quarta-feira, 30 de dezembro de 2009

SIMPLESMENTE... FABBY LIMA



Alma clara feito à luz do dia,
Raio de desejo meu olhar irradia.
Acentuando os sonhos coloridos,
Despertando o tesão mais atrevido.

A lascívia tatua minha pele clara,
Deixando manchas pelo corpo.
Tenho na boca sem alguma espera,
O elixir servido direto do copo.

Instigando meus instintos carnais,
Bem escondidos... Do meu íntimo.
Isso faz com que queira mais,
Cada sensação é puro realismo.

Revelo no mistério o fetiche,
Na realização toda a revanche.
Quem me ver simples, não acredita,
Amo sonhar... Ser uma borboleta.

O sexo visto como algo profano,
Em mim torna-se soberano.
Para ele tenho outros planos,
Servir a quem tanto amo.

Enquanto isso não acontece,
Vejo que o meu dia perece.
Sou livre... Longe de todo o mal,
Quero ser feliz... É primordial.

Eu acredito, é o que tenho aqui,
Na certeza, tudo poderá mudar.
Meu mundo não irei transformar...
Sou simplesmente, Fabby Lima.

GANG BANG (UMA MULHER + QUATRO HOMENS) - 2ª PARTE

Ainda estávamos inebriados com o que havia se passado no carro. Apesar da surpresa, nossos olhares durante a festa era apenas um prelúdio do que poderia acontecer.

Tinha ao meu lado homens desejando uma louca aventura.

Deixei o carro ainda zonza pelo efeito do gozo e da bebida misturada em meu sangue. E fui amparada pelo abraço de Luis.

Pude notar por cima de suas roupas, o volume na calça de cada... Revelando a excitação em seus membros.

Luis fez as honras da casa nos deixando à vontade. E como o calor era intenso, sugeriu-me um banho.

Fui para o banheiro sozinha... E de lá ouvi que ele ligara o som, colocando um CD de MPB para ouvirmos.

As cenas... As sensações que vivenciei no carro tomaram conta do meu corpo.

Transar com um homem, com dois me tocando e o outro me observando pelo espelho do carro. Isso era mais do que desejei!

Quando os quatro funcionários foram contratados, não imaginei que chegaria a tanto!

Deixei o banheiro apenas enrolada na toalha e ao chegar à sala e ver os meus colegas de trabalho conversando e tomando uma cerveja, fora como se reacendesse novamente o desejo de possuir os quatro ali mesmo e ao mesmo tempo.

Olhando fixamente para o rosto de cada um e como se eles adivinhassem o que iria fazer, ficaram calados e me olhando, quando deixei a toalha cair propositalmente revelando o meu corpo excitado.

A minha respiração ofegante denunciava o desejo que trazia na alma preenchendo o ambiente com a essência da luxúria.

Luis, Rafael, Gustavo e Fernando, não perderam tempo, vindo ao meu encontro com suas mãos e línguas tesas obedecendo prontamente ao meu pedido.

Eles me excitavam de todas as maneiras: meus seios eram sugados por bocas diferentes, minha buceta e o meu cuzinho eram adentrados por dedos diferentes. Tinha ali a minha mercê quatro homens e degustava de cada um.

Com seus membros para fora de suas calças, ajoelhada e rodeada por eles, suguei cada um. Eram de tamanhos e cores diferentes e assim eu brincava mostrando toda a minha lascívia.



Para falar a verdade, eu quem era a presa ali naquela noite. Pois eles eram quatro contra uma, poderiam fazer o que desejassem comigo.

Luis dominava toda a situação, me ordenou para que ficasse de quatro e eles revezavam colocando suas picas grossas em minha boca.

Enquanto sugava um, tinha outro metendo em minha bucetinha... Esse joguinho começou com muita sacanagem.

Meus gemidos eram inevitáveis, era uma perfeita cadela... Uma verdadeira puta.

Meus colegas de trabalho estavam se divertindo e eu mais ainda.

Parecendo uma cachorra no cio com um monte de cachorros atrás de mim.

Eles me batiam, podia sentir as minhas carnes arderem...

Luis dizia que desde o momento que me viu na empresa que queria me comer... Desejava o meu rabinho. Então pedi para que ele fosse o primeiro a me arrombar.

Rafael se deitou por baixo de meu corpo e com uma só estocada penetrou na minha buceta, cavalguei em seu mastro ansiosa pelo membro de Luis em meu rabinho, que logo senti rasgando as minhas pregas.

Fernando em seguida me ofereceu o seu membro para chupá-lo e Rafael sugava os meus seios.

O prazer era muito intenso, jamais havia vivido uma experiência dessa forma.

Após a minha buceta se contrair em gozo várias vezes, senti os membros de Luis e Rafael verterem seus líquidos em meus orifícios.

Fernando e Gustavo assumiram as posições dos colegas que não me deram uma trégua, foram logo enfiando seus membros em meus buraquinhos enquanto os outros assistiam se punhetando.

Era uma visão do paraíso tudo aquilo, arquitetado em minha mente e se realizando!

Os rapazes mostravam-se dispostos, pois transar a cinco e assistindo o amigo a comer outra mulher os excitavam bastante.

Cada um tinha uma reação diferente, porém, todos concordavam com a putaria que estávamos fazendo.

Para Rafael, Gustavo e Fernando era apenas mais uma. Entretanto, apesar de ser o único solteiro, Luis se mostrava mais concentrado no que estava fazendo. E entrávamos na mesma sintonia.



Naquela noite experimentamos todas as posições possíveis e impossíveis a cinco.

Eles me faziam de sua boneca, colocando-me da maneira que quisessem!

Cavalguei sobre o cacete de cada um dos rapazes e fui penetrada várias vezes por trás onde tive meus cabelos puxados pela fúria do tesão que invadia toda a casa.

Desfrutamos de orgasmos intensos em toda a parte, mas nos concentramos mais no sofá que nos dava o apoio na medida certa.

No momento do prazer, era xingada de todas as formas e que estava levando o que merecia por uma putinha deliciosa e levando tapas no rosto e surra de rola também.

Palavras de baixo calão me excitam e me deixam mais louca no momento da transa!

E eles sabiam direitinho como fazer.

Meus rapazes diziam que não parecia aquela mulher que encontravam quando estavam trabalhando e que se surpreenderam comigo.

Gustavo era o mais alterado e me dava fortes tapas na bunda, como se descontasse sua frustração sexual com a esposa em mim, já que ela não gostava de dar o cuzinho. Pois todas às vezes, que pedia ou tentava, ela não liberava.

Não ligava para a sua reação e sim adorava todo aquele ato selvagem. Pois se eu quisesse algo normal estaria com um homem só.

Todos vendo que aquilo me excitava, seguiam a mesma linha com exceção de Luis que era mais atencioso comigo e fazia com que o equilíbrio pudesse existir em toda a cena que fazíamos.

Não queria que todo aquele jogo de prazer acabasse, entretanto, Fernando, Gustavo e Rafael tinham que voltar para suas casas.

E para fechar com chave de ouro, os quatro rapazes me deram um banho de gozo! Uma delícia!

Permaneci ali com Luis e para nós dois a noite não havia acabado, porque depois de um breve descanso continuamos a nossa festinha particular.

De volta ao trabalho, nada conversamos sobre o que havia acontecido, não ali.
Agíamos naturalmente.

Luis sempre marcava esses nossos encontros a cinco para repetirmos a dose com nossos amigos.

Como passava mais tempo com ele, foi me conhecendo mais e acabamos engrenando um namoro.

Ele não via nada de errado em transar com seus amigos, já que acontecera de uma forma natural e sem programação. Desse jeito que é mais gostoso!

Afinal de contas, começamos a ficar juntos assim.

Com o tempo a novidade foi passando, mas nem por isso deixamos de transar com Rafael, Fernando e Gustavo.

Quando bate a vontade, convidamos os três para o jantar. Onde o prato principal sou eu: Christine, a mulher do dono da casa.Onde repetimos as nossas brincadeirinhas e jogos eróticos!

Para incrementar estamos sempre em busca de novidades e de novos companheiros!

terça-feira, 29 de dezembro de 2009

GANG BANG (UMA MULHER + QUATRO HOMENS - 1ª PARTE



Aquela festa de fim de ano tinha tudo para ser a mais chata do que as dos anos anteriores.

Como trabalhava em uma empresa que a maioria de seus funcionários era composta por uns homens sisudos e arrogantes. Via-me ali como uma estranha no ninho. E o meu modo alegre e divertido de ver as coisas era bem diferente, das outras funcionárias puxa saco de seus chefes.

Levava tudo na esportiva, ria mesmo na hora em que não deveria. Atendendo a um novo cliente com satisfação e descontraindo o ambiente.

Não eram porque meus colegas de trabalho eram mal humorados que eu teria de me deixa contagiar pelo clima de velório.

Nada como uma pitada a mais de otimismo para fazerem as coisas fluírem bem.

A minha sorte que há alguns meses, a empresa contratou quatro funcionários.

A seleção deveria ter passado antes por minhas mãos, porém, julgaram-me não ser apta para tal função, por serem completamente machistas.

Por mim, da maneira que sou, contrataria todos que estavam na fila. Afinal o desemprego está grande!

Só assistia aquele desfile de homens entrando e saindo, cada um mais lindo do que os outros.

E pelo o que fiquei sabendo, a empresa contrataria homens entre as idades de vinte e um a vinte e seis anos devido o serviço ser pesado, pois era de carregar e descarregar caminhões, ou seja, um serviço braçal.

Agora imaginem como depois os quatro contratados ficariam!

- Ui! Dar calor só de imaginar.

Seleção feita e os escolhidos viriam trabalhar uma semana depois, pois fariam os exames médicos!

Eles não ficariam no meu setor, mas passariam todos os dias por lá para baterem o cartão.

Na segunda-feira seguinte tratei de chegar um pouco mais cedo e conhecer os meus novos colegas de trabalho.

Como eles não tinham permissão de ficarem por ali, era só bater o ponto e pronto, não deu nem ao menos para conversarmos um pouco. Mas tudo bem, iríamos ter outras oportunidades com o tempo.

No decorrer, sempre quando alguém tinha uma folguinha, passava lá no meu setor para conversarmos ou menos trocarmos algum sorrisinho.

Quando não me viam, a copeira comentava que eles sempre perguntavam por mim e me dizia para ter cuidado! Pos se os chefes soubessem...

Disfarçava dizendo que não tinha nada a ver.

Mas ver aqueles homens ali, suados, dava-me um calor que eu tinha que correr para o banheiro e só de imaginar me masturbava ali mesmo mordendo os meus lábios para não gemer e não chamar pelo nome de cada um.

Com o fim do ano se aproximando, a festa de confraternização causava um frisson entre os demais funcionários, como se fosse o maior evento da face da terra.

Luis o mais atiradinho de todos, creio que seja pelo fato de ser o único solteiro entre eles, veio me perguntar se iria participar da festa.

Respondi dizendo que não sabia.

Porém, como seus colegas e ele eram novos na empresa teriam que participar e me pediu para que fosse, já que tínhamos uma certa intimidade.

Como nessas festas das empresas, os casados não podem levar suas esposas e filhos, sabia que Rafael, Augusto e Fernando não levariam a família. E em questão de segundos me visualizei sendo fodida por eles todos de uma só vez.

Enquanto um me comia os outros observam... Ai que delícia! Ou era fodida por todos!

- Tudo bem... Estarei lá! Mas por vocês! Pois estou cansada dessas festinhas de fim de ano que não me leva a nada.

Luis sorriu bem cínico, como se lesse meus pensamentos.

Os dias transcorreram normais com as responsabilidades da empresa e em mais um mês conseguimos superar a nossa meta de trabalho.

O dia da confraternização de fim de ano chegou, estava marcada para o início da noite.

Achamos melhor assim, devido ao intenso calor que anda fazendo.

Quando cheguei, trajando meu vestido mini branco, logo me senti sendo apreciada pelo olhar devorador de meu chefe. Fingi que não percebi nada, cumprimentando-o normalmente.

Nada passa despercebido pelo olhar de Carmem a copeira que logo veio comentar quando me viu sozinha.

Os quatro novatos da empresa ainda não haviam chegado me deixando ansiosa.

O buffet perfeito como sempre, ao menos nisso o dono da empresa caprichava para os funcionários.

Sentia-me ali conversando com ou com outro vigiada por alguém.

Também pudera na empresa tínhamos que nos vestir formalmente e sem nenhum tipo de brilho apenas uma maquiagem de leve. E como era noite de festa caprichei, ainda mais sabendo que Luis, Rafael, Augusto e Fernando estariam.

Não demorou para que os quatro rapazes chegassem e foi a minha vez de lançar o meu olhar devorador para os quatros. E quando me viram soltaram logo seus sorrisos maravilhosos em minha direção.

Depois de cumprimentarem o dono da empresa e o seu chefe, vieram logo sentar-se em minha mesa.

Se já me sentia observada agora então...

As outras senhoras, digo, senhoras, pois sou a mais nova da trupe das mulheres com trinta anos, em sua mesa ficavam falando baixo e nos olhando de lado.

Estava ali para me divertir e estando com os outros não faria isso.

Quando a pista de dança incendiou com uma música mais jovem, Luis logo me convidou para dançarmos.

Que sorriso lindo ele tem e o seu olhar, um castanho esverdeado. Apesar de seus vinte seis anos seus cabelos tinham o tom meio grisalho que o deixava mais charmoso. E além de tudo era um excelente dançarino.

E depois o que uns goles a mais de cerveja faz comigo. Estava ali para me divertir.

Os outros rapazes não tiravam os olhos de nós. Como todos sabiam que eram casados, apenas nos observam.

Depois de várias músicas, meu vestido estava molhado de suor e o penteado já tinha ido para o espaço.

Ao fim da festa, fui me despedir de todos. E dona Carmem me veio com o seguinte comentário:

- É dona Christine! Este ano você se divertiu o que não tinha feito em outras festas.

- E dona Carmem... A senhora ainda não viu nada! – sai rindo.

Quando sai do salão, vi que meus quatro colegas de trabalho me esperavam do lado de fora do carro de Luis me oferecendo uma carona.

- Vocês acham que depois de todo o tesão que rolou na festa, iria embora assim sem nada?

Rafael abriu a porta da frente, porém, preferi ir atrás, com Fernando e Gustavo.

Alguns minutos em silêncio, Gustavo quis saber se as festas da empresa eram assim animadas.

Conversando, disse que não! Este ano tinha sido diferente!
Todos riram!

Fernando girou o seu corpo para a minha direção, e sem algum esboço começou a deslizar suas mãos em meu corpo.

Os outros rapazes observam surpresos e Gustavo como estava ao meu lado começou a amassar os meus seios mesmo por cima do vestido. A sorte que o vidro do carro de Luis tinha insufilme.

Sem pensar me entreguei as carícias daquelas quatro mãos. Logo estava sem a minha calcinha e tinha a buceta penetrada por dedos que não sei de quem foram.

Luis que dirigia, não sabia o que fazer: se concentrar na direção ou em olhar os nossos movimentos.

Rafael logo deu um jeito de passar para o banco de trás e sugava os meus seios.
Com seus corpos encostados em meu corpo, sentia o volume de seus sexos prontos e ansiosos para serem sugados e desejando invadir a buceta de uma fêmea e eles estavam me deixando mais no cio com aquele passeio de mãos em meu corpo.

Luis que estava me levando para casa mudou a direção para a casa dele, já que morava sozinho.

Gustavo o mais apressadinho, tirou a sua pica grossa para fora e pediu para que me sentasse sobre ela.

Obedeci prontamente e cavalguei com o carro em movimento, enquanto tinha os seios sugados por Rafael e Fernando, que invadiam o meu cuzinho com seus longos dedos.

Pulava feito uma cachorra no cio, sendo servida por três homens em pleno carro em movimento.

Pedia para meter... Socar com força em meu rabinho os dedos... Estava louca para gozar... E também sentir o cacete longo de Gustavo jorrando em minha bucetinha.

Ao sentir o meu gozo intenso e para abafar os gemidos e gritos, chupei o pescoço de
Gustavo, que ficou com uma leve mancha!

Ele contraiu os seus músculos e depois relaxou jorrando sua porra dentro de mim!

Luis, Fernando e Rafael me olhavam como lobos famintos, quando cegamos a casa do único solteiro da turma.

CONTINUA...

domingo, 27 de dezembro de 2009

CORPO E ALMA





MEU CORPO É SOMENTE O RASCUNHO.


MINHA ALMA É PURA POESIA...


QUE NECESSITA DE SUAS MÃOS PARA REVELÁ-LA...


FAZENDO ENALTECER A SINFONIA DE NOSSOS GEMIDOS.

sábado, 26 de dezembro de 2009

MINHA NECESSIDADE



Desejo sentir o teu corpo ao meu para me embriagar em teu líquido carnal.

Pois o teu corpo tem o fascínio na medida certa, afastando-me de todo mal.

As tuas águas límpidas... Cristalinas, na pureza de tua alma me dá a vida...

É o sangue que corre em minhas veias e reanimando a alegria.

Onde estás?

Quero te ver...

Sentir o pulsar dentro de mim... Dentro do meu sexo...

Em meu coração...

Não somente me deparo com a distância de nossos corpos, como vejo ser longínquo os dias e as horas que nos separam.

Tenho a louca ânsia de me afogar em teus abraços...

Acarinhar-me como uma felina manhosa a procura de colo, acabando de vez com essa carência que faz parte de mim... Uma sombra!

Venha...

Meu amor!

Não sei quem tu és...

Não sei quem serás...

Talvez já o tenha encontrado.

Não sei se te conheço...

Talvez já tenha me esbarrado contigo...

Mas sem a certeza... Vivo meu castigo!

TUA IMAGEM


Quando vejo tua imagem...
Em constante miragem.
Curto tua paisagem.
Encho-me de coragem!

Você faz-me louca.
Deixa-me desvairada.
A vida agitada.
Delírio provoca.

Minha mente distorce.
Deixando-me nesse frenesi.
Meu corpo se contorce.
O prazer desperta.
O coração aperta!

Seu perfume me envolve.
Quando te sinto aqui.
Ardo em teu desejo.
Desperto em teu beijo.
Queimo em teu fogo.
Em êxtase me afogo.

Tenho você de longe.
Seu gostar é meu.
Num platônico lance.
Gostoso como o mel.

Tua visão me contagia.
Meu corpo arrepia.
Não vejo razão.
Nesses joguinhos...
Que teimamos em arriscar!
Sempre na contramão.
Doces carinhos...
Desejando desfrutar.

Estamos perdendo tempo.
Não encontramos divertimento.
Mesmo não estando juntos.
Nos deparamos em apuros!

Quero em teu corpo gozar!
Com minhas mãos te acariciar!
Olho em outros rostos...
Tentando te encontrar.
A outro corpo...
Não quero me entregar!

Só em teu corpo:
Encontro o abrigo.
Que necessito!
Só em teu corpo:
Encontro o prazer.
Que eu preciso!

Vejo em teu olhar...
Que também me quer!
Que também deseja...
Colocar-me sob a mesa!
Comigo viver este prazer.
Comigo carícias conceder!

Meu corpo está em chamas.
Por ele teu corpo reclama.
Se pudesses agora me ver .
Iria logo perceber.
Que estou sozinha a arder!

Em teu desejo.
Com este meu jeito.
De com você me envolver.

Tua visão me contagia.
Meu corpo arrepia.
Tua imagem...
Reaviva a paisagem.

Posso te ver...
Em mil poses.
Posso até ter...

Em meus sentidos:
Os teus êxtases.
Os teus sussurros.
Em meus ouvidos:
Os teus gemidos.
Com o nosso agito:
Ouvir os teus gritos.
Ter seus delírios.
Sentir o teu corpo estremecer!
Sempre junto a mim!
Sempre perto assim!

Do teu clímax provar.
Fazer-te extasiar.
Deixar-te gozar!

Quando vejo tua imagem...
Em constante miragem.
Curto tua paisagem.
Encho-me de coragem!

Tua visão...
Em meu corpo.
Com arrojo!
Trás de volta a reação!

Olho ao meu lado.
Procuro-te...
Apenas o esperado:
tua ausência se faz doce.
Fico nesta impaciência!
Vejo que é precoce.

Sua lembrança.
Vem envolvente.
Inebriar-me.
Tão serena.
Alegremente.
O teu corpo...
Novamente.
Desejo possuir!

A todo instante...
Ter você aqui.
Nesta sensação.
Tão apaixonante!

Ter seus sussurros.
Ter seus gemidos.
Ter seu clímax.
Ter seus êxtases.
Possuir teus gozos.
Mostrar-te...
Como pode ser delicioso!

domingo, 20 de dezembro de 2009

MEU MAR (TEU CORPO)


Sonho navegar em tuas águas...
Beber de teu sumo com a minha língua,
Nele sem lucidez me embriagar...
Minha louca sede de gozo saciar!

O teu espírito, a minha alma embevece,
O meu corpo inebria... Estremece!
O meu ser se agita... Entontece,
Em meu louco frenesi e você não aparece!

Meu barco segue sem direção.
Vai à busca do prazer, rumo ao teu tesão.
O que posso fazer estou sem noção?
Se o toque de tua pele não tenho nas mãos!

Está a pique a minha vontade,
Às vezes, até sinto que sou covarde!
Não consigo mudar esta situação,
Sinto indiferença diante do teu não!

Sonho navegar em tuas águas...
Beber de teu sumo com a minha língua,
Nele sem lucidez me embriagar...
Minha louca sede de gozo saciar!

Os desejos seguem contra a correnteza,
Nos teus olhos, queria ter a certeza.
Não podemos infligir a nossa natureza,
Queria a tua língua em mim... A tua delicadeza!

Noite clara... Incendiada pelo luar,
Vou navegando... Até em teu cais atracar.
Revitalizar o êxtase sem engano...
Alcançar enfim o teu oceano!

O meu desejo entregue ao teu corpo:
O meu seguro cais!
O meu desejo entregue ao teu corpo:
Os meus desejos carnais!

Sonho navegar em tuas águas...
Beber de teu sumo com a minha língua,
Nele sem lucidez me embriagar...
Minha louca sede de gozo saciar...

quinta-feira, 17 de dezembro de 2009

QUANDO TE ENCONTRO


Quando te encontro...
Mostro-te os meus sinais.
Que ao desejo são vitais!
Meus seios arrepiam.
Meus lábios ressecam.

Provocas a minha respiração ofegante.
Em você sendo a sua amante!
Concedo-te volúpia fenomenal.
De um modo bem natural.

Nossos momentos deliciosos.
Embalados em movimentos prazerosos.
Envolto em gozo.
Todo prazer transcende... hum delicioso!

Tuas mãos deslizando em meu corpo.
As minhas o seu mastro volumoso.
Aguçando mais a minha libido.
Perdendo totalmente os sentidos.
Bebendo do fogo, o desejo do teu copo.

Quando te encontro...
Meus seios mais volumosos.
Sob o seu olhar...
Tornam-se mais apetitosos
Com a boca louca para te sugar!

O êxtase despertar...
Sorver o seu néctar.
Como se fosse a mais bela flor.
Sentir em meus lábios o teu sabor!

Sabes que me tens por inteira.
Disponho-me em tuas mãos.
Contigo sou mais faceira.
Doou-te o meu tesão.

Sou tua menina levada.
Sou tua mulher desregrada.
Em você sentando bem relaxada.
Para receber tuas estocadas!

Sou tua menina, mas sou eu quem te ensino.
Sou tua mulher em um doce cio.
Sou eu quem o teu mastro bolino.
Sou eu quem em teu corpo provoca o arrepio!

Quando te encontro...
Nossas almas entram em sintonia.
Esquecendo a correria...
Entram em harmonia.
Fazendo com que o desejo se revele.
Mostra o que está escondido na pele.

quinta-feira, 10 de dezembro de 2009

PRÊMIO ( UMA BOA METIDA)


Vejo a tua imagem envolvida em mistério...
Às vezes, isso me tira do sério.
Quero os teus segredos desvendar,
Para em teu corpo cavalgar!

A tua presença mexe com a minha libido,
Mas não se importa, deixa ficar despercebido.
Entre tantas que passam por você sou mais uma,
Desejando ficar totalmente nua!

Garanto que será bom para nós dois...
Teremos o nosso bis, agora e depois!
Farei-te o melhor dos amantes,
Darei a você a minha performance mais brilhante!


O teu mastro teso em minhas entranhas...
Não imaginas como fica o meu corpo quando se assanha!
Venha fazer parte da minha brincadeira pervertida,
Você em meu rebolado será bem mais divertida!

Lanço o meu olhar de menina faminta...
Insistes em teu lado boêmio...
E não sabes o quanto isso me irrita,
Quero receber o meu prêmio!

Saberei me comportar, serei tua menina atrevida,
Que gosta de levar uma boa metida!
Empinando o meu rabinho todinho...
Para comer bem gostosinho!

Em teu cacete rebolando ou nele sentadinha...
Estocando-me... Fazendo-me mais safadinha!
Nele ensandecida vou extasiando...
Com o teu leite quente vai me inundando.

MEU VÍCIO



Quero o teu corpo possuir...
A todo instante!
Porque só nele o meu...
Torna-se mais excitante!
O teu prazer tem aqui.
Não tens como confundir.
Em movimentos ao sabor de mel!

Quero o teu corpo possuir...
Teu corpo é meu vício!
É assim desde o início.
Faz-me louca desde o princípio.
Não tenho como arguir!

Quero o teu corpo possuir...
Tens o poder de me persuadir!
O teu tesão sentir.
O teu líquido engolir!

Não posso me controlar.
Quero o teu corpo tocar!
Nele dispor do teu cio.
Este é o meu vício!

Desejo nesse vício continuar.
Tudo mais deixar rolar!
O teu mastro grosso chupar.
Dele deixar-me inundar!

Desejo nesse devaneio ficar!
Em teu peito me abrigar.
No teu corpo encontrei o meu lugar.
Em teu clímax me extasiar!

Desejo neste vício me perder!
Todos os dias possuir o teu prazer.
Desejo a este vício me entregar.
Só em teu corpo gozar!

VOU ABALAR TODA A SUA ESTRUTURA


Vou abalar toda a sua estrutura,
Com esse meu jeito louco de ser!
Não irá resistir, me desejará com fissura,
Desvairadamente em meu prazer!

Empurrando-o contra a parede,
Assim farei você cair em minha rede!
Sem respirar! Quase desfalecendo...
Aos meus anseios se rendendo!

Provocando sem sensatez da tua volúpia...
Sob o sol...em plena luz do dia!
Chamando-me de maluca,
Calando-te com um beijo em tua boca!

Possua este corpo que é teu... venha!
Não há nada que me detenha!
Deslizando em teu corpo...
Embriagando em teu copo!

O teu mastro abocanhar eu quero,
Dar vazão ao instinto e ao desespero!
O teu tesão é o que eu espero,
Provar do teu leite com esmero!

Provoco-te com os meus seios nus,
Mordiscando-os, foi isso que propus!
Desejo eternamente avassalador,
Irradiando-nos na pele o calor!

Partes para o ataque, finalmente,
Dando continuidade ao nosso embate.
Levanta a minha saia e a calcinha afasta,
Uma línguada recebo na buceta!

- Ai, que delícia! – para você eu digo.
Sentes prazer correndo contra o perigo,
Com relação a ele, sou mais atrevida,
Hum...dando outra investida!

O meu bumbum gostoso te ofereço...
Olhas faminto e com grande apreço.
Não imaginas, não fazes de rogado,
Metes nele devagarzinho o teu pau retesado!

Rebolando em sincronia... bem covindativo,
Na sua opinião o maior atrativo.
Engulo-te todo, da festa o maior aperitivo,
O teu cacete inundando o meu rabinho receptivo!

Uma garota assim, jamais conheceu,
Aos doces encantos da vida...
Cumpriu o que prometeu,
Para o seu lado tão pervertida!

Vou abalar toda a sua estrutura,
Com esse meu jeito louco de ser!
Não irá resistir, me desejará com fissura,
Desvairadamente em meu prazer...

VENENO



Quero provar do seu veneno.
Venhas ser o meu menino!
Em tua pele macia.
Que a minha acaricia.

Quero provar do seu veneno.
Venhas ser o meu menino!
Sejas vadio no cio.
Tua volúpia aprecio.

Quero provar do seu veneno.
Venhas ser o meu menino.
Tocar em teu tesão.
Com toda condição!

Quero provar do seu veneno.
Venhas ser o meu menino.
Aos meus seios bolinar.

quarta-feira, 9 de dezembro de 2009

ENQUANTO TE ESPERAVA



Sexta-feira ou sexy-feira? Só sei que a noite prometia...

Preparei algo especial para quando Edu chegasse em casa e lhe fazer uma surpresa. Ele ama quando faço esse ritual.

O dia foi de calor intenso e finalmente se aproximava a hora de sua chegada do trabalho.

Tratei logo em tomar um banho gelado e vesti uma lingerie vermelha finíssima, melhor, somente a parte superior do baby-dol e uma calcinha que mal cobria a minha buceta.

O telefone tocou: Era Edu avisando que se atrasaria por estar preso no trânsito.
Fiquei aborrecida por ter que esperá-lo mais um pouco.

Só de imaginar o seu corpo suado, vindo de mais um dia quente de trabalho, logo a excitação se apossou com mais ênfase de meu corpo.

Corri para o quarto, onde o ar condicionado já se encontrava ligado, e procurei no esconderijo no armário, o nosso brinquedinho: um consolo que estava sempre pronto para as brincadeiras.

Ali somente estava o consolo e eu... Mas cadê o Edu? Maldito trânsito!

Com os olhos fechados, deitada sob a cama, passava a língua no consolo imaginando ser a delícia do pau de Edu e o chupava com gula.

Minhas pernas totalmente escancaradas deixavam a mostra a minha buceta que escorria o mel denso que molhava a calcinha e os seios enrijecidos.

Fui deslizando o consolo em meus seios... Acariciando até chegar a minha vagina e
afastei o fino tecido.

Aos poucos ia adentrando e sussurrando o nome de Edu. Minha voz cada vez mais rouca... Meus próprios gemidos me entorpeciam, deixando-me ansiosa pela chegada dele.

Corri depressa no armário e busquei uma coisa que me saciasse naquele momento de loucura, quando o avistei ali, grande, roliço e grosso!

Voltei para a posição de antes...

E sem pensar empurrei o consolo de uma só vez em meu rabinho.

Meu corpo tremia achando tudo uma delícia.

Já o outro objeto grande e roliço deslizou em minha vagina.

Completamente entregue as minhas insanidades, não dei conta de quanto tempo havia se passado, rebolava preenchida em meus dois orifícios, desejando logo a chegada de meu homem.

Os movimentos de meus quadris alucinavam a minha performance.

- Ah! Edu te quero tanto...

Gemia sensualmente... E gozei ali, enquanto esperava por ele!

Ao abrir os meus olhos, visualizei Edu na minha frente, assistindo o meu pequeno show.

E com um beijo me convidou para um banho delicioso.

Minhas pernas ainda estavam bambas pelo orgasmo que acabara de ter. Mas como recusar um convite daqueles e com o homem desejado em minha frente.

Com a mão estendida para o meu lado, Edu me deu o apoio necessário para que não caísse, direcionando-me para a suíte.

A nossa noite especial apenas começara...

Edu era muito charmoso e sua essência de homem me embriagava, fazendo-me percorrer cada centímetro de sua nuca.

Feito caçadora fui prendendo-o em minhas garras e sentindo a sua respiração descompassada de ânsia e desejo.

Apertei o meu corpo de encontro ao seu e senti o bastão roliço em minha coxa por dentro da calça jeans que me deixou completamente hipnotizada.

Não demorou para que me ajoelhasse a seus pés e devorando todo o seu tamanho descomunal, proporcional a seu um metro e noventa de altura.

A pele clara e sedosa de Edu me alucinava, o sabor de macho em minha boca me pervertia.

Quanta gostosura sentia em minha língua... Ai!

Fazia-o gemer e entre uma sugada e outra também turturinava!

Edu me posicionou de costas e de uma só vez cravou a sua ferramenta grossa em meu rabinho.

O meu bumbum que adorou, pois já se acostumara com a vara dele enterrada todinha.

Quando transamos é tudo meio heavy metal, muito explosivo. O suor se misturando aos pingos de água caindo do chuveiro.

Com o embalo de Edu estocando em meu cuzinho, o empinava mais e com firmeza para sentir todo o seu atrito em minhas carnes.

- Vai! Bate... Bate que eu gosto!

Quando pedia com uma voz de vadia para ele me bater, Edu metia toda a sua mão em minhas nádegas deixando-as vermelhas e enfiava os dedos em minha boca para que eu os chupasse, puxando meus cabelos com violência tornando tudo muito trash... Quanta loucura nós dois juntos!

Seus urros mais pareciam de um urso saindo de uma caverna, enaltecia a minha devassidão. Pois além de sua mulherzinha casta na presença de outras pessoas, a sós sou a sua mais completa puta, não deixando nada a desejar a mais conhecida prostituta de luxo!

Edu me fazia sentir dor...

É assim dessa maneira que gosto: do gozo misturado à dor!

O meu cuzinho sentia o impacto de suas investidas... Fazendo-me gozar e me fazendo mastigar o seu cacete... Ai que delícia.

- Gozou sua cadela? Gemeu bonito! Agora vadia... Engole a minha porra... Toma-a todinha no valente! – dizia ele.

O seu cacete cresceu mais ainda e podia sentir suas veias saltitantes a expelir a sua porra dentro do meu anelzinho que tomou tudo com grande fome.

Após gozar outra vez com Edu, tomamos uma ducha e permanecemos nus em nossa noite especial, onde gozamos em todas as partes da casa.

- Ah... Edu! Quanta delícia!

Quero tudo... Repetir tudo quantas vezes... Quantas horas... Forem necessárias!