sábado, 31 de outubro de 2009

GOZANDO NO ANAL



Uma longa conversa ao telefone... Enraizou de vez a minha libido. O tesão se apossou de uma maneira indescritível e insaciável.

Originou uma noite mal dormida em uma cama de casal sozinha... sentindo falta de uma companhia que me fizesse gozar.

Imaginei por insistentes minutos o que Fred fazia em seu quarto também sozinho.

Logo pela manhã, levantei-me tensa... Parecia que carregava um fardo em minhas costas.

Irritada, com inúmeras coisas para fazer, a falta de paciência tomava conta de mim.

Precisava relaxar de alguma maneira, mas como se não tinha ninguém disponível?

No trabalho, por mais que tentasse fazer algo... Nada rendia.

Finalmente chegando à hora para o intervalo do almoço, que alívio foi me dando... O tic-tac do relógio, minha ansiedade era muita.

Todos já haviam saído e eu fiquei encarregada de fechar o estabelecimento.

Quando já me preparava para sair, de repente o carro de Fred estacionou em frente.

Foi grande a minha surpresa!

Meu corpo pedia o contato dele, o toque de sua pele...

Também pude notar o que Fred queria ali, pois o formato de seu pênis o denunciava, revelando a calça já molhada pelo enorme tesão que sentia.

Depois de verificar que eu estava sozinha, Fred começou a sua reação: puxou-me para um canto e sem pensar que poderia chegar alguém me jogou de encontro à parede e ali mesmo começou a me amassar, apalpando os meus seios e levantando a blusa para sugá-los com grande habilidade.

Não ofereci nenhuma resistência, meu corpo e minha alma pediam por tal loucura.

Abri uma sala para que pudéssemos ficar mais a vontade.

Fred entendendo as minhas necessidades deu início a uma grande insanidade: girou-me para que pudesse roçar o seu mastro em minha bunda.

Sentia a respiração dele em minha nuca, suas mãos apertando os meus seios, intercalando com tapas em meu rosto, xingando-me de vadia e de puta.

Suas palavras me excitavam, fazendo-me esquecer completamente onde estava.

O perigo o medo de alguém chegar de repente... Deixa-me sem ação, apenas acendia mais o tesão que sentia.

Fred me dominara de uma maneira irresitível.

Com suas mãos leves desabotoou a calça jeans, abaixando-a e revelando o meu bumbum branco.

Colocando o seu cacete para fora, fez-me tatear como se eu estivesse no escuro.

Peguei em seu mastro melado, massageando com um truque que somente eu sei fazer... Com certeza isso leva Fred à loucura.

Aos poucos ele foi brincando com meu rabinho, dando pequenas estocadas.

Já louco para invadir-me, meteu-se em uma camisinha. O tesão estampado em seu rosto, fluía por seus poros.

Tentou fincar-se com jeito em meu rabinho, mas o seu pau escapuliu, ficou a se esfregar em minha buceta deixando-a mais molhadinha e cheia de tesão, enquanto eu brincava com meu clitóris teso e lubrificado.

Fred ocupado com suas mãos me batia, sua voz tomada pela lascívia, sussurrava xingamentos e elogios.

Então direcionou o seu membro em riste na entradinha de meu cuzinho, que ofereceu uma certa resistência e sem respirar outra vez, Fred enfiou-o com afinco, fazendo-me sentir dor!

Gemi ao sentir entrando e até fiz um pouco de charme, para que seu tesão fosse às alturas.

Em sua próxima investida, o seu cacete deslizou sem o auxílio de nenhum lubrificante, a não ser o calor que me invadia naquele momento de tê-lo entrando em meu rabinho.

Já todo dentro sem alguma cerimônia, Fred fazia movimentos de vai e vem. E tirava o seu cacete para que pudesse enfiá-lo novamente.

Estávamos em pé, apoiava-me apenas com as mãos na parede.

Quando Fred enfiava o seu cacete em meu rabinho, fazia-me rebolar. E repetimos esses movimentos algumas vezes.

Retornei a brincar com meu grelinho e ele dizia ao meu ouvido:

- Isso cachorra! Brinca... Rebola!!!

Recobrei um pouco a consciência e lhe alertei que não poderíamos demorar muito.

Nossas carnes batiam uma de encontro à outra. O seu falo vinha em direção ao meu anelzinho e eu o empurrava de encontro a ele, que puxava meus cabelos em uma louca cavalgada.

Seu cacete começou a demonstrar os sinais de que iria gozar e ele frisou me avisando.

Quando senti o membro latejante em meu rabinho, apoiei-me em seu peito, e intensificando a minha masturbação, gozei aliviando toda a minha tensão.

Foi uma loucura aprontar tudo isso naquele ambiente.

Após sorrirmos um para o outro, tivemos o cuidado na hora de sairmos.

Despedimos-nos e Fred entrou em seu carro, demonstrando ser apenas mais um cliente.

Meu dia transcorreu mais tranqüilo.

Vou combinar com o Fred de fazermos mais estas insanidades que deixam à vida mais colorida!

sábado, 24 de outubro de 2009

FUI A SUA PUTA



Há alguns dias não nos falávamos.

Sabia que existia outra pessoa em sua vida.

No trabalho atarefada, inúmeras coisas para serem resolvidas. Quando de repente o telefone soa estridente em meus ouvidos.

Para minha surpresa era Otávio...

Usando de sua voz doce e sexy para mexer com a minha libido. Pois naquela altura do campeonato de stress no trabalho, somente uma boa transa poderia me fazer relaxar.

Esqueci completamente do que estava fazendo!

Otávio com sua conversinha mole, todo se querendo... Ou melhor, querendo me comer outra vez. Pois descobriu desde a primeira vez, qual a minha especialidade a ser servida.

Pelo jeito, não estavam o tratando bem.

A sua comidinha deveria ser arroz com feijão e olhe lá.

O que deveria ser não importava!

Fui interrompida por meu chefe, com aquele olhar reprovador que somente ele sabe dar.

Pedi licença a Otávio e disse que retornaria a noite para ele.

As lembranças da primeira vez com Otávio povoavam os meus pensamentos...

Nossas idéias e fantasias sexuais se encaixavam perfeitamente entre nossas loucuras, truques e cordas.

À noite já em casa, verificando uma pesquisa na internet, o telefone tocou.

Concentrada no que estava fazendo, não o atendi prontamente, deixando tocar algumas vezes. E quando o fiz, fui surpreendida pela voz de Otávio pedindo para que não esquecesse de ligar.

Disse que ligaria mais tarde, por estar ocupada.

Já era bem tarde quando finalmente liguei.

Otávio disse que precisava me encontrar no dia seguinte.

Respondi sensatamente que não poderia, por ser um dia normal de trabalho.

Não resisti à sedução de suas palavras. Fora como se ele sussurrasse ao meu ouvido tudo o que já havíamos feito antes.

Nesta noite, não consegui dormir direito, ansiosa pela tarde do dia seguinte.

Para amenizar um pouco, refiz as unhas pintando-as de vermelho.

Uma bela cor, para contrastar com o tom alvo de minha pele.

No dia seguinte, no horário marcado, estava no ponto de ônibus, meia hora sob um sol escaldante a espera da condução.

Meus pensamentos eram desconexos, pois havia inventado uma mentira para faltar ao trabalho na parte da tarde para transar com um homem que não era o meu... E não poderia ser.

Senti-me como a uma mulher devassa, uma puta que vai prestar seus serviços em troca de prazer... Nada remunerado.

Só de imaginar, minha buceta ficava toda molhada devido a minha grande excitação.

O fato de estar novamente com o Otávio... Fazia o meu corpo estremecer.

Precisava usar os meus artifícios para disfarçar, já que a blusa que vestia não me ajudava muito.

O motorista da lotação parecia adivinhar os meus pensamentos... E volta e meia olhava para o meu decote.

Também era inevitável!

A blusa para lá de decotada mostrando parte de meus seios tesos e brancos.

Parecia que ele tentava saber a cor de meus mamilos, já que o sutiã negro rendado se denunciava por si só.

Por não saber ao certo em que local desceria, pois tinha apenas um ponto de referência, educadamente pedia ajuda ao motorista, que em certo ponto desviou um pouco meus pensamentos de Otávio, avisando que havia chegado ao local desejado. Agradeci prontamente!

Ao descer do ônibus, olhei para um lado e para o outro, quando o celular tocou...

Era Otávio, avisando que estava me vendo e passando as coordenadas para que fosse ao seu encontro.

Abriu a porta do carro para que finalmente entrasse, mas o tratei quase formalmente sem muitas intimidades como da última vez.

Percebia o meu papel ali... Naquele relacionamento um tanto que aberto.

Beijos não mais existiram apenas nos cumprimentamos com carícias em nossas pernas e a minha mão mais atrevida, repousou sobre o seu membro, parecendo que queria pular em minha direção.

Otávio me olhou de uma maneira de desejar muito que fazia e ao mesmo tempo me recriminando por estarmos em plena via pública podendo ser flagrados por pessoas que passavam nos ônibus ou em outros veículos.

Toda aquela situação de ir ao encontro de Otávio, de em plena luz do dia, pessoas me verem entrando no carro de alguém parecendo uma completa estranha, portei-me no papel de uma mulher sem pudor em sua alma.

O calor era intenso, a vontade que tinha era de atacá-lo ali mesmo, na garagem, mas percebi que havia frestas e cheguei a comentar com ele.

Finalmente nos refugiamos no quarto, deixando o calor preso ao lado de fora.

Otávio apesar de sua formalidade não deixava de ser gentil e educado. E entendi a mensagem que queria passar.

O calor era intenso... Mas a vontade por nós falou mais alto.

Entre uma conversa e outra, Otávio estava pronto para ser servido.

Sem a camisa, pude percorrer entre as linhas de seu corpo, a pele morena, suada demonstrando o cheiro de macho, enaltecia mais o meu tesão.

Fui deslizando minhas mãos em seu tórax, até chegar ao seu membro já teso e molhado pela excitação.

Neste momento nada me falava, podia ler os pensamentos em seus olhos.

Aos poucos fui direcionando minha cabeça, até então abocanhar com vontade o seu cacete que crescia entre os meus lábios e pulsava como a um coração.

Apesar do calor e do tempo que demorei a chegar a nosso local de encontro, meus cabelos ainda estavam úmidos.

Otávio pegou-me pela mão, e me direcionou para que eu ficasse de quatro, roçando o meu bumbum nele.

O seu desejo era de possuir outra vez o valente (nome que ele chama carinhosamente o meu anelzinho).

Otávio sabe direitinho me dominar em uma cama... Sabe me envolver...

Deslizando o seu quente pau em minhas coxas, encaixou-se perfeitamente em minha vulva, com seu cadenciado movimento de entra e sai... Fazendo-me completamente molhada. E ao mesmo tempo bolinando o meu rabinho.

Pedi para que me batesse...

Dessa vez deu um tapa com vontade em minha coxa que o atrito de sua mão deixou a minha pele ardida.

Não satisfeito com a minha buceta, untou seus dedos de lubrificante, mesmo dizendo que não precisava, explicando que era só pegar emprestado, ele continuou me lambuzando toda!

De uma só vez, enterrou o seu falo, não dando tempo de me preparar, mas a dor que senti foi logo se transformando em tesão.

Ao me perguntar se doía, respondia:

-Vai! Detona o seu valente! É isso que você queria!

-Então é disso que gosta? De sentir dor? – Ele retrucava.

Sim, falei que era disso que precisava, quando ele torceu o meu cabelo em uma de suas mãos e puxou-me estocando com força.

Fui ao delírio com o frenesi que ambos nos permitíamos, sendo cavalgada, dominada por um macho no porte de Otávio.

Sua mão vinha de encontro a minha pele clara, que queimava com o atrito de seu toque.

O meu gozo veio intenso e logo em seguida, senti outra vez a potência de Otávio jorrando... Enchendo o meu cuzinho... O Valente de porra!

Caímos extasiados sobre o lençol branco suados pelo prazer que nos proporcionamos.

Todo aquele clima da estação pedia um banho. Entre uma conversa e outra nos refrescávamos.

De volta ao quarto, queria mais e mais... Quando envolvi o brinquedinho de Otávio em minhas carícias deixando pronto para outra.

Fiquei ansiosa e faminta, implorando por seu leite em minha boca... Que apreciei lactente e quente como a uma bezerra faminta!

Nesse quesito de loucuras entre um casal nada normal, Otávio se mostrava perfeito. A pessoa ideal para realizar as minhas fantasias mais loucas que eu possa ter.

Minha tarde fora do anormal para um dia comum de trabalho não poderia ser melhor.

Otávio e eu brincávamos, conversávamos e transávamos... Chupei-o outra vez...
Com direito a despedida ao Valente e tudo!

Da mesma maneira que me pegou em um local determinado, que não muito conhecia, ao me deixar não foi diferente.

Parou o carro em um determinado lugar para que eu pegasse ao menos o ônibus de volta sem nenhum problema.

O cabelo totalmente molhado denunciava-me de onde estava vindo, mas nada disso importava!

Podia sentir o cheiro do gozo em minhas entranhas. O cheiro dele em minha pele.

Parecia que isso atraía os olhares dos homens por onde passava... Na condução sendo perturbada por um homem que não dei a mínima importância. Pois em minha mente relembrava todos os momentos que vivi com Otávio e visualizei perfeitamente o seu encaixe em meu corpo, puxando o meu cabelo, querendo me dominar totalmente.

Não sei... Mas o cheiro de homem no corpo de uma mulher parece que atrai, que a deixa mais atraente.

Não criarei expectativas para outros encontros, gosto quando as coisas acontecem de maneira natural ou loucamente sem uma data prédeterminda!

E se for para ser a putinha de estimação de Otávio... Por que não!

quarta-feira, 21 de outubro de 2009

Excitante provocação



Já é tarde da noite.
Estou aqui...
Em meu quarto sozinha.
Com você no pensamento.

Noite fria...
Não encontro divertimento!
Sem ao menos perceber!
Sem ao menos você ter!

Começo a me tocar...
Relembrando as suas mãos,
Sobre o meu corpo percorrendo.
Há como dizer não?

Com teu jeito me envolvendo.
Vejo-me como mulher desregrada.
Vou ficando excitada...
Com você a me acariciar!
Quero que tudo aconteça.
Que o mundo,
Sob os meus pés desapareça.

Vou me tocando!
O meu corpo como você,
Vou apalpando!
Os meus lábios vermelhos,
Vou acariciando!

Meus seios fartos.
Com suas auréolas, volumosos.
A cada toque...
Tornam-se mais formosos!
Meus seios fartos.
A cada toque...
Tornam-se túrgidos.
Revelam-se ávidos
Por sua língua...
Por sua boca...
Com sua lambida
Deleito-me!
Em minha tendência atrevida...
No que me diz respeito.
Pensando em você!
Torno-me mais pervertida!
Por você sendo possuída!

Relembro contos eróticos.
Então lidos.
Pensando em poses exóticas.
Com a minha libido.
A me encantar!
Estou quase explodindo
De tanto desejo.
O seu olhar...
Faz me anestesiar!

Quando te vejo.
O teu tesão me revela.
Pequena provocação.
Em minha súbita reação!

Você vem...
Abraça-me por trás.
Posso o teu sexo sentir!
Grande... Volumoso...
O meu corpo faz reagir!
Num vai e vem...
Gostoso.
Que não detém...
Aos meus impulsos.

Excita-me!
Deixa-me inquieta!
Com a língua,
Os dentes cerrados acaricio.
Num frenético cio.
Tua língua...
Um êxtase total me provoca!
Cai de boca...
Não se faz de rogado.

Faz-me com a sua língua...
Gozar!
Lambe-me!
Chupa-me!
Com a língua me fode!
Tudo vira magia.
Em minha fantasia!
Não há nada que incomode!

Hipnotiza-me!
Enfeitiça-me!
Sou uma desregrada.
Estou destravada!
Deslizo as mãos sobre o corpo.
Minha pele quente e macia.
Só você acaricia!

Sinto minha buceta.
Quente e molhada.
É como se você...
A beijasse...
A lambesse...
A chupasse...
A mordesse...
Cada vez mais excitada!

São suas mãos
Que sinto sobre meu corpo!
Que vão deslizando
Sobre minhas coxas,
Sem a mínima cerimônia.

Coloca a mão no meu sexo.
Seus dedos me tocam de leve!
Os meus lábios grossos...
Vão se revelando!
Sinto o meu corpo estremecer!
Com você enternecer!

Com delicadeza.
Os seus dedos...
Entrando!
Os seus dedos...
Saindo!
Em minha vagina!

Ensina-me.
Um clima angelical.
De um modo natural.
Com você no pensamento.
Bem mais provocada.
Você não se exaspera.
Vai com calma
Diante de minha agitação!
Vejo toda a sua ereção!

Vou sussurrando...
Com você no pensamento.
Vou gozando...
Do apuro saindo!
Meu líquido expelindo!

Para você sou artista.
Faço-me de exibicionista!
Ao meu lado todo ardil.
Provoca-me...
Com seu modo sutil.
Veja meus lábios.
Estão escaldantes.
E encarnados!
Mais inebriantes!

Tomo-te pela boca!
Mordo-te...
Chupo-te...
Faço-te gozar...
Sem ao menos esperar!
Você com seu tamanho descomunal.
Faz-me excitada!

Querendo sentir
O ritmo de seus golpes,
Novamente em mim...
Em minha buceta!
Que se faz inquieta.
Em doce faceta!

Puxa-me.
Coloca-me do avesso.
O teu mastro...
Em minha direção.
Todo retesado!
Deixando-me provocada!
Dou-te o meu traseiro.
Faço-me o teu travesseiro.

Em mim você monta!
Comigo tudo apronta!
Com você imagine:
Nenhuma decepção!
Em total ereção!

Sobre o meu corpo ejacula.
Com teu sêmen jorrando.
Sobre minha boca
Com toda gula...
Vou tomando!

O teu leite tem gosto bom.
Em minha boca.
Tem sabor de bombom!

Sou tomada pelo cansaço.
Mas mesmo assim disfarço.
Volto novamente...
Para o nosso clima!
Com você no pensamento...
Tudo está em cima.

Sou tomada pelo teu furor.
Tenho de volta...
O teu calor!
Retomo aos meus devaneios.
Recomeço sem rodeios.

Sinto tua pele...
Quente!
Sinto o teu corpo...
Viril!
Sinto o teu toque...
Mágico!
O teu sexo...
Vindo em minha direção.
Não te deixo na mão!

Entrego-me...
Aos teus delírios!
Realizo suas fantasias.
Vou ao seu clima entrando!
Em teu desejo viajando.
Tantas vezes... gozando!

A um êxtase total...
Entregando-me!
A você me doando...
Num instinto carnal.
De um jeito fenomenal.

Quero tê-lo aqui!
A minha boca beijando!
O meu corpo desejando!
A minha buceta fodendo!
Com teu mastro!
Com tua língua!
Com teus dedos!

Em um gesto frenético.
Faço-me um elástico.
Quero a tua boca beijar!
O teu sexo acariciar!
O teu sexo morder!
O teu sexo chupar!
Dele me deliciar!

Adormeço...
Em meu êxtase...
Com você no pensamento!
Acordo!
Percebo o nosso distanciamento.

Já se faz madrugada.
Encontro-me acordada.
Em meio à satisfação.
Também me deparo
Com a solidão!

Talvez amanhã...
Quem sabe depois?
Virá outra estação.
O desejo...
Permanece em meu coração!

O meu desejo.
Mostra-se no espelho!
O meu clímax.
Dá-se em tua alma!
O meu orgasmo.
Realiza-se em teu corpo!
Em ênfase...
Num êxtase total.

Estou aqui...
Em meu quarto sozinha.
Com você no pensamento.
Noite fria...
Não encontro divertimento.
Sem ao menos perceber!
Sem ao menos você ter!

Começo a me tocar...
Com você
Ponho-me a delirar!
Infinito em meu descontentamento...
Em só tê-lo no pensamento!
Até o infinito!

Visão do paraíso



Teu corpo é a visão do paraíso...

Que eu quero desvendar!

Com teu cacete...

No meu rabinho encaixado,

Em meus seios vidrado.

Alucinada cavalgar.

Fazê-lo latejante...

Para o meu cuzinho inundar!

Você me contagia


Você me contagia...
A minha pele arrepia,
A minha alma inebria,
Ao meu êxtase irradia!

Sobre o meu corpo, o teu peso,
Dentro de mim teu membro teso.
Na evolução em movimentos,
Aumentando nossos batimentos!

Instigando mais o meu tesão,
Aflorando a paixão!
Em minhas entranhas pulsante,
Meu gozo se faz vibrante!

Mete teu falo na gruta aberta,
Desvenda-me... sou a maior descoberta.
Arreganhando-me, por trás enfiando,
Um belo manjar degustando!

Está à flor da pele a libido,
Teu feromôneo avassalador.
Desejos na alma incontidos,
Possuindo-nos com fervor!

Quando te sinto, no rabinho,
Faminta, todo te devoro!
Cada cantinho teu exploro,
Sentada em teu colinho!

Sendo fabulosa exibicionista,
Comigo louco ficas,
Vendo-me tocar uma siririca,
Enfias os dedos em minha buceta.

Rebolando em teu mastro em riste,
Tenho o ponto culminante...o gozo!
Em seguida jorras teu líquido quente,
Dentro do meu cuzinho, todo saboroso!

segunda-feira, 19 de outubro de 2009

Deixa-me... ( chupar )


Quando te vejo...
Provocas em mim lampejos!
Teu cheiro de homem.
Feito miragem.
Cravado na pele.
Feito tatuagem!

Meu corpo contorce.
Não percebes...
Uso meu disfarce!
Sem que o tesão...
Se revele.
Pura excitação!
Provoca-me arrepios.
Entonteço em calafrios.

Sinto-me em ânsia desvairada.
Desejando ter contigo...
Uma boa trepada!
Mas antes...
Venha ter prazer comigo!
Não mais distante.
Use o poder da sua mente.

Faça a sua doação.
Ponha-se em minhas mãos!
Deixa-me...
A sua pica chupar!
Será gostoso...
Deixa-me a sua pica chupar!
Será delicioso!

Delicia-se com esta visão.
Uso meu poder de persuasão.
Ali na sua frente ajoelhada.
Totalmente destravada!

Deixa-me...
Com minhas mãos.
O seu mastro desbravar!
Deixa-me...
Com minha boca.
Com sua pica me deliciar!

É somente o ponto de partida.
Conhece-me...
Para uma boa fodida!
Sou um tanto pervertida.
Totalmente louca!
Acabando-me em sua pica!

O teu membro percorro.
Não se faz de rogado.
Delicia-se... Nem pedes socorro!
Por seu mastro desbravado.

Não resisto...
Quero todo o teu prazer!
O suor pelo teu corpo escorrendo.
O teu feromôneo me inebriando!

A tua pica...
O teu mastro sinto.
Em minha boca metendo!
Meus instintos carnais atiçando.
Suas gotas de êxtase... Salpica.

Desliza suas mãos em meus cabelos.
Atendendo aos meus apelos!
Percorre minha nuca.
Bolina meus seios!
Neles demonstro meus anseios.
Desejando-te como nunca!

Ainda não satisfeita!
Você se senta.
Continuamos em nosso deleite!
Quero provar do teu leite.
A sua pica chupar...
Quero te fazer gozar!

De repente...
Por cima da roupa!
Alisa o meu sexo.
Fazendo-me sem nexo.
Totalmente já louca!

Acaricio-te...
Mostra-me o teu cio!
Bolino-te...
Como menina te ensino!
Chupo-te...
Mordisco-te...
Sem ser arisco.
Faço-te gozar!
Do teu leite quente...
Enfim degustar!

Mãos


O toque de tuas mãos...
Exercem o fascínio.
Demonstras nela toda ânsia de prazer.
Que ao meu desejo quer conceder!
Da luxúria... aos apelos.
É somente o início.
Seguimos no frenesi.
Com muito consentir.
Sem atropelos.

O toque de tuas mãos...
A pele acaricia.
Arrepia-se em tua malícia!
Com seu toque ao êxtase extremo.
Doce reação... prazer supremo.

O toque de tuas mãos...
Percorrem os caminhos do corpo.
Deslizando em meus contornos.
Como se moldasse os instantes de gozo.
Bebendo... embriagando-se do meu copo.

O toque de tuas mãos...
Reflete sobre mim o teu feitiço!
Sob o seu olhar extasiado me atiço.
Um momento sequer não desperdiço.
Vou aproveitando também te fazendo louco.

Com o toque de minhas mãos...
O seu peito cabeludo acaricio.
Tua respiração ofegante.
Mostra o teu cio.
Bem mais excitante!

Com o toque de minhas mãos...
O teu prazer se revela.
Sou assim! Do que desejas aquela:
Que faz o teu prazer elevar.
Que te faz ao extremo gozar!

Com o toque de minhas mãos...
Com as carícias de minha boca.
Em ânsia louca!
Volúpia total te concedo.
Não se fazendo cedo!

Com o toque de minhas mãos...
Faço o seu líquido expelir.
Para todo dentro sentir.
Em minhas entranhas escorrer.
Dele ter o meu prazer!

sexta-feira, 16 de outubro de 2009

Seu nome: DESEJO


Caminhando pelas ruas,
Ar de boa mulher comportada.
Ninguém imagina quando nua,
O que faz quando está acompanhada.

Jeito brincalhona, menina sapeca,
É espoleta, a levada da breca.
Jeito carinhosa, menina delícia,
Ama dar e receber carícias.
Jeito cruel, menina malvada,
Gosta de ganhar boas estocadas.

Em seu corpo aflora o tesão,
Na volúpia incendeia, um vulcão.
Em seu corpo contagia a emoção,
Querendo presentear o seu coração.

Como atriz encena os seus números,
Corre com cuidado os seus perigos.
Desvencilhas de seus apuros,
Enfrenta com garra os castigos.

Quem é ela? Alguém sabe como se chama?
Por novos anseios, sua alma reclama,
Seu nome : Fabby ou simples Desejo...
Possuindo na pele, serenos lampejos.

quinta-feira, 15 de outubro de 2009

A perseguição



Joana, sempre foi uma mulher calma. Não era casada, mas de vez em quando ficava com alguém, porém nada de compromisso.

Quando não estava no trabalho, gostava de cuidar de seu apartamento, isso fazia com que o tempo passasse.

Mesmo sendo domingo, resolveu ir ao shopping mais ou menos perto de sua casa para comprar um eletrodoméstico que estava precisando.

Estava fazendo muito calor, então vestiu uma blusinha básica decotada. Fazendo chamar a atenção de quem a encontrasse pela rua.

- Será que esses homens não tem nada para olhar? – pensou ela.

E o pior é que olhavam mesmo, na maior cara de pau, a ponto de quase entrarem pelo seu decote.

- São bonitos? São! Então deixem que olhem! – pensou ela um pouco aborrecida.

Continuou o seu trajeto.

Chegou a loja e efetuou a compra.

No retorno, pegou o ônibus normalmente.

Mas ao descer, portando a caixa pesada, sentiu-se observada por alguém.

Ao levantar o rosto, um pouco desajeitada, avistou um homem muito charmoso, vestindo terno e gravata a olhar para o seu decote.

Porém, dessa vez, não ficou aborrecida, pelo contrário, retribuiu o olhar. Mas foram apenas frações de segundo.

Indo a direção a sua casa, o homem charmoso de terno e gravata, não saía de seus pensamentos. Com o tempo toda aquela sensação foi cessando.

Os dias seguiram absolutamente iguais...

Uma noite dessas, retornando do trabalho ao descer do ônibus, teve uma surpresa: lá estava o tal homem a fitá-la novamente. Ela fez que não percebeu.

A parti daquele dia, aconteceram todas as noites. Sempre que voltava do trabalho, ele estava lá a esperando e fazia se perceber.

Joana sentia uma mistura de sensações. Ao mesmo tempo em que aquela situação a fizesse sentir medo... ela também se excitava. E não via a hora de chegar em casa.

Uma noite, ele foi mais ousado: a perseguiu até a esquina do prédio onde morava.

Joana ficou apavorada, com receio de que ele tentasse algo.

Já não dormia direito, com a imagem daquele homem em sua mente. E quando dormia, sonhava com ele. Os dois ali, em sua cama se amando... com ela de quatro e ele comendo o seu cuzinho. Ou ela, chupando aquele cacete e ele gozando em sua boca fazendo-a engolir todo aquele líquido espesso.

Em algumas noites, ele não apareceu e Joana sentiu a sua falta.

- Deve ter desistido! Acho que estou ficando louca! – pensou ela.

Era uma sexta-feira, Joana retornava do trabalho, quando de repente, deu de cara com o homem em sua frente. Parecia que ele havia feito de propósito, ela agiu naturalmente.

Os dois se cumprimentaram, como um desse sinal ao outro.

Ela prosseguiu o seu caminho e ele também a seguia logo atrás dela.

Passando por um trecho escuro da rua...

- O que o senhor quer de mim? – perguntou ela incomodada pela situação.

Ele nada respondeu, segurou-a pelo braço empurrando-a contra a parede e beijando na boca.

Joana queria se desvencilhar, mas almejava tanto por aquele momento que nem ao menos fez menção para sair, entregando-se ao beijo dele.

- O que está fazendo? – quis saber ela.

- Eu sei que estava querendo desde o primeiro dia em que nos vimos. – disse ele.

- Mas foi apenas uma olhada e nada mais. – Disse ela.

- O decote que usava naquele dia e mais o olhar que me deu...aquilo me encheu de tesão por você. – explicou ele.

Ao ouvir a palavra tesão, Joana não resistiu. Seu corpo estremeceu, sentindo a sua calcinha molhar.

- Então, me acompanhe... vamos conversando, assim dará o ar de que somos velhos amigos.

Assim os dois caminharam, até chegar ao prédio onde Joana morava.

Ao pegarem o elevador, ele foi logo de encontro ao seu objeto do desejo, apertando-a contra o seu corpo, deixando notar o quanto estava excitado.

Joana sem se importar, abaixou-se e colocou o membro dele para fora e começou ali mesmo um boquete.

- Eu sabia! Com a olhada que me deu, que não era nenhuma santinha! – disse ele.

- Não foi isso que veio buscar! Então pegue! – disse ela.

Joana, sugava aquela torre, engolia todinha, como se fosse um delicioso pirulito!

O elevador parou. Ofegantes, ajeitaram-se rapidamente com receio de serem surpreendidos.

Rapidamente, ela abriu a porta, jogando a bolsa de lado.

O desconhecido ajeitou-se no sofá e pediu para ela continuar o que tinha começado.

Joana, ajoelhou-se em sua frente e reiniciou o boquete.

Lambia e sugava cada pedacinho de tão delicioso cacete, fazendo-o babar em sua boca.

Ele indo ao seu encontro, tirou com calma a sua roupa, revelando detalhes de seu corpo. Acariciando e apalpando-lhe os seios começou a sugá-los.

Joana cada vez mais excitada, rendia-se ao tesão daquele homem estranho, que sem ao menos ouvir a razão, colocara dentro de seu apartamento.

Mas era disso que precisava...sentir-se mulher...desejada...

Ele deu seqüência, deslizando a língua em seu corpo, alcançado a sua vulva.

Sob o tapete da sala, fizeram um sessenta e nove. Onde podia sentir a língua dele, escorregar em seus grandes lábios que latejava de prazer. E tinha os seus gemidos abafados pelo falo grosso em sua boca.

Joana, sentia o cacete latejante em sua boca, como tivera sonhado, sentia o líquido, o sabor dele e o seu néctar na boca dele.

Sem ao menos esperar, Joana teve o rabinho invadido pelo dedo maroto do homem, começou a rebolar com mais vontade e gemer com mais intensidade não dando importância para o que os vizinhos pensassem.

Como louca, gozou na cara dele, libertando todos os seus instintos carnais. Mas continuou a chupar o mastro que ainda estava em riste, fazendo-o esporrar em sua boca, engolindo todo o leite que saia daquela pica grossa.

- Não me enganei quanto a você! Sempre com esse jeitinho...mas quando se liberta... – falou ele, deitado ao seu lado.

Joana apenas sorriu.

- Mas eu quero mais de você! – disse ele.

- Já que começamos... quero tudo que tenha pra me oferecer! - disse Joana.

- Fique de quatro! – disse ele.

Joana, como boa menina, obedeceu.

Ele começou a dedilhar a sua buceta e também o seu cuzinho, intercalando com a língua, dando suaves lambidas de um orifício ao outro fazendo Joana estremecer e ela segurava um dos seios e gemia.

De repente, ele parou e ofereceu o seu cacete para ser novamente sugado...

Joana devora com uma fome insaciável!

Ele socou de uma só vez, a sua barra de ferro naquela buceta, que ansiava tanto por um cacete... estocava-lhe com vontade.

Joana delirava em sua volúpia, sentindo o saco batendo de encontro com suas carnes. E o dedo dele em seu cuzinho...

Ele percebendo que Joana, estava em frenesi, retirou o seu membro em riste de sua vulva, encaixando-se na entrada de seu rabinho.

Joana estremeceu, não acreditava que aquilo estava acontecendo em plena sala.

- Vai! Invade o meu cuzinho! Adoro! – disse ela.

Ele não pensou duas vezes, começou a penetrar no cuzinho ansioso para ser invadido!

Joana rebolava, sendo deflorada pelo mastro de um estranho, isso a deixava mais excitada.

Para aliviar um pouco na hora da penetração, ele lhe tocava uma siririca.

Joana, totalmente preenchida, rebolava sinuosamente, enquanto ele sentia a vibração de seus movimentos, dava início as suas estocadas socando com vontade no rabinho.

Ela pedia para não parar...

O suor escorria em seus corpos, Joana sentia cada gota bater em suas costas... o cheiro dele inebriava todo o ambiente.

Ela apalpava os seios e se tocava... ele batia ritmado em suas carnes.

Joana, podia sentir a pressão de tal dotado mastro em seu rabinho que começava a pulsar...

Alguns minutos assim, gemendo... sentindo o anúncio do gozo dele, aos gritos gozou para o seu delírio que em seguida gozou, inundando todo o cuzinho de leite quente.

Para aquela noite só foi o início, depois de recuperados de tantas loucuras, foram para o banho onde tiveram outra sessão de sexo selvagem ...

A noite foi regada de muito sexo e fantasias ao lado daquele homem.

Já amanhecendo o dia, ao de despedirem:

- Você não me falou o seu nome!- disse ela.

- E nem você o seu! – falou ele.

- Verdade! Sou a Joana! – disse ela sorrindo.

- Bom... sou o Alfredo! - disse ele.

- Até uma outra vez, quem sabe? – falou ela.

- É! Quem sabe! – falou ele saindo.

- Esse nome... será que é mesmo? Deixa pra lá... Não arrancou nenhum pedacinho de mim!– pensou ela fechando a porta.

Prazer delicioso



Nossos corpos entrelaçados,
Movimentos harmoniosos...
Um vai e vem gostoso,
Fazendo-nos suados!

Bocas sendo sugadas,
Peles arranhadas...
Desejos incontidos,
Nada é proibido!

Volúpia total,
De um modo natural.
Teu sexo dentro do meu,
Liberando o mel!

Teu mastro teso,
Inteiro em meu reto.
Gulosa e faceira,
Sorvendo-te todo...
Divertida brincadeira!

Explodimos em gozo,
Inebriamos entre gritos e gemidos...
Nossos corpos extenuados,
Hum... prazer delicioso!

quarta-feira, 14 de outubro de 2009

Reagir


O seu toque...
Faz a pele arrepiar.
Na ação de tuas mãos.
O seu toque...
Faz o corpo inflamar.
Explodindo de tesão!
Ávidos por instantes de prazer.
Ansiosos por momentos de êxtase ter!

O seu toque...
Faz o desejo persuadir.
O teu corpo querer possuir.
O seu toque...
Faz ao instinto reagir.
Do teu clímax usufruir!
Loucos por seus beijos insanos.
Desvairados em gozos profanos!

O seu toque...
Faz a alma inebriar.
Aos seus encantos se levar.
O seu toque...
Faz o corpo contagiar.
Em teu prazer delirar!
Meu espírito em tua alma embevecer.
Muito bom tudo isso viver!

O seu toque...
A minha libido contagia.
A vida trás mais alegria.
O seu toque...
Em seu âmago... A luz reacende.
Em um amasso vital de corpos... Transcende!
Exala do teu corpo o perfume das flores.
Em harmonia da natureza com todas as cores!

O seu toque...
Desfaz toda e qualquer sensatez.
Revela a tua imagem com nitidez.
O seu toque...
Em meu ser livra de todo o mal.
Devolvendo o frenesi... Volúpia total!
Desabrochando no corpo toda a emoção.
Despertando no corpo todo tesão!

O seu toque...
Em meus seios não pedes para consentir.
Toma-os pela boca... Querendo cada um engolir!
O seu toque...
Em meu sexo... Faz reagir!
Louca! Desejando-o todo dentro sentir.
Não finjo... Sedo-te! Não há como reagir!

Rendo-me ao seu toque.
E ao que tudo mais me provoque!
Sem alguma reação.
Submissa ao teu tesão!

Venha ( de quatro )


Venha...
Não há nada que o detenha!
Vira-me do avesso...
Em prosa e verso,
Em qualquer lugar!
Na sala ou no quarto,
Na cozinha ou na sala de jantar!
Ponha-me de quatro...
E sob o meu corpo venha cavalgar!

O bumbum para você oferecido!
Teu mastro em direção bem retesado.
O bumbum com prazer bolina.
Sapeca..sou tua menina!

De quatro tudo apronta comigo...
Com a bunda empinadinha te instigo.
Em desenfreada desenvoltura rebolando...
Teu semblante transparece que estás gostando!

Uma gazela solta no cio...
Sob o meu corpo fazes domador.
Exerces na loucura o teu domínio.
Como prêmio tens o meu furor!

Desejo com força as suas estocadas.
A lascívia bem mais forte sentir.
Em ritmo acelerado as bombadas.
Com grande êxtase faz o líquido expelir.

Venha...
Não há nada que o detenha!
Com teu falo retesado,
Para o rabinho mirado.
Meu fogo aceso mantenha!

Os cabelos puxe com vontade.
Essa chama consome e arde!
Das socadas... gostoso frenesi.
Meus sentidos em volúpia explodir.

Venha...
Quero sentir os seios balançarem.
Embebida no teu sabor de homem.
Perdida na luxúria transparente... miragem!

Pelo teu mastro a vulva reclama...
O corpo queima... arde em chama!
Seja em qualquer lugar ou na cama...
Meu traseiro... empinadinho ...
Para você entrego todinho!

Venha...
Não há nada que o detenha!
Vira-me do avesso...
Em prosa e verso,
Em qualquer lugar!
Na sala ou no quarto,
Na cozinha ou na sala de jantar!
Ponha-me de quatro!
E sob o meu corpo venha cavalgar!

O cuzinho com jeito quero te dar...
Quero nele...com volúpia te fazer gozar!
O teu suco quente dentro derramar...
Da maneira que gostas ... se deliciar!

Viagem em teu corpo


Pelo espaço do teu corpo passeei,
Fui explorando cada pedacinho.
Levando-me ao céu...
Em meus poros da música a sensação,
Em nosso mundo a explosão...
Enaltecendo tudo e mais um pouquinho!
Girando em pleno carrossel,
Em teu prazer delirei!

Teu êxtase me irradiou...
Senti em meu corpo a tua luz,
Feito ouro em mim reluz.
Iluminando a minha alma,
Abrandando o furor...
Do teu sexo com amor,
Devolvendo a calma.
O desejo se completou!

Você é mais do que especial,
Para mim não tem outro igual.
Como me toca da sua maneira,
É divertida a tua brincadeira.
Tua imagem aflora o tesão,
Contido na pele como um furacão.
Não poderia ser diferente,
Quando nos encontramos de repente!

Meu querer é que eu possa seguir,
Na viagem em teu corpo,
Tuas linhas sendo um seguro porto,
Ter a tua essência, tua maresia sentir...
Afastando-me de outras correntezas.
Usufruir teus gozos na certeza.
Com o teu líquido a expelir,
Nada irá nos impedir!

terça-feira, 13 de outubro de 2009

Sedução na noite


A noite está esplendorosa, estrelas no céu a cintilar.
Posso vê-lo ao longe, caminhando sozinho.
Em passos largos a divagar!
E eu te seguindo, em ruas escuras sendo o meu solzinho.
Por mulheres da noite, tu passas,
Mas senta-se distante... Em um banco escuro da praça.

Ansiosa, aproximo-me... Minha respiração está ofegante,
Erguendo-se, se depara comigo a sua frente.
Querendo saber, o que estou fazendo ali... Tão tarde.
Digo que apenas ser feliz e para não fazer tanto alarde!

Rendemos-nos aos encantos a nós oferecidos,
Pelo andar da carruagem, sendo favorecidos.
Com você... O que tenho direito quero tudo,
Ser ao menos uma parte do seu mundo!

Sem questionar, aceita a minha sugestão,
Toma-me em seus braços e recebo em meu pescoço um chupão.
Ansiedade demonstrada pelos movimentos das mãos,
Os corpos enchendo de volúpia, fúria e tesão!

Com ferocidade, soltas meu vestido, deixando-me nua,
Sem se importar que estamos em plena rua.
Sugando os meus seios, ataca feito um lobo faminto,
Correr contra o perigo é gostoso e não minto!

Deslizas pelo meu corpo, a minha vulva sorve,
Do teu cacete teso, ficas louco que eu prove!
Coloca-me na sua frente ajoelhada,
Toda aberta e totalmente depravada!

Liberto e engulo todo o seu cacete em riste,
Toco uma siririca, para minha buceta não ficar triste!
Com teu membro a babar em minha boca,
Chupo o meu mel misturado ao seu... Fico louca!

Ponho-me de quatro sobre o banco,
Sou agarrada em minhas ancas.
Teu falo encaixa em minha gruta.
Que pelos meus dedos está aberta!

Soca-me em tua vontade, com cadência e maestria,
A noite escura, iluminada... Tornando-se dia.
Nossos barulhos, acabando com a nostalgia,
Desejos na pele que ao toque arrepia.

Do teu corpo tenho o prazer e o afeto,
Com delicadeza, mete-se em meu reto!
Em minhas carnes te absorvo,
Querendo sempre mais e de novo!

Sentamos-nos, de forma que não te solto,
Por mim, estás aprisionado... Todo envolto.
Cavalgo ensandecida pelo espaço do teu ser,
Entrega-se ao êxtase... O que tinha que acontecer!

É demais... Querer o teu sexo anal,
Possuir a tua vara em meu rabinho.
Prazeroso, do princípio até o final,
Lambuzar-me e come-lo todinho!

São horas que pela sedução da noite divagamos,
O calor, percorrendo o corpo... Suamos.
Deliramos em nossos gozos na alma a enternecer,
Inebriamos-nos na loucura a embevecer!

Sedução na noite...
Em corpos ardentes,
Sedução na noite...
Em desejos envolventes...

Quando me pegas


Quando me pegas!
Leva-me à exaustão!
Você tem o poder...
De me deixar no chão!
Por inteiro se entregas...
Impossível não me render!

Faço-te minha doação,
Para obter total tesão!
Toco-te , bolinando o teu sexo,
Fazendo-te sem nexo!

Despudorada estou nesta loucura.
Mas o clímax é o que procuras.
Tenha o prazer em meu toque,
O arrepio na pele provoque!

Delicio-me quando te sinto...
É gostoso não minto!
O desejo na alma enlevado.
Desvairada por um mastro retesado!

Os seios demonstram excitação,
Ávidos por tua agitação!
Na respiração ofegante,
Bem mais volumosos...
Aos teus olhos mais apetitosos.
Em nosso prazer delirante!

segunda-feira, 12 de outubro de 2009

Ser deflorada







O teu cheiro...
Continua em minha pele.
Fazendo com que o desejo revele.
O teu mastro em mim eu quero!

Em você, estou saciada.
Anseio novamente ser devorada.
Feito fruta deliciosa degustada,
Em teu cacete fiquei viciada.

Tenho em mim a tua essência...
Esperar... resta apenas a paciência.
Contigo... aprontei de tudo...
Dentro de mim te desejo todo!

Ser deflorada em meu cuzinho,
Por teu falo completamente em riste.
O momento sem você é triste.
Venha passear no meu mundinho!

Para cavalgar em teu corpo.
Possuir o teu sumo em meu copo.
Sentir a fricção em nosso suor.
Esvaindo-se em nosso calor.

domingo, 11 de outubro de 2009

Desejos



Desejo um homem que realize todas as minhas fantasias, sem nenhuma exceção e sem qualquer indagação.

Sou mulher de alma aberta... Louca para ter na pele novas descobertas.

Não venha me dizer o que não é correto, o meu jeito de ser pleno... É correto!

Este mesmo homem tem que saber atender aos meus pedidos, mesmo loucos, pervertidos e insanos.

Pois eu mesma desconheço os meus limites.

Não aprendi até em qual ponto deva parar... Quanto mais eu tenho... Mais eu quero! Levando o parceiro a exaustão.

Não diga que sou devassa, isso é apenas o tesão que aflora em meu corpo.

O parceiro deve viajar em minhas insanidades para degustar de cada momento do mais fino paladar.

Para isso acontecer, tem que saber me atiçar... Provocar-me... Com carícias... Delícias... Língua em minha vulva.

Pois saberei direitinho retribuir tudo com o maior carinho ou com lascívia.

Gosto de sentir tapas em minhas nádegas, deixando o bumbum vermelho, a pele ardida como brasa e de levar surra de pau em meu rosto, com o homem me xingando... Chamando-me de vadia, puta ou safada.

Quero outras e mais fantasias realizar... Um homem para em suas cordas me amarrar e me possuir de todas as maneiras.

Aflorando o meu lado mais íntimo e mais devasso que uma Mulher possa ter!

Aproveitar todo o prazer do sexo anal em toda a sua imensidão, com mãos fortes puxando os meus cabelos.

Ando procurando... Até agora não encontrando...

Sigo caminhando... Até um dia quem sabe... Eu possa encontrar.

Um homem que saiba os meus desejos realizar!

sexta-feira, 9 de outubro de 2009

Dominação ( bondage )



O teu corpo exerce fascínio ao meu...

Surpreendida... Deixo-me levar pela lascívia que nos envolve.

Sou dominada pela loucura do tesão que se apodera do teu ser.

Sem o menor pudor, imobilizando-me, amarrando-me em tuas cordas, que marcam a minha delicada pele.

Aos poucos a fera selvagem fia coagida feito um animal indefeso diante de seu predador.

Domina-me por completo, atando as minhas mãos, colocando os braços para trás, pernas.

Sinto-me uma borboleta presa em uma teia de aranha, sem qualquer artifício, esperando o momento crucial de ser atacada.

Segues o teu instinto de caçador e ficas me observando como se nada estivesse acontecendo.

De um momento para o outro, põe uma venda sobre os meus olhos.

Em meio à escuridão, vou me guiando pelos poucos sons que posso ouvir, no ato de sobrevivência.

Em outro momento vem a mordaça, uma tortura não expressar o que sinto!

De repente, um cheiro de vela toma conta do ambiente.

Uma sensação angustiante, mas que depois se torna prazerosa, diante de minha excitação.

Em meu corpo, sinto a sensação da chuva de pingos de vela, ardendo em minha pele...
Entorpecendo os sentidos.

Contorcendo-me... Tentando me livrar das cordas que me prendiam. Isso me dava a falsa sensação de agonia.

Antes você nada dizia.

Aos poucos, aumentando o teu tom de voz, dizia palavras chulas, palavrões, xingando-me de puta ou de vadia!

O meu tesão aumentava de acordo com a proporção do teu jeito dominador.
Suas tapas em minha bunda, por ser branca, faziam com que se tornasse vermelha e ardida.

Mas adorava cada gesto seu... Elevando o grau máximo a minha excitação.

Como estava ao chão, ouvi passos se afastando e minutos depois se aproximando.

Puxando-me pelos cabelos, direcionou-me para que ficasse com os seios para cima.

Ao tocar a minha pele, a sensação de frio percorrendo a minha barriga em direção aos seios.

O gelo deslizava... Descobrindo provocações em meu corpo.

A tortura continuava até alcançar a minha vulva.

Jamais havia vivido uma experiência igual!

O gelo deu lugar aos beijos de sua boca que se iniciava das pontas dos meus pés fazendo cosquinhas, mas não podia rir, apenas mexia um pouco.

Enquanto beijavas a barriga, coloquei de propósito as pontas dos pés em teu membro, notei a total ereção em tua nudez.

Isso me fez desejar o teu cacete dentro de minhas entranhas... Invadindo os meus orifícios por completo!

Os teus gestos me fizeram louca... Mergulhando de vez em nossa luxúria, de uma maneira sem igual.

Ali em minha frente, pronto para me abater, tirou a mordaça de minha boca e direcionou o pau teso para que finalmente pudesse saboreá-lo.

- Uma delícia... – pensei.

Você direcionava, dava-me uma surra em meu rosto com ele... Ouvia o som dele em atrito com o meu rosto, sentia na pele o pedaço de carne... O cheiro de macho.
Colocou-se novamente entre meus lábios...

Fez-me chupá-lo até fazer com que fizesse com o seu leite jorrasse espesso em meu rosto.

Minha buceta pulsava de tanta excitação, desejando ser preenchida.

Fiquei longos minutos com você ali me torturando.

De quatro, batia-me!

O barulho da mão de encontro às nádegas, deixava marcas... Tatuagem...

Com os olhos vendados, você me possuiu de todas as maneiras, viajando pelo fetiche...
Até desbravar no delicioso anal, preenchendo cada buraquinho, fazendo-me gemer de dor e de prazer!

Após me livrar de tuas amarras, mesmo exausta, mergulhei no mundo de tuas fantasias, realizando contigo vontades e devaneios, que deixaram marcas espalhadas pelo corpo, gravando os nossos desejos!

terça-feira, 6 de outubro de 2009

Você quer fazer amor comigo?





Que delícia de momento...
Alguns instantes que contigo passo.
Você do outro lado da linha telefônica.
Nossos batimentos em um mesmo compasso.
Ouço suas palavras me deixando eufórica!

Nossa conversa vai fluindo...
Feito carícias ao pé do ouvido.
Tua respiração ofegante posso sentir.
Miragem... teu tesão na pele pressentir!

O som da sua voz é irresistível.
Assim como o sabor da tua boca.
Provoca-me uma ânsia louca!
Envolvendo-me em teu perigo...
Uma pergunta inevitável:
-você quer fazer amor comigo ?

Não espera nem uma resposta.
Diz que tens saudade...
Que do meu corpo tem vontade.
Em teu mundo sou a perfeita!

Sou sempre serei tua menina adorável.
- você sabe como me excitar!
Sentes por mim um carinho afável.
- você sabe que eu vou adorar!

Faço, desfaço e apronto contigo
Devolvendo com volúpia a tua libido!
Ao meu lado sabes que é desejado...
Não ficas de quarentena, sai do castigo!

Você quer fazer amor comigo?
Essa pergunta devolve o aconchego.
Por mais que o teu carinho tente evitar...
De tuas armadilhas não sei me desvencilhar.

O seu peso sobre o meu corpo:
Impossível não desejar!
O seu peso sobre o meu corpo:
Faz-me em teu clímax entrar!

Uma pergunta inevitável:
-você quer fazer amor comigo ?
O que mais é necessário fazer...
Diante desta mesma indagação?
Certeza tem que estou em tuas mãos.
Desejo possuir e usufruir o teu prazer.
O sabor do teu tesão é irresistível!
Deixa-me ... este prazer viver contigo!

segunda-feira, 5 de outubro de 2009

Teus movimentos



Quero teus movimentos,
O teu corpo é alimento.
O teu líquido é a bebida,
Que me embriaga...
Faz-me extasiada.
E a tua essência me abriga!

Seja lá aonde for:
Arreganhada a buceta,
Depravada bem aberta.
Ou deflorando o rabinho,
Para neles meter todinho.
Sentir o tesão com fervor!

O teu vai e vem,
Hipnotizada me mantém.
Saciando-me de todas as formas,
De quatro, sentada, deitada,
Em pé ou na beira da cama.
Para receber uma boa gozada!

domingo, 4 de outubro de 2009

MALÍCIA






FOI UMA DELÍCIA,

VOCÊ NO MEU RABINHO RETESADO.

ALI...CHEIO DE MALÍCIA,

NO MEU BUMBUM EMPINADO.

RECEBENDO AS CARÍCIAS,

DO TEU CACETE EM RISTE FINCADO!

DELICIANDO-SE NAS PRIMÍCIAS,

DO MEU SWINGUE...MEU REBOLADO!

A libido



Lentamente...aos poucos incendeia,
O brilho no olhar na magia clareia.
O tesão no corpo com fúria inquieta,
Não se feche... deixe a porta aberta.

Quero saciar a libido de tua fome,
Para mim isso tem nome e sobrenome.
Desejo na pele guardado... escondido,
Venha com seu ar mais atrevido.

Sugue o néctar de minha boca,
O líquido que escorre, deixa-me louca.
Chupe com galhardia a buceta,
O tesão explode em doce faceta.

O teu cacete faço molhado,
Para desfruta-lo enrijecido.
Até babar em meus lábios,
Segues a risca feito um sábio.

Expelindo a saborosa porra,
Gostoso de engolir na gula.
Às vezes, em meus seios jorra,
O jato em minha direção pula.

Com maestria vertendo-o na gruta,
Socando-me ... sou tua puta.
Estocando-me com força total,
Inundando-me no saboroso anal.

Sussurrando palavras desconexas,
Tudo natural sem ficar perplexa.
Fazendo-te pirar com o meu sexo,
Cada vez... menos complexo.

Chama acesa


Em uma tarde de verão, era costume de nos finais de semana, Luíza marcar com as amigas em um barzinho. Assim poderiam conversar e colocar as fofocas da semana em dia.

Entre uma conversa e outra, regada de cervejinhas geladas e muitas paqueras.

Ficavam todas descontraídas. Era o perfeito clube da Luluzinha procurando algum Bolinha para se achegar à turma.

Luíza, conversava animadamente como de costume, quando de repente o seu olhar se fixou em uma única direção: um gatão que acabara de entrar.

Ela percorreu o seu corpo da cabeça aos pés, como se tentasse encontrar algum defeito.

Devido ao calor, ele estava apenas com uma calça social, que definia bem o volume que se encontrava entre as suas coxas. Fazendo-a imaginar tais atributos em suas mãos.

- Como deve ser gostoso! – falou ela em voz alta.

- O quê você viu amiga? – perguntaram as três amigas em coro.

- Olhem só! E me digam se não é! – falou Luíza.

As amigas, fizeram uma algazarra, tentando adivinhar o tamanho daquele pacote todo.

O rapaz que estava acompanhado por um outro, parecendo o seu irmão, logo percebeu o assédio das moças. Porém, Luíza tratou dar um ponto final em tudo aquilo e continuaram a conversa.

De vez em quando, o olhar de Luíza, automaticamente ia à direção em que se encontrava os dois rapazes. A sua intenção, era no que se encontrava sem camisa. Pois tinha uma tara, por homens vestidos de calça jeans e sem camisa mostrando os seus tórax definidos.

Os seus olhares, se cruzavam. Os dois percebiam qual era a verdadeira intenção que rolava mútua entre eles.

Luíza percebia que o seu objeto de desejo, estava a mil, pois de vez em quando era acariciado por seu dono, mostrando toda a sua excitação... feito uma chama acesa.

Em um dado momento, Luíza pediu licença as amigas e foi ao banheiro. Até achou estranho, pois nenhuma quis acompanha-la. E seus passos foram acompanhados pelo olhar atento daqueles dois homens!

Ao sair, sentiu alguém segurando em sua mão. Assustou-se, pois não esperava aquela atitude.

- Não se assuste! Só quero conversar um pouco! Será que podemos? – perguntou ele.

- Sim! Claro! – respondeu Luíza, um pouco surpresa.

- Antes de qualquer coisa, o meu nome é Rafael! E aquele que está comigo é o meu irmão. – disse ele.

- Muito prazer! O meu é Luíza! – disse ela sorrindo.

- Desculpe! Percebi os seus olhares, mas não quis chamar muita atenção, indo até a sua mesa. Não queria atrapalhar. – explicou Rafael.

- Tudo bem, aquelas são minhas amigas, a Flávia, a Andressa e a Fernanda. – disse ela.

Os dois conversaram sob o olhar atento das amigas de Luíza, que cochichavam entre si. Enquanto, o seu irmão, permanecia no lugar de antes.

- Será que faria mal, se te convidasse para ir a outro lugar mais tranqüilo? - perguntou Rafael.

- Convidando-me, eu aceito! – falou Luíza sorrindo.

Rafael, despediu-se de seu irmão e Luíza pediu licença às amigas.

A princípio, acharam ruim, mas depois concordaram.

Luíza e Rafael, seguiram conversando, cada um falando um pouquinho de si, tentando se conhecerem mais.

Ao entrarem no carro...

- Vou leva-la para conhecer um lugar bem legal! – disse Rafael.

- Estou ansiosa! – disse ela.

Já começava a anoitecer...

- Nossa que delícia! Costumo vir à praia durante o dia. – disse ela abrindo os braços, como se pudesse abraçar o mar.

- Pode ser melhor do que você possa imaginar. – disse Rafael beijando - a.

- O começo está sendo assim...imagine o que vem depois? – disse Luíza.

A cada beijo, as carícias iam ficando mais intensas, com o resvalar das mãos em seus corpos. A respiração se tornando ofegante. Estavam ali em meio à natureza, guiando-se pelos instintos carnais, inspirados pelo som das ondas que quebravam serenamente. Tendo como testemunha apenas, a lua que derramava a sua luz por seus corpos.

Rafael, aos poucos, a despiu revelando a beleza de seus seios túrgidos, que pediam para serem sugados. Ele prontamente, aceitou o convite. Enquanto Luíza, se incubia de livrar o seu mastro de dentro da calça, punhetando com delicadeza e depois engolindo para saciar a sua fome. A glande, tocava a sua garganta e Rafael gemia com satisfação.

Em total ereção, ele abriu as pernas de Luíza, descobrindo a sua gruta, lambendo e metendo a sua língua em deliciosa sorvida.

Os gemidos dela, aumentavam mais a sua lascívia.

Não agüentando mais, colocou-a de quatro e meteu de uma só vez o seu mastro em riste na buceta encharcada. Ela precisou morder os lábios para não gritar.

Rafael, continuou com seus movimentos arfando dentro da apertada vulva.

Luiza, gemia de tanto prazer, quando percebeu que iria gozar...

-Ai que delícia! Vou gozar! – disse ela.

- Goza! Quero ver você gozando na minha pica de vinte e dois centímetros! – disse ele.

- AAAAAAAhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii! – gritou ela ao gozar.

- Agora vai ser a minha vez! – falou Rafael.

- Goza! Inunda-me com o teu líquido. – disse ela.

Luíza, percebeu o cacete de Rafael pulsar com mais intensidade, quando sentiu o jato invadir as suas entranhas. Fazendo-o cair sobre a areia branca.

Ainda ofegantes...

- Bom, a bucetinha é assim apertadinha, imagine o cuzinho! – disse Rafael.

- Posso te garantir que é um tesão... – falou Luíza sorrindo.

- Você falando desse jeito, já estou pronto pra outra! – disse Rafael.

- Quero-te assim: pronto para tudo! – falou Luíza.

Após mais alguns minutos de conversa e carícias, o membro dele estava em força total.

Luíza, ficou novamente de quatro, para receber o objeto do desejo tão possante em seu rabinho e estava adorando!

Rafael, deu inicio a sua nova empreitada, deslizando a língua no cuzinho de Luíza que se tocava.

- Mete logo! Estou com fome! Quero engoli-lo todinho! –disse Luíza.

Aos poucos, Rafael começou a invasão... Luíza rebolava na tora para facilitar a sua entrada... gemia...tocava-se... e não reclamava.

Nunca o seu cuzinho, recebera a visita de ilustre tão avantajado!

Já todo dentro de si, Luiza degustava gostosa sensação, seu corpo se contorcia, como se recebesse pequenos choques elétricos. Rafael, não pode mais se conter, começou a estocar o seu falo naquela bunda deliciosa.

Luíza rebolava fazendo movimentos sinuosos, deixando-o mais louco!

Permaneceram assim por longos minutos, até que simultaneamente os dois gozaram juntos entre gemidos...

Caminharam em direção as ondas para um mergulho e recuperar as energias para nova sessão de gozo até o dia amanhecer.

Trocaram beijos ardentes e carícias quentes... recebendo a cumplicidade da lua.

Amanheceram na praia e puderam avistar o sol nascendo... o mais lindo de suas vidas.

Jogo de sedução


Tens um traquejo louco de me envolver!
Jogas o teu feitiço para embevecer,
Perco-me em tuas armadilhas...
Vejo-me seguindo as mesmas trilhas!

Ao teu olhar me dôo... fascina.
Em tua mira, sou apenas uma menina.
Sabes bem como sou... aos anseios me entrego.
Na libido em fúria, enaltecendo o teu ego!

Envolve-me em teu jogo de sedução...
Prende-me em tuas carícias.
Percebo que estou em tuas mãos,
Saboreio com gosto tuas delícias!

Contra tuas armas não tenho como me defender...
Usa seus ataques e artimanhas para me render!
O cheiro do perfume que exalas, deixa-me perturbada.
Eu sei que neste teu jogo...eu sou muito amada!

Perco-me neste teu jogo de sedução...
Tens o poder... que corta a minha reação.
Neste teu jogo.... paralisa a respiração.
Meu corpo senti o frenesi do teu tesão!

Deleito-me em teu jogo de sedução...
Na entrega de tua loucura em volúpia.
Aos nossos corpos incendeia e arrepia.
Ao intuito de seduzir...acelera o emoção.

Neste teu jogo... pura excitação...
Neste teu jogo... minhas fantasias realizar!
Neste teu jogo... pura sedução...
Neste teu jogo... tenho a certeza do amar!

Maluquices



Hei, meu rapaz...
Hei, meu rapaz...

Hei, meu rapaz,
Comigo, tome cuidado!
Hei, meu rapaz,
Sou o teu dado premiado!

Preste atenção!
É com você que estou falando,
Não faça de conta que não é...
Pois eu sei que também me quer!
Achas que estou blefando...
Digo que não estou...
Comigo comeu e se lambuzou,
Provou do meu tesão!

Hei, ouça meu rapaz:
Dar conta do recado sei que é capaz!
Posso tê-lo assustado, logo de primeira.
Serei uma boa menina, farei menos brincadeiras.
Envolvi-o em minhas sandices,
Mas bem que aprovou as maluquices!

Hei, meu rapaz,
Comigo, tome cuidado!
Hei, meu rapaz,
Sou o teu dado premiado!

Você é quem faz o meu corpo pirar,
Provoca a falta de ar.
Nossos corpos unidos entram em combustão,
Faço acontecer a tua alucinação!

No sessenta e nove... que delícia,
Envolvidos em nossas carícias.
Teu sexo jorrando delicioso,
Num beijo, misturando o néctar saboroso!

Fiquei de quatro, em cena no ato,
Com teu membro em minha vulva a galopar.
Os dedos em meu cuzinho a bolinar,
E adorando como sempre, de fato!

Pedi para ficar sentado,
Chupei teu mastro até se por retesado.
Senti-me totalmente carente,
Com minhas carnes, me fiz envolvente!

Hei, meu rapaz,
Comigo, tome cuidado!
Hei, meu rapaz,
Sou o teu dado premiado!

Louca no cio,
O teu cacete em meu orifício.
Cavalgando, mais fácil fica,
Em mim, tocas uma siririca!

Todo dentro do meu rabinho,
Satisfeito com ele todo empinadinho!
“-Que loucura!” , me falou,
Quando estocando com intensidade gozou!

Você é quem faz o meu corpo pirar,
Provoca a falta de ar.
Nossos corpos unidos entram em combustão,
Faço acontecer a tua alucinação!

Hei, meu rapaz,
Comigo, tome cuidado!
Hei, meu rapaz,
Sou o teu dado premiado!
Hei, meu rapaz,
Neste lance fiquei viciada!

Hei, meu rapaz,
Contigo, rebolar...
Contigo, galopar...
Contigo a me sugar...

Hei, meu rapaz,
Comigo, as carnes a te envolver,
Comigo, o meu bumbum a te absorver!

Hei, meu rapaz,
Unidos os nossos líquidos a sorver,
Desfrutar do bel prazer!

quinta-feira, 1 de outubro de 2009

Estupro nada convencional (com direito a DP)



Aquela noite tinha tudo para ser normal e calma.

Não havia preparado nada de especial e muito menos combinado nada com alguém.

Porém, os acontecimentos fugiram do meu controle, transfigurando as luzes, fazendo do apartamento claro, uma penumbra...

Tinha sido mais um dia quente, em plena primavera, mas os termômetros marcaram quase quarenta graus.

Estava louca para chegar ao meu apartamento e ir direto para um delicioso banho.

Não suportava mais a calça jeans que grudava na pele.

Foi um alívio tirá-la assim que coloquei os pés na sala.

Como moro sozinha, não eram necessários certos cuidados.

Ali mesmo fiquei somente de calcinha e sutiã desfilando pela casa.

Após lavar as mãos, fui beber algo para saciar a sede.

Soltando os cabelos longos, embora presos em um rabo de cavalo, estavam grudados pelo suor.

Lentamente fui abrindo o chuveiro e brincando com a água.

E totalmente nua, fui até a sala para ligar o som e relaxar mais em meu banho.

De volta ao banheiro:

-Hum que delícia! – pensei.

Podia me abrigar sobre a água fresca que caia do chuveiro.

Sem pressa alguma fiquei ali!

E não percebi que algo errado estava acontecendo.

Dançando lentamente com os olhos fechados curtindo aquele momento que era só meu.

Mas quando, de repente, abri os olhos haviam dois homens encapuzados a me observarem.

Sem entender o que estava acontecendo, o meu reflexo foi puxar a toalha para me cobrir e fiquei por alguns centésimos de segundos a lhes observar.

Um era alto e forte. Enquanto o outro era mais baixo e um pouco parrudo.

Não tinha como identificá-los!

- Não adianta se esconder! Vimos quase tudo o que tínhamos para ver! – disse o homem mais alto.

A sua fez com que me estremecesse.

Não sei se era de susto ou de tesão.

- Quase tudo! Viu dona, o que acontece quando não se tranca a porta? – falou o mais baixo.

- Mas eu...

- Cale a boca, sua vadia! Agora vai terminar o que começou! – disse o grandão com firmeza em sua voz me dando uma tapa no rosto, fazendo-me cair ao chão do boxe.

- Não faça isso seu idiota! Vamos pegar o que combinamos e deixamos à moça em paz! – disse o outro mais baixo.

- Idiota é você! Ela não passa de uma cadela!- disse ele pegando e puxando-me pelo braço, querendo saber onde ficava o quarto.

- Cara, você não fará o que estou pensando? – perguntou o outro.

- O que acha? Ela terá o que merece! – falou o grandalhão.

- Por favor, levem o que quiserem, mas me deixem em paz! – disse em voz baixa suplicando.

- Então você não quer que se faça nada com a vadiazinha? Mas serás o primeiro! – disse com a voz autoritária.

O grandalhão sacou da arma, me jogou na cama e apontou para a cabeça do outro he dando ordens.

O desespero tomava conta de mim!

Porém, ao mesmo tempo estava adorando toda a cena de perversão que se formava em meu quarto.

- Então! Tire as calças! – disse com uma das mãos mexendo no pacote entre as pernas.

O homem baixo não tendo escolha o obedeceu.

- Continua! Coloca o teu cacete pequeno para ela chupar. – seguiu ele.

Com medo do que poderia acontecer, timidamente suguei o mastro, coagida e sem motivação.

- Você pode faze melhor do que isso se ajoelha! – disse me batendo nas nádegas.

Senti a minha pele queimar!

O cacete pequeno tomava forma entre meus lábios.

Também comecei a me entregar para o jogo lascivo em que me encontrava.

O cacete do baixinho de pequeno não tinha nada! Tornou-se poderoso em minha boca.

E ficava imaginando como seria o pau do grandalhão.

Ele enquanto assistia ao meu boquete em seu parceiro apontava a arma em nossa direção e ao mesmo tempo, revirava as minhas gavetas.

- Então não é vadiazinha? Você não gosta? – quis saber o grandalhão.

Olhei de lado, quando o comparsa gozava em minha boca.

Ele continuava a revirar a gaveta da minha mesinha de cabeceira e descobriu o porta camisinhas, pegando a caixa e jogando em cima da cama.

O assistente gozando em minha boca fez com que ele desviasse a sua atenção para nós.

Totalmente grosso, agarrou em meu braço e jogou-me novamente sobre a cama, acariciando o meu corpo com a arma fria e gelada, causando-me um pânico horrível.

Ele por cima de mim me olhava nos olhos e percebia o meu medo.

- Agora é a minha vez! – disse com a sua voz rouca parecendo um trovão.

Entregando a arma para o outro, pediu para que tomasse cuidado.

Sem dizer uma só palavra, tirou a blusa e se livrou da calça surrada.

Não usava nenhum tipo de roupa íntima.

No abaixar a calça, notei a potência do grosso calibre fazendo a minha buceta pulsar.

Agarrou em meus cabelos e me fez ficar de quatro no chão.

Estava desprotegida em meu próprio apartamento com dois homens me ameaçando.

O baixinho seguia as ordens do parceiro, olhava, mas nada dizia.

O seu membro ainda se encontrava fora da calça.

O grandalhão me ofereceu o cacete e disse que não tinha o direito de recusar.

- Não são todas que tem o prazer de desfrutar dessa rola! – falava ele com sarcasmo.

Assustada e coagida seguia as suas ordens.

O seu mastro preenchia toda a minha boca. Às vezes, chegava a me engasgar, mas ele não estava nem aí.

- Chega sua puta! Não quero gozar agora! – disse interrompendo o que estava fazendo.

Levei uma forte tapa em minha bunda. Outra vez, sentia a carne queimar.

Ele estava louco!

O baixinho também tirou a roupa e tocava uma punheta enquanto nos observava.

De uma só vez, penetrou-me na buceta.

O seu pau era tão grande e grosso que conforme estocava batia em meu útero fazendo doer.

Não sei se sou normal...

Mas gosto de sentir dor na hora do sexo!

A cada estocada a minha excitação aumentar mais.

Da mesma maneira que me penetrou, saiu intempestivamente, mandando o seu assistente sentar na poltrona que ficava em um canto do quarto.

- Agora vadiazinha! Senta no pau pequeno desse cara! – ordenou ele.

Fiz menção de me sentar de costas para ele...

- Não! Assim não! Sua puta! De frente! Quero ver esse anelzinho piscando em minha direção! – o retrucou.

Morrendo de medo, como poderia ser?

Um homem daquele tamanho invadindo o meu cuzinho.

Apesar de não ter namorado, tinha meu “ficante” fixo. Ele me enraba, mas não é descomunal como o grandalhão.

O assistente adorou toda a situação.

Encaixando-me em seu quadril, enquanto levava tapas com o grandalhão me chamando de tudo quanto era nome.

- Vai sua puta! Senta logo nessa rola pequena!

Estava aflita! Deveria ser um pesadelo ou um sonho? Não sei!

- Pervertida! Vadia! Agora terá o prazer de ter duas rolas dentro de você! – dizia ele enquanto tocava uma punheta.

Sem nenhum tipo de gel ou lubrificante, meteu o seu dedão em meu rabinho, que logo ardeu, mas que também gostou da carícia.

- Não duvido nada que esse cu não tenha levado rola! – dizia ele insano.

Já fincada no mastro do baixinho, ele apalpava os meus seios, sugava e lambia...

Tudo era delicioso!

Estava adorando transar com dois homens desconhecidos naquela maneira.

O grandalhão deu uma cusparada em meu rabinho, logo em seguida metendo dois dedos.

Em seguida, cuspiu no seu cacete, apontando para o meu rabinho.

O baixinho mexia devagar, como se estivesse fazendo aquilo pela primeira vez.

Fiz menção em tirar o capuz, no entanto, ele me deteve.

- Não faça isso! – disse me dando uma tapa no rosto.

Diferente ao invadir a minha buceta, o grandalhão agora invadia o meu cuzinho com paciência, como se quisesse saborear cada momento.

- Adoro cuzinho assim, apertadinho! – dizia ele.

A dor que no início sentia, fazia-me rebolar na rola do outro. Deixando perceber o prazer e o tesão em seus olhos.

O grandalhão prendeu os meus braços e puxando os meus cabelos, deixando de lado a paciência, empurrou de uma só vez a tora em meu anel, fazendo-me soltar um gemido.

- Grita sua puta! Grita com a minha rola no teu cu! Vadia! Gostosa! – dizia ele ensandecido.

- Bem que essa cadela é gostosinha! Mas chefe, prefiro mulher calada! – disse o que comia a minha buceta.

- Vai puta! Grita! Esqueça que têm vizinhos! Mas lembre-se da minha loira aqui ao lado! – dizia ele referindo-se a arma.

Mergulhei fundo em meu teatro!

Estava adorando ser invadida por dois homens desconhecidos ao mesmo tempo. Porém, tinha que fingir que não estava gostando.

Entretanto, num dado momento, revelei-me, soltei-me... Impossível não sentir prazer, não sentir o tesão com duas varas: uma socando a buceta e a outra estocando com gás o meu rabinho.

Surpreendi os dois e comecei a gritar, xingá-los, pedia para que não parassem. Pois os dois não passavam de dois aproveitadores de mulheres.

Mesmo se a porta estivesse trancada, dariam o jeitinho de abri-la.

E no fundo estava adorando!

- ...continua estocando a sua pica em meu cuzinho, seu grandalhão de uma figa! Vai que gosto de dar o meu rabinho! – eu dizia sussurrando.

- Essa sua carinha não me enganou, sua cadela! – respondeu o grandalhão puxando ainda mais os meus cabelos.

Com mais entusiasmo, rebolei com a buceta preenchida pela vara do outro, esfregando
mais o meu clitóris na base de seu cacete.

Pois se eles queriam gozar, eu também mais do que eles!

O baixinho sugava os meus seios, no gesto de um animal faminto, envolvendo-me ainda mais naquela loucura toda!

Minha buceta começou a latejar: estava gozando, mordendo o cacete do baixinho com os meus lábios vaginais e o cuzinho mastigando o pau do grandalhão.

Uma sensação maravilhosa com o meu néctar escorrendo inebriando o quarto.

O baixinho não me deu descanso, batia com força em minhas carnes anunciando que iria gozar novamente.

O grandalhão que segurava o seu gozo, o liberou e tive o prazer de possuir duas varas pulsando em meus orifícios, fazendo-me gozar outra vez!

Amolecida... Senti a buceta e o cuzinho sendo inundado pela porra daqueles homens gostosos, e nem ao menos sabia os seus nomes.

Naquela noite, ainda rolou outras brincadeiras divertidas, mas sem tirarem os capuzes.

Acordei ainda exausta pela noite anterior com o meu corpo dolorido, porém feliz!
Imaginando ter sido um sonho.

Percebi a bagunça pelo quarto e as embalagens dos preservativos espalhadas.

Na mesa de cabeceira um bilhete com letras quase incompreensíveis, falando que o apartamento estava quase da mesma maneira, que não haviam pego nada, a não ser pela desordem que fizeram pelos cômodos.

Nada de nomes e nenhuma pista dos invasores.

- É! Se algum dia sentirem saudades, sabem como me encontrar.

Não resisti e cai novamente no sono para repor as energias.

- Quem sabe algum dia eles voltam para repetirmos tudo novamente?