus dedos, suaves metidas.

A buceta deleitando-se com tuas sugadas,
Revezando em meu cuzinho, as tuas linguadas.
Dizes: “ -Mas que mulher mais fogosa,
Delírio! Além de tudo tão gostosa!”

Metes o dedão em meu rabinho,
Mas quero quente o teu colinho.
Para sentar confortavelmente em teu cetro,
E como uma vara mantê-lo ereto!

Entramos em volúpia, ensandecidos gemendo,
Teus gritos me inebriando e os teus ais.
Peço mais! Não pare! Continuo te querendo,
Ao nosso ritmo se entrega e no meu jogo vai!

Cavalgar em direção ao teu prazer,
Senti-lo todo em meu anel,
Socar-me em teu corpo, até o suor escorrer.
Jorrando em meu rabinho o teu denso mel!

sexta-feira, 17 de julho de 2009

Tesão em fúria



A energia do teu corpo exalante,
Enfurece-me na lascívia constante.
A chama consome embriagadora,
Do tesão sendo a usurpadora...


Da calma, desprendendo a tensão,
Coloco-me sem pudor a tua disposição.
Para fazer da morada o teu abrigo,
E fazer o que quiseres comigo.


Penetra-me sem alguma redundância,
Trotando sem rumo sob minhas ancas.
Puxando o cabelo, quase o arrancas...
Espalhando o sêmen, na louca ânsia.


Depositando o mel na quente gruta,
Misturando na pele sabores e suores.
Pulsando e mordendo em nossa disputa,
De todos os instantes...os melhores.

terça-feira, 14 de julho de 2009

Devassidão


Meu espírito livre devasso...
Quando em fúria ágil passa,
Como furacão tudo arrasa.
Guiando os meus ágeis passos,
Pelas linhas sensuais da luxúria.
Revelando na sutileza as delícias,
No tesão...embriagando a exatidão.
Pelos poros esvaindo a rebeldia,
Saboreio o gosto de perversão.
Escorrendo lindo em teu corpo,
Bebendo o sumo no teu copo.
Engolindo gotas de prazer,
Nele o nosso enlace conceder.
Tens o poder em tuas mãos...

Minha alma um tanto cativa,
Em tuas vontades se atiça.
A vulva quente, louca eriça,
Acorda o que adormecido estava.
Tornando-me a tua atriz,
Por vocação a doce meretriz.
Sou dominada por completo,
Quando te sinto por perto.
Realizando-nos em sonhos,
Este é o fato que proponho.
Sob as vestimentas brancas,
Gozos do âmago arrancas.

Fazer e acontecer


Fazer e acontecer!
Contigo, quero agora e sempre estar,
Para nossos corpos em magia a entrelaçar.
Na volúpia do eterno e vibrante prazer!

Com grande devassidão,
Intrigas os meus instintos.
Provo o sabor...o teu tesão,
Como a um vinho tinto!

Embriagando-me na luxúria do teu cálice,
Abalando os meus vulneráveis alicerces.
Direto do teu corpo... a fonte,
Possuir em meu âmago, o teu cacete pulsante!

De pernas abertas e nua,
Dá-me com vontade a língua tua.
Mete-a em minha gruta,
Chama-me de puta!

Fazer e acontecer,
Ao teu corpo no frenesi a estremecer,
Nele desvairadamente a embevecer.
Feito a uma amazona em seu cavalo montada,
Disparada em extasiante cavalgada!

Sobre o meu corpo, o teu peso,
Encaixando o teu falo teso.
Faz um gostoso papai-mamãe,
Em minha vulva o teu leite põe!

O teu membro deixa pirar,
De quatro...fincado em meu rabinho.
Meu orifício, te engolindo todinho,
Teu líquido quente a esporrar!

Passeando por várias posições,
Sacudindo as emoções.
Da mamada ao anal...
Ao nosso jeito: sempre fatal.

Inventamos mil loucuras,
Agimos como deve ser.
Sexo o que procuras,
Nossa essência em libido pura,
Fazer e acontecer!

domingo, 12 de julho de 2009

ENRABANDO


Você é uma delícia...
O meu tesão atiça.
Com ele a devassidão,
Como dizer o não?

O teu corpo é perfeito,
Não me nega o direito.
Apontado em minha direção,
Sabes que me tens nas mãos.

Com esse olhar pervertido,
Mostra o tamanho escondido.
Do meu toque delicado,
Desejado ser acariciado.

No tom da voz a excitação,
Em meus lábios tua agitação.
Uma massagem especial,
Um prazer quase fatal.

Derrubando-me no chão,
Pernas escancaradas.
O falo na vulva apertada,
Violentas estocadas.

A tua intenção é outra,
Colocando-me de quatro.
Carinhoso fincas magistral,
Enrabando no sexo animal.

Posso sentir até agora,
O cacete pulsante na hora.
Esvaindo-se em simultâneo gozo,
O tesão e a lascívia que gostoso!

sábado, 11 de julho de 2009

Decote indecente



Perca-se em meu decote...
Através dele viaje...
Em meu universo adentre.
Vejo-te no meio rijo,
Em uma doce espanhola.
A glande minha boca molha,
Suave em seus movimentos.
Nos lábios vermelhos latejantes...

Provoco-te dessa maneira,
Com meu jeito de menina faceira.
É assim mesmo, não disfarço,
Envolvente, dançamos em compasso.
Você quem é levado em meu embalo,
Na volúpia sabes amarrar o nosso elo.
Embriagando-me na luxúria do tesão,
Em tua fonte inesgotável, um vulcão.

Roçando as tuas veias ...
Na pele alva, doce e angelical,
Introduzindo-se ao ato fatal.
Enredando-o em minhas teias.
São em meus formosos seios,
Que demonstro meus anseios.
A porta aberta para o prazer,
Invadindo de vez o meu ser.

Sinto meu sexo pulsante,
Fazes isso de forma inebriante.
Como nenhum outro faz.
Tuas habilidades conheço,
Sei do que és capaz!
Derrete em fogo o teu aço.
Envolvendo-me em teu gozo,
Em um êxtase delicioso!

sexta-feira, 10 de julho de 2009

Carta aos Amigos


Queridos amigos

No dia 20/08/08, inscrevi-me no Recanto das Letras, a fim de mostrar um pouco do meu hobby como escritora.

Apesar de escrever textos com teor erótico deste 2.005, escrevia muito timidamente! Mas com o conhecimento do Recanto das Letras, minhas palavras foram ficando mais ousadas, deixando o acanhamento dentro de uma caixinha.

Depois da insistência de um amigo, que também faz parte do Recanto das Letras, resolvi me aventurar neste blog, que teve como data de criação o dia 20 de junho de 2.009.

No blog, como os que acessam podem notar, a temática é o tesão, a lascívia, ou seja, o sexo!

Além das poesias e dos contos, posto fotos para ilustrar o conteúdo de cada um.

E, por isso, venho recebendo muitos elogios de amigos virtuais, que me dão os parabéns pela beleza e conteúdo.

Porém, ao ouvir a opinião de pessoas amigas, do meu mundo real, uma ou duas me disseram que estou colocando umas fotos muito explícitas e que posso ter problemas.

Venho lembrar, que em meus textos não faço nenhuma apologia a pedofilia e nem ao incesto.

Repudio qualquer forma de violência!

Sou mãe! E como mãe, não tenho que pensar somente no bem estar e na saúde de meus filhos, também devo pensar em todas as crianças: naquelas que fazem parte ou não do meu convívio.

Pois uma vez, um texto sem responsabilidade, postado na internet, muitas das vezes, não sabemos quem pode acessá-lo, que dimensões podem ganhar e não sabemos quem está lá do outro lado da tela do computador...

Faço parte sim, desse mundo de Leitura Silenciosa, não somente lendo e sim escrevendo por prazer.

Gosto de escrever e compartilhar experiências, fantasias, desejos e devaneios.

Tanto que minhas personagens nos contos agem no calor da emoção, são pessoas bem resolvidas e adultas que sabem o que querem!

Já em minhas poesias...sou eu quem fala, não mais a personagem e sim a autora, nas quais não vejo motivo algum para prejudicar alguém.

E além de tudo, não somente no blog...assim também como no Recanto das Letras, existe um aviso sobre o conteúdo adulto, ou seja, acessa quem quer!

Em minha página no Recanto das Letras, recebo muitos comentários carinhosos e também e-mails com comentários de uma forma mais íntima que enaltece de uma forma grandiosa o meu trabalho.

É uma alegria muito grande quando acontece!

Por isso, faço um pedido a cada um de vocês que acessem o meu blog e/ou que me acompanham no Recanto das Letras, envie-me um e-mail, para que possa me indicar qual o caminho que deva seguir ou saber que estou indo à direção correta.

Sei que o tempo é corrido e talvez não tenham tanta disponibilidade, sei disso por experiência própria, pois filhos, trabalho e casa tomam muito o nosso tempo.

E desde já, agradeço o carinho não somente aos meus trabalhos quanto ao dispensado a minha pessoa.

Beijos carinhosos no coração de cada um...

Fabby Lima


Fabiana.babi77@hotmail.com

http://sussurrosproibidos.blogspot.com/

http://recantodasletras.uol.com.br/autores/fabbylima

quarta-feira, 8 de julho de 2009

Movimentos cadenciados


Evitar essa nossa atração já não tenho,
Teu jeito me seduz com empenho.
Tento me desvencilhar da sedução,
Ao teu abraço quente fico sem reação.
Resvalando em meu bumbum o sexo teso,
Roçando mais metido... que gostoso.
Sinto crescendo na agitação do calor,
Friccionando na volúpia, tens grande furor.

As mãos silenciosas percorrendo pelas curvas,
Encaixando... perfeitamente como luvas.
Lentamente aos sussurros, levantando o vestido,
Safado...sendo sempre mais pervertido.
Respirações na grande sintonia ofegantes,
O cacete libertas da calça todo saltitante.
Colocando-o no lugar mais desejado,
Tornando-o em minhas carnes mais retesado.

Empinando o meu traseiro...ensandecida,
Rebolando para você totalmente atrevida.
Contagio-te na doçura com essa louca visão,
O meu tesão a toda prova e disposição.
Ao teu pedido requebro mais os quadris,
Para me deliciar com os teus gemidos e ais.
Quero o teu pau em riste plenamente fincado,
Feito o homem totalmente na essência tarado.

Nos entregamos a uma grande devassidão,
Fazendo um sinal com o dedo, tens a permissão.
Para iniciar com esmero a lascívia de tua invasão,
O teu ferro deslizando na vulva, natural lubrificação.
Vais penetrando aos poucos o orifício apertado,
E nele ficando a vontade...sentindo-se alojado.
Preparando o grande momento da apoteose,
E nos embriagarmos no frenesi de êxtases.

Harmoniosos em movimentos cadenciados...
De uma maneira simples...no devaneio fatal,
Da luxúria embevecidos não somos poupados.
Ouvindo música... ao som de nossos gemidos,
Chegamos no auge, no ponto mais alto.
Providenciamos uma sessão de gritos,
Em nosso dueto, fazemos tributo ao anal...
Inebriando-nos de magnífico gozo total!

segunda-feira, 6 de julho de 2009

Encontro explosivo


Nada demais ultimamente acontecia,
Uma luz brilhou, em pleno dia.
A visão... trazendo a transformação,
Imensurável que a vida irradia.
No corpo penetrando o tesão,
Deixando na pele a nova estação.

A tua áurea invadiu a minha alma,
Preenchendo espaços vazios.
O coração retornou de antes o brio,
Desvanecendo em meu mundo a calma.
Turbulenta em meu corpo fez a lascívia,
O prazer devolvendo com primícias.

Em meus seios sentindo plena a tua carícia,
Instigando-me a algo mais...uma delícia.
Nossos corpos em completa ebulição,
Entramos em uma mesma harmonização.
Deliciando-me com o teu membro em riste,
Em minha boca tornando-o bem pulsante.

Dele faço escorrer o líquido mais viscoso,
Nos meus lábios o sabor mais gostoso.
A tua língua percorrendo o rumo certo,
Em direção a vulva sempre mais perto.
O teu toque é mais do que a perfeição,
Deixa-me a mercê de tua imaginação.

Coloca-me de quatro, ainda não satisfeito,
Pedindo-me para rebolar a tua satisfação.
A buceta por trás lambe...chupa...mordisca,
Faz-me presa fácil... Transformando-me em tua isca.
Incendiamos em nossa volúpia transcendental,
Cavalgando em minhas ancas, desejando o anal.

Sendo estocada, seguindo um caminho de estrelas,
Nada ofusca a doce sensação mais bela.
Que o gozo trás de forma mais branda,
A tua carne indo de encontro a minha bunda.
Queria todos os dias de segunda a segunda,
Tê-lo sempre colorindo a cinzenta aquarela.

Cedo-lhe com vontade e gosto ao teu desejo,
Selando o pacto da devassidão com um beijo.
No banho... apoiada diante da parede,
Sou tua presa, entregando-me a tua rede.
Empinando o meu bumbum para ser devorado,
O teu falo com maestria se faz todo retesado.

Com apuro adentras o meu cuzinho,
Na fome engulo o teu cacete todinho.
Vais estocando, enquanto faço docinho,
Latejante...quero sentir no meu rabinho.
O leite quente inundando com esmero,
Contigo tudo e mais sempre quero!

domingo, 5 de julho de 2009

Enterrando tudo



Deslizando em meu corpo tuas mãos,
Despertou o adormecido vulcão.
Atiçando a libido... o tesão...
Querendo dar um ponto final,
Acabar com nossas carências.
Descobrindo minhas preferências,
Com teu jeito todo especial.
Tens-me inteira à disposição...

A princípio, fazendo-me de dissimulada,
As carícias me fazem destravada.
O sabor do teu falo em meus lábios,
Alimentam mais o teu cio.
Refazendo a alegria de menino,
Gostas do modo como lhe ensino.
E você aplica bem a lição,
Com o teu mastro em ereção.

Vais enterrando tudo em meus orifícios...
Aprendendo rápido o seu novo ofício,
Em sua magnitude de macho dominador.
Comigo de quatro, cavalgando em meus quadris,
Faço uma doce melodia com os meus ais.
Sentindo a penetração com ardor...
Enrabando-me com grande louvor,
Um dia serás um exímio doutor.

Fogo ardente


Quero arder!
No corpo quente...
No fogo ardente...
Nele embevecer.

Fogo que consome a chama.
O calor propague.
Sentir correr pelas veias o sangue...
O tesão por você reclama.
Em desejos alcançar o âmago!

Nossas almas em sintonia,
Na volúpia delirante!
Nossos corpos em harmonia,
No prazer inebriante!

Tua voz penetrante...
Aguçam os meus sentidos!
Num mesmo compasso envolvido..
Provocas delírios extasiantes!

Do teu peito cabeludo...tenho a visão.
Estremece no corpo súbita reação.
Que aos pensamentos alucina.
Os seios túrgidos bolinas.

Possuo o teu êxtase ardente!
Meu corpo por você se faz quente.
Não sou mais a tua menina...
Transformo-me em mulher...
Que as loucuras te ensina!
As minhas vontades te faço conceder!

Pego-te de jeito...
Tomo as rédias da situação.
Mordisco o teu peito,
Afloro todo o teu tesão!

Deliciosa sincronia do encaixe perfeito!
Corpos entrelaçados e mais do que é direito!
Meus seios por você abocanhados.
Eles não estão mais desprezados!

Fogo!
Quero arder...
No cálice do teu corpo...
No corpo quente!
Do teu vinho tomar,
Em teu vinho me embriagar...
Ser tua melhor amante!

No fogo ardente!
Da maneira mais urgente.
Nele me embevecer,
Dele ter o meu prazer!

Teu corpo quente,
Provoca frenético cio!
Na pele o arrepio...
Seu corpo ardente,
Em trejeitos cativantes!

Quero arder!
No corpo quente...
No fogo ardente...
Nele embevecer.

Do teu mastro sentir o calor!
Dele receber o furor,
De um desejo abrasador.
Que faz a vulva latejar...
Juntos em sintonia gozar!

O fogo ...
Do teu mastro é quente!
O fogo...
Do teu mastro é incandecente!

O fogo!
Como devoto.
Com gosto:
Devora...
Consome...
Na loucura:
Chama teu nome!

O fogo!
Sem demora:
Arde...
Com alarde...
O tesão:
Em toda dimensão.
Com felicidade,
Em toda a plenitude!

Apenas um sonho erótico


Estava em uma festa...

De repente, vi aquele homem, moreno, alto e lindo caminhando em minha direção.

Quase perdi o fôlego...não tive reação.

Pessoas falaram de mim... e nele pintou o desejo de me conhecer...

Disseram que por ele há tempos tinha uma certa admiração.

De fato, não poderia negar ou ficar de lado. Deixando escapar esta oportunidade.

A vida impondo uma surpresa... nesta situação.

Conversamos a noite quase toda. Enquanto outras pessoas queriam a sua atenção.

Nem ao menos se importou...

Comigo estava ali atiçando em seu corpo um tesão.

Sem notarmos, partimos para os selinhos... e depois estávamos dançando coladinhos.

Vivi uma magia indescritível!

Florescendo um sonho de Cinderela.

Mas não era mais aquela garotinha de tempos atrás... alguns anos já haviam se passado.

Despertando o corpo de mulher.

Sua voz sussurrando em meu ouvido, o convite para sairmos dali.

O carro foi a minha carruagem, levando-me para o seu castelo.

De uma hora para outra de fã virei amante... Sentindo nas mãos o seu membro pulsante.

Suas mãos percorrendo minhas coxas por baixo do vestido... não vendo a hora de estar invadindo as minhas entranhas.

Seus dedos adentrando com delicadeza o sexo molhado...

Chegando em seus aposentos me fez a sua rainha.

Da timidez de antes me libertei... mostrei-lhe do que poderia ser capaz.

O seu corpo, chupei e devorei com empenho e maestria.

Retribuiu com gosto as minhas carícias.

Sugou-me e devorou-me tomando o meu néctar sendo o seu manjar dos deuses.

Ofereci-me de quatro, rebolando o meu bumbum empinado, fincando em minha buceta o seu falo retesado.

Gozamos intensamente em meio aos nossos barulhos.

Partimos para um banho delicioso, onde continuamos um outro prazer mais gostoso.

Ensaboando-nos... encaixou o seu membro por trás...

Adentrou o meu cuzinho foi demais!

Estocando-me... apalpando os meus seios... enquanto tocava uma siririca...

Senti o seu gozo inundar o meu rabinho...

Gostoso inundando todinho.

Continuamos assim por longos minutos...

Aproveitei cada segundo, uma campainha maravilhosa.

Tornando a noite intensa e gloriosa.

Desfrutamos de nossos prazeres até a luz do dia.

Mas ao despertar...

Percebi que foi apenas um sonho.

Porém, o homem moreno, lindo e alto existe...

Povoando os meus pensamentos.

Pena que está longe para o meu tormento!



* Desculpem, não citarei o nome por ser uma pessoa conhecida.

Somente uma pista: ex-jogador de futebol e ainda atua nesta área.

sábado, 4 de julho de 2009

Este meu jeito de ser...


Este meu jeito de ser...
Às vezes, louco,
Querendo de tudo um pouco.
Desfrutando do teu prazer,
Ao teu olhar tentador.
Deixando em teu rosto o rubor,
A pele morena avermelhada.
Sabes que sou tua menina,
Contigo sempre destravada.
Ao teu colo, sou criança, me nina...

Este meu jeito de ser...
Carícias com a língua receber.
Fortalecemos no sessenta e nove, o elo.
Com ele construímos nosso castelo.
Contorcendo-me em teu rosto,
Contigo tudo vale...tudo aposto.
Gemidos abafados pelo teu gosto,
Inundando o meu paladar.
Uma doce gozada para começar,
Outra transa na volúpia iniciar!

Este meu jeito de ser...
Minhas brincadeiras, gosto viver.
Ajoelhada, o teu membro chupo,
Fazendo-o totalmente teso.
Sou assim mesmo, não me culpo...
Babando, sinto bem delicioso,
O teu líquido jorrar, prazeroso.
Bebendo insaciável do teu copo...
Vou embriagando-me em teu cálice,
Fortalecendo meus alicerces.

Este meu jeito de ser...
Aos teus brios faz embevecer.
A minha voz aflorando o tesão,
Tens o poder, estou em tuas mãos.
Deixa-me de quatro, bem safada,
Dançando em teu cacete, pervertida.
Metendo com força, me castiga...
E com tapinhas me instiga,
Rendo-me a tua dominação...
Socando-me com força, total ereção.

Este meu jeito de ser...
Embora acostumado...
Faço-me surpreender.
Encaixada em teu pau,
De tudo faço e não me arrependo...
Tocando uma siririca no anal.
Rebolando indecentemente,
Sinto teu membro latejante.
Sorvendo meu próprio néctar,
Para em meus lábios, você saborear.

Este meu jeito de ser...
É a luxúria...é o prazer.
Com gosto e satisfação garantida,
Não julgues essa mania atrevida.
A vida é assim, no essencial vivida,
Na sabedoria e responsabilidade.
Em seu conteúdo a verdade:
De momentos, construída a felicidade.
Isso é o que mais importa...
Para você, mantenho aberta a porta.

Biscoito de chocolate



Do chocolate tu és o biscoito!
De ponta cabeça...desenhando o oito...
Meu coração por você afoito,
Em tuas loucuras, como até dezoito!

Em minha boca redondinho,
Com prazer engulo todinho.
Hum... dele me delicio,
Até o fim desde o início!

Tua pele do cacau tem o sabor,
Em meus lábios derretendo no calor.
Sendo o paladar mais refinado com ardor,
Provocando arrepios com fervor!

Do chocolate tu és o biscoito!
De ponta cabeça...desenhando o oito...
Meu coração por você afoito,
Em tuas loucuras, como até dezoito!

Sequestro na porta do trabalho I



Jayne, era uma mulher que seguia a vida normalmente.

Apesar de trabalhar em um escritório, como tradutora, continuava com os estudos.

No escritório onde trabalhava, era muito assediada pelos colegas e clientes.

Mostrava-se muito simpática com todos e tratáva-os com muita educação!

Não ficava difícil, com seus vinte oito anos de idade...tinha o sorriso fácil, sua pele branquinha, um metro e sessenta de altura e seios que chamavam a tenção de todos!

Em meio a tantos clientes, um lhe chamava a atenção: doutor Henrique, cirurgião plástico, bastante conhecido em sua área e de gostos simples!
Enquanto, acertava os negócios, sempre jogava uma conversinha para o lado de Jayne.

Com ele sim... ela adorava!

Observava cada movimento de seus lábios e cada expressão!

Tinha uma sala somente para ela. Assim os seus colegas não podiam ver sua reação diante do cirurgião.

Como poderia evitar?

Doutor Henrique, era em charme só! Apesar de cinqüentão, era muito jovial.

Seus cabelos levemente grisalhos, lhe davam um tom de homem amadurecido, moreno, um metro e noventa de altura, uma estrutura física fenomenal e seus olhos pretos... realmente uma graça!

Quando doutor Henrique, chegava no escritório, gostava de ser atendido por ela!

Ele também nutria um certo interesse por tão jovem tradutora! Sentia que seus ânseios eram correspondidos. Porém, nenhum falava para o outro. Ficando em um joguinho de sedução...sempre querendo algo mais!

Em um dia normal de trabalho, acabando o expediente...

Naquela noite, Jayne não iria para a faculdade.

Ao sair, deparou-se com o carro do doutor Henrique estacionado ao lado do portão. Cumprimentou-o normalmente. Quando fez menção de continuar o seu trajeto, o cirurgião segurou-a pelo braço.

-Aonde você vai, menina? – quis saber ele.
-Hoje não preciso ir para a faculdade. Estou indo para casa! –
respondeu ela sorrindo.
-Vem! Posso te dar uma carona! – disse ele.

Um pouco surpresa, Jayne aceitou a carona dizendo qual direção
deveria tomar.

Porém, doutor Henrique, foi em direção contrária de seu caminho!

-Desculpe, doutor Henrique. Mas não é por aí! – alertou ela.

Ele apenas sorriu.

-Você está me seqüestrando? – perguntou Jayne.
-Menina inteligente! No fundo... no fundo...sei que és muito
esperta! – falou ele ainda sorrindo.
- Posso saber para onde está me levando? – perguntou Jayne com uma cara de safada e com um sorrisinho entre os dentes!
-Surpresa! Quando chegarmos lá, você saberá! – disse Henrique.
-Estou louca para saber! – disse Jayne.

Henrique, seguia por uma avenida na qual ela já conhecia e muito
bem! Desse jeito, não seria tão surpresa !

Poucos minutos depois, o carro adentrou em um prédio com letreiros luminosos.

Jayne, não acreditava que teria sido seqüestrada pelo cirurgião Henrique e estava preste a entrar em um quarto de motel com ele. Estava adorando tal sensação!

Mesmo agindo dessa forma, Henrique deixou-a a vontade!

Jayne, demonstrava que queria tanto quanto ele àquelas horas de prazer!

Henrique, beijou em sua boca, acariciando de leve os seios que pareciam túrgidos tamanha a sua excitação e aos poucos foi deslizando a mão em direção a sua vulva...

-Delícia... toda molhadinha! – disse Henrique.
-Algo estava me dizendo, que este momento estava prestes para
para acontecer... – disse ela entre leves gemidos.

Ele despiu-se revelando um tórax perfeito: peito cabeludo, da maneira que ela gostava... revelando uns fiozinhos brancos.

Ela tirou o seu cinto, abrindo a sua calça, esfregando a mão em seu sexo por cima da sunga... como se fora hipnotizada por aquele homem. Libertou o seu membro volumoso e que delírio! Em suas mãos um brinquedinho que ela adorava! Ainda mais sendo de Henrique... diante dele ajoelhou-se e foi lambendo... passando a língua em todo o seu comprimento.

-Hum... que delícia! – falou Henrique.
-Você está gostando? – perguntou ela.
-Estou adorando, menina! Você é uma delícia! – respondeu ele.

Jayne, começou a chupar somente a cabecinha daquele pau. A
cada sugada... crescia mais em sua boca, deixando Henrique louco!

Ele colocou-a na cama e começou a sugar a sua vulva...chupava o grelinho...massageava...metia o dedo em seu cuzinho...metia a língua em sua buceta!

Jayne, gemia...seu corpo contorcia-se diante das carícias de Henrique. Ele sabia como ninguém, mexer com a libido de uma mulher!

Ele queria mais!

Alojou o seu cacete em riste dentro de uma camisinha e em seguida na buceta ensopada de Jayne. Em posição de frango assado, dava as suas estocadas cadenciadas enquanto o cuzinho dela comprimia o seu dedo!

-Ai! Vou gozar! – disse Jayne.
-Goza! Minha menina! Minha gata no cio! – disse Henrique.

Jayne, gozou sendo estocada pelo mastro de Henrique em sua buceta e com o dedo dele no cuzinho.

-Gozou minha linda! Agora vou derramar o meu leite todo nessa sua bucetinha carnuda! – disse ele.

Jayne, ao ouví-lo... ficou desvairada de tanto tesão. Nem parecia que acabara de gozar.

Henrique gozou aos gritos... quando sentiu Jayne gozar mais uma vez...
-Vai! Continua... – disse ele.

Ela atendeu ao seu pedido e fez com que ele gozasse novamente.

-Menina! Que loucura foi essa? – perguntou ele quase sem
fôlego.
-Posso fazer muito mais! – o instigou.
-Eu vou querer provar! - disse ele sussurrando em seu ouvido.

Henrique, começou a acariciar os seios de jayne, passando a
língua em suas costas, acariciando o seu bumbum... até que ela sentiu o seu cuzinho ser penetrado pelo dedo dele. E com a outra mão ele direcionava o seu cacete teso na mesma direção.
Jayne teve o dedo de Henrique substituído pelo seu mastro...

-Hum... que delícia! – disse ela.
-Se estiver doendo eu tiro! – falou ele.
-Não! Não tira não! Continua... – disse ela.

Henrique começou penetrá-la...

- Garota valente! Está com ele todinho dentro de você! – falou ele.

Jayne, começou a rebolar, com o mastro de Henrique todo dentro dela... tocava uma siririca ensandecida!

Ele aos poucos começou a socar dentro daquele cuzinho tão apertadinho. Mas ao invés da dor, Jayne sentia prazer... tesão!

Henrique estava adorando tê-la rebolando para ele.

-Vai! Rebola linda! – dizia ele.

Jayne, gritava e gemia. Estava em êxtase... jamais ninguém havia comido o seu cuzinho tão divinamente!
E outra vez... gozou! E sentiu Henrique gozar mais uma vez em seu cuzinho.

Foram para o banho, onde continuaram com a sessão de gozos!

Henrique, colocou-se de joelhos diante dela...abriu-lhe as pernas e começou a sorver o líquido que vinha de sua buceta!

Depois foi a vez de Jayne, sugá-lo novamente!

Henrique virou-a de costa para ele e começou a estocar a sua buceta!
Iniciando assim um gozo frenético! Feito dois selvagens!

Voltaram para o quarto, Jayne ficou de quatro para ele.

Henrique começou a lamber a sua vulva e o seu cuzinho...

-Uau! Maravilha! – disse ela.
-Sua bucetinha quer levar pau! – disse ele.
-Quer sim! – respondeu ela.
-Então toma! – respondeu Henrique, penetrando de uma só vez em sua buceta.

Henrique estacava-lhe a buceta, enquanto ela se tocava esfregando o seu grelinho e vendo seus seios sacudirem!

Ele tirou rapidamente o mastro de dentro de sua vulva e colocou no seu cuzinho...entrando com mais facilidade.

-Ai ! Tesão! – falou ele.

Marília nada dizia... apenas sentia todo cacete retesado de Henrique dentro dela.

- Adoro mulheres valentes! Que agüentam um pau no cuzinho! – disse ele.
-Está gostoso! Como posso reclamar? – disse Jayne.

Henrique socava com força... e ela estava adorando levar no rabinho!
Gozaram novamente e caíram exaustos ...

-Garota! Desse jeito você acaba comigo! – disse Henrique.
-Você quer mais! – perguntou ela.
-Vamos deixar para o próximo seqüestro... – disse ele rindo.
-Combinado! - disse Jayne.

Saíram do motel conversando animadamente... após tanto tesão...tantos beijos...tantos gozos!

Henrique deixou-a próxima de casa e ao se despediram com um beijo. Ele quase bateu com o carro...

Estava nas nuvens com a evolução de Jayne...

- Essa menina, entende bem de línguas! – pensou ele vendo-a se distanciar do carro.

Sequestro na porta do trabalho II




Em mais um final de expediente, Jayne se preparava para ir embora, quando o telefone tocou...

- Espero que não seja nenhum pedido de última hora! – imaginou ela.

-Olá, senhorita! – disse a outra pessoa.
-Boa noite! – disse Jayne.
-Estou esperando por você... – disse ele.

Jayne, reconheceu a pessoa...

-Henrique! –disse ela.
-Quero seqüestra-la novamente. Você deixa? – quis saber ele.
-Mas sou eu quem cobro o resgate! – disse Jayne rindo.
-Tudo o que a senhorita desejar! – falou ele concordando.

Jayne, logo se apressou...

Realmente, encontrou-o no mesmo lugar.

-Preparada para mais uma aventura, menina? – perguntou ele beijando- a.

Continuaram a conversa, mas Henrique queria leva-la em um lugar especial.

Jayne ficou deslumbrada com a beleza do local, porém a sua atenção estava voltada para Henrique.

Henrique, abraçou-a com desejo, acariciando o seu corpo e beijando-a com imenso tesão. Ficaram sentindo suas línguas por longos momentos.

Ainda seminus, envolvidos em carícias... Henrique colocou-a em seu colo deliciando-se em ardente beijo.

Afastando sua calcinha penetrou em sua vulva molhada de desejo, socando-a cadenciadamente. Levantou-se com Jayne encaixada em seu corpo, apoiando-se com ela na parede, continuou estocando... a cada movimento, aumentava mais a volúpia de seu tesão.
Jayne, estava enlouquecida!

De repente, Henrique a solta e vai para o banho...

-Você sabe provocar uma mulher! – disse ela sorrindo.
-Então venha! – disse ele chamado-a e fazendo um sinal com o dedo.

Rapidamente, Jayne tirou a única peça de roupa que cobria o seu corpo e foi em direção ao seu brinquedo desejado!

Henrique beijou-a mais intensamente, penetrando em sua vulva. Jayne, podia sentir os seus espaços preenchidos!

Virando-a continuou movimentando em sua buceta tocando-lhe uma siririca.

Jayne, rebolava com o cacete dentro de si...

-Ai! Vou gozar! – falou ela.
-Goza! Vai! – disse Henrique.

Jayne gemia e gritava com a intensidade das estocadas de Henrique e não pode mais segurar...gozou...

Henrique,vendo-a em seu momento de êxtase, também gozou e selaram o momento com um longo beijo.

Jayne, entre carícias, percebera que o mastro de Henrique estava ainda em riste...

Avidamente, começou a punhetá-lo e pos-se a lambe-lo... deslizava a sua língua tesa, quente e molhada. Depois passou a suga-lo de tal maneira que não demorou muito para aquele membro ficar babado em sua boca.

Ele com as mãos em seus cabelos delirava com as carícias de sua seqüestrada, gemendo e quase sem fôlego.

Jayne, olhava em seu rosto e podia notar a satisfação!


Jayne, sentia-o gotejar e latejar... de repente, o gozo veio tão forte inundando a sua boca, fazendo engoli-lo todinho!

-Hum... delícia! Menina gulosa! – disse Henrique.
-Delicioso é você! – disse Jayne levantando-se e abraçando-se a ele.

Aconhegaram-se na cama e por alguns minutos ficaram conversando.

Jayne, deslizando pelo seu peito... alcançou o seu cacete e lambeu as suas bolas... Henrique soltou um leve gemido de prazer.

Assim ela continuou o seu carinho...

Ele não mais agüentando, pulou em cima dela e fincou de uma só vez o mastro em sua buceta!

Claro, que ela adorou!

Henrique, segurando-lhe as pernas metia com voluptuosidade na xaninha encharcada!

Jayne extasiada...gemia... tocando-se...

Henrique aumentava o seu ritmo contagiante. Não tinha como ela resistir aos seus encantos!

Seus corpos pingando de suor... escorrendo pelas linhas de suas peles... inebriava mais a essência de prazer!

Molhados... gozaram outra vez, caindo extenuados e ofegantes sobre a cama.

Refeitos...

Jayne, colocou-se de quatro, provocando Henrique, rebolando provocativa e chamando a sua atenção.

Logo ele entendeu qual era a sua intenção:

Levantou-se e começou a mordiscar o seu bumbum, dando leves lambidas... escorregando a língua em sua vulva molhada e no seu orifício que latejava...

-Quero ser enrabada! – dizia Jayne.
-O quê? Não ouvi! Repete novamente! – disse Henrique rindo.
-Não faça de desentendido! Eu sei que ouviu! Come o meu cuzinho! – disse ela sorrindo e rebolando.
-Seu desejo é uma ordem! – disse Henrique.

Com a cabeça do pau em seu cuzinho, Jayne começou a rebolar.

Henrique sentia ser engolido por um túnel quente e apertado, deixando o seu cacete mais teso...

Jayne, rebolava e tocava um siririca, fazendo Henrique entrar em transe.

Já todo metido, Henrique começou a socar naquele rabinho gostoso.

Ela ficou ensandecida com todo o volume dentro de seu rabinho e rebolava cada vez mais gemendo e gritando.

- Deita-se... – pediu ela.

Henrique, sem indagar, fez o que ela pediu, com o seu mastro apontado para o teto.

Jayne, veio por cima e encaixou-o em seu rabinho e foi deslizando...até entrar todinho....

- Você é maluquinha! – disse Henrique.
- E você adora as minhas sandices! - falou ela.

Jayne, começou a cavalgar com todo o cacete de Henrique fincado em sua cuzinho. Subindo e descendo feito uma amazona. Ao mesmo tempo tocava uma siririca e provava do próprio mel.

Henrique,estava enlouquecido, sendo golpeado pelo rabinho de Jayne,

Ela estava vidrada de tanto tesão, com fome daquele cacete...que latejava e pulsava dentro de si e entregando-se ao gozo!

Sentiu o seu cuzinho receber o jato de gozo, inundando-o todinho.

Extenuados e amolecidos desabaram ofegantes em meio aos risos.

Isso era uma das coisas que Jayne achava bonito nele!

Demonstrava a sensação de entrega e de prazer!

Com ele o seu corpo pedia sempre mais e o dele também! Quanto mais um possuía o outro... mais se queria. Insaciáveis se tornavam!

Jayne, teve novamente a vulva golpeada pelo membro de Henrique, que a desejava sempre mais como se o mundo fora acabar naquele momento!

Em seguida, montou em seu rabinho...quanto mais ele enrabava...tinha a impressão de que era a primeira vez!

Henrique, montado galopou em seu bumbum... fazendo-os gozar outra vez...

Jayne, já não mais sentia as suas pernas de tão trêmulas. Estava em uma outra dimensão levada pelos braços de Henrique. E ele também, se sentia bem ao seu lado!

Após mais um longo banho juntos, infelizmente chegou a hora da prisioneira ser libertada. O seu algoz teve o seu pagamento... e ambos estavam satisfeitos com mais uma aventura cheia de brincadeiras. Podiam sentir em seus olhares!

A conversa no caminho de volta fluiu bem e recheadas de planos para uma nova aventura...

Henrique deixou-a próxima a sua casa... despedindo-se entre beijos e risos...

Desejos insanos



Toma-me em teus braços...
Envolva-me em teu abraço.

Possua a minha boca,
Transforma-me em louca.

Suga-me os meus seios tesos,
Faça nossos momentos densos.

Lambe a minha vulva com volúpia,
Clareie a noite tornando-a dia.

Deixe a porta aberta,
Estoque com força a minha buceta.

Boline a minha alma,
Acabe com a calma.

Torne-me faceira,
Coma-me por inteira.

Invada o meu traseiro,
É teu por inteiro.

Galope em meu âmago,
Seja o meu abrigo.

sexta-feira, 3 de julho de 2009

Delírios ao som de Rock n’ roll



Estou sozinha, mas sinto você se aproximar...
As luzes da casa apagadas... cortinas fechadas,
Impossível, sem você... fico de mãos atadas!
O rock n’ roll rolando no som, para meu delírio.
A porta lentamente se abre, vejo tua luz irradiar,
Para aumentar em constante o meu frenético cio.

A tua boca afaga o meu corpo, sinto tua língua,
A cada centímetro percorrendo, cessando a míngua.
Invadindo o vazio da minha imensa solidão...
Na volúpia me embriagando em teu tesão.
Diga-me: como resistir a tal provocação?
Pegas o controle, a música trocar faz menção...

Seduzindo-o, desejo ensandecidas estocadas,
Na batida desse ritmo quente e alucinante.
Como o sangue corta na veia pulsante,
Senti-lo em meus orifícios, nota a nota vibrante.
Rebolando em tua energia, bem atrevida,
A melhor sensação que podemos ter na vida!

Alimentamos lascivos os nossos movimentos,
Deleitamos-nos na cegueira do momento.
Em frenesi total, os cardíacos batimentos...
O volume do aparelho de som aumento,
Para os nossos gemidos abafar...
O que será que os vizinhos iriam pensar?

Não me importo, cada instante na pele sentido,
Provocas de uma tal maneira a minha libido.
Lá fora pode acabar de vez o mundo,
Aqui... é meu pequeno e doce paraíso,
Deixo de fora coisas impuras do submundo,
O prazer é mais intenso e delicioso!

Realizamos bem natural as nossas vontades,
Delírios de rock n’ roll no fim de tarde.
Não há nada que não se satisfaça e nos impeça.
Quero teu gozo com calma,sem a mínima pressa,
Para a nossa grande sede de sexo saciar...
Quem são os outros para julgar?

Seduzindo-o, desejo ensandecidas estocadas,
Na batida desse ritmo quente e alucinante.
Como o sangue corta na veia pulsante,
Senti-lo em meus orifícios, nota a nota vibrante.
Rebolando em tua energia, bem atrevida,
A melhor sensação que podemos ter na vida!

Não mintas...diga-me se não é...
Tudo comigo desejas e quer...
Sentir teu membro latejar em meus orifícios...
Da maneira como quiser, sem falsos artifícios.
Delírios de rock n’ roll, que nunca acabem,
Que nossos corpos extenuados no chão desabem!

Carícias



Carícias...
São nelas que derreto.
Sorvendo-me,
Sou teu sorvete.
Enrosco-me,
Na língua, intrometo.
Buscando o êxtase...

Carícias...
Vôo ao teu céu estrelado,
De norte a sul.
A flor da pele a libido,
Impregnando o tesão.
Na imensidão azul,
Ao deslizar das mãos.

Carícias...
Ao teu toque,
Minha reação.
Delírios evoque,
Lampejos provoque.
Doce excitação,
Os gozos, a exaustão.

Carícias...
Concede ao prazer,
Sem... não há como viver.
Fantasias dando vazão,
Ao teu lado posso compreender.
Completa realização,
Espasmos...a explosão.

Caricias...
Em teu corpo, vibração,
O teu falo em ereção.
Faço dele um pirulito,
Levando-te no agito.
Meu homem pervertido,
Entre meus lábios metido.

Carícias...
Assim começa a brincadeira,
Ou de uma outra maneira.
Seja de qualquer forma,
Fora ou em cima da cama.
Inventamos várias posições,
Provocamos alucinações!

Ninfomaníaca: huuummm...que delícia de Paulão



Miúca...este era o nome daquela garota de apenas vinte anos... e devassa por natureza.

Os homens para ela não tinham tanta importância a não ser na hora da transa. Adorava exercer seu lado ninfomaníaco de ser.

Pobres homens... Miúca sugava até a sua última gota de esperma contido em seus sacos escrotais.

Ela torturava a fim de ter sua fúria...sua fome e sede de sexo saciados. Precisava como se fora uma droga letal, mas que lhe dava a vida.

Rosto de anjo e um corpo que chamava a atenção dos homens, não era uma tarefa árdua e nem difícil de enreda-los em suas teias.

Na hora do acasalamento, Miúca deixava cair a sua máscara: de repente a doce menina sofria uma metamorfose: transformava-se em uma mulher fatal e ninfomaníaca.

Sua performance crescia, sentia-se a própria atriz pornô de um filme mais sem categoria que já havia assistido.

Pobre Paulão, este foi uma de suas vítimas!

Paulão era um cara da noite. Lindo e mulherengo, sua fama corria entre os melhores points da cidade.

Diferente dos outros carinhas, Paulão nunca sequer, nem ao menos uma vez, tinha olhado para ela.

Miúca conhecia muito bem a fama dele!

Paulão não era o seu nome de batismo. Na verdade, chamava-se Frederico. Esse foi apenas um vulgo que as mulheres que saíram com ele lhe deram, para enaltecer o atributo físico que se encontrava no meio de suas pernas.

Mesmo adormecido, Paulão se mostrava grande e imponente!

Miúca meteu em sua cabecinha, que transaria de qualquer maneira com ele.

Muitas mulheres lhe disseram que já tiveram sua chance com ele, porém quando viam o tamanho de seu mastro reluzente em tamanha excitação. Desistiam deixando-o puto da vida.

Ela nada dizia, apenas observava. Em suas feições demonstrava a frieza. Em sua mente pervertida, tramava uma maneira de chegar até ele. E não seria difícil, por ser decidida a ter o que deseja: um brinquedinho...ou melhor um brinquedão.

Outro dia, em uma boate, Miúca encontrou Paulão em um bar bebendo uma cerveja. Disfarçando, lhe deu um esbarrão de propósito.

Como ela esbarrou nele, pediu desculpas e para a sua sorte, havia um lugar vago ao seu lado. E não sendo boba nem nada, conversando com ele, fez com que se interessasse por ela.

O que mais queria era conferir mesmo, tudo aquilo que ouvia dele e que as outras lhe falavam.

Sem algum rodeio, Miúca propôs para que saíssem logo dali. Justificando que não gostava de ficar tanto tempo na boate devido ao barulho.

Paulão perguntou para onde poderiam ir. E ela não se fez de rogada: quero um quarto de motel. Lá só haverá os nossos barulhos.

Ele pagou a conta e saíram abraçados. Miúca tinha as nádegas acariciadas por ele.

- Você é mesmo danadinha! –disse ele com um sorriso cínico.

-Mas é você quem ainda não viu nada! – a retrucou ela.

Ao chegarem no quarto, a primeira coisa que ela fez, foi abaixar a sua calça e colocar o sexo dele para fora.

-Uau! Bem que me disseram... –disse ela espantada.

-O que garota? – disse ele sem entender nada.

Miúca não lhe deu maiores explicações, quem ficou maior mesmo foi o seu membro, que crescia mais e mais a cada sugada de Miúca, que se deliciava com ele.

Paulão fazia jus ao seu apelido.

Miúca circulava a língua pela glande. Naquele momento ele não queria saber mais de nada.

Entre sugadas e lambidas, Miúca dizia:

-Já imaginou esse cacete entre meus seios?
-Já imaginou essa vara em minha bucetinha?
-Já imaginou essa tora arrombando o meu cuzinho?

-Você está brincando comigo garota? – perguntou Paulão.

- Nunca falei mais tão sério em minha vida... Eu quero ser rasgada pela tua vara... –disse ela.

Ela fazia caras e bocas...

-Vai... bate com teu falo em minha cara... quero uma surra dele... vai caralho! –dizia ela com todo seu teatro.

Paulão sem pensar duas vezes, começou a alisar o seu mastro no rosto dela.

-Eu disse para bater e com força! – o intimou.

Paulão, sem nenhuma pena... entrou no joguinho dela e começou a bater em seu rosto deixando a pele clara vermelha.

-Isso seu cachorro! É assim que eu gosto! Continua filho da puta! Faz isso pela tua cachorra! – insistia ela.

-Garota...garota... você está me surpreendendo! – disse ele.

- Xinga-me! – pediu ela.

- Toma sua cadela! É disso que você gosta! Vai puta! Leva uma surra de rola do teu macho! Eu sei que é disso que vocês gostam! – disse Paulão.

-Isso! Vai me excita... – gemeu baixinho Miúca.

Fez um outro boquete em Paulão, ele era tão grande que acostumada a engolir os outros homens, dessa vez ficara apenas na metade.

- Nossa! Que homem grande... E tem mulher que sente medo de uma maravilha dessa no rabinho... - disse ela.

Paulão colocou-a na ponta da cama, e começou a lamber o seu clitóris.

- Huuuummm...que delícia de língua. Desse jeito você me mata de tesão! Faz da maneira que eu gosto! Mete logo esse dedo no meu rabinho, filho da puta! – pedia ela ofegante acariciando os seios.

Os movimentos da língua de Paulão eram sincronizados com os dos dedos. Miúca estremecia de tesão, quando gemeu de uma forma mais alta, denunciando o seu gozo!

-Já gozou não é sua vadia! – afirmou Paulão.
-Eu quero mais! Venha... detona essa sua pica em minha bucetinha meladinha... – disse ela.

Miúca fez com que ele se deitasse e subiu na torre encaixando-a em sua bucetinha... fazia movimentos de gangorra .... subindo e descendo...seus olhos mantinham-se fechados, mas por alguns momentos ela os abria revelando o desejo contido em seu olhar.

Paulão segurando em suas mãos, também fazia movimentos inversos para uma maior penetração.

Quando sentiu o seu pedaço de carne latejar dentro de si, Miúca liberou mais uma vez o seu gozo, explodindo com o de Paulão.

No frenesi de corpos suados, os dois amantes se abraçaram sorrindo no momento de êxtase.

Respirações ainda ofegantes... Miúca começou a esfregar os seus seios no paulão dele a fim de faze-lo acordar novamente...

- Eu sei que demora um pouquinho... enquanto isso eu brinco com ele.

O brinquedão estava entre seus seios e tocava-o de leve com a língua quente e áspera. Aquilo causava uma sensação maravilhosa em Paulão, que logo estava em ponto de bala novamente....

Agora de pé, sentindo o perfume de homem... da pele suada... Miúca deslizava as suas mãos em seu tórax, abaixando até alcançar o seu mastro gigantesco novamente com a boca...

-Nossa! É Mesmo uma delícia... grande, grosso e perfeito para o meu rabinho. – sussurrava ela.

-Você gostou mesmo? – quis saber ele.

-Adorei! E quero ele todinho dentro do meu rabinho... – disse ela, olhando com uma cara de gulosa para ele.

Miúca neste momento, encostou-se na parece de costas para ele... empinando o seu bumbum de tão branco mostrava as veiazinhas...

-Vai...bate...quero tapinhas...- dizia ela.

-Então gosta mesmo de apanhar... – falou Paulão.

Recebendo tapinhas em seu bumbum, Miúca rebolava se tocando... para receber Paulão em seu rabinho.

Ele tentou a primeira vez, porém, o pequeno orifício apresentou uma pequena resistência.

Agora, de quatro no chão, Paulão se encaixou em seu rabinho, e ela tocava uma siririca para ficar mais receptiva...

- Ai... delícia... que gostoso... vai... isso mesmo... devagarinho... você é muito grande e grosso... uma delícia... – dizia ela.

-Está gostoso mesmo? – quis saber ele.

-Caralho!!! O que é isso? Seu vadio! Você está arrombando o meu cuzinho... Não pára...continua arrombando o meu cofrinho... dou-te o meu segredo... Vai, caralho!!! – dizia ela.

No instante da penetração, em um dado momento, a pressão foi tanta, que de ajoelhada, Miúca se deitou no chão...

Depois de socado até o talo...

-Menina... não ficou com medo...- comentou ele.

Miúca apenas sorriu, como se recebera um brinde, mas o melhor ainda estava por vir.

- Estou sentindo todinho aqui dentro do meu rabinho... soca com vontade... vai Paulão gostoso! – dizia ela.

-Isso garota! – falou ele.

- Delícia... gostoso... mete... soca...arromba... rasga... - dizia ela mais alto ou sussurrando.

Ela pos-se de quatro novamente, empinando mais o bumbum... rebolando em comemoração ao seu feito. Pois soubera que outras não haviam agüentado o Paulão.

Falando palavras desconexas, xingamentos... aquilo fazia enlouquecer a performance dele, pois encaixado perfeitamente em seu rabinho, ele bombava mais e mais forte. Miúca podia sentir ele batendo em suas paredes intestinais.

Ela estava cada vez mais louca e ensandecida com Paulão, era a própria cadela no cio e com um cachorrão agarrado em seu rabinho.

A adrenalina ia nas alturas... uma sensação maravilhosa de realização.

O gozo veio simultâneo para coroar o momento, o falo grande latejando em seu rabinho, inundando com a porra quente... o que mais Miúca poderia querer: simplesmente outras sessões de prazer, de lascívia na carne. Seu sobrenome era luxúria.

A noite foi pequena para os dois.

Paulão acordou somente no horário do almoço, de tão exausto que estava.

Já Miúca ficou se deliciando com os prazeres do motel.

As noites durante a balada, Miúca sempre circulava com ele. Porém, quando queria se deliciar com outros sabores, ela dava sempre o seu jeitinho de fêmea no cio.

O técnico em telefonia



Sexta-feira, Carla chegou do trabalho, tomou o seu banho e depois foi ligar para o Flávio. Porém percebeu que o seu telefone estava mudo.

Procurou o seu celular, no fundo da bolsa. E percebeu que havia esquecido no trabalho.

- Mas que azar o meu! Agora estou isolada do mundo! – disse ela chateada.

Não gostava de incomodar a vizinha com o telefone. Mas foi necessário pedí-la um favor para ligar e fazer o pedido do conserto da linha telefônica.

Poderia até ligar para Flávio, entretanto, não queria abusar de sua boa vontade. E o conserto tinha um prazo de 24 horas para ser executado.

Agradeceu a vizinha e retornou para casa.

- Estou sozinha! Sem telefone! Sem internet! Sem o celular que eu esqueci no trabalho. – reclamou ela.

Restaram apenas a tv e o dvd para se distrair.

Não se preocupou em levantar cedo! Em pleno sábado, faria o quê? Nem o Flávio, com quem ficava de vez em quando apareceu!

Eram dez e meia da manhã, quando acordou com a campainha tocando.

-Quem será? – perguntou ela.

Olhou pelo olho mágico...viu que era um homem.
Trajava um uniforme de empresa e com um aparelho telefônico na mão...

- Só poderia ser o técnico da telefonia! - pensou ela.
Ainda meio sonolenta, abriu a porta.

-Bom dia! Senhora Carla ? – disse ele.
-Sim! Bom dia! – respondeu ela.
-A senhora solicitou um serviço da operadora de telefonia? – perguntou ele.
-Que pergunta! Meu nome está aí! Então sou eu! – disse ela sorrindo.
-Desculpe, senhora! São as normas da empresa. – disse ele.
-Tudo bem! Pode entrar! – disse Carla.
-Com licença! – falou ele.

Enquanto conversavam para verificar o problema na linha telefônica, Carla não tirava os olhos do técnico, ficou tão à vontade, que até esqueceu dos seus trajes pequenos: um shortinho e uma camiseta bem decotada mostrando a metade de seus seios.

Carla, uma mulher de trinta anos, branca, um metro e setenta, cabelos lisos e castanhos, coxas grossas e seios fartos.

O técnico, começou a observa-la também!

- Então, quer dizer que a senhora, ficou sem telefone? – falou ele brincando.
- É! E para completar ainda esqueci o celular no trabalho. – respondeu Carla.
- Mas agora, está tudo certo! – disse ele, não deixando de reparar mais uma vez em seu corpo quase nu.

Continuaram a conversa...

- E o técnico da telefonia? Tem nome? –perguntou Carla sorrindo.
-Sim! Meu nome é Guilherme! – disse ele rindo.
-Hum... bonito nome! Gostei! Você aceita tomar
Um café? Posso fazer rapidinho! – disse ela o convidando.
-Tudo bem! – disse ele, quando o celular tocou.

Guilherme, atendeu dando uma desculpa de que
ainda não havia solucionado o problema da linha telefônica.

Os dois começaram a rir!

Carla estava ali... conversando com Guilherme.

-Que técnico...que homem! – pensou ela.

Guilherme, aparentava seus trinta e cinco anos,
Tinha a pele morena, olhos castanhos, mais ou menos um metro e setenta, cabelos bem cortados... uma coisa de deixar qualquer mulher louca! E claro, uma simpatia de pessoa.

Estava ali, em sua cozinha, passando o café para os dois, desejando ser passada e amassada nos braços dele!

Guilherme, percebeu a sua respiração ofegante... aproximou e beijou-lhe a boca.

Carla, sequer ofereceu resistência...entregou-se ao beijo de Guilherme!

Ele apalpava seus seios quase nus,libertando-os da pouca roupa que os cobriam e com grande volúpia abocanhou-os... fazendo Carla soltar pequenos gemidos.

Guilherme, ao tirar o minúsculo short deixou-a completamente nua, revelando a sua buceta raspada e molhadinha não conteve o seu tesão!

Colocou-a sentada sob a mesa, abrindo bem as suas pernas, revelando ainda mais aquela fonte de desejo, sugou avidamente a sua buceta, lambeu o seu grelinho. Dava-lhe estocadas com a língua... como se quisesse alcançar o seu útero!

Carla, gemia...contorcia-se...apalpava os seus seios...recebendo as carícias de Guilherme, no meio de suas coxas.

-Ai! Vou gozar! – disse ela.
-Goza! Goza, senhora! Goza na minha cara! –
Disse Guilherme.
- Aaaiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii! –disse ela com seu corpo tremulo de êxtase.

Ainda extasiada pelo gozo proporcionado por Guilherme, ela desceu da mesa e começou a punhetar aquele cacete, apontado em sua direção.

Ela mordiscava... lambia...chupava-lhes as bolas e socava em sua boca, engolindo-o todinho!

-Ah! Delícia! – Guilherme gemia.

Carla, deixava ainda mais aquele homem ensandecido quando sugava com maestria aquele mastro em riste. Sentia-o babar em sua boca.

Percebendo que iria gozar, Guilherme colocou-a encostada na mesa, com o bumbum virado para ele...que bolinava a sua vulva sedenta para levar estocadas.

Carla, rebolava sensualmente delírio de Guilherme, ele fincava seus dedos em sua buceta e sugava a sua boca... promovendo uma briga de língua com ela.

Com um tempo, ela sentiu o falo grosso comprido e quente de Guilherme tocar em sua grutinha, sentiu um arrepio percorrendo em seu corpo. Finalmente teve a buceta invadida pelo cacete dele, dando suas socadas, atingindo a parede de seu útero.

Ele socava com mais força... ela adorava rebolar sendo fodida por um pau grande e grosso em sua buceta.

Carla, sentiu o cacete dele latejar em sua vulva, pré- anunciando o seu gozo e tocando uma siririca, os dois gozaram.

Ficaram entre amassos e carícias: bocas sugando, bocas sendo devoradas... seios, vulva, cacete...

Quando Guilherme, estava em riste novamente...

-Senhora, Carla! – disse ele brincando.
-Alô! Meu técnico, em telefonia! – disse ela sorrindo.
-Eu quero comer o seu cuzinho! – disse ele sério.
-Huuuummmmm... – disse ela.
-Você me dar? – perguntou ele.
-Dou sim! Mas com uma condição! – disse ela.
-Qual? – quis saber ele.
-Só se comer todinho! – respondeu ela rindo.
-Então é pra já! – falou ele brincando.

Carla, se pôs de quatro, ali mesmo no chão da cozinha.

Guilherme, pediu licença e pegou uma bandeja de gelo no freezer!

Colocou algumas pedras em uma taça e começou a deslizar na nuca... nas costas dela... fazendo-a ensandecida, até chegar em sua buceta e depois no seu cuzinho.

Guilherme, bolinava os eu reto com com o dedão e depois metia outro, até deixa-lo no ponto de ser deflorado por seu mastro!

Carla, estava ansiosa para sentir todo aquele membro dentro dela. Quando Guilherme, anunciou encostando a sua glande em seu cuzinho... que parecia tão apertadinho...

Guilherme ia enfiando devagar... até que toda a sua cabeça entrou... e foi metendo...até que entrou tudo!

Carla, sentia um pouco de dor, mas conforme o movimento de vai e vem de Guilherme, o seu corpo foi se acostumando com aquela vara enfiada em seu cuzinho.

Aí que Carla, rebolava, gritava, gemia com as estocadas dadas por Guilherme.

Ela jogava o seu cuzinho de encontro com aquele cacete, que lhe provocava arrepios e deixava a sua carne tremula. Ela se tocava... brincando com o seu grelinho e chupava o seu néctar contido entre os dedos!

Carla, gozou... rebolando...gritava enlouquecida... feito uma gata selvagem no cio! Em seguida sentiu o seu cuzinho ser inundado pela porra quente de Guilherme, que gritou ao gozar.

Os dois caíram extenuados de prazer!

Foram tomar um banho, onde as carícias continuaram...

Carla e Guilherme se beijavam embaixo do chuveiro. Quando ela girou em torno do seu corpo, deslizando as mãos em sua costa... e surgindo por trás alisou o seu mastro teso e abocanhou.

Sugava Guilherme, como se fora a primeira vez.

Ela levantou-se, encaixando aquele mastro em sua buceta, dando-lhe uma chave de pernas...Guilherme socava cadenciado dentro daquela mulher.

Carla, gozou mais uma vez derramando o seu néctar sob o mastro de Guilherme... que tirou de uma só vez o seu falo ainda teso de dentro dela.

Ela ajoelhou-se para receber em seu rosto, o seu leitinho quente para iniciar o café da manhã.

Guilherme gozou... derramando todo o seu líquido espesso no rosto de Carla. Fechando com chave de ouro toda aquela loucura de um sábado de manhã.

Enfim... tomaram o café.

Ao se despedirem...

- Se der problema, vou ligar novamente! – disse Carla.
- Qualquer coisa que precisar... pede ligar! – disse Guilherme.

-Pode deixar, que eu ligo! – disse ela.
-Mas este é o nosso serviço! – retificou ele.
-Ok! Tudo bem! – disse ela piscando para ele.