quinta-feira, 29 de abril de 2010

MEU PRIMEIRO AMANTE


Há cinco anos atrás, alguns meses que se antecederam tinham sido muito difíceis, devido a minha separação.

Antes de ocorrer estava em depressão, pois tinha ao meu lado um marido que não me dava a mínima atenção, a não ser quando precisava de meus serviços de secretária ou mesmo se aliviar.

Nunca ocorreu uma traição ao menos da minha parte, chance para isso até ocorreram algumas vezes. Acho que se o tivesse traído seria mais feliz e o casamento não teria chegado ao fim!

Estava cansada de tudo o que se passava e por duas vezes, o mandei embora.

Lembro-me que uma vez ele me disse: - Se me mandar embora à terceira vez, eu vou mesmo!

Então o fiz: Mandei ele embora pela terceira vez e assim o fez.

Passei alguns meses em depressão e nem para os filhos dava a mínima.

Mas isso não durou muito tempo, e após dois meses, fui convidada para trabalhar em um projeto. Aceitei na hora, o que ajudou rapidamente em minha recuperação.

Os quilinhos a mais que tinha adquirido por minha baixa estima foram logo se esvaindo de meu corpo. E assim, comecei a ser paquerada e assediada na rua.

Sempre quando saia para trabalhar, encontrava um vizinho que morava em uma rua próxima a minha. Esse era o seu caminho de ida e volta para o trabalho.

Com alguns dias, fui percebendo o seu interesse, as suas viradas de pescoço para o meu lado.

Impossível não gostar...

Ele não tinha muita idade e também não era tão novo.

Relembro que, quando adolescente ele passava e algumas mulheres mexiam com ele, e não dava a mínima atenção. Nem um boa tarde ou bom dia.

Sei que as mulheres ficavam ouriçadas quando ele passava e eu quietinha no meu canto, sem imaginar que o destino preparava para nós dois.

Voltando aos tempos atuais.

Quando o encontrava na rua ou um outro lugar, o seu perfume me dava um tesão, mexia com todos os meus hormônios.

A paquera foi ficando mútua: um bom dia, uma boa tarde e trocávamos sorrisos.

Perguntava se estava tudo bem comigo. Ali era eu quem ficava louca.

Faltávamos nos comer com o olhar.

Esperava uma iniciativa, mas ele nada; logo imaginei que fosse casado. E realmente era!

Quando um dia decidi: Anotei o número do meu celular em um pedaço de papel. Vivia com ele no bolso, e em uma tarde lhe entreguei.

Umas pessoas passavam e disfarcei dizendo que era a pesquisa que havia feito para ele.

Fiquei insegura, achando que não ligaria.

Porém, mais ou menos duas horas depois o celular tocou.

Sim era ele perguntando pela dona do aparelho.

Então me apresentei e marcamos de nos encontrar no dia seguinte, que seria um sábado.

Naquele dia à tarde, caiu um pé d’ água do nada... Mesmo assim eu fui.

Conversamos bastante degustando um delicioso vinho em uma adega.

E finalmente descobri a nossa diferença de idade: doze anos. Isso não seria nenhum empecilho da minha parte e com certeza da dele também não.

Trocamos beijos e carícias, nada a mais além do que isso.

Confesso que estava receosa, depois de um casamento desastroso, mas penso que o meu marido que era e continua muito imaturo para assumir responsabilidades, quando se tem filhos, não dá para cortar os vínculos totalmente.

Marcamos um outro encontro para a próxima semana, passei a semana idealizando cada momento.

Tínhamos combinado de comemorar o meu aniversário, que tinha sido naquela semana.

Não podia ser diferente, comprei um vestido especial para a ocasião. E quando finalmente nos encontramos no lugar marcado, ficou surpreso com a minha produção.

Nunca tinha saído com um homem casado, estava sendo a primeira vez.

Dúvidas pairavam sobre os meus pensamentos. E ao mesmo tempo tinha a certeza de buscar algo novo para a minha vida.

Ele me levou para um lugar tranqüilo. Onde pudéssemos aproveitar de cada momento juntos.

Ao chegarmos, foi logo me abraçando, beijando-me... Enfiando a língua tesa de desejo em minha boca.

Levantando a saia do meu vestido, aconchegou-se entre minhas coxas. Mordiscando o meu clitóris, devolvendo o meu corpo uma sensação boa de ser desejada.

Qual mulher em sã consciência na gosta de se sentir assim?

Ele parecia desejar tanto quanto eu que estava acontecendo.

Sua boca percorria toda a extensão do meu corpo fazendo com que esquecesse o fato de estar sendo a outra em sua vida.

Depois de tirar o meu vestido, foi a minha vez em deixá-lo completamente nu.

O seu mastro grande e grosso pedia a minha boca, então ajoelhei olhando em seu rosto.

E antes de envolvê-lo com meus lábios, o segurando olhei novamente...

- vai branca... Faz o que você quiser! – dizia ele.

Não me fiz de rogada, coloquei de uma só vez em minha boca e tirei logo em seguida deixando toda a sua extensão molhada e depois continuei com outros movimentos.

E prontamente me convidou para um sessenta e nove, pois me queria rebolando em seu rosto.

Fazia aquilo com tanta intensidade, mas não me deixei levar pelo lado da emoção, mesmo me fazendo gozar várias vezes.

Depois de um banho delicioso cheio de lascívia, feito uma qualquer, ofereci-me em pé de costas para ele que veio com vontade a atolou a sua pica em minha buceta.

Rebolava e gemia gostoso sendo estocada por aquele homem que muitas desejavam, mas que estava ali comigo.

Ele me comeu ali de todas as maneiras e quanto mais gozava... Mais eu queria.

Nossa relação foi contínua, arrumávamos sempre uma maneira de nos encontrar e matar as nossas vontades. Com isso, fazíamos um tour pelos motéis da cidade, para evitar qualquer contratempo.

Mas depois que conhecemos um lugar legal, passou a ser nosso point.

Após dois anos de relacionamento, ele foi morar em outro bairro, mesmo não nos encontrando, sempre me liga!

O tesão se transformou em amizade e de vez em quando nos encontramos para matar um pouco da saudade.

quarta-feira, 28 de abril de 2010

IMAGINANDO VOCÊ


Imaginando você...

Passei minha língua em teu corpo.

E me tornando a tua cachorra mordi cada pedacinho deixando minhas marcas, fazendo tuas veias latejarem entre meus dedos e por meus lábios carnudos.

Não demonstrava nenhuma reação diante de meu furor, a não ser gemidos de prazer que me envolviam no lascivo momento.

Os olhos estavam cerrados e ouvia ao longe o meu próprio sussurro chamando por seu nome.

Sozinha em minha cama, minhas mãos procuravam o teu toque.

A vulva encharcada pelo desejo que me consumia...

Imaginava você ali, inerte a mercê de meus caprichos, sugando cada gota de tua seiva.

Não a contento, pedia mais e mais...

Para que me desse tudo o que nele poderia conter.

Ao sentir tuas veias vibrarem dentro de minha boca, o teu sabor veio brindar o início de nossa festa.

Tudo se passava como um filme em minha mente e o meu corpo se reacendeu e freneticamente me tocava.

Imaginava você me batendo, chamando-me de puta...

Deixando-me completamente louca embevecida pelo teu gozo em minha boca.

Uma loucura total...

sábado, 24 de abril de 2010

TOMANDO DIRETO DA FONTE (BOQUETE)



Fazia algum tempo em que não ficávamos juntos.

Meu corpo ansiava por cada toque seu...

Há vários dias eu queria lhe dar um presente, fazer algo que ainda não tinha feito e sei que todo homem adora: de ser chupado.

Em uma de nossas brincadeiras, fora de nosso esconderijo, disse que estava azedo.

- Você ainda não me chupou para saber! - Falou com seu jeito rude.

- Teremos uma oportunidade... É saber esperar! – Respondi sorrindo e logo me distanciando.

Sem ao menos esperar, o telefone toca, era ele à uma hora daquelas com o sol a tino, querendo saber o que estava fazendo.

Parei tudo e fui ao seu encontro, mas dei a entender que nada queria.

A conversa foi evoluindo, e quando dei conta, suas mãos já acariciavam o meu corpo... Os dedos iam de encontro a minha vulva.

O meu intento era outro...

Acariciando o seu membro por cima da bermuda grossa, o fiz tirar para fora.

Massageando cresceu firme em minha mão...

Podia ver o seu rosto compenetrado, sentindo o que estava fazendo.

Como estávamos sentados, disse que estava seco.

Tomando atitude, levantou-se direcionando o seu cacete em riste em direção à minha boca.

Queríamos isso há algum tempo!

Não perdi a oportunidade, abocanhei com volúpia o seu mastro, alojando perfeitamente entre meus lábios que o sugavam com maestria.

Em sua ansiedade, forçava a minha cabeça de encontro as suas bolas.

A sua cabeça grande e vermelha entrava e saia, encaixando-se em minha garganta.

Em certos momentos, parava e rodeava a glande com a ponta molhada de minha língua, segurando de leve, podia sentir suas veias pulsarem com as pontas de meus dedos.

Suas mãos percorriam freneticamente os meus seios.

A blusa que usava era propícia, pois abaixei para que fizesse em mim uma espanhola.

O seu mastro roçava a pele clara, fazendo com que sua glande ficasse mais à mostra.

Não teve jeito, tornei colocá-lo entre meus lábios novamente. Começava a babar e eu engolia as primeiras gotas de seu líquido pré-seminal.

- Sua cachorra! Vou gozar em tua boca! – dizia ele.

- Vai safado! Derrama tua porra todinha... – respondi baixinho.

Suas veias começaram a latejar e abri a boca totalmente para receber o seu líquido derramando quente e molhando os meus lábios com o gozo envolvente.

O céu de minha boca foi inundado e não tive muito que fazer a não ser engolir o leite lactente.

E ainda com fome... Suguei outra vez o seu mastro, deixando-o sequinho novamente.

O seu olhar pela satisfação penetrou profundo em minha alma, como se estivesse selado algo a mais entre nós dois.

Ao sair, apenas limpei meus lábios com um pequeno guardanapo e retornei com o seu gosto em minha boca!

terça-feira, 20 de abril de 2010

TRÊS TEMPOS ( ANAL)



A LUZ DO DIA: A RECATADA.

NA SOCIEDADE : A RESERVADA.

A QUATRO PAREDES: A PERVERTIDA.


OS MEUS POROS O TESÃO INFLAMA,

NA MASSAGEM O CORPO EM CHAMAS.

POR TEU MEMBRO O BURAQUINHO RECLAMA!

segunda-feira, 19 de abril de 2010

ARMADA E PERIGOSA (DE RECATADA A PUTA)








Não faz tanto tempo assim que nos conhecemos casualmente através de seu trabalho.

Como não estava sozinho, veio acompanhado de um colega de profissão, devido ao calor ofereci algo para que pudessem se refrescar.

Até nesse momento tudo bem!

Entre uma tarefa e outra apareciam pausas para uma conversa.

Conversamos um pouco, parecia me sondar e tudo estava a seu favor.

Trabalho concluído nos despedimos e agradeci pelo serviço prontamente atendido.

E para minha surpresa, ao descer a escada, avisou que iria me ligar, e que não precisava me pedir o número, já que este estava em seu poder.

Confesso que fiquei vermelha, pois não esperava aquela reação.

Tenho esse meu jeito extrovertida, mas sou muito tímida, e uso o meu lado atriz para disfarçar qualquer momento que fico sem saber o que fazer com as mãos.

À tarde quando assistia televisão, o telefone tocou e ao atender era ele, sim o rapaz que pela manhã esteve em minha casa.

Usando a desculpe de perguntar se estava tudo bem, se o trabalho tinha sido concluído com êxito.

Agradeci novamente!

Mas este foi o artifício para de certa maneira se aproximar mais e jogar todo o seu charme.

Adorei! Pois quando queremos algo devemos que ter atitude!

Confesso que as coisas hoje em dia estão sempre a favor dos homens, devido à demanda de mulheres como eles mesmos gostam de propagar.

Mas isso não vem ao caso. Todas as apostas são voltadas em minha direção.

Após esse primeiro telefonema, conversamos outras vezes até nos encontrarmos novamente.

Já mais relaxados sem nada para nos atrapalhar, convidei-o para ir novamente a minha casa.

Ao acessarmos a internet, falei do meu gosto pela literatura erótica. Mostrei um pouco do que lia e alguns blogs que visito.

Fui tão espontânea neste quesito, que depois veio o receio de ser tachada de outra maneira, muito pelo contrário, meu novo amigo adorou.

Minha visita não demorou muito tempo.

Outros telefonemas surgiram...



Lembro-me muito bem, naquela noite chovia e sozinha em casa, olhando para o vazio do tempo, não pensei duas vezes: passei a mão no telefone, minha vulva latejava para ser invadida por um delicioso cacete em riste.

Não sabia da disponibilidade do meu novo amigo, então dei um toque no celular, que retornou prontamente.

Um pouco depois de uma hora, ele estava em minha casa.

Conversa vai... Conversa vem...

Não me contive e comecei a passar a mão em cima de sua calça. Estava com vontade para ter o seu membro em minhas mãos.

Porém, ele inverteu o jogo: tirou toda a minha roupa revelando a nudez pálida de minha pele, ficando por alguns segundos me admirando sobre a cama.

Ajoelhado deu início a carícias em meus pés, beijando, intercalando com pequenas mordidinhas, até alcançar a minha vulva.

Uma delícia ter uma língua me invadindo, mordicando os meus lábios vaginais.

Com ele deitado, montei em cima e aos poucos fui direcionando a minha buceta para a sua boca, sua língua fazia movimentos de entra e sai e eu me contorcia rebolando em seu rosto e levando a sua mão para tocar o meu cuzinho com seus dedos.



- Você pensa que é somente literatura? – dizia a ele

Seu olhar penetrante em meu rosto era de surpresa...

- Tudo o que lhe mostrei ali, gosto de fazer! – completei meu raciocínio.

Rebolava gostoso em sua boca com minhas feições transformadas em uma mulher fatal, que deixou de lado a menininha... A carinha de anjo... Até fazê-lo provar de meu gosto: Gozei deliciosamente em sua língua!

Para ele era novidade o meu lado devasso!

O seu pau latejava em minha direção, e então inverti o meu corpo e formamos um sessenta e nove e sentia com imensidão o seu cacete em minha boca e sua língua sugava todo o meu gozo para a sua boca e seus dedos acariciavam o meu cuzinho.

Ouvia os seus gemidos e seus suspiros pela satisfação de cada movimento de meus lábios em seu membro.

Xingava-o perguntando se estava gostando e para maltratá-lo cessava as minhas carícias bucais só para ouvi-lo pedir mais e eu lhe mandava chupar e enfiar a língua em minha buceta e em meu cuzinho.

Ele me lambia e me chupava todinha até me fazer gozar novamente.

Nossa! O seu ritmo era intenso e frenético, faltava ao fundo somente uma música de rock para acompanhar.

Enlouquecido de tesão, colocou-me de quatro, colocando rapidamente a camisinha e de uma só vez penetrando a minha buceta que alojou todo o seu falo.

As suas estocadas eram intensas e ritmadas.

Sussurrando palavrões baixinhos, pedia para ele meter e me fuder com força.

- É disso que você gosta sua vadia... Sua puta do c... Toma! É pica que você quer? Toma p... – dizia ele.

Minha buceta não parava de latejar!

Suas mordidas em meu corpo, faziam a pele arrepiar.

Como sou muito branca, pedia somente para morder em lugares estratégicos, onde as roupas poderiam esconder qualquer hematoma que pudesse ficar obedecendo-me prontamente!

Estrategicamente, mudamos o nosso repertório, colocou-me deitada e levantou minhas pernas para que pudesse apreciar o que lhe chamara a sua atenção.

Metendo o seu cacete em minha buceta, observava o seu próprio movimento e quando saía de dentro de mim, levanta-me com mais força apreciando o meu buraquinho.



Ele nada perguntou e também nada falei, para ver até aonde iria a sua ousadia.

Desvencilhei-me de suas garras, engatinhando mais para cima da cama e com um sorriso nos lábios e rebolando, ofereci o prato principal: o meu cuzinho.

Ele dizia não acreditar e procurava em mim a mulher recatada que havia conhecido há algumas semanas atrás.

- Essa mulher que você está se referindo, deixo lá fora, aqui dentro com você sou a outra! Ah... Outra coisa: Quero a seco! – respondi com minha cara de menina levada.

O mastro em riste que apontava para o teto, agora vinha na direção de meu rabinho, mesmo sendo mediano era bem grossinho... Uma delícia!

Aos poucos ele foi invadindo o meu cuzinho e eu me tocava de quatro sendo perfurada!

- Puta que pariu! Que delícia! Vai cachorro! Fode o meu rabinho! Faz o que a tua vadia quer. – Ordenava para que ele fizesse da minha maneira.

Enlouquecia-o com a minha performance de mulher devassa.

Puramente pervertida rebolava gostosamente em sua vara.

- Nossa... Que delícia de cuzinho! Agora é meu! – dizia ele.

- Vai! Fode o meu rabinho! Apossa-se dele e faça o que quiser que não dou a mínima! – retrucava as suas palavras.

Quanto mais falava entre gemidos baixinhos, mas ele ficava enlouquecido, mordendo-me as costas e também o meu bumbum.

E quanto mais ele me mordia, mais empinava o bumbum para o seu lado, fazendo suas bolas baterem em minhas carnes brancas, que com o atrito ficavam vermelhas.

Uma delícia de homem para possuir literalmente em minha cama, adentrando o meu cuzinho de quase todas as maneiras: de quatro, de ladinho e sentada em seu colo, como se quisesse me fazer adormecer entorpecida pelo prazer.



O meu corpo através de seu cacete era preenchido por tal volúpia que antes estava adormecida.

A cada estocada renovava a fúria dentro de mim revelando o meu lado mais devassa e pervertida.

Naquela altura para ele estava ficando cada vez mais impossível segurar o seu gozo. E como se já tivéssemos tido outro encontro, esperei o instante exato para gozarmos juntos.

Com o seu mastro fincado em mim de quatro, lançou a sua tormenta de gozo, sua respiração era ofegante em palavrões contidos pelo lugar onde estávamos. Senti-o com toda a intensidade que o momento pedia.



Minha vulva latejava pelo êxtase provocado em nossos corpos e plenamente sorríamos um para o outro.

Como ele sabia disso?

A chuva caía silenciosamente ao lado de fora, ouvindo dentro de nossos corações o tic-tac, esperando um novo reencontro, embora o primeiro ainda não estivesse terminado.

quinta-feira, 15 de abril de 2010

SEXO ORAL (BOQUETE)


Minha boca saliva quando meus olhos enxergam o teu volume desenhado dentro da calça, um delírio para minha imaginação.

Fecho os olhos e penso nos contornos...

Logo... Logo a curiosidade é posta à prova, quando o acaricio vou à loucura!

É somente o começo...

Sigo com determinação!

Olhando-me fixamente, respirações ofegantes perto do ouvido.

Não tem jeito, gosto de tua dominação, quando me prendes em tua volúpia.

Agarra-me pelos cabelos com teu jeito de algoz, atendo prontamente a tua mensagem.

Arranhando o seu tórax, vou agachando até alcançar o membro que em riste pulsa escondido, libertando-o e o alojando dentro de minha boca quente.

Com maestria sugo até aconchegá-lo entre meus lábios.

O teu frenesi é tanto, que sinto gotejar e tua lubrificação repousa em minha língua que brinca com a glande em meus espaços vazios.

Fico por longos minutos assim: ajoelhada em teu credo olhando fixamente o teu rosto, assistindo a vibração que cada movimento meu possa lhe proporcionar.

Os gemidos de prazer enchem cada vez mais o meu corpo de tesão.

Quando de repente, sinto-o vibrar... Tuas veias latejarem em minha boca e explodir entre gemidos o teu gozo molhando prontamente os meus lábios.

Feito menina sapeca, que sabe brincar segurando o teu cacete escorregadio, passo a língua envolta de meus lábios em seguida faço de teu pau o meu picolé tirando dele cada filete do mais delicioso sabor.

Dessa maneira somos transportados para um mundo que criamos só para nós dois.

Onde o maior de todos os mandamentos é sentir prazer e gozar.

Seja de qualquer maneira que for...

Alguém deseja provar?

terça-feira, 13 de abril de 2010

FEITO UMA CACHORRA


Nossos olhares quando se encontram já sei o que o teu corpo deseja...

A tua cara de cachorro... O teu jeito lascivo de ser!

No fundo somos iguais, o sexo quente corre em nossas veias e sabe disso muito bem.

Não sou muito de me revelar, deixo-o me comandar, fazer de mim o que bem quiser e desejar até o momento de mostrar minhas armas.

E então, saberá quem eu sou:

O vulcão que se esconde dentro do meu corpo frágil e de meus trejeitos recatados.

Quando estamos a sós, sou uma presa coagida diante do domínio de exímio predador, pois tens as características do macho que mexe com o meu tesão.

Fico quietinha esperando a tua reação... E o que podes fazer comigo.

É nesse momento que nossos corpos se entregam ao jogo de luta corporal, entre a realidade e insanidade.

Sou levada em outro caminho que não seja a razão, pois me perco em teus devaneios na ânsia de loucuras por novas aventuras.

Com ele sou mesmo assim: Uma vadia... Uma puta...

Prontamente entregue ao vício de me possuir oferecendo todos os meus orifícios.

Ali mesmo sou abatida, posta de quatro e comida feito uma cachorra em pleno cio, ao som de tua voz me perguntando se eu gosto.

Minha resposta afirmativa o leva ao delírio, chamando-me de puta e de cachorra, estocando-me com mais vontade até o membro grosso começar a latejar dentro de mim, inundando-me com tua porra viscosa.

É algo a seco, sem o sentimento e o envolvimento que uma relação carnal precisa para que aconteça ou que se deva existir.

Estamos sempre prontos para o prazer, almejando somente o clímax... Os nossos gozos para uma imensa satisfação.

sábado, 10 de abril de 2010

VIZINHO CAFAJESTE


Depois do nosso encontro naquela manhã, não sei como ele descobriu o número do meu telefone.

Era domingo, quando logo cedo acordei com o toque do aparelho estridente em meu ouvido.

Para minha surpresa era ele... E me convidava para ir ao seu encontro.

Como sendo bastante cedo não haveria riscos de alguém me ver entrando em sua casa.

Irresistível foi o seu convite, o que aceitei prontamente.

Após um banho quente para acabar de me despertar fui ao seu encontro.

Dessa vez me esperava ansioso escondido ao lado de dentro do seu portão.

Irresistível seu olhar, podia ver dentro de seus olhos o tesão que despertava.

O meu bom dia foi o sorriso aberto em seus lábios me perguntando se estava tudo bem.

Acomodamos-nos na cozinha onde podemos deliciar um café quentinho.

Tão logo tocou minha pele, não sei se devido ao frio da manhã ou pelo toque quente de suas mãos, senti um arrepio em meu corpo.

Suas mãos percorreram meu tórax indo de encontro a minha buceta que se encontrava úmida deste o nosso telefonema. Então seus dedos me penetraram com ansiedade permanecendo ali me bolinando.

Derreti-me completamente...

Devorando-me com seu olhar, roçou seu membro em meu corpo, tirando-o da sunga apertada.

Estremeci completamente!

Bem safada, perguntei-lhe qual seria a entrada do dia.

E com a cara mais cínica do mundo, disse que queria experimentar o que ainda não havia comido, ou seja, a minha bucetinha.

Podia ver a sua boca salivando de tanta vontade!

Primeiro sugou os meus seios: um de cada vez e juntando os dois chupando juntos brincando com meus mamilos, ali mesmo encostada na parede da cozinha.

Rodopiando girei o meu corpo para que pudesse apreciar com mais precisão o que tinha em suas mãos.

Apoiando-me na parede, empinei o meu bumbum em sua direção, que agachando, lambeu todinha a minha vulva...

- Ui! Que língua deliciosa! – pensei.

Ao se levantar, enfiou de uma só vez, o seu grosso cacete em meus lábios vaginais e ficou se deliciando com minha gruta quentinha.

Xingava-o, isso o levava a loucura. Éramos dois loucos em plena manhã.

Ele sussurrava em meus ouvidos, chamando-me de vadia, de puta gostosa e de cachorra.

Continuava rebolando em sua vara com mais intensidade!

Segurando em minha mão, levou-me para a sala, onde mudamos de posição, colocando-me de quatro sobre o sofá com meu bumbum mais empinado ainda.

Pedia com devassidão, para que me estocasse com mais força, mais ritmo e me obedecia prontamente.

Para não gemer e gritar com aquela pica dentro de mim, sussurrava palavrões olhando fixamente em seus olhos.

Esquecia completamente a minha boa conduta diante daquele homem que me inspirava os desejos mais devassos, por seu jeito cafajeste de ser e não fazia a mínima questão em disfarçar. Pois me queria prontamente para satisfazer os seus desejos em meu corpo, no silêncio das manhãs e que mais ninguém soubesse. Esse era o nosso pacto!

Seu olhar era dominador, estava ali como sua presa, diante de tanta lascívia, nossos olhares se encontravam.

Com veemência senti o seu mastro latejar em minha buceta que convulsionava de tanto tesão.

Parecia que já nos conhecíamos, pois gozamos simultaneamente.

Recebi como brinde tapinhas em meu bumbum e um sorriso mais descarado do que o primeiro.

Como não poderia ter olhado com mais atenção aquele homem que lançava faísca sobre o meu corpo?

Conversamos mais um pouco enquanto nos vestíamos.

O dia já estava quase amanhecendo.

Ele se dirigiu ao portão, para ver se não tinha algum transeunte na rua e me pediu para que aguardasse o seu próximo telefonema.

Apenas sorri fazendo um sinal de positivo com a cabeça e me distanciei com o seu olhar me vigiando até o momento em que entrei em meu portão.

domingo, 4 de abril de 2010

NÃO SEI O QUE ACONTECE COMIGO...


Atraio olhares de desejo e de cobiça.

Alguns mais ousados se aproximam, deixando o número do telefone que não irei ligar.

Pareço que sou um poço de lascívia e que em meus poros exalam o tesão que tento esconder em minha alma.

Em cada rosto tento encontrar algum traço seu.

Aí vem a decepção!

Queria teu olhar de desejo sobre o meu corpo, sentir o cheiro de tua pele e o calor de teu corpo.

Minhas horas são vazias e os dias são sempre mais extensos sem a tua presença.

Pode parecer meio clichê, posso estar com amigos, mas sinto a tua falta, imaginando você aqui comigo, tocando cada pedacinho meu.

Não imaginei que as madrugadas poderiam ser tão frias neste outono, aqui em meu cantinho sozinha.

Não entende o que sinto, poderia estar com qualquer um, mas é o teu corpo que desejo... Realizar nele todos os meus gozos.

Existe uma nuance diferente quando nos encontramos, uma química legal paira em nossa excitação.

Realize...

Todos os meus fetiches, amarrando-me sobre minha cama, imobilizando-me com a luxúria transfigurada em teu rosto.

Fazendo-me a tua presa, atando os meus pulsos... Deixando-me a mercê de tuas fantasias.

Revele-se...

Venha de novo ao meu encontro, é disso que preciso neste momento, conjugar todos os meus gemidos de prazer...

Sentir jorrar o teu leite lactente em minha boca na fome de teu gozo...

Fazer-te inundar o meu valente (cuzinho), esporrando com raiva e vontade, levando tapas com tuas mãos fortes em minha bunda, deixando-a vermelha.

Quero ter os teus puxões em meus cabelos, contigo cavalgando encaixado em meus quadris...

Possuir no corpo a realização inebriando com uma essência de anis.

Basta somente você desejar...