quarta-feira, 23 de junho de 2010

GUERREIRA: BATI O RECORDE DELE



O inesperado sempre acontece...

E quando é algo bom torna-se delicioso!

Humberto e eu nos conhecemos através de amigos comuns. E por isso, nossa aproximação se deu de forma natural.

Aos poucos fui percebendo o quanto ele mexia com a minha libido.

E notava que aquela troca de olhares era mútua. Faltávamos nos comer com olhares. Lembrando aquela música da Rita Lee: A gente faz amor por telepatia...

Na presença dos amigos, não lhe dava muita atenção. Mas a direção do meu olhar era fixo nele.

Só em pensar em Humberto a minha respiração fica ofegante!

Nas oportunidades que ficamos por alguns instantes sozinhos, aproveitamos para marcar algo. E ter uma conversa mais quente.

Ele tem até uma forma mais carinhosa de me cumprimentar: dando uma puxada com força em meus cabelos na altura da nuca! O que se faz perceber todo o meu tesão por ele.

Homens negros não me atraiam muito... Mas depois de conhecer Humberto, minha concepção mudou totalmente!

Ele é um negro alto, forte e malhado. E apesar da nossa diferença de idade ser dez anos a menos para ele, sabe direitinho como deve se tratar uma mulher na cama.

Trocamos telefones às escondidas e marcamos o nosso primeiro encontro para o dia dos namorados.

Lembro que foi um sábado um pouco tumultuado, pois havia marcado uma reunião para este mesmo dia, sendo à tarde. Como nos veríamos somente à noite, estava tudo certo.

A reunião não deu certo! Não sei por que as pessoas têm mania de julgar as outras pela aparência ou ter um conceito ideal de beleza.

Não me considero a mulher mais bonita, tenho a minha natural. Acho que se não fosse não seria tão assediada da maneira que sou!

A noite um amigo me ligou, sabendo que não estava bem, veio me fazer companhia. Mas meu pensamento estava em Humberto, que já havia me ligado confirmando meu encontro no lugar marcado.

Por mais que tentasse desviar das lembranças da reunião, não conseguia. Moral da história: somatizei em uma enxaqueca.

Ainda era cedo, quando acompanhei o meu amigo ao portão e dou de cara com o Humberto, aliás, paramos de frente a ele, e nos cumprimentamos.

Os dois foram embora juntos, porém, minha noite tinha acabado por ali. Pois adormeci, com o Humberto em meus pensamentos que sonhei algo muito louco com ele!

No dia seguinte à noite, Humberto me ligou convidando para um barzinho próximo a minha casa.

Quando cheguei, ele já me esperava.

O tesão era mais do que explícito em nosso olhar sem ninguém para nos atrapalhar!

Combinamos de nos encontrar um pouco mais tarde, quando haveria menos pessoas transitando pela rua.

Apesar do frio, minha ansiedade era tamanha que sentia um calor em meu corpo. Quando finalmente o telefone tocou: ele dizia que estava indo me buscar.

Ao chegar a casa, sentia uma energia muito boa nos envolvendo... Uma delícia!

Humberto me dizia que estava ali para me servir... Colocando-se à vontade para fizesse tudo a minha maneira.

Seus braços me envolviam... Seus lábios me beijavam... Levavam-me para um outro lugar... Uma outra dimensão...

Sua língua brincava entre meus lábios e a minha nos lábios dele.

Literalmente me sentia livre de tudo! Sentia seus beijos sem nenhuma pressa.

Após alguns minutos parou e me apresentou ao seu brinquedinho, todo se oferecendo para receber carícias de minha boca.

Preferimos ir para o andar de cima da casa, por sinal muito aconchegante.



Com mais uma sessão de beijos na cama, despimos nossas roupas.

Quando finalmente pude visualizar por inteiro o seu membro que antes roçava em meu corpo, que precisamente passava dos vinte centímetros.

Cheguei a comentar sobre a média do pênis do homem brasileiro, que de acordo com uma sexóloga é de quatorze e meio de cumprimento por seis de diâmetro.

Sinceramente, Humberto está acima dos padrões! E que padrão!

Com seu jeito brincalhão, disse que é africano!

- Ai que delicia! Falei sorrindo.

Humberto ajoelhado em minha frente, enquanto eu sentada degustava de seu cacete em minha boca. Sua mão segurava firme o meu cabelo sem puxar.

Aquela posição de papai e mamãe estava uma delícia, quando me penetrou com seu pau robusto em minha buceta.

Humberto me torturava, fazendo movimentos bruscos e depois parava.

Batia em meu rosto, chamando-me de puta e de vadia, de uma maneira diferente da qual estava acostumada em ouvir.

Eu queria mais e mais ter aquele pau me invadindo, rasgando minhas carnes.

- Vem branca! Agora quero ver você me dominar! – disse ele deitando-se, apontando a ferramenta em direção ao teto!

Não reclamei... Montei em sua vara... Pulava literalmente com ela dentro de mim e rebolava com a cara mais devassa do mundo!

Confessei certo incomodo pelo tamanho, mas o nosso tesão falava mais alto!

Com medo de me machucar, Humberto achou por bem trocar de posição, colocando-me de ladinho. Assim tinha a possibilidade de ver a sua tora preta entrar e sair em minha bucetinha branca, ou seja, pelos movimentos vermelhinha!

Empinava o meu corpo em sua direção com o frisson de seus movimentos.

Ele me socava e eu rebolava com sua pica dura em minha vulva, comprimindo os meus lábios para não gritar e gemer um pouco mais alto.

Humberto fazia questão de puxar os meus cabelos para ver em meu rosto a expressão do prazer que me proporcionava.

Gozei rebolando sinuosamente, quando derramou o seu jato de leite...

Muita loucura para dois devassos, já que pensamos e fazemos do mesmo jeito.

Humberto e eu ficamos conversando abraçadinhos, sobre a nossa maneira de ser: loucos por sexo, ou seja, sexo por sexo sem nenhum envolvimento a não ser pela química de pele... Do tesão que explode quando estamos juntos!

Nossos corpos um resvalando no outro... A pele branca em contraste com a negra, logo reacendeu a luxúria e resolvemos voltar para o andar de baixo.



Após um banho, nos aquecemos no sofá entrelaçando nossos corpos.

Humberto pediu para que eu ficasse ajoelhada no sofá de costas para ele, pois desejava comer o meu rabinho.

Não sei se foi por causa do tamanho, o que me deixou um pouco apreensiva. Mas desejava muito todo o seu volume.

Ele apontou a cabeça para a minha entradinha forçando um pouco, o que me deixava com dor. E dor é algo que me excita!

Com receio de me machucar ele desistiu da idéia, deixando para uma próxima vez.

Subitamente ele se levantou, e em pé, encaixou-me em seu quadril, fazendo me sentir em uma gangorra com seu membro em riste fincado em minha buceta.

Ele socava... E com isso meu corpo balançava de encontro ao seu.

Sentando com aquela tora apontada para o teto, montei cavalgando e descobri uma forma para não me machucar, apoiando os meus joelhos no sofá e com isso tinha mais flexibilidade para os meus movimentos.

Humberto foi ao delírio e gozei várias vezes sufocando os meus gemidos com seus beijos. E ele ali ereto, mantendo-se firme!

Ele me dizia que estava adorando estar ali comigo, pois o que imaginara comigo estava sendo mais do que ele queria. E que a minha vontade também se refletia em meu rosto estampado pelo tesão e pelo prazer.

Essa conversa rolou com a sua pica dura enterrada em minha buceta! Uma delícia!

Entretanto, lembrava que estava faltando algo para completar a festa.

Ele curioso, queria saber o que.

-Está faltando você comer o meu rabinho!

Imagine a cara que ele fez, aliás, o seu membro em minha buceta deu um pulo...



Sem nada falar, colocou-me de ladinho e foi aos poucos introduzindo o seu cacete em meu cuzinho, puxando de leve os meus cabelos.

Estava tão envolvida com os olhos cerrados... Tão cheia de tesão rebolando...

Fui despertada por sua voz quase sussurrando, avisando que estava até as bolas fincado nele.

- Nossa! Que delícia... – falei.

- Você é guerreira! – disse ele baixinho.

Curiosa como sempre quis saber o motivo por receber tal exclamação.

- Fazia algum tempo que não comia um cuzinho. E você foi a primeira mulher em que empurrei até as bolas. – disse ele ao meu ouvido puxando o meu cabelo.

Isso foi um up para o tesão!

Humberto começou a estocar o meu rabinho e pediu para que eu ficasse de quatro para visualizar o seu cacete adentrar em meu rabinho com o contraste de nossos corpos.

O membro dele entrava e saia deslizando, provocando arrepios em meu corpo.

Depois de mais uma ducha, trocamos de posição, apoiando-me em pé no rack da sala, por alguns minutos empurrando com força em minha buceta ardida.

Em seguida, apoiando a minha buceta no encosto do sofá, pegou-me novamente por trás. O tesão era tanto que o impedia de gozar!

Desejando um banho de leite em uma noite de frio, agachei-me e pus-me a chupá-lo novamente.

O seu tamanho me impedia de abocanhá-lo totalmente.

Entre lambidas, sugadas, mordiscadinhas e beijinhos em seu pau avantajado, intercalava entre meus olhos fechados e por alguns segundos olhava fixamente em seu olhar.
Humberto gozou molhando meus lábios, meus seios e cabelos. Fornecendo direto da fonte o creme natural de pele. Onde pude me deliciar com toda a nossa intensidade de prazer.

Minha vontade dele era tanta e continua sendo...

Nossa primeira vez foi maravilhosa e uma loucura!

Bateu à química e a cumplicidade onde somente a lascívia e a luxúria falam mais alto.

terça-feira, 8 de junho de 2010

ENCONTRO SELADO (COM DIREITO A VOYEUR)



As pessoas hoje em dia reclamam muito de solidão. Já ouvi dizer que é o mau do século. Não creio que seja verdade!

Ainda bem que inventaram o computador e com ele a internet. Assim pessoas mesmo distantes, em países vizinhos e do outro lado do mundo podem se conhecer!

Foi teclando uma vez em um site, que conheci o Marcelo.

Durante alguns dias trocamos e-mails, depois longas conversas no MSN e por fim pelo telefone.

Por sorte morávamos na mesma cidade, um pouco distante até. Mas isso não foi empecilho para que pudéssemos marcar um encontro.

Nesse dia, Marcelo devido a sua profissão tinha algumas coisas urgentes para resolver. Então resolvemos marcar um jantar.

Ao entrar no restaurante, falei que estaria esperando por ele. Quando fui avisada que já se encontrava a minha espera.

Fui dirigida a sua mesa por um dos funcionários muito solícito.

Ao se levantar para me receber, Marcelo se levantou e notei que me olhou dos pés a cabeça para que pudesse notar que era mesmo aquilo que havia lhe falado. Sendo de uma gentileza ímpar!

O jantar transcorreu tranquilamente e conversamos sobre vários assuntos e claro não poderíamos deixar de falar sobre sexo. Aquela noite se encontrava inspiradora.

Esse assunto entre nós dois já não era nenhum tabu e no mais eram dois adultos conversando.

A lascívia entre nossos corpos era evidente.

O seu olhar de desejo fazia o meu corpo estremecer. Sentia-me molhada.

Ao pedir licença para me dirigir ao toialett, Marcelo segurou firme minha mão como se não quisesse se distanciar. Mas era necessário.

Sozinha... Passei a mão em meu sexo... Precisava ser tocada!

Ao retornar ao salão, fui recebida novamente por seu sorriso.

Encontrava-me ansiosa, louca para que o jantar terminasse logo.

Sem jeito... Sem querer resvalei a minha perna em Marcelo, ele imaginando ser um sinal. Também entrou na brincadeirinha.

A sorte que a toalha da mesa era comprida e escondia o que estávamos fazendo.

Ele com a ponta do sapato começou a acariciar a minha perna, deslizando em minhas coxas e depois atingiu no meio, ou seja, em minha buceta.

Completamente louca por seu ato mais ousado, disfarcei falando de outros assuntos.

Seu pé fazia movimentos circulares em minha vulva...

- Ai que delicia! – falei entre os dentes.

Ele disfarçou falando algo que não entendi. Estava ansiosa para gozar.

Ele percebeu o meu desespero... A sua excitação também devia está no auge.

- Vamos sair daqui! – falei baixinho.

Entendendo o que se passava, chamou o garçom.

Dirigimos ao seu carro, e ao nos distanciar da frente do restaurante, pedi para parar em uma rua próxima. Estava escura. Mas tinha um ponto de luz, o que não dei muita atenção.

Como vestia um vestidinho básico preto, não foi difícil ele alcançar a minha buceta encharcada...

O seu toque fez a pele arrepiar!
Livrei o seu cacete da calça e ali mesmo comecei a sugá-lo.

Para que esperar por algo que desejamos tanto?

- Nossa! Você é uma delicia! – dizia ele contendo sua respiração.

Continuei o que estava fazendo...

Sua mão afastando a minha calcinha percorria o meu sexo, adentrava e deslizava em meu cuzinho, pincelando como se retocasse cada detalhe.

Meus gemidos eram sufocados por seu cacete em minha boca. Minha fome era tão grande que engolia todo o seu volume, deslizando os meus lábios em sua extensão. Deixava Marcelo louco por tudo o que acontecia.

O tesão acumulado por horas de espera...

Dissimuladamente retirei a calcinha jogando em seu rosto e de relance pegou para verificar o grau de excitação percebendo que por ser fina estava totalmente molhada, ficando parado para ver o meu próximo movimento: abaixei o zíper do vestido que se localizava ao lado e arranquei-o de meu corpo.

Sinceramente Marcelo não acreditava em tudo o que via no que estava fazendo.

Ao acariciar os meus seios, mordendo e lambendo, avisou que tínhamos que sair dali, pois tínhamos companhia, dizendo que tinha um vigia nos espreitando.

Não dei ouvidos ao que falava e sem alguma cerimônia, montei em seu cacete.

Prendendo os meus cabelos, subia e descia em sua tora!

Marcelo sugava com vontade os meus seios e me beijava a boca, e depois com os lábios úmidos percorria a minha nuca!

Sentia-me como uma qualquer, sendo violada e violando em plena via pública. O homem ao longe assistindo o que fazíamos, acrescentava algo a mais em minha libido, dando mais energia ao que estava fazendo!

Meus seios apesar de durinhos balançavam com o movimento que fazia.

Marcelo entendia o que queria sentir-me livre como uma amazona com seu mastro fincado em minha buceta.

O meu cuzinho começou a piscar...

- Vai! Mete esse dedo grosso em meu rabinho... Fode ele! – pedi sussurrando em seu ouvido.

Ao ouvir o que eu disse, o mastro de Marcelo ficou como ferro em minha buceta!

Rebolei devagar em sua pica para sentir com mais vontade dentro.

Rebolava e parava...

Tocando uma siririca, levantei e me coloquei de quatro para continuar o meu exibicionismo.

Nessa posição fiquei de frente para o meu voyeur. Mesmo estando um pouco a distancia, notava as suas reações. Sabendo que estávamos apenas os três naquela rua, ele pôs o seu cacete para fora e começou a se punhetar. Já que não poderia sair de seu posto.

- Sua puta... Safada! Adora se exibir! – dizia Marcelo batendo em minha bunda.

Continuava observando o meu voyeur e minha mão trabalhava em meu clitóris. Marcelo também assistia o meu showzinho de mais próximo, seus dedos penetravam o meu rabinho.

Sem abaixar a calça, adentrou com sua ferramenta em meu cuzinho, o meu tesão era tanto que seu cacete foi deslizando de uma só vez, a dor inicial me fez dá um grito, logo contido por sua mão.

Meus quadris iam de um lado para o outro sentindo a sua vara.

Gemia deliciosamente com as estocadas de Marcelo que puxava os meus cabelos. Ele também estava adorando o joguinho de ser vigiado ao comer o meu cuzinho, pois já conhecia todas as minhas fantasias.

Enquanto ele socava me batendo, xingando-me, o vigia não tirava os olhos de nós dois, pois olhava fixamente para ele quase o convidando para estar ali conosco.

Dado uns instantes, ouvimos um gemido vindo de fora e podemos observar a porra jorrando de seu membro. Isso foi o ápice!

Marcelo retirou o cacete para fora e viu o meu rabinho arrombado por seu cacete grande e grosso e com raiva socou de uma só vez.

Senti a minha vulva latejar e o meu cuzinho morder o seu membro e em seguida lê inundou meu cuzinho com sua porra...

- Nossa! Quanta delicia para um início de noite!

Do jeito que estávamos fomos para um motel, eu nua em seu carro!

Ao passar pelo vigia que ainda alisava o seu cacete, dei um tchauxinho, pois tudo acontecia com o vidro abaixado!

- Realmente você é uma puta deliciosa. –disse Marcelo sorrindo.

segunda-feira, 7 de junho de 2010

QUANDO ME TORNEI ADÚLTERA



Meu nome é Cláudia, tenho 28 anos.

Sou casada há algum tempo. Mas estava não estava em uma fase muito boa como meu esposo, tivemos um filho e desde então nossa vida sexual mudou do vinho para a água!

O meu tesão que tinha por ele esfriou. E com a maternidade as coisas só pioram não me sentia desejada, minha libido estava em baixa totalmente, pois os olhares eram apenas de “como ela é uma boa mãe, é não como ela é gostosa"!

Sentia-me muito feia, com a baixo-estima. Já que as atenções estavam voltadas para o bebê, não sentia vontade de me cuidar.

Foi então, que resolvi pensar em uma mudança positiva, mas não sabia como!

Em um belo dia, ao ir trabalhar em uma empresa, ali conhecendo várias pessoas, sendo a secretária, seria mais fácil manter contato com outras pessoas.

Dentre dessas pessoas, uma se destacava e cabia no meu tamanho certinho...

- Que gostoso! – Pensei.

Ele era o técnico de informática da empresa.

Outro dia surgiu um problema em meu computador e ele foi consertar.

Nunca havia feito o que fiz com um homem estranho, involuntariamente deixei o meu corpo o seduzir: com olhares... Sorrisos... Mexendo nos cabelos... Essas coisas!

Ele começou a entrar no meu joguinho e naquele momento quando me aproximei dele a minha buceta já estava molhadinha.

Meus pensamentos eram impuros e devassos...

- Ele bem que podia pegar essa mão quente e grossa, que passeia nesse teclado, mexer em minha buceta, jogar-me nessa mesa e transar comigo violentamente!

No entanto, ele me disse que o problema já estava resolvido no computador.

Ainda quando estava sentado em minha cadeira com aquele bumbum maravilhoso resolveu me pedir o meu e-mail.

Então se passaram alguns dias...

Só em pensar naquele cara que se chama Luiz, de 33 anos, moreno, olhos negro, como perfil de homem que eu descobrira que era o meu tipo, forte e bruto.

De dia ele trabalhava nessa empresa como técnico e a noite músico nos eventos particulares.

Isso para mim seria algo inédito, pois antes, nunca havia me interessado por esse tipo de homem. Creio que seja por ser o oposto do meu marido.

Comecei a me arrumar e na empresa passei a ser uma mulher que chamava a atenção e cobiçada por olhares alheios.

Para o Luiz foi algo a mais, pois ficaria com uma mulher casada e gostosa, ainda mais sendo a secretária da empresa, isso mexeu com a libido dele.

Então começamos a conversar pelo MSN todos os dias, o que fazia meu tesão aumentar e a minha vontade era cada vez maior em transar com ele.

Um dia a mais sem aquele homem, o tesão ia aumentando... Aumentando... Até que um dia marcamos para sair.

Já no carro ele parou em um lugar distante com pouco movimento. E inexperiente, não sabia como pegar um homem daquele, que colocou o cacete para fora e eu com vergonha e desajeitada não sabia muito que fazer com aquilo, mas pacientemente ele me ensinou a da-lhe uma boa chupada e diante de muito me chamar a atenção eu aprendi.



Antes de irmos para o seu apartamento, paramos em um barzinho próximo ao seu prédio e assim tomamos algumas cervejas para descontrair o clima.
Ao chegarmos, ele tira a minha roupa sem a menor cerimônia e me ver com uma bela mulher trajando um lingerie vermelha, da cor do pecado acentuando a minha pele morena.

Luiz ficou surpreso por ir ao seu encontro daquela forma, já que era tão inexperiente nesse assunto de traição e por ser casada seria a minha primeira loucura.

Assim, agarrando-me forte com mãos tão grandes e dominadoras, jogou-me na cama e colocou uma música, para dá início ao seu showzinho particular me beijando e a me possuir com aquela boca cheia de desejos e assanhos.

Ele foi me conduzindo naquela transa saliente, mandando chupá-lo... E chupá-lo... E chupá-lo direito!

O devorava com minha boca quente ensandecida pelo tesão que ele fazia brotar em meu corpo.

Depois calmamente, tirando meu salto e aos poucos tirando a minha calcinha e ali me fazendo a mais rica das mulheres com um cacete grande e grosso que jamais tinha visto um daquela maneira e qualidade e que enfiando todinho em minha buceta profunda e totalmente molhada de desejo e anseio por ter aquele homem comigo!

Durante o ato pecaminoso, ele me falava loucuras ao meu ouvido, chamando-me de puta, vagabunda, dando umas tapinhas em meu bumbum, dizendo que queria comer o meu rabinho.



Nunca tinha feito sexo anal, jamais meu cuzinho tinha sido explorado!

Enlouquecida de prazer, ele soube direitinho como fazer me sentindo a vontade e pronta para ter o rabinho preenchido... Foi me explorando e sentia aquela dorzinha que me fazia sussurrar de prazer, fui deixando entrar em mim com aquele pau grosso e enorme!

Com muita calma e tesão foi comendo e ao mesmo tempo tocando uma siririca com muito jeito e prática de quem já havia por muitas vezes levado uma mulher a completa loucura!

Quando eu antes nunca tinha gozado pelo cuzinho ele me fez e gozamos chegando ao auge do prazer e do tesão de uma transa casual...



Ao tomarmos um banho pensava:

- Que loucura que eu fiz? E que homem gostoso que me fez uma mulher adultera?

Aprendi tudo com ele, desde chupar um pau até fazer sexo anal, coisa que meu marido nunca havia me pedido, pois ele tinha o dom de me dominar e fazer o que quisesse de mim, mesmo não querendo fazer certas coisa, ele me comandava de um jeito, que não tinha escolha.

No início achava estranha a forma com que ele me tratava cheia de grosserias, mas ele sabia que era aquela forma que eu gostava e acabava obedecendo... Fazendo tudo!

Com o Luiz, descobri um sexo mais gostoso e cheio de pegadas forte!

Dessa maneira, que foi a minha primeira vez em fazer sexo por sexo como um homem.

Soltei as minhas amarras... Libertei-me!

Agora posso me sentir Mulher: desejada e gostosa, como nunca havia me sentido antes!

A cada vez que ele me pegava com força e falando grosseiramente, aquilo me deixava louca, pois havia encontrado um homem que naquele momento me desejava e ao mesmo tempo me dominava.

Encontramo-nos mais algumas vezes, mas acho que estava me envolvendo por aquele músico, que com certeza não seria meu e de mais ninguém, porque ele só pertence às modas de viola em que toca.

No entanto, abriu as portas para que me encontrasse como uma Mulher realizada e redescobrindo uma nova maneira de prazer!

GOZO ARRISCADO ( PUBLIC DISGRACE )


Tínhamos nos visto há alguns dias atrás, o tesão em nossos corpos é evidente, mas temos que tomar cuidado!

E quando isso acontece, fico toda molhadinha desejando o seu membro em riste dentro de meus buraquinhos!

Não é sempre que nos encontramos sozinhos.

Mesmo sentindo vontade de ir a sua casa, não posso fazer sem ao menos um aviso prévio.

Por mais que não queira me levar pelo impulso, a excitação que sinto por aquele homem me deixa completamente burra...

Totalmente fora de mim.

Todas às vezes, que nos encontramos é a mesma coisa, surgia algo explícito entre nós dois.

O destino nos reservou um momento: já era noite, quando nos encontramos pela vizinhança.

Por coincidência em uma rua com pouca iluminação em um trecho tinha um vão um pouco mais escuro.

Não deu outra, paramos em frente um para o outro... Sorrisos sacanas e nossas mãos se tocaram passeando em nossos sexos.

Já teso colocando o membro para fora, abaixei o meu tronco de encontro a sua tora e abocanhei deixando-o molhadinho.

Fui deslizando minha boca devagar... Várias vezes para poder sentí-lo.

Não havia muito tempo, levantou a minha saia e afastou a calcinha, fincando-se de uma só vez em minha buceta.

Estava louca para ser invadida por sua pica deliciosa em minhas entranhas quente e desejosa.

Seus movimentos eram rápidos e precisos, sentia o seu cacete quente sair e se alojar em minha buceta, rebolando gostoso invadida no meio da escuridão.

Nossas respirações ofegantes nos denunciavam, mas não estávamos nem aí para o perigo.

Encostada na parede de costas para ele, empinava ainda mais o meu bumbum.

Seus quadris se encaixavam perfeitamente aos meus... Em solavancos constantes.

Uma sensação maravilhosa incendiava mais a minha libido, como se quisesse aquilo para sempre!

Puramente pervertidos!

Deliciosamente divertida toda a nossa brincadeira em palavras sussurradas ao pé do ouvido... Em nossa respiração descontrolada.

O Gozo veio veemente encharcando a minha vulva, deixando-a escorregadia.

Satisfeitos me recompus enquanto ele dava uma balançadinha para limpar qualquer resquício de seu gozo!

Retornando para casa, imaginava na loucura que tínhamos feito.

Quanta loucura para duas pessoas ensandecidas pelo tesão!

Com ele, perco a noção de tudo... Até perigo!

O que fazer?

Se minha boca, se minha buceta e meu cuzinho adoram ser seu abrigo...

E todas as nossas aventuras se tornam deliciosas!

domingo, 6 de junho de 2010

ACROBACIAS



NOSSOS CORPOS CHEIOS DE MALÍCIA...


CONTIGO ME ENVOLTO NESTA DELICIA.


SUADOS INTENSO DE PRIMÍCIAS,


ENVOLTOS EM PERIPÉCIAS.


DESLIZAMOS EM ACROBACIAS!