quarta-feira, 30 de setembro de 2009

NOITE QUENTE



Você povoa os meus pensamentos!

Agora... Aqui sozinha, faz um calor imenso neste quarto.

Como desejo estar ao seu lado, desfrutando de cada pedaçinho de seu corpo.
Fecho os meus olhos e vou te percorrendo.

De alguma maneira sei que estás aqui comigo.

Meu corpo se contorcendo sob a cama.

Sinto mãos me percorrendo como se fossem as tuas.

Sigo em meus delírios...devaneios...que quero realizar com você!

Meus seios tornam-se túrgidos pela excitação.

A calcinha branca, única peça que me veste, vai ficando molhada.

De pernas abertas, levemente toco o meu sexo úmido e quente, imaginando a tua língua percorrendo os meus lábios vaginais.

Relaxando vou me abrindo mais com meus joelhos flexionados, como se me preparasse para receber o seu músculo teso dentro de mim.

Continuo me tocando, apalpando e amassando os meus seios com força, imaginado a tua fúria...o tesão que te entorpece.

O suor toma conta: pingos escorrendo em meu rosto. Mas não paro, prosseguindo na loucura te desejando, com você me possuindo.

Mesmo em minha imaginação tudo é perfeito: tapas, xingamentos misturados a palavras carinhosas, às vezes, totalmente sem nexo.

Para quê algum sentido nessas horas?

Quero a realização desse sonho contigo.

Palavras chulas e de baixo calão...

Uma surra com teu cacete em riste no meu rosto e em meu bumbum para depois penetrá-lo com devassidão total, provocando a dor e me batendo na pele branca, tornando-se vermelha com nuances roxas.

Isso! Quero que me batas! Que me deixe com hematomas para marcar na carne o grau da minha perversão!

A cada delírio libertino, o tesão se aflora mais com o toque em minha vulva, onde os dedos penetram com lascívia na vagina.

Ponho-me de quatro,para você me possuir e me domar como atua mais pura cadela, a mais puta que já teve em sua cama. Pedindo para me bater com mais força...com mais entusiasmo.

Mesclo meus pedidos, às vezes, com agressividade, às vezes, manhosa.

Porém, safada como sempre!

Demonstro o que quero, rebolando e enfiando o dedinho no rabinho.

O meu gesto te leva a loucura, chamando-me de vadia!

Dizendo que nenhum homem, a me ver passar pela rua, jamais sonharia com uma mulher tão liberta na cama com essa carinha de anjinho, que a só com um homem se transforma em uma diabinha.

Sou endiabrada mesmo, a levada da breca, que sabe rebolar gostoso com um cacete fincado no rabinho.

Você me invade da maneira que mais gosto: bate, xinga e me elogia de todas as maneiras e eu pedindo mais e mais.

Penetro com apuro o meu anelzinho e a buceta em movimentos, embora não sincronizados, imaginando você ali comigo, vivenciando o meu momento de loucura.

O meu néctar escorre entre minhas coxas, demonstrando o tamanho de minha excitação.

Prossigo em meus delírios, nessa doce sensação, quando sinto meus orifícios pulsando, contraindo-se, anunciando que estava por vir.

...gozo...rebolando feito uma cadela no cio, com os dedos fincados em meus orifícios e roçando o seio no lençol fino.

Amolecida e relaxada, desabo na cama, ainda com os olhos fechados, chamando o seu nome com a sua figura...a sua imagem de macho em minha mente e dizendo:

-Sua pervertida! Isso é somente um ensaio.

E outros atos serão realizados... Mas com ele!

terça-feira, 29 de setembro de 2009

Ritmo quente



Ao toque leve de tuas mãos,
Voo serenamente em tua direção.
Sigo a sincronia do corpo ao ritmo,
A alma sugada por outro realismo.


Em transe louco enfim aprisionados,
Por outra dimensão sendo sugados.
No embalo... sem alguma escapatória,
Não há explicação para essa história.


Os desejos ardentes nos alucinam,
Os beijos quentes jamais cessam.
A tua porta encontrei aberta...
De encontro ao peito me aperta.


Instiga-me com volúpia a tua fonte,
Mostra-se rijo, não me desaponte.
Desejando senti-lo em meus lábios,
Na loucura, com a língua acaricio.


Elevamos na pureza o êxtase,
O líquido vertendo me abastece.
Contigo, o mundo lá fora se esquece,
Os meus sentidos na luxúria aquece.

Reacendendo



O teu corpo ao meu inflama,
Incandescente, arde a chama.
A lascívia entorpece a alma,
Ao meu tesão vem e embriaga...
Leva embora a minha calma,
Na lascívia me draga, cavalga.

Assim tu és, provoca arrepios,
Na pele percorrem os calafrios.
Venha... desfrutar do meu cio,
Não quero a partida, só o início.
Ter a excitação do teu êxtase,
Sejas para mim a melhor fase.

Envolvida em louca alucinação,
Tenhas no toque a minha reação.
Que ao sexo... insano faz pulsar,
No desejo quente, a luz do luar.
A fome de você... sobre mim...
Insaciável e sempre digo o sim.

Tesão na pele



Luma e Evandro... conheciam-se há algum tempo, porém, ela nunca enxergara naquele menino a possibilidade de uma boa transa.

Apesar de saber pelos outros de sua idade. Um jovem rapaz de dezenove anos num corpo de um garoto de dezesseis.

Ela sempre era muito assediada por onde passava... os homens ficavam enlouquecidos com o seu decote.

Luma possuía a pele morena, cabelos castanhos encaracolados, olhos pretos e um metro e sessenta de altura.

Evandro era branco, tinha os cabelos castanhos e lisos, mais ou menos um metro e setenta de altura e olhos castanhos.

Tratando-se de uma mulher de trinta e cinco anos já sabia o que queria de sua vida e ensinar algo a alguém não estava em seus planos.

Não passava sequer um dia, que não ouvisse uma gracinha de alguém quando passava pela rua. Não se importava nem um pouco, já estava acostumada com tudo aquilo. Encarava tudo de um modo natural e entre os amigos levava na brincadeira.

Devido a amizades em comum os dois aos poucos foram se aproximando. E como era de se esperar Evandro dava as suas investidas, pois queria muito possuí-la.

Ele não pensava em outra mulher se não fosse ela....dizia o número de punhetas que tocava em sua intenção... e eram todos os dias.

De uma forma ou de outra, aquilo tudo foi minando a decisão de Luma. Por mais que não quisesse, não conseguia tirar a imagem de Evandro de seus pensamentos.

Quando ficava sozinha era impossível não imaginar aquele homem jovem se tocando... desejando-a em sua ingenuidade de menino.

Evandro, com o passar do tempo investia mais sobre ela... suas conversas iam ficando cada vez mais apimentadas...

Uma certa noite, quando voltava do trabalho, sem ao menos esperar os dois se encontraram perto da casa de Evandro.

Ao se cumprimentarem, ele convidou-a para ir a sua casa. Pois estava sozinho, os pais tinham saído para visitar uma tia.

A princípio, Luma hesitou um pouco... mas era inevitável não resistir ao olhar de Evandro.

Para ela era uma loucura fazer aquilo. Mas precisava testar ao máximo o seu poder de persuasão.

Ao chegarem, Evandro foi super gentil, servindo-lhe logo uma cerveja para descontraírem, pois também estava ansioso por aquele momento. Afinal de contas, tinha ao lado uma mulher experiente e não queria colocar tudo a perder.

Enquanto conversavam, Luma percebeu o volume que se formara sobre a bermuda taktel e foi inevitável não acaricia-lo.

Afinal de contas, o que um garoto naquela idade queria?

Já que estava ali... concederia todas as suas vontades!

Assim ela fez...

Evandro sem acreditar, via aquela mulher tão cobiçada se ajoelhar e libertar o seu cacete em riste de dentro da bermuda e começar a acaricia-lo com a língua...passeando em torno de sua glande tesa e vermelha, tornando a sua respiração cada vez mais ofegante.

Luma ia intensificando suas carícias, chupando com volúpia o jovem membro, olhando fixamente em seu semblante e desfrutando de toda aquela reação.

Evandro gemia com um prazer intenso quando Luma fez um sinal para não denunciasse o que estariam fazendo.

O falo crescia mais e mais em sua boca fazendo-o babar.

-Isso é só um aperitivo...não goza agora não! – disse Luma sussurrando.
-Sua boca é deliciosa! – disse Evandro.

Ao ouvi-lo, Luma caprichou mais ainda e direcionou-o para que se deitasse, pois temia não haver tanto tempo, já que os pais poderiam chegar de repente.

Com Evandro deitado, chupou-o mais um pouco, montou em seu corpo mordiscando o seu peito ao mesmo tempo encaixando a sua vulva em seu mastro...

Luma deu início a uma cavalgada tão intensa que ao perceber o que estava fazendo, diminuiu o ritmo com medo de assustar o rapaz que parecia imóvel...

-Tudo bem... sei que você não está acostumado. Mas se quiser aproveitar mais é bom se mexer um pouco... – disse ela sorrindo.

Evandro, nada disse... apenas obedeceu-a e acompanhou em seu ritmo mais ameno.

-Agora sim, estou gostando... – disse ela.

O calor era intenso, então ela sugeriu que fossem para o banho.

No banheiro, embaixo do chuveiro, Luma apoiada na parede empinou o seu bumbum para ser penetrada por trás...

Evandro roçando o seu membro no bumbum, começou a dar tapinhas... e invadia outra vez a buceta de Luma que clamava por uma boa metida.

Como se fora mestre, Evandro estocava com força em sua vulva e ela se contorcia de desejo.

Na loucura, foram parar no chão da sala. Luma de quatro rebolava...

-Fode o meu cuzinho... – dizia ela.

Evandro quase caiu para trás quando ouviu aquilo, tantos homens querendo aquele anelzinho e ele sendo servido assim para ele.

Não pensou duas vezes, mirou o seu pau possante naquela porta e adentrou com vontade seguindo as orientações! Se fosse uma prova, tiraria a nota máxima em execução.

Luma rebolava com cadência sentindo todo o volume dentro de si...tocando uma siririca.

Evandro estava louco na lascívia de seu desejo de possuí-la sendo realizado... não parava de pensar de quantos homens queriam estar naquele momento em seu lugar. Mas era ele quem estava ali, no meio de sua sala comendo o rabo de Luma como se fosse uma cadela no cio.

-Ai! Vou gozar! – anunciou ele
-Eu também....Vai... goza gostoso dentro de mim! – disse ela

O silêncio foi cortado pelo gemido de êxtase, Evandro gozava pervertidamente no rabinho de Luma, que convulsionava de prazer pelo gozo simultâneo.

Os dois sorriram, selando uma cumplicidade.

Depois de mais um banho rápido. Despediram-se com um gostinho de quero mais que ficou no ar...

domingo, 27 de setembro de 2009

Bombom de licor


Sou Mulher em essência...
Sem nenhuma clemência.
Do corpo degustas,
A mais gostosa fruta.
Com aroma e sabor,
O doce e suave licor.

Viajas pelas linhas do universo,
Em cada momento... doçura de versos.
Meu aroma de cereja inebria,
O sabor de cacau irradia.

Ao paladar o chocolate,
No peito o coração bate.
Pulsa por dentro o lado criança...
Sonhos construídos na esperança!

Exerces nos sentidos o poder!
O teu licor: o aroma,
Que paira sobre a cama.
O teu gosto: o teu sabor,
Esquenta por dentro o calor!

Sem nexo... o rubor,
O corpo tenso... a pele arrepia.
Êxtase que o cio abriga.
Néctar que embriaga,
Assim é o feitiço da magia:
Bombom de licor!

Na boca incendeia o calor.
Assim és: bombom de licor.
De todas as formas atiça a visão.
Consumindo no corpo o tesão.

( Fabby por Fabby )

Teu sabor


Teu cheiro...
Causa em mim:
Um efeito de embriaguez.
Desfazendo qualquer sensatez!

Tua pele...
Causa em mim:
Um arrepio.
Um calafrio!
Desfazendo qualquer morbidez!

Tua boca...
Causa em mim:
Um desejo que me devasta.
Um querer que me impulsiona.
Uma vontade que me mata.
Um anseio que me emociona.

Teu corpo...
Causa em mim:
Um frenesi total.
Uma volúpia transcendental.
Um êxtase descomunal!

Teu cheiro...
Tua pele...
Tua boca...
Teu corpo...
Revela-me o calor.
Um conteúdo de sabor!

Enfeitiçam ...
Castigam ...
Inevitavelmente!
Todos os meus sentidos:
Embaralham!
Dissolvendo meus medos.
Mexendo comigo.
Fazendo-me correr perigo!

Sabor de quero mais


Quando estivermos a sós...
Entre quatro paredes,
Em cima dos lençóis.
Na volúpia de tua rede.
Vou prendê-lo ...
Não seremos um paralelo!

Na minha teia,
Espalhar o fogo que incendeia.
Amarrá-lo com o meu tesão.
Inebriar com a essência da sedução.

De todas as maneiras,
Vou te devorar.
Começaremos...
Com inocentes brincadeiras.
Ao prazer remaremos.

Para continuar...
Iremos desbravar a libido.
Todo o nosso corpo explorar,
Em nosso desejo embevecido.

Deixarei-o extasiado,
Provocando-o, isso é demais.
Do meu corpo...
Por hora saciado.
Com sabor de quero mais.

sábado, 26 de setembro de 2009

Banho de leite




Pode até parecer loucura aos olhos dos pudicos, a minha alma libertina, toma conta do meu corpo quando estou livre.

Em teus braços me transformo... Sou borboleta serelepe fazendo piruetas em teu corpo, brincando em teu mastro teso e quente.

Não resisto e o aprisiono em meus seios: grandes, duros e de auréolas pequenas e rosadas.

Você baila comigo... Em minhas loucuras.

A pele branca vai ficando vermelha com o atrito do teu vai e vem...

Uma delícia... A pontinha tocando em minha boca faminta por teu leite.

Entro em frenesi, louca de vontade de tomar de tua mamadeira pulsante, cada gotinha que possa expelir e saciar a minha fome.

Na continuação, em ritmo acelerado, minha xaninha contorne de vontade por tua vara.

Mas naquele momento, quero leitinho...

De propósito, colocas e tira o cacete em riste de minha boca, atiçando mais o meu desejo.

Porém, quando sentes que enfim, que o teu membro vai jorrar lactente... Ergue-se e me dá um banho de leite...

Em minha insanidade, espalho entre em meus seios e pela barriga e começo a lamber as minhas mãos por entre os meus dedos na tentativa de provar de teu gosto.

Sorrindo... Diz que é apenas o começo... que não precisaria ficar com carinha de criança que perdeu o doce!

A noite estaria apenas começando...

segunda-feira, 21 de setembro de 2009

O Homem na hora H




Para me satisfazer...
Deve colocar para ferver.

Tem que desenhar o nove,
Para que eu aprove!
Dar completa cambalhota,
Chupar com gosto a xoxota.
Fazer piruetas...
Lubrificar na punheta.
Plantar bananeiras...
Aprontando loucuras.

Ser meu circo completo,
Satisfazendo, o pau ereto!

sábado, 19 de setembro de 2009

Um policial gostoso



Sabrina, era uma mulher bonita. Por onde passava chamava atenção. Apesar de seus trinta e cinco anos, acabara de sair de um casamento conturbado.

Loira, tinha os olhos azuis, um metro e setenta de altura. Impossível não ser percebida.

No hospital, onde trabalhava como enfermeira, havia pacientes que fingiam passar mal para ter um pouco mais de sua atenção.

Outro dia, pela manhã...

Quando saía do seu plantão, dirigindo-se para o ponto de ônibus, percebeu que estava sendo seguida por uma patrulhinha.

Ficou louca de desejo quando viu aquele homem fardado portando um fuzil.

Não deu atenção! Disfarçou para não ser notada. Achava que seria presa por desacato a autoridade.

-Olá, linda! – disse o policial.

-Algum problema? – perguntou ela.

-Tem sim! Você é muito bonita! – disse ele parando o carro.

O policial desceu do carro...

Sabrina sentiu sua vulva molhar de tanto tesão, com a visão daquele homem vindo em sua direção.

- Muito engraçadinho, você é? – disse ela fingindo irritação.

-Não tenho culpa, de você ser muito bonita! – disse ele.

-Terminei o meu plantão, preciso ir para casa. Soldado
Mendonça. – disse Sabrina, tentando se desvencilhar dele.

- Bom! Já descobriu o meu nome! Posso saber o seu? – perguntou ele.

-Sabrina... – respondeu ela timidamente.

- Agora que sabemos os nossos nomes, que tal um café? – convidou ele.

Sabrina, ficou hipnotizada pelo convite de Mendonça.

-Tudo bem! – disse ela não conseguindo sair de seu olhar.

-Espere-me aqui um pouco. Ou você quer vir comigo aqui
na viatura? – quis saber ele.

-Não! Espero-te no ponto de ônibus! – disse ela.

-Então não me vá fugir! – disse ele rindo.

Após dez minutos, Mendonça apareceu com seu carro particular. Porém, ainda fardado e armado.

Sabrina, entrou no carro.

-Para onde você quer ir? – perguntou Mendonça.

-Responda-me: para onde você quer me levar? – disse ela.

-Pra ser sincero, te levaria para um quarto de motel! – disse ele sempre sorridente.

-Então, vamos! – disse ela.

Mendonça não estava acreditando e levou a sua mão a coxa de Sabrina, acariciando ... subindo até a sua vulva!

Ela começou a apertar o cacete de Mendonça, que já estava quase explodindo dentro de sua calça.

Mendonça, uma delícia de policial: moreno, musculoso, um metro e oitenta de altura, olhos castanhos, cabelo requinho e tinha trinta e seis anos.

Sabrina, prestou mais atenção em suas mãos grandes...

-E que mãos! – pensou ela.

Chegando ao quarto, ele atirou Sabrina em cima da cama, tirando-lhe a sua roupa e ficou cheirando a sua calcinha para sentir o perfume da essência daquela fêmea.

- Quero que me possuas, brincando com a sua arma sob o meu corpo. – disse ela.

-Você gosta de correr perigo? – brincou ele.

-Hum...desse jeito é maravilhoso! – disse Sabrina cheia de tesão!

Ainda fardado, ele retirou as balas de seu revólver calibre trinta e oito e começou a deslizar pelo corpo de Sabrina.

Ela tinha uma certa tara por policiais. Mas era a primeira vez em que ficava com um.

Mendonça, acariciava os seus seios com a arma e bolinava a sua vulva com os dedos...fazendo movimentos de entrar e sair.

Sabrina, mostrava-se enlouquecida diante daquela situação! Sem ao menos esperar, a sua fantasia sendo realizada!

O policial Mendonça, tirou de sua carteira um monte de camisinhas, espalhando-as pelo quarto. Todo lugar que se olhava, havia camisinhas! Embolaram-se pelos lençóis... bagunça total!

Sabrina, ajoelhou-se diante dele, abriu a sua calça, libertando a vara dele... pulsava em suas mãos. Chupava... deliciando-se com todo aquele volume dentro de sua boca.

Mendonça acariciava as suas costas com o seu revólver... soltava pequenos gemidos... palavras desconexas. Colocou uma camisinha e ergueu Sabrina encaixando-a em sua cintura, fazendo-a descer até encaixar o seu mastro em sua buceta molhadinha. Ela deu-lhe uma chave de pernas.

Mendonça, socava com força enterrando o seu cacete com vontade.

Os dois gritavam... urravam...

Sabrina, gozou trepada naquele policial que nunca vira antes!

Ele deitou-a na ponta da cama... sugando todo o seu corpo... sugava a sua língua, mamava em seus seios... fodia a sua vulva com os dedos... metia-os em seu cuzinho.

-Af! Você é mesmo uma delícia! – disse Sabrina.

-Quero te satisfazer completamente! – disse Mendonça.

Ele acariciava as suas mãos sobre o corpo excitado de Sabrina, levando-a a sair de órbita.

Mendonça, exibia-se para ela com sua arma, passava pelo seu corpo, massageava a sua buceta... sugava todo o seu néctar!

Ele chupou a buceta de Sabrina, metendo o dedo em seu cuzinho. Ela ficou alucinada com tantas sensações até gozar novamente!

-Mas que mulher sensacional! – disse Mendonça.
-Você falando assim! Eu acredito! – disse Sabrina.

Mendonça, invadiu novamente a sua buceta, dando-lhe estocada
Ritmadas.


- Mulher gostosa! Você é maravilhosa! Vou gozar! – disse ele gritando.

- Goza! Vai! Seja o meu macho! Derrama tudo em mim! – disse Sabrina em êxtase.

-Aaaaaaaaaahhhhhhhhhhhhh! – disse ele.

-Delícia é sentir o teu mastro pulsar em mim! – disse Sabrina.

Os dois ficaram extenuados sobre a cama!

Conversaram um pouco até...

Mendonça, viu mais uma vez o s eu tesão crescer por Sabrina.

Com ela de costas, começou a acariciar a sua vulva e chupar-lhe os
seios e revezando metia os dedos em seu cuzinho.

Sabrina, não se continha diante de tais sensações... pôs-se de quatro para receber e rebolar com aquele mastro dentro de si!

Mendonça meteu com vontade o seu mastro em riste dentro daquela vulva deliciosa!

- Hum... maravilha de buceta! Por que não conheci antes? – perguntou Mendonça.

-Vai! Continua! Não pára! – falou Sabrina.

-Buceta safadinha! Pedindo mais! – falou Mendonça~.

-Ela quer receber ele todinho! – disse ela.

Mendonça, metia com volúpia.

Ela sentia uma dor misturada ao êxtase. Não sabia se parava ou
continuava... preferiu optar pela sensação do prazer!

Enquanto, sentia as estocadas dele em sua buceta, sentia o seu cuzinho ser penetrado pelos dedos de Mendonça.

Sabrina, gemia... estava desvairada diante de tanto tesão por aquele policial armado. E além de tudo lindo. Parecia ator de filme americano!

Mais uma vez Sabrina... gozou!

Mendonça, preparou o seu cuzinho... para receber um pau teso.

Ainda sob o efeito de gozo, Sabrina foi colocada de bruços na ponta da cama. Mendonça massageava o seu clitóris... ela se contorcia e ele divagar iniciava a penetração em seu cuzinho.

Sabrina, rebolava...gritava...gemia... com o membro retesado penetrando em seu cuzinho. Quanto mais ela falava que estava doendo,mais ele socava com voracidade!

Ela gritava de dor... seus gritos soavam como estímulo aos ouvidos de Mendonça.

-Grita! Sua cachorra! – dizia ele.

Sabrina, gritava cada vez mais alto... tocando uma siririca.

- Isso mesmo! É assim que eu gosto! Cadela gritando no cio! – falou Mendonça.

Aos poucos, aquela sensação de dor foi transformando-se em prazer.

Sabrina, podia sentir o seu corpo em êxtase com o jeito cafajeste de Mendonça.

-Goza! Cadela! Vai goza! – dizia ele.

-Delícia! Maravilhoso! – dizia ela.

-Goza, cachorra! – mandava ele, dando-lhe tapas em seu bumbum.

-Ai! Vou gozar! – avisou Sabrina.

-Assim mesmo que eu gosto! Obedecendo! – disse ele.

-Aaaaaaaaaaiiiiiiiiiiiiiiiii! – gritou Sabrina gozando.

-Agora ... vou gozar! Derramar meu leite quente dentro desse cuzinho.

-Vai! Quero todo dentro de mim! – falou ela.

-Toma que é teu! - falou ele gozando e gritando.

Depois da sensação de gozo. Mendonça foi para o banho. Despiu-se, enquanto Sabrina ficou amolecida sob a cama tendo a visão do corpo dele nu!

Ele convidou-a para o banho... onde continuaram mais uma sessão de carícias e delícias.

Até marcarem um novo encontro.

Lua cheia




Teu corpo...
Imensidão do mar.
Em noite de lua cheia,
Minha alma incendeia.
Em tuas carícias,
Minhas delícias...
Fico a turturinar.

Gosto de torturar II



Gostoso sentir teu corpo,
Opulento na hora do gozar,
Satisfazer o que fantasiar...
Traquinagem de menina a brincar!
O aroma...no olfato, na pele...o tato e o que mais há!

Desencadeia o toque... o arrepio,
Exalando a tua volúpia...inebrio.

Tira-me o fôlego.
Ornamentando o perigo,
Risos soltos pelo ar,
Tatuando na pele o êxtase!
Urramos feito louco a estremecer,
Rasgando a tua carne com a unha a cravar.
Aumentando novamente o teu mastro entesado...
Revitalizando para ser bem chupado!

Gosto de torturar



Por você, passo...
Caminhando... no mesmo compasso.
Provoco-te e feito menina disfarço,
Querendo te vencer pelo cansaço.

Para você me insinuo...
Tirando-te do sério continuo.
Enfeitiço-te com o tamanho do decote,
Ficas louco para abocanhar o pacote!

Tenho o prazer... gosto de torturar!
O teu mastro em riste deixar...
Meus seios túrgidos ficam sob o teu olhar.
Do teu tesão... tento me desvencilhar.

Estampado em teu rosto,
O tesão consigo enxergar.
É dessa maneira que eu gosto:
Toda a tua libido despertar.

No teu corpo sofres com a reação,
Estou ao alcance de tua visão!
Desejando o toque doce ilusão...
Em meu corpo não colocas as mãos!

Olha-me como um animal no cio,
Desejando o meu êxtase desde o princípio.
Teu mastro teso e latejante...
Querendo me estocar a todo instante!

Faço-te se entregar a esta brincadeira,
Para colocar mais lenha na fogueira.
Reclama... diz que é besteira,
Que me deseja por inteira!

Aproximo-me e a tua boca finjo tocar.
Sinto o calor da tua respiração,
Ofegante vem ao meu corpo excitar.
Afasto-me deixando o teu a me desejar!

Tenho o total prazer... de ver,
Ao olhar fixamente, não tem como se render.
Toda a tua louca excitação,
Que aos nossos corpos causa alucinação.

Entregue a esse nosso jogo de tortura,
Escapar de suas armadilhas é o que procura!
A volúpia causando toda ebulição.
A mercê de deliciosa sensação!

Tenho o prazer... gosto de te torturar!
Depois de muito provocar...
Depois de muito torturar...
O teu mastro entesado deixar...
Fazê-lo em minha boca gozar.
Então, do teu líquido espesso me embriagar!

sexta-feira, 18 de setembro de 2009

Fascínio



Chegou como quem não querendo nada...

Olhou-me fixamente sem dizer uma só palavra... e fez com que eu me despisse mostrando as minhas curvas.

Hipnotizado caminhou de encontro ao meu corpo, extasiado pelo fascínio que exerço.
As tuas mãos fortes, passearam devotas por toda a extensão de meu corpo, como se me adorasse...

Meus seios ganharam uma atenção especial: apalpava-os com os olhos fechados, cego pela luxúria que ao teu corpo faz aflorar.

O poder maior está aí... meus amuletos, pois sussurras aos meus ouvidos que são a perfeita obra da natureza: grandes, redondos e duros...

Retiras o teu mastro já babando de dentro da sunga...e com ele percorre os contornos de meus mamilos, prendendo-o em uma frenética espanhola.

O atrito de nossas peles, fez com que entrasse em combustão...acendendo o meu corpo e invadindo a caieira de minha alma.

Escorregastes quente até alcançar a minha buceta... molhada, inchada e implorava para ser penetrada...arregaçada... por teu cacete em riste.

Direcionou-me sem nada falar para que ficasse de quatro.

No mesmo instante obedeci como doce submissa...

Em uma das mãos, tomou os meus cabelos em um só giro, prendendo-os...batendo nas nádegas com a outra.

Logo em seguida, enfiou o dedão em meu anel, fazendo-me gemer.

Não tive como esconder a minha excitação!

Com todo apuro, posicionou a glande na entradinha de minha gruta e logo meteu com afinco!

O dedão girava na destreza em meu buraquinho e puxavas o meu cabelo com força na cavalgada.

Os movimentos circulares me faziam rebolar como uma puta no cio.

Rebolava...gritava...gemia...louca em meus xingamentos.

Impossível não me entregar à loucura que me domina.

Sou mesmo assim...devassa...pervertida quando o assunto é sexo!

E dessa maneira sabe me dominar por completo!

Colocando-me de bruços sobre a mesa, continuas a me provocar, tocando a meu clitóris teso provocando uma dança sensual.

Em minha devassidão, peço para acabar com o martírio enfiando o teu pau retesado em minhas entranhas!

Danadinho como és! Socas várias vezes, derramando o meu néctar, para depois de uma só vez adentrar o meu rabinho, que mesmo acostumado com o teu volume oferece uma certa resistência, tornando o momento mais delicioso.

Assim... estocando com gosto em meu rabinho, ficas por longos minutos, até gozarmos em simetria.

As respirações ofegantes... o retrato de nossa realização.
Sorrimos um para o outro...

Até o momento para a próxima entrega!

E assim seguimos em nosso fascínio ilusório:

VOCÊ ME USA...

EU USO E ABUSO!!!

terça-feira, 15 de setembro de 2009

Uma médica nada ética



Meu nome é Sofia...

Fui e continuo sendo uma mulher muito batalhadora.

Na altura de meus trinta e cinco anos, luto para conseguir tudo o que desejo ao menos no campo profissional sempre foi dessa maneira.

Sou formada em medicina!

Foram anos de estudos, de noites varadas em claro com a cara enfiada nos livros. E minha juventude de um certo modo ficando para trás.

Porém, tinha uma vida social um pouco agitada: namorava mas nada de compromissos.
Gostava apenas de ficar com os rapazes, até rolava um homem com mais idade.

Eram uns amassos aqui, outros ali e outros acolá e assim a vida seguia. Afinal de contas ninguém é de ferro!

A minha beleza chamava a atenção dos homens, mas quando saia a noite, era mesmo para curtir e deixar o stress um pouco de lado.

Policiava-me ao máximo para não me deixar envolver sentimentalmente com alguém, senão meus planos iriam por água abaixo.

Consegui finalmente atingir a minha meta: o canudo de medicina em minhas mãos.

Optei por Clínica Médica ou Clínica Geral.

Fiz residência em um hospital grande da cidade.

Tudo seguia bem, colegas de trabalho, amigos de profissão, pacientes com suas dores e queixas, às vezes, não era nada de mais.

Quase no fim de minha residência, era de praxe alguém da administração me entregar às fichas.

E depois de muito trabalho já acostumada com a rotina, fui surpreendida!

Já era tarde, quando a secretária chamou o último paciente, não imaginei o que poderia ocorrer.

- Senhor Miguel Rangel, queira entrar por favor!

Era normal, o paciente entrar e eu ainda estar anotando algo no histórico do paciente anterior.

- Boa tarde, doutora! – disse o senhor Miguel.

A voz dele, soou como música em meus ouvidos, que voz linda!

No mesmo instante, parei de escrever e levantei a cabeça para então olhá-lo.

Não era somente a voz bonita e sim o conjunto da obra completa: moreno, alto, devia ter mais ou menos um metro e noventa de altura, olhos negros faiscantes, que iluminavam a sua alma, cabelos lisos e negros como a noite, em dias que não são de lua cheia.

Confesso que fiquei mexida com o meu paciente!

Para disfarçar meu nervosismo, comecei a lhe fazer perguntas de rotina. Tentava dirigir a conversa mais tranquila até onde poderia acontecer.

Mas em minha mente, vinham imagens, nuances de cores, cenas: sendo possuída, tomada por inteira por aquele homem que aparentava seus quarenta anos.

Chegando o momento de examiná-lo, pedi para que se deitasse sobre a maca.

Ele um pouco tímido, o fez, pois estava ali para aquele fim.

Com jeito, retirou os sapatos e ficou na posição que eu havia pedido, ou seja, de barriga para cima, assim facilitaria o meu trabalho.

A cada toque de minhas mãos em seu corpo, mesmo sendo por cima da roupa, podia sentir a lubrificação de minha vagina, a cada gotejar deixava a minha calcinha molhada.

Entre uma palavra e outra, o suor pingava de meu rosto, mesmo o ar condicionado estando ligado. Na verdade, estava febril de tesão, por um homem que nunca tinha visto!

Como homem não é ingênuo, Miguel percebeu toda a minha excitação.

Os meus seios enrijecidos, denunciavam-me!

Sem a menor cerimônia, ele ainda deitado começou a acariciá-los com uma das mãos um pouco fechada.

Sinceramente, não esperava aquilo acontecer. E mesmo um pouco assustada com as sensações, deixei-me levar por suas carícias, que em um dado momento, iam se intensificando.

O calor aumentava a cada toque dele em meu corpo. E queria mais!
Sem pensar em nenhuma conseqüência, retirei o jaleco e o deixei cair, ficando ao chão.

Naquela ocasião, trajava um vestido, pois o calor lá fora era intenso.

Miguel se levantou como se desse um sinal para avançar.

Agora sentado, vendo toda a minha fragilidade de fêmea diante de tal situação, soltou os meus cabelos que estavam presos a um coque, deixando-os cair sob os meus ombros, formando uma cascata negra. Ainda tendo a ousadia de me dizer que assim ficava mais bonito.

Sentia a respiração dele em meu rosto, um ar quente...seus olhos me hipnotizavam.
Uma alça do vestido já não estava mais no lugar.

Com precisão, pegou-me pela mão e girando o meu corpo, apalpou os meus seios, levando suas carícias a minha vulva, ali me perdi completamente os sentidos.

Uma das mãos continuava o serviço em minha buceta e a outra levantava o meu comprido vestido.

A cena acontecia sem pronúncias de palavras, era conduzida pelas sensações do momento.

Aos poucos alcançaram o zíper e descendo bem divagar, Miguel fez com que ele fosse parar ao lado do jaleco.

Encontrava-me a li nua a mercê do meu paciente, que ao invés de ser examinado, ele quem estava fazendo sua consulta na própria médica.

O ar sério de Miguel, foi substituído por um lindo sorriso.

Ainda tentei persuadi-lo sobre o que estávamos fazendo. Porém, ele pulou da maca e me colocou sentada abrindo as minhas pernas.

Usou seu corpo, para escancarar as minhas pernas, enquanto suas mãos continuavam em meus seios e percorrendo por minha vulva encharcada por cima da calcinha.

Ao mesmo tempo em que roçava o seu membro avantajado por minhas coxas, afastou a única peça que cobria o meu corpo, e percorria a sua língua molhada em meus mamilos, fazendo na pele o arrepio percorrer por minha alma.

Encontrava-me inerte, totalmente anestesiada pelo prazer que Miguel me proporcionava.
Finalmente a língua atingiu a vulva, que escorria o seu néctar natural, surgindo um gemido por entre os meus dentes serrados.

Miguel ficou longos minutos se deliciando em minha buceta e meu corpo se contorcia... rebolava sob o pedaço de carne tesa dentro de mim, roçando o meu rabinho de encontro ao lençol de papel, que deveria estar rasgado com a fricção de meu corpo.

Miguel me fez gozar como nenhum outro homem havia feito antes.

Caí amolecida em seus ombros, mas não queria que parasse por ali...

Louca pelo tesão que me inebriava, soltei o cinto, logo em seguida abrindo o zíper da calça libertando a sua barra de ferro...quente em ponto de brasa, que molhava a sunga Box azul e delineava o seu corpo viril de homem.

Não hesitei nenhum momento, retirei o cacete em riste de dentro da sunga, acariciando-o como quem se delicia com o aroma da comida antes de degusta-la.

Com a cara de safada e pervertida, olhando fixamente para os olhos de Miguel, ajoelhei-me devorando de uma só vez o seu poste.

Miguel entrou em alfa com o boquete que lhe proporcionava: lambia toda a sua extensão, chegando em suas bolas duras, fazendo babar o seu líquido pré-seminal.
O cheiro...a essência me excitava cada vez mais!

Novamente o abocanhei, o sugava, o chupava, o massageava...até sentir o seu material pulsar em minha boca até jorrar o seu líquido espesso e quente.

- Mas que porra deliciosa era aquela! Engoli todinha!

Em loucura e devaneios, Miguel, convidou-me para que pudéssemos continuar o que estávamos fazendo em outro local.

Depois de refeitos, pedi para que voltasse no dia seguinte, e assim terminarmos a consulta.

Antes de sair, avisou-me que estaria me esperando no estacionamento.

Nada respondi, apenas lancei um sorriso em sua direção.

Na medida do possível, organizei minhas coisas e ainda bem que lembrei de prender novamente o cabelo, antes que alguém pudesse entrar no consultório.

No banheiro, com calma retoquei a maquiagem.

Mas a minha intenção era de desistir daquela idéia louca de sair dali e ir para o motel com um homem que nunca tinha visto na vida.

Na verdade, Miguel mexia com os meus hormônios e exercitava a minha libido.

Ao sair, despedi de alguns amigos que estavam no hospital.

A cada passo, a minha respiração se tornava mais intensa, na possibilidade de me encontrar de novo com Miguel.

Também pensei na idéia de que ele desistisse e não mais me esperasse, pois já se passava mais de uma hora.

Ao chegar ao meu carro, ouvi uma buzina. Fiquei com o coração aos pulos e ao olhar: era ele mesmo, Miguel, fazendo sinal para que o seguisse.

Diante do volante, respirei fundo e pensei: - seja o que Deus quiser!

- Quantas vezes já havia saído da boate e seguido para o motel com alguém?

Miguel deu partida em seu carro, nem ao menos respirei para fazer o mesmo.

Segui as cegas em direção ao seu carro, desejando tê-lo a minha disposição.

Aproximamos de um motel, ele estacionou do lado externo e aguardei para ver a sua reação.

Sabíamos o que queríamos!

Então, abri a porta do carro e deixei que entrasse.

Com furor foi me beijando a boca, reacendendo o clima que havia rolado no consultório.

Pediu para que eu passasse para o banco do carona, pois queria desempenhar o seu papel de homem.

Já no estacionamento privativo, não esperou que entrássemos no quarto, arrancou a minha calcinha ali mesmo e me possuiu em pé encostada na porta, sentia a respiração descompassada em minha nuca, enquanto o seu membro vinha de encontro ao meu anel...rebolei com ele atolado em meu apertado buraquinho.

Miguel sabia exatamente como dominar uma fêmea. E exercia o seu poder em meu corpo.

Ao entrarmos no quarto, colocou-me de quatro no chão, mordendo o meu bumbum e bolinando a minha vulva, batendo com a ponta de seu cacete em minha buceta.

Foi me excitando de uma tal maneira, que pedi para que me batesse com o seu pau em riste.

Ele topou na hora!

O atrito de seu cassetete em minha pele, deixava-me mais ensandecida na minha loucura desvairada e me fazendo rebolar.

Queria viver um jogo como esse, mas nem todos topam e Miguel sabia fazê-lo direitinho.

Meu bumbum ardia e isso aflorava mais o meu tesão!

Meus gemidos e xingamentos o excitavam ainda mais.

Quando sem aviso e de uma só vez, senti o seu grosso cacete penetrar a minha buceta, que de tão lubrificada, escorregou se acomodando em meu canal vaginal.

Desvairado, Miguel socava nela de quatro, entrava em êxtase, entre urros de satisfação. E me perguntava como uma médica tão séria poderia ser uma cachorra...uma puta na cama com um homem desconhecido.

Não queria responder, não eram necessárias as explicações.

Queria tão somente a realização em meu corpo, gozar feito uma cadela no cio.
Levantei o meu corpo, sem tirá-lo de dentro, sentando sob a sua pica, cavalguei...cavalguei... na determinação de gozarmos!

Miguel ficou enlouquecido, com minhas palavras de baixo calão, meus xingamentos e meu comportamento pervertido.

Gozei sentada, rebolando em seu mastro, tocando-me. Depois lambendo o resto de gozo que ainda ficara na mão.

A visão que ele teve o deixou mais louco, fazendo bombar em minha buceta que mordia o seu pau.

Miguel bombou, socou tanto, que o seu membro latejava dentro de mim.

Isso me levou a loucura em demasia e me fez gozar outra vez!

Ficamos extasiados em nossa lascívia, na imensidão do gozo, envolvi o corpo de Miguel com o meu e o cheiro de nosso suor se misturando.

Depois da euforia, ouvia as suas palavras com entusiasmo, falando que jamais havia conhecido uma mulher louca na cama, sendo tão solta e se entregando ao cio.

Lembro que conversávamos como se nos conhecêssemos há muito tempo!

Após a uma ducha relaxante em meio às carícias e brincadeiras, não me sentia saciada e minha fome por ele era grande.

Estava faltando algo para me completar!

No banho, assim como antes de entrarmos para o quarto, ofereci a ele o meu bumbum empinado.

A água escorrendo, encharcando mais os cabelos, causava-me sensações eufóricas e exibindo-me, comecei a me tocar e rebolar em sua direção.

Chamava-o para novamente adentrar em meu bumbum, pedindo para que logo enfiasse a sua pica em meu rabinho já tão saudoso.

Minhas palavras ao serem desferidas, fez com que eu ganhasse um tapa em meu bumbum.

Miguel dizia que era o meu castigo, por ser tão devassa e pervertida.

Sem dó e nem piedade, de uma só vez ele se meteu em meu cuzinho, que latejava pela dor que se misturava ao tesão.

Se com mais força ele socasse, com mais força eu pedia, para enterrar-se dentro: socando, bombando e enterrando!

Estava fora de mim diante de tanto tesão, que me despertava com sua mão em minha buceta.

Loucamente...gemia, gritava, rebolava, diante do apetite de Miguel, que novamente me fez gozar, com o meu cuzinho piscando e mordendo o seu pau grosso.

Mesmo com as pernas amolecidas, continuei para sentir o seu cacete vibrando em meu cuzinho e derramando a sua porra!

Quando isso aconteceu, com um urro vadio, vindo do fundo de seu prazer.
Terminamos o nosso banho.

Miguel mostrava-se carinhoso e atencioso.

Conversamos mais um pouco até que decidimos ir embora.

Na despedida, deixei Miguel onde encontrava o seu carro estacionado.

E ele prometeu que iria na consulta no dia seguinte, quando enfim se beijaram.
Nesta noite, dormi como um anjo.

E apesar de um pouco dolorida estava feliz pela farra que tinha realizado com Miguel.

À tarde o expediente acabou e nada dele aparecer e nem ligar.

Um pouco decepcionada pensei:

-Será que agi errada, entregando-me daquela maneira para o Miguel?

Creio que não! Que isso não importa.

O mais importante é gozarmos a vida, seja de que maneira ela se apresente!

segunda-feira, 14 de setembro de 2009

Conquista ( anal )




Quando nossos corpos se unem... em doce loucura,
Trilhamos um caminho conhecido em plena aventura.
Sou levada pela lascívia do fogo que o teu tesão aflora,
De tuas carícias tenho a urgência, sem nenhuma demora.


Os êxtases se fundem na tarde em completa imensidão,
Faço de tua língua ágil o meu divertido parque de diversão.
Lambendo e metendo com destreza na vulva com todo gosto,
Onde ajoelhada rezo devota o rosário com grande gosto.


À você, entrego-me neste desejo intenso mais do que carnal,
Há muito tempo conquistou, queria realizar o gostoso anal.
Sentir o teu falo abrindo com jeito vibrando as minhas pregas,
Carinhoso para dentro, no seu estilo sempre faceiro escorregas.


Os cabelos molhados pela água e suor dobram de cumprimento,
De quatro, puxa-os com força cavalgando em meu circuito.
Fazendo tudo o que comigo quiseres, não tenho o pavio curto,
Para sentir em meu rabinho a enxurrada, quente derramamento.


Deitado ao meu lado, respiração ofegante no desejo realizado,
Exerces em meu íntimo, de ter o prazer almejado: o fascínio.
Ao olhá-lo renova em abundância o meu ensandecido cio,
Para o gozo com a maestria da paixão ser novamente explorado.

sexta-feira, 11 de setembro de 2009

Alucinação


O meu corpo tem o mel...
Que aflora selvagem tesão.
Fazendo maior escarcéu,
Coloca-me de vez no chão.

De quatro com força me pega,
Abala todas as estruturas.
Em minhas curvas escorregas,
Levando-me a grande loucura.

O furor na pele lascivo alucina,
Faz-me a domada potranca.
Com gosto e suor de menina,
Gemidos sonoros arrancas.

Cavalgas em pleno cio,
Louco e alucinante.
O prazer deste o início,
O líquido escaldante.

Embriaguez



Entorpeceram meus sentidos,
A visão do homem másculo...viril.
Desabrochou desejos proibidos,
Fazendo o corpo quente e febril.

A maré levando a correnteza,
No instante revelando a beleza.
Palavras desconexas...sussurros,
Mãos deslizando com apuro.

Em braços fortes e envolventes,
Fui levada para a tua cama.
Nela a lascívia do êxtase inflama,
O suor transborda em torrentes.

Na cadência dos movimentos,
A embriaguez do doce prazer.
Extasiando os belos momentos,
Para o gozo profundo enaltecer.

quarta-feira, 9 de setembro de 2009

EScrava



Diga-me se não é dessa maneira,
Ajoelhada em sua frente de coleira.
Sendo submissa ao meu homem,
Provando com fúria a minha coragem.
Beijando os teus pés com denso desejo,
Em minha vulva... suave lampejo!


Procura-te para ser torturada...
Em essência louca e depravada.
Não sou mais aquela menina,
Que na cama era comportada.
Sou tua professora, quem te ensina,
Como deve ser uma boa gozada!


Pelo corpo, pingos de vela,
Rebolando no cio, perfeita cadela.
Fazem parte do nosso circo,
Algemas, chicote e cassetete.
Fazendo-me sofrer os sentidos perco,
Socando no rabinho, o membro em riste!


Amarrada na poltrona, comigo se diverte,
Introduzindo brinquedos pervertidos.
Mas no fundo adoro, acho excitante,
Apesar da dor, um prazer alucinante.
Gemidos e gritos além do infinito,
Na hora do gozo é tudo relaxante.


Aos prazeres do sadomasoquismo ,
Acabo me rendendo, abrindo um leque.
Dos devaneios usufruo com naturalismo,
A cada ordem cumprida, nova reação provoque.
Não sou mais ingênua...já faz algum tempo,
Uso o meu poder para nosso divertimento.


Gosto de te chupar, te tomar pela boca,
Isso me provoca ferozmente... faz-me louca.
Em troca tenho meus desejos realizados,
Ao cumpri-los...da escrava é o meu papel.
Com você me realizo, voo liberta ao céu,
Realizando contigo os sonhos pervertidos.


Para no final receber o meu prêmio,
Um mastro rígido no auge do cio.
Com o néctar a escorrer entre as coxas,
Pequenos hematomas... um pouco roxa.
Não me importa com minha maneira,
Obediente me faz bem faceira.


Em seu pênis duro feito borracha montada,
No cuzinho introduzindo o seu bastão.
Ouço somente ais em minha alucinação,
Rebolando ao sabor de tuas estocadas.
O membro latejante em meu orifício,
O leite quente jorra quente e escaldante!


Quero somente realizar lindas fantasias,
Seja como for e em qualquer lugar.
E seja lá qual for o horário do dia....
Queres a minha buceta com força socar.
Jorrar o teu líquido espesso e quente,
Nessa minha boca gulosa e eficiente!


Sou com gosto a tua escrava...
Para satisfazer as lascivas vontades.
Sou com gosto a tua escrava...
A qualquer hora... em todas tardes.
Sou com gosto a tua escrava...
O gelo em minha pele, sem alarde,
Para gozar, quero nada pela metade!

Insaciável



Sou eu que ao passar tudo devasto?
Não existe barreira, possuo alma liberta.
Em meu coração não há porto seguro.
Querendo ou não, mete-me em confusão,
Vejo-me em conflitos, cercada por apuros.
Sei direitinho aflorar o meu tesão,
Ao seu toque, submeto-me a tua devassidão.
Como resistir a tamanha tentação?


Contigo, sei que tudo apronto...
Em nossas realizações nada é impossível.
Meu temperamento explosivo,
Tu és o meu escravo... meu cativo.
Na cama dominadora, insaciável.
Da mulher uma simples garota!
Põe-me a mercê de seus castigos,
Arrisco-me a correr os teus perigos.


Tudo tem que ser do modo que se quer,
Em minha essência embriagadora de mulher.
Coloca-te sob os teus olhos uma venda,
E com suas carícias me surpreenda.
Cada encontro é uma nova experiência,
Não gosto da rotina esse é meu dom da ciência.
Deslizando minha língua em teu corpo,
A suaves lambidas, amando tudo e mais um pouco.


O teu mastro em riste... engulo,
Com gula me devora.
Vai com calma, para quê a demora?
Tudo de fato ereto, nada mole.
O teu corpo se assanha,
Degusto de sua doce façanha.
Monta-te como perfeita amazona,
Vivo meu momento atriz, quem sabe da zona?


Vou rebolando, performance alucinante,
Serpenteando, fazendo caras e bocas.
Fazendo de conta, sonhando com a platéia,
Esqueço naquele instante, ser simples plebéia.
Teu cacete em minhas entranhas pulsante,
Deixando-me embevecida... louca.
Sacudindo os cabelos, pelo suor molhados,
Teu jato de gozo, inundando o sexo apertado.


A libido em constante ebulição,
Não há como não me render as suas provocações.
Na violência de meus atos, libero a tua visão,
Sentada a sua frente, solitária me toco na cama.
Tocando uma punheta, teu corpo reclama.
Não dá para prever as minhas reações,
Sem mais suportar, de quatro por você chamo.
Para ser penetrada em minha chama.


Meu bumbum é um prato cheio, convidativo,
Nele penetras, não é necessário convite.
Da maneira que gostas, faço-te ativo,
Dando tapinhas, amas...acha excitante.
Alargando o meu rabinho com o dedão,
Provocas meus gemidos, a almejada sensação.
Dando início ao prazer carnal,
Aprovando de forma natural.


Os gritos são a prova de nossa volúpia,
Gozar é o que procuramos todos os dias.
Não escondo meu lado ninfomaníaco,
Quero tudo com fartura, nada de pouco.
Da vulva molhada e vermelha vertendo o néctar,
Como se dependesse a vida, para respirar o ar.
Sou incansável na arte de transar,
Amo receber carícias e ao outro se doar.


Contigo, sei que tudo apronto...
Em nossas realizações nada é impossível.
Meu temperamento explosivo,
Tu és o meu escravo... meu cativo.
Na cama dominadora, insaciável.
Da mulher uma simples garota!
Põe-me a mercê de seus castigos,
Arrisco-me a correr os teus perigos.

Maldades com você



Com você, não posso me conter,
Abalo a estrutura dos teus alicerces.
Desfrutar inteiro, desejo o teu prazer,
Não tenho como explicar este lance.


Fecho os olhos e vejo-me em pêlos nua,
Querendo em minha gruta a língua tua.
Serpenteando sobre o meu corpo rijo,
Calando meus gemidos com um beijo.


Da tua masculinidade de macho sinto falta,
Do abc do sexo, contigo sei toda a pauta.
Chupo teu cacete teso como ninguém,
Para todo homem, é tudo que lhe convém.


Mas sou eu quem lhe quero maltratar,
Não sei... se for sorte ou azar.
Em tua volúpia descarada, ficarás sem ar,
Ensandecida e pervertida,vou te torturar!


Faço-me, coagida, indefesa e amarrada,
Sem nenhuma mínima chance de defesa.
Com as pernas totalmente escancaradas,
Começarás pela tentadora sobremesa.


Farás com que fique toda molhadinha,
Antecedendo o gozo, cessarás a língua.
Ficarei pedindo mais... a míngua,
Desejando-o em minha entradinha.


Na boca, ganho teu cacete de presente,
Tentando a qualquer custo me livrar.
É você quem manda, quero o cacete latejante,
Para minha garganta com teu sêmen inundar!


Garoto, é assim que eu gosto: o leite quente,
Mamando... engolindo tudo bem ardente.
Degustando com loucura cada gotinha,
Depois ganharei gostosos carinhos na xaninha!


Posso sentir até o cheiro de sua lubrificação,
O feromôneo que exala do teu corpo.
Aflorando a lascívia de vez o meu tesão,
Embriagarei-me no néctar do teu copo.


Na hora do transar, entre paredes o proibido,
Com você, não quero nada permitido.
Sou adepta as minhas fantasias e maldades,
Para saciar de forma selvagem as nossas vontades.


Fazendo-me freneticamente excitada...
E devorar-me, igualmente uma puta alucinada.
Recebendo a seu bel prazer as tuas estocadas,
No final, por teu membro em riste ser enrabada!

segunda-feira, 7 de setembro de 2009

MALÍCIA




FOI UMA DELÍCIA,

VOCÊ NO MEU RABINHO RETESADO.

ALI...CHEIO DE MALÍCIA,

NO MEU BUMBUM EMPINADO.

RECEBENDO AS CARÍCIAS,

DO TEU CACETE EM RISTE FINCADO!

DELICIANDO-SE NAS PRIMÍCIAS,

DO MEU SWINGUE...MEU REBOLADO!

Ato forçado




Encontrava-se em casa sozinha, o portão trancado...sentia-se segura.

De repente, distraída...viu-se dominada por trás.

Ela não conseguia ver o rosto de seu algoz, que para completar usava uma touca na cabeça. Porém, aquele perfume lhe era familiar.

Ele a dominara de uma tal maneira... ela de costas para ele, forçando o seu membro em riste contra ao seu bumbum.

Com uma das mãos prendia-lhe o braço, a outra mão, ele subia o seu vestido alcançando a sua calcinha...somente com um puxão ele a arrancou.

Ela tentava se desvencilhar de suas garras, mas era impossível, quanto mais se mexia mais sentia o volume sobre suas carnes.

Ele sem nenhuma pena, fincou-se no meio de sua buceta.

Sem pronunciar uma só palavra o homem que lhe atacava usufruía de seu corpo bombando e estocando freneticamente em sua vulva sem alguma permissão.

A essência do perfume, indicara para ela quem era e em tal desespero ou fantasia agia de uma forma tão ensandecida provocada pela fúria do tesão.

Com um certo receio, ela foi obrigada a realizar as vontades de um então mero desconhecido.

Ela correspondia aos movimentos. No início teve pavor e medo, entretanto, aos poucos tais reações foram se modificando.

Não se enganara quanto ao cheiro do perfume...e o seu corpo foi reconhecendo quem cometia a atrocidade de possuí-la de forma violenta.

Sem ao menos dizer uma só palavra também, ela rebolava no falo grosso que lhe proporcionava o prazer...gemendo e ele continuava com a sua violência forçada.

No vai e vem ela ia de encontro à mesa...ouvia a respiração ofegante e os barulhos que as batidas faziam em seu corpo.

Não dando menção de seus atos, ele saiu de dentro de sua gruta e foi penetrando na lascívia em seu cuzinho.

Para esquentar mais o clima, ela fingia não conhecer a origem de seu algoz, colocava-se a sua disposição com um ar de safada.

Mesmo sendo pressionada, com a ponta do cacete dele em seu rabinho, ela rebolava sinuosamente, mostrando que estava gostando daquele joguinho.

O seu orifício foi totalmente preenchido por aquele volume que pensara desconhecer... estava adorando ser estocada de uma maneira tão bruta., aquilo instigava mais o seu tesão

Estavam no auge da volúpia, não tinha outro remédio a não ser desfrutar da loucura de quem a invadira.

Os seus braços encontravam-se libertos e apoiada na mesa, esforçava-se para não gritar...

Ele deu início novamente a seus movimentos...agora com calma, ia no ritmo...sentindo a respiração dela... de repente começou a socar o seu membro com força total, como se quisesse colocar logo um fim naquilo tudo!

Ela sentia o cacete abrindo as suas carnes e deliciava com aquele momento, gemia baixinho para que não pudesse ser denunciada.

O pau dele começou a latejar...e ela soltou um gozo baixinho... logo em seguida o líquido inundou todo o seu cuzinho...

Ele nada pronunciou... apenas soltou um ai abafado, como se consumasse o fato.

No fim de quase tudo, respirações descompassadas...

- Então, Flor... estava gostando? - Perguntou ele.

- Desde o início, eu sabia que era você... – disse ela.

- Assim não tem graça! – falou ele.

- Ah, Cleber! Será que eu não reconheceria o jeito do meu homem transar? – disse ela.

- Você disse que estaria em casa sozinha, queria de uma maneira diferente! – disse ele.

- Deixa de ser bobo! Amei... esse seu jeito diferente e louco! – disse ela.

- Gostou mesmo? – perguntou ele.

- Hum... gostei tanto... E tão cedo o pessoal não vai chegar... Vamos continuar? – perguntou ela.

O dia foi repleto de tesão, fetiches e loucuras.

terça-feira, 1 de setembro de 2009

O que se passa com os homens?



Outro dia, em uma conversa entre amigos, um contou que a estatística é a seguinte: que no mundo são treze mulheres para um homem.

Realmente é uma grande diferença!

Não sei se estes dados são verídicos

E sinceramente não compreendi, pois tenho vários amigos solteiros que reclamam sua “solidão” em meus ouvidos. Já que não conseguem encontrar uma parceira de seu jeito.

Creio que devem escolher muito, acabando com a escolha errada ou ficando sozinhos mesmos.

E as mulheres?

Pobres coitadas, são a maioria.

Digo pobre coitada, por mim!

Hoje em dia, se as mulheres estão em pé de igualdade com os homens é porque foram a luta e continuam indo para conseguirem conquistar ainda mais o seu espaço perante o sol.

No ponto de vista sexual falando, o homem que sai com várias mulheres, é o pegador ou o garanhão ou ainda o foda do pedaço!

Já a mulher, devido à competição, saindo com um homem aqui, outro ali ou outro acolá é tachada como cachorra, já que galinhas são os homens.

Por escrever Literatura Licenciosa e postar no Recanto das Letras (http://recantodasletras.uol.com.br/autores/fabbylima ) e em meu blog ( http://sussurrosproibidos.blogspot.com/), recebo vários comentários falando sobre o meu trabalho e e-mails de uma forma mais íntima, de homens querendo saber se pratico tudo o que escrevo.

A maioria respondo com o maior prazer, pois são perguntas relacionadas ao que escrevo.

E quem está na chuva é para se molhar. E lá vai uma pequena confissão: ponho em prática tudo sim!

Alguns querem saber de minha intimidade de uma forma mais sutil e outros vão direto ao assunto, mostrando mais ousadia.

Aqui para nós, gosto de homens que fazem acontecer!

Acredito que outros escritores, assim como eu, que se desnudam de pudor, para se aventurarem no mundo da Literatura Licenciosa ou Erótica, como muitos preferem dizer, relatam muitas das vezes, o que vivenciaram ou ainda expressam através das palavras suas fantasias mais íntimas.

Não sei se sou uma mulher à frente do meu tempo...

Sou separada a pouco mais de cinco anos.

Até soa um pouco contraditório, pois comecei a praticar sexo anal com o meu ex-marido.

Fazia questão de assistir filmes eróticos com ele e colocar em prática tudo o que víamos.

A devassa e a pervertida já existiam adormecidos em mim. Faltava apenas algo para acontecer o meu click!

Não entendia muito sobre sexo! Sabia somente o que era conversado na roda entre amigas do tempo do colégio. Mas naquela época, não tínhamos acesso a certos materiais e o que alguma assistia em filme era passado para as outras.

E quando revistas ou livros paravam em minhas mãos, eu simplesmente devorava suas informações.

Não sou uma santa, mas também não sou viciada em sexo. Não gosto de banalizá-lo.
Para realizar o sexo tem que haver a atração, um motivo para ser.

Também estou no time dos solteiros.

Começo a acreditar na estatística do meu amigo, pois os homens tem um leque de opções e vivem ciscando em todas as áreas, como se quisessem provar todas as frutas dos pomares para saber qual deles escolher.

Muitos me dizem que desejam uma mulher que saiba fazer tudo na cama. E que possam não entender nada de afazeres domésticos, tirando nota dez na cama e cedendo todos os seus orifícios, ou seja, fazendo barba, cabelo, bigode e algo mais...

Só na entendo por que ainda estou fazendo parte desse time.

Pois além de preencher os requisitos dado pela maioria dos homens, sou inteligente, esperta, cuido da casa, amo trabalhar e pago todas as contas que eu faço!

E gostaria muito em saber o que se passa realmente na cabeça dos homens!