segunda-feira, 29 de março de 2010

PAIXÃO E PUTARIAS



Quero me apaixonar,
Por um forte homem.
Que me tome como puta,
Que tenha essa coragem.
Adentre forte minha gruta,
Acabe com todo o meu ar.

Que tire os meus pés do chão,
Que me ame com todo o tesão.
Que seja romântico e sedutor.
Pegue-me em intolerante furor.
Rasgue selvagem a minha roupa,
Faça-me a mulher mais louca.

Que puxe os meus cabelos,
Nas mãos enrole os meus elos.
Dominando-me sobre suas coxas,
Deixe a pele alva totalmente roxa.
Cavalgando-me em sua maestria,
Escorrendo o gozo que asfixia.

Massageando o meu cuzinho,
Para fazê-lo ao membro receptivo.
Invadindo cada vez mais ativo,
O orifício engolindo todinho.
Arrancando meus gritos de dor,
Transformando em prazer no ardor.

Que não me veja tão frágil,
Batendo com uma mão ágil.
Uma surra de pau todos os dias,
Espero que ele me dê bem disponível.
Isso fará a minha grande alegria,
Refletindo em meu gozo imensurável.

Não se prenda ao meu ar de santa,
Quero que se surpreenda comigo.
Fugir de minha lascívia não adianta,
Quem estiver ao meu lado nada de castigo.
Sou a melhor rameira que possa imaginar,
Serei sua... A exclusiva... A particular.

sábado, 27 de março de 2010

PEQUENA AMOSTRA (ANAL)



Aquela manhã de um dia normal de semana, não imaginei quanto tesão sentiria.

Quando nossos olhares se cruzaram em uma esquina qualquer...

Os devaneios loucos de paquera surtiram enfeito em nossos corpos desejosos e carentes por uma nova aventura.

O destino nos reservou um instante de glória: sozinhos sem alguém para nos vigiar.

A rua estava deserta. Não foram necessárias muitas palavras.

A linguagem que usamos foi de corpos em amassos quentes e rápidos.

Com pressa, abaixou a calça que cobria o meu corpo, assim fazendo com a sua.

Com força e rapidez... Ao mesmo tempo com cuidado e zelo, penetrou quase de uma vez em meu cuzinho.

Sussurrei baixinho: - Ai, que delícia seu cachorro... Vai fode o meu rabinho.

Freneticamente começou a socar do jeitinho que mais gosto. E eu ali gemendo baixinho com a pica grande me rasgando todinha.

Sorria de felicidade!

Quando rapidamente, senti suas veias latejarem em meu orifício anal, até verter o seu liquido quente inundando todo o meu cuzinho.

Ao retirar seu grosso taco, ainda pingava, deixando o meu bumbum molhado por seu gozo, dando uma balançadinha se livrando do resquício.

Mas do que depressa nos recompomos sorrindo um para o outro e seguimos em caminhos diferentes.

quinta-feira, 25 de março de 2010

ESSA TUA VONTADE



Quando o teu olhar se aporta sobre o meu corpo, transmite toda a lascívia, desnudando-me totalmente, transmitindo a mim toda essa vontade.

Faço de tudo para me desvencilhar, porém, tem as armas certas para me atacar.

Tento de tudo para me proteger, e em meu corpo aflora este prazer.

O teu olho faminto de homem devorador mostra-me a sede que tens de me pegar de quatro e invadir com afinco todos os meus orifícios, fazendo do meu cuzinho o ponto predileto de tua tara.

Ah... Essa excitação que me põe em perigo, sigo em direção a razão, relutando cada segundo em tua presença.

Esse teu sorriso cínico... Essa tua cara de cachorro... Essa tua tara... Esse teu jeito de safado...

Não me deixes entrar em confusão, neste lance mais do que arriscado.

Sei que teu desejo é estar em minhas entranhas fincado, vasculhando cada centímetro.

Ou com minha boca entorpecendo os teus sentidos... Fazendo-o urrar, gemer e gritar de prazer na hora do teu gozo.

Então, xingando-me... Chamando-me de puta, safada, vadia...

Em minhas nádegas brancas batendo e deixando as marcas de tuas mãos.

Essa tua vontade é de gozar em minha boca, dando-me de beber de tua fonte e depois em meu rabinho jorrar o teu depósito de leite.

Para que então, fique viciada em teu jogo de prazer.

domingo, 21 de março de 2010

DE MADRUGADA



Não me contenho, quando o vejo preciso disfarçar e meus pensamentos já não domino.

Imagino atua pegada em meu corpo, sei que também ao meu deseja, que se for para ser, assim seja!

Sei que dessa forma é muito arriscado, esse jogo de dados viciados...

Onde alguém ganha para o outro perder... Mas desejo o mesmo que você.

Na madrugada em sono quase profundo, fui despertada pelo toque do celular, prontamente não atendi, pensando ser alguma brincadeira e desliguei. O toque insistiu, quem poderia ser?

Ao atender a ligação, ouvi o seu nome do outro lado da linha. Louco só poderia ser!

Achei que fosse uma traquinagem ao me pedir o número quase sussurrando.

Enfim, gostei da surpresa!

Ao seu pedido não poderia atender, as coisas simples não se parecem fáceis assim. Em todo ato feito há uma conseqüência.

Confesso que ao som da sua voz entrei em combustão, o tesão estampado em seu tom aflorou o meu com mais explosão.

Não consegui mais adormecer... Caminhei pela casa licenciosa tentando livrar meu pensamento.

Tentativa em vão: Para quê tanto desalento?

Joguei-me no sofá e liguei o som baixinho para que pudesse relaxar.


A minha vontade era tanta, que me coloquei de bruços com o bumbum empinado e pensando em você, comecei a me tocar.

Meus dedos passeavam pela vagina úmida e quente, afastando a calcinha desejando ser cada toque seu.

Com garra... Com a força de cada estocada do teu corpo viril de macho, que se mostra dominante na cama.

Fiquei por longos minutos em estado de êxtase.

Meus seios saltavam da pequena camisola que ao meu corpo cobria revelando a pele branca.

Ah... Gemi chamando o teu nome... Sussurrei como se teu cacete estivesse em minha boca e o teu dedo em meu cuzinho...

Ah... Quanta delícia que uma mulher pode provar...

Derramei o meu líquido com você degustando cada gota e eu tomando o leite lactente direto da fonte.

Esperando assim a consumação... A nossa realidade!

sábado, 20 de março de 2010

DELICIOSA PUTARIA COM TRÊS MACHOS

Depois daquela tarde de domingo em que ficamos os três: Fábio, Rodrigo e eu, minha vida mudou completamente.

Ao meu prisma o sexo já era visto de maneira diferente, não como algo sujo ou pecaminoso.

Se for para termos prazer, por que não compartilhar com mais de uma pessoa? Usando de responsabilidade e tomando os devidos cuidados com a saúde.

Cansava de ficar com tesão e nada de Fábio aparecer. Já com Rodrigo, tinha mais possibilidade, quando não era um era o outro. Combinavam entre si. Até que meus dois machos se davam bem e não rolava mais o ciúme.

Na noite de sexta-feira, saímos os três para a balada, dançávamos juntos, fincando entre eles, formando um delicioso sanduíche. Mãos bobas passeavam em meu corpo. E os dois me beijavam sem o menor pudor.

As pessoas nos olhavam um pouco horrorizadas com as cenas que protagonizávamos. Não estava nem aí. Queria mesmo era me divertir.

Com isso ficamos com mais tesão, os homens me olhando, faltando-me comer com olhos. Também era chamada de puta. Era sim, mas de quem estava comigo.

Fábio e Rodrigo estavam mais excitados do que eu com toda aquela situação. E para mostrar que eram os meus donos me beijavam deliciosamente.

Os dois não tiravam os olhos de mim e outras mulheres bem que tentavam lhe chamar a atenção. Mas nada! Eles me queriam!

Estávamos molhados de suor, a lascívia escorrendo pelos corpos... Quando decidimos voltar para a casa de Fábio, já que Rodrigo ainda morava com os pais.

No caminho de volta, fiquei no assento de trás com Rodrigo e Fábio nos observava.

Com a bunda para cima, comecei a chupar o cacete suado de Rodrigo que já babava em minha boca.

Fábio tirou o seu para fora e começou a punhetá-lo.

Não demoramos a chegar a casa, como era de madrugada, o trajeto estava calmo.

Minha buceta e meu cuzinho ansiavam para ser penetrados!

Para nossa surpresa, avistamos um vulto sentado em frente a casa.

Ao nos aproximar, Fábio reconheceu o irmão: Fernando, que tinha brigado com a mulher e fora para lá sem avisar que iria dormir.

Fernando de vez em quando fazia isso. Ele era cinco anos mais velho do que Fábio.

- O que faremos agora? – quis saber Rodrigo.

Ficamos alguns segundos olhando um para o outro.

- Onde cabem dois cabem três! – respondi toda satisfeita.

Fábio e Rodrigo sorriam e Fernando não entendeu nada.

Não me fiz de rogada, alisando o cacete de Fernando por cima da calça...

- Vem aqui que eu te explico direitinho. – falei cochichando em seu ouvido.

Fábio abriu a porta para que pudéssemos nos acomodar.

Enquanto ele acalmava o irmão, Rodrigo e eu fomos para o banho continuando a nossa brincadeirinha.

Não consegui esperar por Fábio, meus gemidos foram povoando a casa, pois Rodrigo metia com afinco em minha bucetinha gulosa.

Não ouvia mais as vozes de Fábio e nem de Fernando.

Como o banheiro era no final do corredor não nos preocupamos m trancar a porta. E para quê?

Gozei como uma cadela encaixada no quadril de Rodrigo, com ele me apoiando na parede. Desde o inicio da noite era isso que meu corpo pedia.

Ofegantes e com os olhos abertos, percebi a presença dos irmãos ali.

- Bem que eu olhava essa tua amiguinha. – disse Fernando.

Os três não me deram um pingo de descanso. E quem queria descansar com eles ali comigo?

Naquela madrugada o calor era intenso, então achamos melhor ficarmos na área da piscina.

Fábio tirou a roupa e chamou o irmão para fazer o mesmo.

Os dois se colocaram em minha frente para que eu pudesse chupá-los à vontade. Rodrigo não resistiu, mesmo já tendo gozado.
















Fiquei admirando os cacetes em minha frente. Como poderia ser tão puta? Creio que isso já estava impregnado em minha essência de mulher ousada e fazia naturalmente. Fábio que era o meu “ficante” aos poucos foi se acostumando com minhas peripécias.

- Você é bem putinha mesmo! Quero ver se vai agüentar a levar pica de três machos! – disse Fábio sorrindo.

Segurei com uma pegada mais forte cada cacete que poderia ter em minhas mãos, chupava e sugava cada um fazendo rodízio em minha boca, deixando os homens alucinados.

Igual a todo homem que se preza, Fábio queria fazer algo diferente para batizar o seu irmão nesta nossa aventura. Como Fernando era casado, a esposa não fazia o cardápio completo, lhe servindo somente o arroz com feijão. Ele sugeriu somente sexo anal, já que o irmão confidenciava que era louco para comer o rabo da esposa, mas ela não aceitava.

















Fernando se acomodou na poltrona e me encaixei sentada com seu cacete em meu rabinho. Era dessa maneira que ele queria comer um cuzinho, pois sentia o maior tesão quando assistia em filmes a mulher cavalgando no mastro do homem. Tendo o rabinho preenchido por uma rola.

Nossa! Que delicia de pau me invadindo, e ainda sendo a primeira vez dele no anal! Isso eleva qualquer tesão.




Subia e descia tendo fincado no rabo o cacete de Fernando com seu irmão assistindo! Enquanto isso, Fábio e Rodrigo enchiam a minha boca com seus cacetes em ristes esperando por sua vez.

Nessa noite fui totalmente puta, estava ali somente para servir a três homens e saciá-los em sua fome de sexo e de orgia.


Meu cuzinho foi penetrado várias vezes, por picas tão insaciáveis e alucinantes. Eles me pegaram de todas as maneiras que uma mulher poderia desejar: sentada, de quarto, de lado... Fazendo-me gozar igualmente a uma cachorra, tendo meu orifício invadido.

Com Fábio e Rodrigo era uma delícia e agora com Fernando, meu lado puta e vadia aflorou ainda mais.



Qual mulher que tem esse previlégio de possuir amigos leais?








No início Fernando foi meio áspero, mas logo percebeu o verdadeiro sentido do que estávamos praticando e a cumplicidade em nosso olhar.

Fábio, Rodrigo e eu tínhamos um segredo agora compartilhado por ele.

Ao menos uma vez por mês, Fernando inventa uma nova briga com a esposa, para que ele possa passar a noite na casa do irmão.

Espertinho ele... Vocês não acham?

segunda-feira, 15 de março de 2010

AONDE ESSA PAQUERA VAI NOS LEVAR



Passava sempre quieta em meu cantinho, despercebida em teu olhar.

Quando alguns olhares masculinos sem for o teu começaram a me cobiçar.

Amigos a mim se insinuando... Convites para sair e, às vezes, na maior cara de pau, chamando-me para o motel.

Na tremenda saia justa, sorrisos e palavras encaixadas no momento certo, um não como resposta e você de longe a me observar.

Surpreendente foi a tua reação, que começou a me olhar com lascívia e desejo.

O teu corpo já me atraía uma espécie exemplar de homem... Fingia-me a ignorar.

Agora passo e noto o tesão estampado em teu rosto, acompanhado a luta para não se entregar.

Vamos seguindo neste jogo de sedução, até vermos aonde essa paquera vai nos levar.

Nas poucas conversas que trocamos a sós era mais evidente o teu desejo com o meu decote lhe instigando. Palavras que emanavam cheias de luxúria e a vontade de uma aventura para diferenciar o cardápio de todos os dias.

Na mesinha de um bar, rodeada por alguns amigos, um deles louco para me levar para cama. Com você sentado a poucos metros de distância.
Nossos olhares se cruzavam e dizíamos pelo olhar sacanagens sem fim.

Conversava com outros homens, vendo estampado o tesão no rosto de um deles, mas a minha atenção estava voltada em outra direção.

A tua mesa deveria estar monótona, apenas um amigo para trocar um papo, talvez sem nexo. E eu ali, com três homens, um louco para me comer e eu desejando ser a tua comida.

De longe mexia com você em meu olhar, disfarçando o desejo no corpo, apenas nós dois sabíamos o que estava acontecendo, mas em dado momento, precisei me desvencilhar.

O tesão aflorava em meu corpo e fora de meu alcance você se encontrava. Como me aproximar sem levantar suspeita? Seria muito arriscado!

Lembro-me uma vez que sem querer lhe toquei com mais intimidade, precisei me conter, pois o local não seria o mais adequado.

É inevitável a química que nos ocorre poucos instantes que podemos “estar” a sós, nos policiando com olhares alheios nos monitorando.

Naquela quase noite, com o calor que fazia sentados no bar, enquanto ouvia vozes de outras pessoas, imaginava nós dois em outro local e no que minha boca poderia lhe proporcionar.

O suor escorria em meu rosto, deslizando sobre o meu colo atingindo os meus seios, que por segundos se enrijeceram, como se fosse o toque de tuas mãos. Logo voltei a mim e notei o teu olhar em minha respiração ofegante como se adivinhasse o meu pensamento.

Por impulso, rodeei a língua em meus lábios ressecados como se fosse à glande de teu sexo úmido, o deixando vermelho.

A minha vontade de você é tanta, por algo proibido, pecaminoso, desejar o homem da próxima, que chego a sonhar.

Visualizando o teu corpo chegar suado depois de mais um dia de trabalho com a calça suja, a blusa em uma das mãos e um sorriso safado nos lábios que somente você tem, pegando-me pela cintura e beijando em um convite para transar sem nenhum pudor. Fazendo tudo o que eu gosto na cama como se fosse uma puta sem nenhuma frescura.

Enquanto esse momento não chega, sigo em minhas brincadeiras de sedução, só para esquentar o clima e ver aonde essa paquera vai levar!

sexta-feira, 12 de março de 2010

SENTANDO GOSTOSO



MOSTRANDO TODO O MEU REBOLADO,


POR CIMA DO TEU MASTRO EU ME ACABO.


EM RISTE NO RABINHO NA TOTAL POTÊNCIA,


JUNTOS GOZAMOS COM VEEMÊNCIA.

quinta-feira, 11 de março de 2010

UMA PUTA PARTICULAR



Os dias foram se passando... E mesmo recebendo convites para sair, não me sentia atraída para fazer.

Quando a cabeça não está bem é melhor ficar quietinha em casa e evitar alguns problemas.

Naquela tarde no quarto, absorvida em meus pensamentos fui interrompida pelo toque do celular.

Era Otávio desejando saber como estava e querendo me ver.

Nossas conversas ao telefone são picantes e quando temos um tempinho disponível ficam mais ardidas do que pimenta malagueta e o valente é seu assunto preferido.

Marcamos de nos encontrar no dia seguinte, dizendo que me esperaria em seu apartamento.

Quase uma hora depois do horário marcado, cheguei a sua casa. Conversamos um pouco e bebemos um vinho para ajudar o clima a esquentar. Se bem que quando estou com ele não necessário nenhum estimulante. Pois ele próprio é o meu estimulante sexual!



Delicadamente e falando algumas sacanagens:

- Que delícia de cacete! Quero-o todinho dentro de mim invadindo o meu valente!

É sempre assim quando nos encontramos, há um tom de brincadeira e o valente é uma delas.

Fui abrindo o seu zíper e revendo o seu membro em riste e notando o seu grau de ereção.




Otávio deitado sobre o sofá me propiciou que o chupasse como um animal faminto, totalmente entregue ao prazer que minha boca lhe fazia. Fazendo-me sentir a vontade degustando de cada gotinha que emanava da ponta de sua glande!

Minha boca percorria os centímetros de sua pica, sugando como se fora um sorvete... Ai que delícia!

Minutos se passaram como se fossem horas e ao sentir o pau latejar entre meus lábios, Otávio levantou-se e deu início a uma surra de pau em meu rosto alternando com leves tapinhas.



- Por isso, que eu gosto de você! Sua putinha! Sua vadia! Safada deliciosa! – dizia ele como se estivesse com raiva devido o seu tom de voz e a expressão em seu rosto.

- Vai! Bata-me... Fode minha boca com a tua pica... Vai delícia! Faça isso para a tua puta! – falava sussurrando e gemendo.

Com a mão segurando minha cabeça, Otávio enfiou de uma só vez seu pau em minha boca acelerando mais os seus movimentos.

Otávio me colocou apoiada no braço do sofá de costas para ele e começou a sugar a minha buceta como se me torturasse devido às mordidinhas que recebia em meu clitóris.

Meu sexo molhado revelava a minha excitação com certa perversidade de sua parte, se era para ser a puta teria que me comportar. Otávio me conhecia muito bem para fazer tal coisa!

Ele me dizia palavras obscenas, de baixo calão, soltava-se mais deferente do que das outras vezes. Da maneira como nos tratávamos antes da transa, parecíamos outras pessoas. Seu modo educado e gentil dava lugar a um personagem que o tesão aflorava em seu corpo eu o seguia como mera coadjuvante.

Com força e perspicácia adentrou minha buceta puxando meus cabelos com força, sua dominação sobre meu corpo era total. Seus dedos invadiam meu cuzinho valente, como ele mesmo designara.

Meus gemidos eram inevitáveis... O feromônio de sua pele atiçava mais a minha lascívia e preenchia muito bem o meu papel de puta... O de cachorra no cio.

Sua mão espalmava o meu bumbum, e quanto mais ele batia mais eu gostava.

- Sua vadia! Está gostando de rebolar em meu cacete? – quis saber ele.

No momento em que fui responder não me deixou tampando a minha boca.

- Perguntei mais não é para responder. Sinta a minha pica te perfurando e rebole gostoso espetada por ela. – o retrucou.

Quanto mais ele dizia para rebolar eu fazia e quando parava recebia um tapa mais forte em minhas nádegas como se fora um castigo.

Roçando minha buceta no cantinho do sofá com ele penetrado gozei inúmeras vezes como uma verdadeira cadela no cio. Podia sentir sua satisfação em estar fazendo aquilo.

Com veemência senti seu mastro retesado pulsar em minhas entranhas, expelindo seu líquido espesso, encharcando toda a minha vulva: Um delírio!

Abstraídos em nossos pensamentos ficamos durante um bom tempo no sofá, sentindo o calor de nossos corpos.

Uma conversa ali... Uma mão acolá... Passeio de dedos em nossas peles... Estávamos prontos para outra!



Tomada por um surto meio que infantil, montei em seus quadris sem penetração, fazendo dele meu cavalinho! E que delícia!

O levei em meu embalo e em pouco tempo no ponto de bala, totalmente em riste pronto para ser fincado novamente em minha buceta.

Otávio apalpava os meus seios, enquanto cavalgava montada em seu mastro, sentindo cada toque em meu útero. Havia momentos que subia tanto, que parecia que ia fugir de dentro de mim, mas retornava ao meu destino.

Meus movimentos eram frenéticos. Em alguns momentos olhava fixamente no olhar de Otávio e em outros fechava os meus olhos para senti-lo com mais intensidade dentro de mim.



Invertendo a minha posição, sentada em seu colo, minha bunda ia de encontro ao seu corpo, o calor de nossas carnes na luxúria se encontravam.

Apertando o meu sexo de encontro ao dele, gozei mordendo com minha buceta o seu cacete com fúria! Ainda amolecida cai nos braços dele, que me apoiaram.



A seu pedido fiquei de quatro em seu espaçoso sofá, pois é a maneira que mais gosta de comer o meu valente, ou seja, o meu cuzinho.

A excitação por ter meu cuzinho invadido por sua rola, deixou-me em frenesi.

Otávio comia do jeitinho que mais gosto, bolinando a minha buceta, rasgando-a com seus dedos e depois pedindo um pouco de sua lubrificação natural emprestada levando até o meu anelzinho.

O toque de suas mãos... O resvalar de suas carícias me instigavam mais e não via o momento da tão desejada invasão.

Vendo a minha ansiedade, Otávio demorava ainda mais e fingia que colocaria e nada! Quando finalmente com força adentrou todo o meu buraquinho, que apesar da dor já conhecia o seu companheiro.

Meu rebolado acompanhava os movimentos dele, que segurava os meus cabelos com força, me cavalgando imensurável em seu prazer.



Minha reação era senão senti-lo da mesma forma em nossa intensidade e harmonia.




Gozamos praticamente juntos, onde a música de fundo eram nossos gritos e gemidos misturados à essência do prazer e ao sabor do vinho. Deixando o meu cuzinho inundado por sua porra densa.



Nossa noite foi intensa, descansávamos depois de nosso duelo e com as forças recuperadas, voltávamos ao nosso embate de corpos.

Otávio comentou que estava mais entregue do que as outras vezes, e deveras, me comportei como uma verdadeira puta!

O seu ponto de vista soou como um elogio em meus ouvidos, talvez se fosse um outro tipo de mulher me sentiria ofendida. Muito pelo contrário, estava ali porque queria e era o que desejava.

Minha reação foi apenas um sorriso. E fiz menção em beijá-lo. E novamente me interrompeu:

- Putas não se beijam! – disse ele.

- E a sua putinha particular? – Perguntei.

Otávio não teve outra escolha...

Nossos encontros desde então, são marcados com muito gozo e prazer a dois!

terça-feira, 9 de março de 2010

SURPRESA AGRADÁVEL: QUERIA UM E GANHEI DOIS



Finalmente o domingo chegou, já passava um pouco mais das nove horas da manhã, levantei cheia de tesão pensando em Fábio e no que faríamos juntos, pois depois dele trabalhar a noite inteira, seria muito bom que relaxássemos juntos.

Para a minha decepção, depois de ligar, Fábio me avisou que estava muito cansado e que iria dormir para logo mais assistir ao jogo em casa.

Não reclamei, mas logo a minha cabeçinha sugeriu um plano.

Passei o restante do dia me cuidando e organizando algumas coisas, porém, meu pensamento não saía da intenção de Fábio e o meu foco era a rola grande e grossa que ele carrega no meio das pernas.

Deu-se início ao primeiro tempo e se aproximando do intervalo, segui em direção a casa dele, já que morava a dois quarteirões da minha casa.

Ao chegar, encontrei Fábio e Rodrigo assistindo ao jogo na sala, acompanhados por algumas latas de cerveja. Pedi desculpa por minha iniciativa de ir sem avisar. Logo o meu cheiro de fêmea no cio me denunciou...

Não tinha muita intimidade com Rodrigo, e notara os olhares dele quando eu passava.

Para começar uma conversa, Rodrigo me ofereceu uma cerveja, onde fui aceitando prontamente.

Os dois ficaram trocando olhares entre si e tramando algo. Percebia o que queriam, entretanto, fingia-me de dissimulada para ver o que fariam no momento seguinte.

Entrei no clima da brincadeira dos dois, o jogo ali já não fazia mais sentido. Pois quem faria o jogo ali seria eu, a única mulher na casa.


Disfarçando olhava para o volume de seus shorts, o de Fábio logo o denunciava, já que não gostava de usar cuecas.

Não me importando mais, louca para ter uma pica cravada em minhas entranhas, não me incomodei com a presença de Rodrigo ali, sentando de costas no colo de Fábio e comecei a rebolar olhando para Rodrigo e vendo toda a sua reação.

Sem jeito, por causa do amigo, Fábio me pediu para cessar me chamando de louca. Mas não o fiz, ao contrário: desci de seu colo, tirei o cacete dele para fora e dei início a um delicioso boquete.

Com a minha boca quente envolvendo a sua glande, não teve como resistir...

Depois de alguns minutos assistindo o que fazia com Fábio, Rodrigo veio em nossa direção levantando o meu vestido e notou que estava sem calcinha, chamando-me de safadinha, metendo o dedo em meu cuzinho.

Uma delícia... Chupando um homem e tendo o cuzinho acariciado pelo dedo de outro. O que viria mais adiante?

Fábio ficou um pouco agressivo pela situação no qual o colocara. Apesar não sermos namorados ou não termos alguma compromisso, tínhamos uma cumplicidade entre nós, onde somente ficaria com ele e mais ninguém. Poderia até sair com outros homens, mas o pacto era de não contar a ele. E se ele ficasse com outra pessoa também não saberia. No entanto, estávamos ali os três. Não fora uma situação armada, simplesmente aconteceu!

- Sua vadia! Era isso o que queria? Levar pica! Aqui tem logo duas! – dizia ele puxando os meus cabelos. Em seguida tirando meu vestido.

Sentia o cheiro de macho dominante e embriagador... Homem forte, viril e de pegada alucinante.

Lado a lado os dois em pé, enquanto eu ajoelhada, chupava o mastro teso de cada um.

Rodrigo sentou-se para que eu pudesse ter a buceta preenchida por sua rola, não tanto volumosa quanto a de Fábio, continuava no boquete.

Os dedos de Fábio eram grandes quanto ao seu membro, que adentravam em meu rabinho.

Minha tarde alucinante estava apenas no começo...

Rodrigo em frenesi quase gozando quando Fábio me jogou no sofá e enterrou a sua tora em minha buceta, mesmo sendo alargada por Rodrigo, senti um pouco de dor ao adentrar.

Fábio me estocava com força, parecia que não via mulher há muito tempo.

Rodrigo me fez chupá-lo novamente. E depois se sentou no braço do sofá, pondo-se na frente, quando Fábio, abrindo o meu cuzinho com o dedo e em seguida invadindo com a sua grossa pica.

Meus gemidos eram inevitáveis... Meus sussurros...

Rodrigo colocava seus dedos em minha boca para que eu os chupasse e assim abafasse um pouco do som.

Fábio agarrava e puxava os meus cabelos, como se fora uma égua no cio. E me cavalgava solto em seu êxtase.

Gozei muito, enquanto tinha Rodrigo em minha buceta e Fábio em meu cuzinho.

Não me preocupava mais com que os vizinhos fossem pensar, a cada gozo era um grito de liberdade! Queria tudo naquela tarde! E fui degustada por dois homens em todas as maneiras possíveis e inimagináveis.

O banheiro foi pequeno para nós três: os acariciavam e eles me acariciavam.

Fábio de pé, e eu encaixada em seu pau, quando Rodrigo veio por trás e começou a brincar com meu cuzinho. Pois queria saber até quanto ele agüentava. Começou com um dedo e rapidamente estava com quase toda mão dentro.

Foi loucura total! Continuamos na sala...

Meu cuzinho foi servido para os dois, enquanto eu chupava o outro. Ou tinha a buceta lambido por uma língua mais do que safada, ora lambia, ora era adentrada.

Maravilha total!

Os rapazes cansados pedindo água e eu querendo mais a saideira.

Mesmo cansado, Fábio deu conta do recado e Rodrigo cravejado em minha buceta, ao menos tentando, não subia mais.

O que eu fiz então retribui a brincadeirinha: chupei dois dedos, deixando-os molhados e fui deslizando até o seu orifício. A principio ele não gostou da idéia, mas conforme eu ia acariciando e penetrando, seu membro deu sinal de vida, socando-me com vontade e com meus dedos enterrados, fazendo-me gozar novamente. E sem muito esperar Rodrigo estava gozando outra vez em minha bucetinha.

A partir daquela tarde, sempre marcamos de nos encontrar na casa de Fábio para desfrutarmos e descobrir novos prazeres a três!

sábado, 6 de março de 2010

EM MINHA BOCA




O TEU GOZO EM MINHA BOCA,

TOMO ELE TO-DI-NHO.

ISSO ME DEIXA LOUCA,

LAMBENDO ATÉ O CANTINHO.

A FERRO E A FOGO



QUERO O TEU FERRO,

ESTOCANDO LÁ FUNDO.

A FOGO EU BERRO,

NO GOZO PROFUNDO.

COM A TUA PORRA,

ESCORRENDO PELO RABO.

NÃO HÁ O QUE SOCORRA,

EM TUA BARRA ME ACABO.

sexta-feira, 5 de março de 2010

PROPOSTA INDECENTE: CONVITE PARA SER UMA PUTA



Guto se mudara para a vizinhança a mais ou menos dois anos. E por meio de amizades comuns, começamos a nos falar.

Não tínhamos muita aproximidade, mas de uma certa maneira havia algo nele que me chamava a atenção.

E o que mais me intrigava era o fato dele me lembrar muito fisicamente uma paixão dos tempos da adolescência. E isso me fazia atraída por ele.

O fato que ainda me deixava chateada, era ele ser um pouco mais novo do que eu. E a sua insistência para sairmos foi aos poucos minando a minha resistência e acabei cedendo a sua vontade.

Percebi o entusiasmo em seu corpo quando finalmente estávamos sozinhos em sua casa. Não acreditava no que estava fazendo.

Via-me surpresa diante dos fatos, pois sempre pensei nas conseqüências de um ato feito inconsequentemente e no que poderia acarretar.

Não poderia voltar atrás, pois meu corpo ansiava por aquele momento.

Pra falar a verdade, percebi que Guto não tinha ou tem uma certa experiência em sexo. Precisei lhe mostrar tudo o que deseja fazer. Não sei se foi pelo fato de estar com uma mulher experiente.

Sei que não sou tão linda assim, entretanto, tenho a consciência de que sou uma delícia na cama.

Guto precisou dar várias viagens para me satisfazer.

O suor escorria em sua pele morena e o sorriso em seus lábios... Uma gostosura.

Como já havíamos conversado e falado algumas sacanagens, ele muito esperto descobriu uma de minhas preferências sexuais e deste então sonhara todo aquele tempo comer o meu cuzinho.

Dizia como se fora um prêmio com todas as letras para que eu pudesse ouvir.

Então, depois de termos desfrutado de várias delícias e posições, fazendo jogo duro ele reclamava, que iríamos embora e não comeria o meu anelzinho.

Brincamos bastante e... Quando de repente, feito uma legítima puta, sorrateira escorreguei da cama onde estávamos e fui parar ao chão. Fiquei de quatro e lhe ofereci o meu rabinho como uma cadela no cio.

Percebi o tesão em chamas no seu olhar...

Com sua língua afiada, Guto lambia a minha buceta... Parecia que jamais tivera feito. E seu pequeno pedaço de carne teso subia até a entrada do meu cuzinho e se alojava para que ficasse mais receptivo ao seu membro que novamente babava em sua fome de mais um orgasmo.

Por ele, ficaria ali até quando sua língua ficasse dormente... Porém, tocando-me não iria segurar meu gozo por muito tempo... Nossa, sentia-me nas nuvens!

Virei-me de encontro ao seu corpo e novamente tomei aquele membro escorregadio entre meus lábios e mais do que lubrificado naturalmente, o direcionei para a entradinha do meu cuzinho que pedia para ser socado. Um pouco sem jeito, Guto com um solavanco, meteu quase todo de uma vez, o que me proporcionou uma certa dor, não ofereci resistência e com outro ele estava todinho dentro do meu orifício anal.

Aos poucos fui me movimentando, a dor foi se acalmando. Tão logo estava rebolando em seu cacete.

Guto me chamava de vadiazinha, dizia que estava escondendo o jogo. E que minha cara de santa era puro disfarce.

Quanto mais ele falava... Mais a sua raiva aumentava, por tanto tempo lhe dizendo não.

Ofegante... Senti suas veias latejarem em meu cuzinho... E ele metia freneticamente seus dedos em minha buceta.

Não resisti e gozei novamente... Maravilhoso!

Mas não parei... Continuei a receber suas estocadas até que jorrasse outra vez o jato de leite quente, dessa vez em meu rabinho.

Ele gozou com tanta vontade em meu cuzinho, que deixou a camisinha cheia de porra e não parecia que havia gozado antes!

Caímos exaustos no chão e nossos corpos molhados de suor denunciavam o que há poucos instantes tínhamos feito, e ficamos alguns minutos ali para recuperarmos o fôlego. Já que também estava um pouco quente.

É bom suar quando se ama ou quando se faz sexo!

Bem... Ele me contou que estava muito ansioso por aquele momento comigo. Pois sempre observara o meu comportamento discreto e que não dava margem para outros homens se aproximarem de mim.

Era para ser algo escondido, mas algumas pessoas ficaram sabendo. Mas foi bem legal e divertida nossa transa!

Não o vejo mais tão assiduamente.

De vez em quando nos encontramos pela vizinhança e por alguns motivos, afastei-me mais dele. Pois ele é uma pessoa, e a minha paixão de adolescente é outra que ficou no passado.

Depois de um tempo, soube que se mudara.

Após algum tempo, reencontrei com Guto, que me confessou que teve outras mulheres depois do nosso encontro. Agi naturalmente, pois foi somente sexo não existiu nenhum tipo de envolvimento.

O que me deixou surpresa foi quando me disse que a nossa transa foi a melhor que teve até naquele dia e que nenhuma mulher fizera com ele da mesma maneira.

Confesso que não acreditei! Apenas levei o assunto de um jeito mais ameno.

Pois os homens para atingirem seus objetivos prometem até o Sol!

Guto fez de tudo para que eu acreditasse em suas palavras. Mas no fundo eu gostei, pois elogios massageiam o nosso ego e levanta a auto-estima.

Passaram-se mais uns dias, quando o encontrei novamente e sempre que nos encontramos, surgem seus convites para repetirmos nossa transa!

Mas percebo que estamos em tempos diferentes: ele em busca do sexo perfeito e eu busco do algo maior.

Sei que Guto não é do tipo de cara que desiste fácil. Já havia percebido antes, mas com a última conversa que tivemos, disse que estava disposto a pegar pelos meus serviços. Desejaria me contratar como sua puta particular, já que faço a cara de santa para quem não me conhece.

Esse Guto...

Pois a sua vontade é só o meu cuzinho para ele!

Mas sexo deve ser feito com prazer e com liberdade...

Minha metamorfose de santa a puta ocorre somente com quem acontece o tesão, a fixação e absessão.

Tiro de cena uma e encarno a outra para dar e receber o prazer e sentir na alma o frenesi de êxtases.

terça-feira, 2 de março de 2010

TORTURE-ME AO SOM DO ROCK N' ROLL


Seduza-me...
Sei que tem tuas armas.
Devore-me...
Mostre-me tuas garras.
Torture-me...
Em tuas amarras.
Ao som do rock n’ roll.


Seduza-me...
Sei que tem tuas armas.
Devore-me...
Mostre-me tuas garras.
Torture-me...
Em tuas amarras.
Seja da minha vida o anzol.


Tenho o sangue correndo quente nas veias,
Quero metros de cordas em meu corpo: teias.
Esse é o prelúdio para as fantasias devassas,
Quebre as regras, comigo quero que tudo faça.
Nada de conceitos morais, sou livre na cama,
Este é o meu palco, sou tua atriz nessa trama.
Desfaça essa cara de anjo, mostre-se feroz,
Então me seqüestre... Seja meu doce algoz...


Quero sentir o peso do teu braço forte na medida,
A pele queimar, deixando-a bem vermelha e ardida.
Gosto da ousadia, sou mesmo assim bastante atrevida,
Meu tesão é potencializado pela dor e a tua repressão.
Com teu corpo de macho dominante: minha condição,
Faça de conta que sou tua presa, que invadi o território.
O prazer em nossa brincadeira fetichista é mais notório,
O suor pelo corpo demonstra explodindo toda excitação.


Seduza-me...
Sei que tem tuas armas.
Devore-me...
Mostre-me tuas garras.
Torture-me...
Em tuas amarras.
Ao som do rock n’ roll.


Seduza-me...
Sei que tem tuas armas.
Devore-me...
Mostre-me tuas garras.
Torture-me...
Em tuas amarras.
Seja da minha vida o anzol.


Passiva sou conduzida em teu jogo de lascívia,
Onde tua alma e os êxtases o meu corpo alivia.
E com a minha libido como peças se completa,
Deixo para que sem pedir licença a porta aberta.
Finque-se entre as minhas coxas, sorva o sumo,
Escorregue pelo bumbum percorra a extensão...
Penetre meu orifício anal, sacrifício e diversão,
Carícias que transcendem, levam-me fora de rumo.


Este é o meu jeito louco de sentir o prazer...
Faça-me parar de respirar, perder o fôlego.
Talvez creia que isso crie uma atmosfera surreal,
Nuances coloridas vários tons... Fuga do castigo.
Enxergo a realização por um prisma natural,
Sirvo-te todos os pedidos do mais simples ao anal.
Corpo molhado e voluptuoso é de enlouquecer,
Gritos e gemidos realizamos até ao amanhecer.


Seduza-me...
Sei que tem tuas armas.
Devore-me...
Mostre-me tuas garras.
Torture-me...
Em tuas amarras.
Ao som do rock n’ roll.


Seduza-me...
Sei que tem tuas armas.
Devore-me...
Mostre-me tuas garras.
Torture-me...
Em tuas amarras.
Seja da minha vida o anzol.

segunda-feira, 1 de março de 2010

ORIFÍCIO




O ORIFÍCIO VALENTE,

DESEJA O PAU VIBRANTE.

PARA QUE TORNE LATEJANTE...

E DERRAME O LEITE LACTENTE!