domingo, 30 de maio de 2010

DESPERDÍCIO



Fico aqui entredita... Vendo a sua imagem na tela do computador...

Em desejos incontidos e avassaladores!

No tesão que aflora com mais ênfase em meu corpo, queima feito brasa devastando qualquer possibilidade de raciocínio.

Fecho os olhos, a tua voz me chamando... Sussurrando o meu nome.

Transporto-me para a tua dimensão!

Aonde eu possa sentir cada detalhe de teu toque.

A tua respiração em minha nuca ofegante, tua rola grossa a me estocar, tenho aqui dentro de mim forte e viril, socando em cada um de meus buraquinhos que esteja pronto a servir.

De quatro, com a minha bunda para cima, levando tapas em minhas nádegas, sendo a tua potranca contigo alojado em minhas ancas, a puxar-me pelos cabelos.

Levando-me ao delírio em cada estocada...

Não há nada melhor do que uma boa metida com raiva!

Ah... Delícia...

Vai explode em gozo aonde mais desejar!

Realiza comigo todas as fantasias e desejos que descrevo em meus contos, faça de mim a tua boneca, exiba-me em qualquer lugar!

Quero ter em minhas entranhas o teu gozo lascivo e espumante, em meu cuzinho a larva escaldante pronta a me incendiar.

Sou viciada em gozo, quanto mais eu tenho, então, mais o quero, incessante e incansavelmente.

Serei a ninfomaníaca de teus prazeres... Levando-o a exaustão!

Nossos corpos serão fundidos em apenas um... Em toda a luxúria a qual nos permitir.

Quero o teu leito lactente... Quente em minha boca, tomando dele cada gotinha sem desperdiçar uma gota sequer.

Sei que para isso suficientemente sou Mulher...

Uma devassa...

Uma pervertida...

E essa carinha de santa e voz de menininha são puros disfarces.

Que na verdade mesmo sou uma puta desejando acabar com o teu desperdício.

sábado, 29 de maio de 2010

REBOLANDO OUTRA VEZ


Eu me perco nesse rebolado,

Para você um bom bocado,

Fincada forte em tua rola,

É ela quem me enrola.



Rebolando gostosamente,

De um jeito veemente.

Até engolir o teu pau,

Levantando o teu astral.



Explode nas entranhas,

Gosto da doce façanha.

Que a xana assanha,

O teu gozo me banha.

domingo, 23 de maio de 2010

ELE ME FAZ A SUA CACHORRA



Outro dia, por obra do acaso nos encontramos no supermercado do bairro.

Acho que se estivéssemos combinado não daria tão certo!

Atrás de uma prateleira, disse que me esperaria em sua casa, disfarçando ao fingir que lia um produto.

Ele saiu do supermercado primeiro do que eu...

- Mas que homem! – suspirei.

Parece até uma doença! Com ele perco todos os sentidos.

Passei em casa bem rápido e trancando a porta novamente, fui outra vez!

Chegando lá, não me deixou nem respirar...

Foi logo tirando a minha roupa, colocando-me para sugar o seu mastro já em riste.

Safadamente bateu com ele em minha cara me chamando de santa recalcada, que na verdade sou uma puta e das mais pervertidas.

- Que homem mais louco quando está com tesão!

Mas é esse teatro nele que eu amo, fazer parecer tudo diferente ao se mostrar como outra pessoa!

O seu prazer é tanto que não me dá chances para respirar me fazendo engasgar com seu mastro entalado em minha garganta, ao mesmo tempo puxando minhas madeixas loiras.

Ele adora me comer de quatro, diz que é para ver a pica saindo e entrando em meus orifícios, fazendo jus a minha condição de cachorra.

O cacete começava a babar molhando os meus lábios, quando me colocou de quatro no sofá, e ficou brincando na entradinha do meu rabinho dando pequenas pinceladas. Depois revezava com seus dedos em minha buceta.

Cada dia era uma fatia do bolo a ser servida, e como já o conhecia era o meu rabinho que queria.

Encostou-se em minha entradinha que logo começou a piscar desejando ser invadido por aquele cacete delicioso.

Usando a sua lubrificação natural, pois não sou muito adepta ao famoso ky, prefiro a seco para sentir um pouco da dor e logo o prazer da penetração em meu orifício, como se fosse à sensação do frio e do quente se misturando, foi deslizando sem o menor esforço sendo algo natural.

A dor que sentia me fazia retrair e ao mesmo tempo desejar aquilo como minha sobrevivência e deixei rolar.

Meus gemidos eram baixinhos, pequenos sussurros para não chamar atenção.

Ele percebia na expressão do meu rosto a satisfação por ter meu cuzinho penetrado, parando o seu movimento ficou a me observar mais brandamente e eu com pequenos trejeitos comecei a rebolar em sua pica sentindo-a todinha dentro de meu anel.

Batendo de leve em minhas nádegas para não fazer tanto barulho, ele me xingava baixinho de puta, safada, vadia e devassa... Socava o seu mastro.

Seus movimentos eram intensos naquele momento, minhas mãos passeavam por minha buceta.

As suas estocadas eram fortes e firmes, tentei não gozar, pois queria fazer junto com ele, mas foi inevitável.

Com a sua bate estaca em meu rabinho, rebolava sinuosamente gozando... Mordi minha mão para não gritar e ser denunciada.

Ele não parou e continuou mesmo com meu corpo amolecido pelo êxtase, seu mastro deu início as suas pulsações e veemente derramou todo o seu estoque de leite em meu rabinho.

Para brindar o momento, ganhei como prêmio um tapa mais forte em minha bunda que nessa altura já estava vermelha e ardida.
Somos iguais mesmo, como ele diz!

Vesti-me rapidamente enquanto conversávamos e sai de lá com o cofrinho cheio de leite escorrendo em minhas coxas.

quinta-feira, 20 de maio de 2010

RAPIDINHA EM PLENA LUZ DO DIA



Esse meu vizinho é mesmo um louco!

Mesmo não morando tão perto, às vezes, o vejo passar em minha rua.

E quando isso acontece faz pouco caso da minha cara como se não nos conhecêssemos.

Tolinho ele, pois eu sei muito bem na verdade o que queria fazer naquele momento.

Para não contrariá-lo entro no seu joguinho. Isso atiça mais a nossa libido. Estar com tesão e não demonstrar!

Parece que sente o meu cheiro quando passa em minha rua quando não estou ao lado de fora.

Naquela manhã ensolarada estava adiantando o almoço, quando o celular tocou.

- Oi! Sou eu! – disse ele.

- Não estou em casa...

- Não adianta mentir, sei que está. – o retrucou.

- Anda me vigiando é? – perguntei.

- Passei por sua rua só para ver se tinha algum movimento em sua janela e tive sorte ao vê-la distraída cantarolando alguma coisa! – respondeu ele.

- Isso que dá morar no último andar do prédio! – falei com raiva.

Todas, às vezes, que me ligava não dava outra: Sorrateiramente como se não quisesse nada, querendo ia me servir de bandeja para ele. E o que estava adiantando iria ficar atrasado.

Tomei outro banho rapidamente e coloquei uma roupa para facilitar mais o andamento da coisa.

- Sabia que você viria! – disse ele ao me receber.

Sem algum meio termo, depois de um sorriso meu, partiu logo para as carícias, que mãos!

Apesar de ser um homem bonito, tornava-se rude por algumas de suas atitudes nada finas. Talvez por um pouco de falta de cultura. Era possuidor daquele estilo mesmo de homem cafajeste!

Mas já o conheci assim... Era dessa maneira que gostava dele! Sem falar naquele sorriso de malandro e cínico, o que lhe completa um certo charme!

Quando retirou o seu cacete da bermuda, já estava em riste pressentindo a minha ida ao seu encontro. Dei-lhe pequenas sugadas, para deixá-lo molhadinho...

Estava convicta ali do meu papel de puta... De cadela no cio... É só ele me chamar que meu corpo fica em chamas louco para me servir!

Abraçando-me e apertando o meu bumbum de encontro ao seu membro abriu o meu short, bolinando a minha buceta.

- Molhadinha... Sua safada! – disse ele.

- O safado aqui é você! Que fica me espreitando pela janela. Sou igualzinha a você!– falei baixinho.

- Você tem razão! Venha ao que interessa! – falou ele.

Debrucei-me sobre o sofá expondo o bumbum...

- Adoro isso! – falou ele brincando de enfiar o dedão em meu buraquinho.

- Ui... Que delícia! – sussurrei.

- Sua puta! Está doida para me dar esse rabo novamente. Só por isso não quero! Vou sentir essa bucetinha quente... – disse ele sorrindo.

De uma só vez enfiou a sua estaca em minha buceta... Tirava e colocava...

- Soca com força... Fode minha buceta... Rápido! – pedia a ele.

Ele aumentava os seus movimentos e depois parava só para me ouvir pedir.

Quando disse que iria gozar ele intensificou mais seus movimentos, quando explodi em gozo quase gritando, mas me contive em uma louca e gostosa sensação, sentindo o meu cuzinho piscar!

Ele continuou derramando o seu jato, dando-me um banho de leite quentinho, deixando-me molhada pelo seu prazer.

Sorrimos um para o outro em nossa cumplicidade ensandecida pelo pacto de proporcionarmos prazer mútuo.

Para não sair de lá daquela maneira, limpou minhas costas e meu bumbum.

Ao nos despedir...

- Somos iguais mesmos... Dois loucos por sexo! – lhe disse.

E foi a vez dele de ficar apenas sorrindo.

O deixei tomando banho e novamente retornei para casa com o cheiro dele em meu corpo.

Fui direto para o banheiro onde tomei um banho quente, relembrando os toques e as sensações que ele exercia sobre o meu corpo, como se me hipnotizasse e nada mais fizesse sentido, a não ser ao meu jeito devassa.

MATANDO AS SAUDADES DO AMANTE


Por mais que nos falássemos ao telefone, o tesão em nossas conversas era evidente.

As palavras de putaria que trocávamos, as fantasias que confidenciávamos, jamais ficariam em promessas.

Finalmente tivemos a chance de novamente nos encontrar.

Quando acontecem essas oportunidades, minhas atenções são redobradas para não dar nenhuma mancada de sermos vistos por alguém conhecido.

Ah... Quanta vontade de pular em seu colo... De sentir o abraço dele me protegendo... Pois é assim que me sinto ao seu lado: protegida, como se nada pudesse me atingir. Mas somente ali com ele, já que fora daquela redoma a história é bem diferente.

Quando finalmente, naquela manhã de domingo chegamos ao aconchego de um desses motéis, que a vida nos apresenta, nos entregamos ao tesão que nos consome. Uma delícia de homem. Até o acho parecido com um ator americano.

Podia ver em seus olhos o tesão queimando em sua pele, prontamente demonstrado em sua maneira louca de me beijar, como se quisesse sugar a minha alma para dentro de si.

Sem pressa alguma sentindo o meu corpo perto do seu, tirando aos poucos cada peça de roupa que cobria o meu corpo. Ou aquela que fingia cobrir, já que o top que usava por baixo da blusa decotada era de crochê, que fazia apenas disfarçar a nudez de meus seios, provocando-lhe ciúmes.

Com raiva sugou meus mamilos, fazendo-me sentir dor.

- Seu cachorro! É dessa maneira que sentias saudades? – quis saber.

- Você é mesmo uma puta...

De quatro sobre a cama:

- Sou sim! A tua puta! Aquela que gostas de ter na cama de um quarto de um motel qualquer. – interrompi.

- Louca mesmo! Da maneira que mais amo! – respondeu ele.

Ele repetia tudo o que eu dizia como se ao mesmo tempo eu estivesse com raiva e gostando de estar com ele, curtindo o momento... Adoro isso!

Olhando fixamente em seus olhos castanhos claros lhe dizia:

- Sou tua puta, tua cachorra, tua devassa, tua pervertida, a vadia que adora fuder com você!

- Então vem! – disse ele.

Olhei seriamente para ele:

- Não... Não! – fazendo um sinal com o dedo.

Sem esboçar reação alguma ficou sério, quando prontamente comecei a despir a sua roupa.

- Sua safadinha...

Desejei tocar o seu tórax, querendo reconhecer cada pêlo de seu corpo, até alcançar a parte mais desejada por uma mulher.

Fui acariciando cada pedacinho, avançando por suas bolas grandes assim como o seu mastro, tomando-o pela boca, sentindo com a língua entre os meus lábios, encaixando o meu corpo ao seu formando um sessenta e nove delicioso.

A sua língua percorria a minha buceta quente e seus dedos o meu anelzinho.

Quanto prazer podemos nos proporcionar... Rebolava o meu rabo branco em sua cara sem nenhuma cerimônia, e pedia para me fuder com a sua língua e com seus dedos, sempre gulosa!

Depois de longos momentos nessa dança louca, gozei deliciosamente, chupando mais o seu cacete em riste, que latejante jorrou a sua porra em minha boca com tanta força, que molhou meus cabelos loiro mel.

Satisfeita sorri, sentindo-me as maiores de todas as cachorras, imaginando uma foto naquela situação.

Caímos no riso!

- Você é mesmo maluquinha com esses trejeitos infantis! – disse ele sorrindo!

Após tomarmos uma ducha repleta de carícias, perguntou se queria comer algo. Não pensei duas vezes, ao olhar o cardápio: um achocolatado e um misto quente!

- É bem o seu jeitinho mesmo! O quente mesmo vem depois! – disse ele sorrindo.

Nesse tempo que nos encontramos, esta foi à primeira vez que ficamos juntos em plena manhã de domingo, algo diferente para nós dois. Nada melhor do que comemorar de uma maneira bem diferente e com muito sexo é claro!

As suas mãos percorriam ávidas pelo meu corpo, bolinava a minha vulva, penetrava meus orifícios... Suas carícias constantes faziam a minha pele arrepiar sem ao menos sentir frio. Eram arrepios de prazer deliciosos de sentir.

Minha buceta foi invadida por seu pau grosso, estocando-me com força, cada estocada era motivo para um gemido mais forte, repleto de devassidão e luxúria, que com o tempo mordia o cacete teso num gozo delirante.

Com essa sensação não demorou muito para derramar o seu líquido quente em minha buceta.

Não há nada que pague essa sensação delirante que possuímos ao gozar, ainda mais com uma pessoa especial ao nosso lado.

Ainda mais sabendo separar as inúmeras Mulheres que trago dentro de mim!

domingo, 9 de maio de 2010

A LOIRA E O NEGÃO


Dizem que os opostos se atraem...

E é verdade!

Apesar da minha idade, tenho um ímã para homens mais jovens.

Sou branca, cabelo loiro mel... E o que tem de negão atrás de mim.

Já vivi outras experiências antes, mas dessa vez foi diferente, pois o tamanho era não, é descomunal.

Se duvidar passa dos vinte e cinco centímetros.

As camisinhas rasgavam na tentativa de colocá-las, quando finalmente uma se acomodou em seu cacete lustroso.

Aquilo mas se parecia um cacetete!

O pau me adentrava, batia no fundinho de meu útero... E ainda ficava uma boa parte para fora.

Quanto mais ele me socava, sentia o suor escorrendo pelo seu corpo, estava ensandecido, pois há meses me assediava para ficarmos juntos.

Homem negro adora ver a rola preta adentrando em uma buceta lisinha e rosada e sentem o maior tesão.

Suas mãos grandes passeavam em meu corpo, percebia o contraste de nossas peles.

Variávamos as nossas posições...

Sombras desenhavam os contornos de nossos corpos e o tamanho de nossa excitação.

Verdadeiramente uma mistura eletrizante de gemidos e gozos!

sábado, 8 de maio de 2010

JOGOS ERÓTICOS PROIBIDOS


Tento disfarçar...

Tento me enganar...

Como posso fazer isso por nós dois?

Se o tesão que temos um pelo outro é aparente.

Sinto me perder em teu olhar,

Como se a lascívia quisesse me engolir.

Como se o desejo quisesse me consumir...

Lembro cada toque de tuas mãos em meu corpo.

Tenho viva na alma o fogo a me inebriar,

Tornando o furor embriagador,

Sendo a bebida que me deixa tarada,

Tornando-se o vinho que me entorpece.

Conhece bem o meu jeito de cachorra,

Fez de mim a tua escrava...

Quando a tora em minha vagina crava.

Tens a maneira certa de provocar o meu gozo.

Gosto do teu leite em minha boca viscoso,

Sem nenhum pudor e nenhuma frescura.

Com você sou capaz de qualquer loucura...

Para continuar sentindo o sabor em meu paladar.

E possuir teu cacete em minhas estranhas...

Contigo a melhor das façanhas,

É teu membro em riste no meu cuzinho.

Com perfeição de uma vez mete todinho,

Rebolando gostoso empinadinha até esporrar.

quarta-feira, 5 de maio de 2010

HORMÔNIOS A FLOR DA PELE


Ando com meus hormônios a flor da pele...

Por onde ando vou deixando o meu rastro de feromônio.

Ou até mesmo, feito uma cachorra no cio, atraio os homens mais safados e descarados.

Não tem idade, vão dos mais jovens até aqueles com mais idade.

Que me rodeiam, jogando charme falando de sua virilidade masculina.

E me assediam usando suas armas, que não me atingem,

Pois meu tesão é seletivo, tem que usar de muita criatividade,

Para conseguir me possuir em forma de puta depravada.



Ando com meus hormônios a flor da pele...

Querendo libertar a fêmea selvagem existente dentro de mim,

Do mais profundo de minha alma.

Não faço escolhas, levo no banho-maria...

Deixo as coisas acontecerem. Enquanto o momento não chega,

Solto os bichos que há dentro de meu ser... Sozinha.

Esperando alguém especial chegar, com lascívia me invadir,

Para fazer o momento certo de eterno gozo acontecer.

sábado, 1 de maio de 2010

BEM SERVIDA: PARA O LANCHE DA TARDE UM E PARA O JANTAR OUTRO



Alguns anos atrás trabalhava em uma firma que era dividida em alguns setores.

Havia um que seria formado só por homens. E eu fazia parte de outro que de mulher éramos duas contando comigo.

Quando tinham tempo, os rapazes do outro setor vinham conversar comigo. De vez em quando falávamos sobre sexo. E também trocávamos experiências. Mas a questão seria um debate. Porém, tem sempre um engraçadinho para avançar o sinal.

Um dia, chegando para trabalhar o chefe deles me convidou para um churrasco que fariam na parte da tarde.

Organizei minhas coisas para que então pudesse ficar livre.

Fui para casa tomar um banho, no início do horário de almoço, enquanto os rapazes se organizavam.

Ao retornar, encontrei um deles com um amigo, que trabalhava na mesma empresa, porém, em outro bairro.

Como ele e o chefe da área não se falavam, ficou esperando este ir embora para depois seguir para o local de onde seria o churrasco.

Sentia o maior tesão nele há muito tempo e nunca tínhamos conversado a não ser profissionalmente.

Ao chegar, um dos meus amigos de trabalho foi logo me oferecendo uma latinha de cerveja. Não queria beber, e por insistência dele acabei topando.

Apenas uns goles, pois o meu expediente ainda não acabara naquele dia.

O chefe estava resolvendo algo com a supervisão.

Avisei ao meu amigo que não tomaria mais um gole sequer de cerveja, mas esta dançava em minha mente. Arrematei dizendo que buscaria o refrigerante que se encontrava na cozinha do meu setor.

Ele foi logo se oferecendo para me fazer companhia, pois não me deixaria entrar lá sozinha.

Ao nos ver caminhando, o chefe deles me perguntou aonde iríamos. E então, pediu para que lhe emprestasse um pouco de folha de papel A4.

O meu setor se encontrava escuro, mesmo assim não acendi a luz, pois ao chegar à cozinha a iluminação seria natural.

Já havia acontecido um clima entre esse meu amigo e eu, mas nada que pudesse ir mais além, devido ao local. Entretanto, naquele início de tarde, esqueci completamente e deixei me conduzir pelo desejo e pelo pouco álcool que corria em minhas veias.

Ele percebeu o que acontecia comigo e então começou a me acariciar, falar palavras obscenas em meu ouvido, tirando proveito das conversas que tínhamos.

Ao acariciar meus seios confessou o tesão que lhe causava e de tantas punhetas que bateu em minha intenção.

Nada mais me incomodava, levantei a sua blusa e comecei a roçar em seu corpo moreno, rodopiando o meu ao dele, que passava a língua em minhas orelhas.

Percebi que estava totalmente entregue e com os olhos cerrados, colocando a mão por dentro de minha calça, sentindo o meu sexo úmido e o seu avantajado entre meu bumbum, como se dançássemos.

Não tínhamos muito tempo para ficarmos ali a sós, e novamente rodopiei o meu corpo e agachando abri a sua calça, expondo todo o seu tesão.

Acariciando os meus seios, coloquei o seu membro entre meus lábios que já babava de desejo.

Meus seios nessa altura já se encontravam para fora da blusa e com um pau moreno em minha boca nos deliciávamos.

Como me encontrava de costas para a porta, sem tirar o cacete de minha boca, levantei e empinei o meu bumbum para facilitar o seu movimento em minha buceta... Uma delícia!

Perdemos a noção do tempo, mesmo ouvindo um barulho, de como uma pessoa estivesse estado ali... Continuamos!

Mas logo em seguida ouvimos um de seus colegas nos chamarem.

Depois do susto de ser supostamente flagrada com a boca cheia, o meu tesão aumentou ainda mais.

O chefe depois de comentar a sós comigo o que tinha presenciado, despediu-se, pois tinha um outro compromisso.

E depois com o tempo, o colega do outro bairro chegou.

Cumprimentamos-nos e assim como todos os presentes ficamos a conversar.

Ficava ao longe disfarçando a minha empolgação por ele.

- E as coisas que ele dizia?

Adoro homens inteligentes e intelectuais. E quando se tem o mesmo gosto musical, é melhor ainda!

Quando deu o meu horário, fui para o meu setor e chegando uma pessoa responsável pedi autorização para ficar na festa deles, como a minha outra colega havia chegado, não tive problema nenhum em ficar lá curtindo uma música ao vivo.

Meu amigo e eu ficamos grudados no churrasco e o pior é que os outros perceberam algo.

Não suportava mais o tesão que corria feito correntes elétricas em meu corpo.

Meu amigo me convidou para irmos a uma sala, pois queria falar algo.

Conversar nada... Ele queria era mesmo me comer!

Ficamos em um amasso danado! Porém, na hora h cadê a camisinha?

Mesmo com a vontade que estávamos dei uma freada. Ainda bem que ele me entendeu!

Isso foi um balde de água fria para nós dois.

Também parei... Era só no refrigerante.

Pois é, meu amigo ficou tão chateado que foi embora sem se despedir!

Após terminar o tal churrasco fiquei como responsável por trancar tudo.

E não tirava o pensamento do meu amigo.




Alguns foram embora logo e outros ficaram para fazer a arrumação. Inclusive o amigo que viera da empresa do outro bairro.

Tudo organizado! Com as portas fechadas, distanciamos do local. Mas como pararam em um barzinho que costumavam freqüentar, só me restava mesmo ir embora.

Ao me despedir, o visitante me afastando dos outros, quis saber por que nunca me aproximei. Expliquei os meus motivos, que eram engraçados.

Não teve outra reação a não ser ficar rindo!

Nunca imaginei estar ali em uma conversa mais íntima com ele e ainda me convidando para esticarmos mais a festinha.

O fato que havia acontecido durante a tarde e o tesão que já tinha nele, não deu outra: saímos não, tentamos sair à francesa, sem nos despedir de ninguém, porém, nossos amigos perceberam algo anormal.

Então seguimos para um lugar onde me levaria, mas antes uma passadinha na farmácia, é claro!

Proteção na mão, seguimos para um motel, em um bairro distante de onde morava.

No caminho comentávamos coisas que tinham acontecido, pois já nos conhecíamos há alguns anos. Também me contou coisas de sua vida e falei da minha também.

Muito carinhoso, não sabia da idade dele exatamente, mas passava da casa dos quarenta, era do tipo de homem que sabe se cuidar. Para manter não somente a saúde como a forma física em dia. Ao menos era isso que me falava.

Quando já nos encontrávamos no motel, como de praxe, ele quis saber se eu tinha um compromisso com meu amigo. Devido ao clima que estávamos.

Expliquei o que tinha acontecido, pois eram apenas brincadeiras de amigos quando um tem carinho pelo outro. O que realmente acontecia entre nós.

Afinal de contas, quem estava ali para compromisso?

Voltamos ao nosso clima de tesão, precisava descarregar os fluídos de meu corpo.

Como estávamos praticamente o dia inteiro na rua, tomamos um banho.

De volta ao quarto, dedilhava o seu tórax peludo, na intenção de encontrar o caminho da felicidade... E que felicidade!

Ele preencheu toda a minha boca com o seu cacete branco, e eu chupava feito uma cadelinha. Às vezes, chegava a me sufocar.

Quando totalmente em riste, após colocar a camisinha, adentrou a minha buceta que salivava por aquela pica grande e grossa.

Sentia suas estocadas em minhas entranhas, como se quisesse perfurar o meu útero.

O meu tesão por ele estava guardado a tanto tempo, que não poderia deixar que escapasse aquela oportunidade.

Segui embalada em seu ritmo, e cavalguei com o seu mastro fincado em minha vulva, tinha os meus seios sugados com vontade e suas mãos apertavam com força os meus quadris me forçando para baixo quando fazia o movimento de subir.

As cenas vinham em minha mente, como poderia estar fazendo tudo aquilo?

Outra vez, deixei-me levar pelo momento... Pelo sabor da aventura!

Minha vulva começou a pulsar e gozei com espasmos frenéticos, contorcendo-me e rebolando com sua pica cravada em minha buceta.

Não diminui os meus movimentos, continuei com a mesma intensidade, quando o silêncio foi interrompido por um gemido repentino seguido pelas veias pulsantes dentro de minha vagina.

Quando vi que gozou, fiquei sorrindo, deliciando-me com aquele momento.

Não há nada que pague a sensação de você receber e retribuir prazer.

Depois de muitas trocas de carícias e carinhos, saciamos a vontade outras vezes e de outras maneiras.

Assim como todas as festas que começam também tem seu fim.

E essa não foi diferente...

Só não sabia que a essa altura do campeonato, todos já sabiam o que se passara.

Mas como em todas as histórias, tudo termina bem...

Só resta saber o que você dá e para quem!