sábado, 31 de julho de 2010

COMEMORANDO O DIA NACIONAL DO ORGASMO - 31 DE JULHO



Comemorando o Dia Internacional do Orgasmo – 31 de Julho
Ontem ouvindo um programa de rádio pela manhã, fiquei sabendo que hoje, dia 31 de julho, é o dia internacional do Orgasmo!

Não poderia deixar passar em branco!

Pensei logo no meu preto, já que na quinta-feira tínhamos nos visto e rolado o maior clima entre a gente, mas não teve como acontecer nada!

Frustração a parte, conformei com a idéia. Pois também sentia o tesão em seu olhar e corpo!

Sexta-feira... Dia de curtição...

Nada para fazer, apenas navegar um pouco pela net e aborrecida fui mais cedo para cama.

Contando assim, os outros não acreditam!

Não sei que hora era aquela, quando o telefone tocou. Estava em um soninho tão bom.

Ao atender:

- Sou eu... - Continuou ele falando o meu nome.
Aquela voz era conhecida... Só poderia ser!

- Minha branca, estou a fim de fuder... Quero você!

Minha respiração foi ficando ofegante e o coração quase saindo pela boca.

Combinamos de nos encontrar próximo ao esconderijo, mas dessa vez seríamos apenas nós dois!

Verifiquei o horário, passava da zero hora, ou seja, estávamos no dia 31 de Julho.

Enfim, nos encontramos no lugar combinado, mas ao chegarmos onde queríamos ficar havia outras pessoas.

Então, o convidei para a minha casa.

Para não dar muita bandeira, vim na frente para verificar se estava tudo certo.

Confesso que fiquei um pouco insegura caminhando sozinha aquela hora da noite.

Humberto me ligou avisando que estava a caminho e me pediu para que o esperasse.
Nessa altura do campeonato minha buceta estava mais do que lubrificada... Mais parecia um rio.

Finalmente o meu tempo de espera terminou, e quando senti o perfume dele fui ao delírio.

A meia luz no quarto, tão logo enchendo minha boca com a sua. Por ser bem mais alto, seu corpo cobria o meu.

Suas mãos firmes e braços torneados me envolviam em uma dança simultânea, colocando as mãos em meu sexo e em meu bumbum.

Humberto retirou a bermuda sobre a pouca luz que iluminava o quarto e seus contornos de homem ficaram ainda mais bonito, mostrando o seu grosso cacete desejando um boquete.

Lubrifiquei meus lábios com língua e comecei a acariciá-lo, parece que estou fazendo isso agora, com a mesma sensação que sentia no momento.

Colocando a mão em minha buceta, comentou o quanto estava molhadinha e disse que ele que me deixava assim.



- Vai minha Branca gostosa! Adoro fuder com você! – dizia ele.

Falávamos quase sussurrando para não quebrar o silêncio da noite.


- Eu também! – dizia a ele.

- Diz pra mim que se apaixonou pela minha pica... – pedia ele.

Mas eu nada falava.

- Fala puta... Fala que gosta da minha pica por causa do tamanho dela. – pedia ele com um tom mais sacana em sua voz.

-Adoro isso tudo! Todo o conjunto! – respondi a ele.

- Então deixa meter logo nessa buceta branca! – disse ele girando o meu corpo para me pegar por trás e em seguida apoiei o meu corpo no banco que coloquei ali estrategicamente.

Humberto me socava com todas as suas forças.

Meus gemidos eram inevitáveis...

- Que delícia de mulher! Já se acostumou com o tamanho da minha vara? – perguntou.

- Já sim! Quem não se acostuma com coisa boa? – falei com uma voz de puta pervertida.

- Quem gosta sim! – disse ele.

Girei o meu corpo novamente e pedi para que Humberto sentasse no banco, prontamente atendeu. E subi em sua vara com destreza de uma amazona.

Com todo o seu tamanho dentro de mim, iniciei uma sessão de reboladas e esfregava o meu clitóris no finalzinho de seu cacete.

- por isso que gosto de meter contigo! Você sabe como fazer minha branca... – disse ele sorrindo.

- Sei mesmo! Vou te mostrar mais! – dando início a uma enxurrada de puladas em cima de sua vara.

- Minha branca gostosa... Que fogo! – dizia ele.

Entrelaçava minhas pernas na dele e continuava ensandecida cravada em seu pau.

Ainda não satisfeita, pedi para que se deitasse ao chão, prontamente atendeu a minha ordem.

O calor era imenso e me abanava com minhas próprias mãos quase sem fôlego.

Novamente me cravei em seu membro e comecei a cavalgar. Mas não queria gozar naquele momento e também não queria que gozasse logo para poder ficar mais tempo ali com ele.

- Já está acabadinha? Não quer mais? – quis saber ele.

- Você sabe que não é isso... – Expliquei o meu motivo.

- Estou achando que sim... Quer pedir arrego? Vai goza logo! – falou ele me provocando.

- Quer mandar em mim? – perguntei.

- Você sabe que no fundo eu mando! – afirmou ele.

- Muito lindo! Vai mete o dedo no meu cú! – falei sendo uma cachorra literalmente.

Humberto molhou o dedo na própria saliva e sentia este me rasgar.

Com todo o meu furor, continuei a cavalgar até que então explodi em gozo! Mas que preto delicioso!

- Viu quem está acabadinha? – provoquei.

E quis mais gozando outra vez dessa forma!

Insaciável pedi mais... E ele mais ainda!



- Quero invadir o teu cuzinho! – disse ele.

Coloquei-me de quatro, mas ele preferiu de lado, pois seria melhor a penetração.

Ele direcionou a ponta do cacete para a entradinha do meu rabinho.

- Vai! Ajuda colocando a bunda para trás! – ele pediu.

Conforme fazia este movimento, sentia uma dor indescritível e tirei.

Depois ele veio novamente e continuei com este movimento até que a cabeça entrasse.

E Humberto continuou invadindo o meu rabinho. Reclamava um pouco com a dor e ele continuava... Dando-me prazer!


Retirava todo de propósito e colocava novamente se deliciando, dizendo que nunca deixaria de meter comigo.

Ele estocava o meu cuzinho com força, causando até um certo incomodo devido ao tamanho, mas ao mesmo tempo delicioso!

Em um só golpe de movimento, virou me deixando de bruços e ele por cima de mim sem tirar o seu cacete do meu rabinho, continuou em sua ânsia por me estocar.

Continuei reclamando da forma como fazia.

- Gosto de ver quando a mulher não agüenta a minha pica, mas você é foda! – disse ele.

- Ainda bem que você sabe! – disse sorrindo pra ele.

Precisamente trocou a camisinha e disse que queria a buceta por meu cuzinho dar trabalho para ele comer!

- Também? Quem manda ser tão grande? – quis saber.

- É a natureza! Não posso fazer nada! – disse ele sacana como é.

Sei que ele me levou ao delírio com suas estocadas e não conseguindo segurar o seu gozo, livrou-se da camisinha e me deu um banho de leite!

Minha reação senão outra foi somente ficar sorrindo com a loucura que ele fizera ainda ao chão.

Disse a ele que não acreditara no que estava acontecendo.

Trocando algumas palavras e nos recompondo, despedimos aguardando o nosso próximo encontro!

Após tê-lo acompanhado até a porta, fui tomar um banho quente revivendo cada sensação ali com ele. Mesmo depois de muitos minutos em baixo d’ água, fui me deitar com o perfume dele em minha pele.

Dormir era impossível com a vivacidade do tesão dele em meu corpo.

terça-feira, 27 de julho de 2010

QUASE UM ESTUPRO



Pelas circunstâncias que a vida se apresenta, tentei adormecer o meu tesão por ele...

Mesmo se mostrando viril, um homem de porte sedutor e de um olhar cafajeste.

Fugindo das sensações que o meu corpo sente diante de sua presença...

Por uma dessas ocasiões me deparei sozinha com ele, fiquei neutralizada não desejando tocar o seu corpo.

Porém, sabíamos o que já havia ocorrido entre nós dois. E suas feições finas desfiguradas pelo tesão que emanava de seu corpo, fez com que qualquer energia que o meu corpo pudesse emitir não fizesse mais o efeito.

Fiz questão de frisar que o momento não era o mais propício e pelo horário inadequado.

Sem esboçar nenhuma reação de consentimento, foi arrancando com raiva a roupa que me vestia a parte inferior de meu corpo.

Sem nenhuma noção de respeito continuou o seu ato.

A lascívia por sua parte era mais forte do que tudo, toda e qualquer razão, há muito tempo não ficávamos! Entretanto, estava naqueles dias...

- Melhor ainda! – falou com seu tom de voz mais sacana.

Fez-me ficar de quatro, mesmo lutando com minha força interior e sem nenhum pingo de pena, direcionou o s eu pau teso já babando, quase não entrando na camisinha, em meu cuzinho apertadinho.

Quando fazia força para invadir, comprimia o meu rabinho... A sua força era maior e então, o que remédio não tinha, achei por bem remediar.

Rebolava para sentir o seu mastro deslizar...

- Que delícia de cú! – dizia ele.

- Você é louco! – retrucava baixinho.

- E você é uma cachorra! – falava ao lado do meu ouvido.

Com todo o seu cacete fincado, socava com vontade em meu anelzinho.

Meu cuzinho se contraía todas às vezes, que ele metia com força, fazendo o seu pau latejar.

Ao perceber que iria gozar, retirou o seu cacete e rapidamente a camisinha dando-me um banho com sua porra espessa.

Recebi uma tapa em minha bunda comemorando o gozo a ele concedido.

Ali... Sozinhos... E demorando um pouco mais do que o previsto, Tratei logo em adiantar o que havia ido fazer e em seguida indo embora sem meias palavras.

Não sei o que acontece...

A certeza de que tenho é que o tesão me deixa burra, fazendo-me não pensar nas conseqüências de meus atos. Apesar de que dessa vez, praticamente fui obrigada, mas no fundo adorei!

A PEDIDO DELE: UMA BRINCADEIRINHA A TRÊS



Meu preto e eu quando nos encontramos é uma explosão de tesão.

Quando não temos a oportunidade de ficarmos a sós nossas conversas são mais do que picantes. E usa de seus artifícios para me mostrar o seu cacete em riste e eu brigando com minha libido para não abocanhá-lo ali mesmo!

Soube por ele que um amigo nosso em comum tem o maior tesão em mim. E ele safadinho como é, quis saber se não toparia de ficarmos os três.

Esse nosso amigo nunca me atraiu. E o meu grau de tesão por ele é completamente nulo. Disse que não conseguiria fazer nada com ele.

Algumas semanas de conversa e eu na maior fissura pelo meu negão topei a brincadeira!

Expus minhas condições: não poderia me beijar e também evitaria q eu o chupasse, pois me conheço, não conseguiria fazer com o outro cara.

Um dia desses o meu telefone toca e para a minha surpresa era Humberto, avisando-me que seria naquela noite.

Um estado de euforia e receio tomou conta do meu corpo, mas não poderia voltar atrás.

Na hora marcada estaria pronta e ele veio me chamar em casa. E ficamos conversando um pouco.

Através do tecido fino de sua bermuda, notei o grande volume que se formara e que tanto me chamou a atenção.

Com o jeito mais safado me pediu para que o alisasse ali e mesmo com algumas pessoas próximas eu o fiz. O que depois resultou em um beijo meio tímido.

Preferi esperar mais alguns minutos, pensei até em desistir. Porém, queria desejava sentir Humberto novamente.

Fui para a casa do meu amigo e rapidamente Humberto apareceu.

Enquanto esperávamos o amigo tomar banho, paguei um boquete delicioso para Humberto com a expectativa de sermos flagrados, ou seja, eu com a boca cheia.

Ele literalmente quis-me por a prova, mas creio que o amigo mais ainda. Pois os dois resolveram dar uma volta pelo bairro e escolheram onde deveria ser o meu abatedouro: um estacionamento de caminhões.

Entretanto, meu amigo não valia essa exposição toda e pensei somente em Humberto.

Os três sozinhos em meio à escuridão da noite.

Humberto foi logo tratando de colocar o seu cacete para fora, oferecendo-se como nunca estivéssemos feito isso.

Antes de abocanhá-lo olhei fixamente em seu olhar como se pedisse: não faça isso!

Mesmo assim fiz um pouco e para disfarçar também realizei um pouco da façanha em meu amigo.

Humberto veio por trás, deslizando suas mãos por dentro de minha roupa despindo-me a bermuda, levando-o ao meio de minhas pernas, assim como também a minha pequena calcinha de algodão branca com lacinhos rosa.

Sua língua invadiu minha buceta e escorregava até o meu cuzinho.

Colocava-me nas pontas dos pés empinando o meu bumbum a cada línguada.

O amigo pedia para que o chupasse, fingia que ia fazer e não fazia depois que Humberto invadiu a minha buceta, rebolava igual a uma verdadeira puta e fiz do ménage a troir uma transa com voyeur.


Humberto entendia a linguagem do meu corpo, sabia que só o queria!

As mãos trêmulas do amigo passeavam sobre os meus seios, porém, o meu foco era Humberto.

Inexperiente o amigo forçava a entrada onde Humberto já se encontrava e pedia calma a ele.

Sussurrando a palavra desculpa em meu ouvido, Humberto deu espaço ao amigo, ou seja, a vez dele!
Porém, o amigo não conseguiu ter uma ereção total e não conseguia a penetração. Tentava e nada!

Humberto veio outra vez... Assim pude me soltar mais sabendo que o outro não conseguiria. E fui me entregando, apoiando-me entre os caminhões, sentindo a energia das estradas.

Meu gozo com Humberto é inevitável e me apoiei no amigo para que não caísse e olhando para trás com Humberto ainda fincado dentro de mim, nos entregando ao desejo e me controlando para não beijá-lo.

Outra vez Humberto abriu concessão ao amigo que não sabia o que escolhesse: a entradinha da frente ou a portinha de trás e nada!

Meu corpo estava receptivo somente para Humberto.

Este queria o meu cuzinho e eu louca para entregá-lo, mas preferi o não...

Como o tal amigo ficaria vendo Humberto possuir o prato completo?

De frente para o amigo rebolava com a pica do Humberto atolada em minha bucetinha faminta por aquele pedaço de carne.

Segurando os meus seios e estocando com mais força, Humberto jorrou todo o seu leite inundando toda a minha vulva.

Depois de recompostos, primeiro saímos o amigo e eu e depois Humberto.

Foi uma aventura e tanto essa que eu fiz para satisfazer o meu preto, mas quem aproveitou mesmo foi ele e eu.

O amigo ficou a ver navios...

OUTRA VEZ COM O MEU NEGÃO (ATOLANDO TU-DI-NHO)



Depois daquela nossa transa, impossível não me arrepiar com cada lembrança do toque de suas mãos em meu corpo.

Mãos negras, pegando-me forte, deixando marcas vermelhas espalhadas por meu corpo claro.

Mas como e quando iria possuir verdadeiras sensações com ele novamente?

Logo pela manhã fui despertada pelo toque do telefone. Um convite que tive conhecimento deste o dia anterior. Achei por bem recusá-lo, mesmo com meu tesão aflorado.

Entretanto, meu corpo pedia somente a saciedade de outro: o do meu negão delicioso.

Na noite anterior adormeci com o pensamento nele... Desejando-o outra vez!

À noite, um convite para um barzinho.

Enquanto, conversava com um amigo, eis quem me surge: Humberto!
Sentou-se sozinho em uma mesa um pouco afastada, mas com ampla visão.


Procurava manter o controle do meu corpo... Minha buceta encharcada denunciava o meu tesão por ele.

Quando tínhamos oportunidade, trocávamos olhares mais quentes, entretanto, procurava disfarçar para os demais não notarem.

Uma ou duas mulheres tentaram uma aproximação com ele, observava tudo a distância. Portanto não tiveram êxito em suas investidas.

Quando meu amigo se dirigiu ao banheiro, Humberto fez sinal ao longe me mostrando as chaves de casa.

Mesmo com uma atitude mais contida adorei! Pois entendi direitinho o que ele queria me dizer com aquele gesto.

Algumas horas se passaram...

Meu amigo me convidou para esticarmos mais a noite em outro lugar. Mas ele não sabia que a minha libido estava direcionada para o corpo de Humberto.

Então nos despedimos e enfim retornei para casa.

Tinha a plena certeza de que Humberto me ligaria, pela maneira que ficou me olhando a me ver sair.

Preferi tomar outro banho e vesti uma roupa que combinasse mais com o nosso momento.

Parecia que tínhamos cronometrado o tempo, pois quando estava quase pronta ele me ligou a visando de um contratempo, mas que logo retornaria novamente.

O retorno veio antes do tempo previsto e nos encontramos no lugar que havíamos combinado antes.

Sentia-me a própria adolescente fazendo algo às escondidas.

É uma delícia a química que acontece entre Humberto e eu!

Dessa vez preferimos ficar apenas no andar de baixo da casa.

Seus beijos logo molharam os meus lábios ressecados pelo desejo.

Fui interrompida por Le, avisando-me que não precisaria retirar as roupas.

- Hum... Não vai querer receber lambidinhas, chupadas e beijinhos nele? Perguntei com um olhar devasso.

- Claro que sim! – respondeu ele e sorrimos.

Após nos livrarmos de nossas roupas, contemplei o seu cacete retesado.

Sua boca invadiu novamente a minha... Seus lábios quentes foram percorrendo a minha pele branca, deslizando até alcançar cada parte de minhas coxas.

A língua tesa tocou a vulva e ali ficou brincando fazendo-a mais inflamada.

Sussurrava... Gemia... Contorcia-me envolvida em seu sincronismo.

Ensandecidos pelo tesão, Humberto se ofereceu em minha boca... Comecei pelos beijinhos em sua glande, passando a língua em meus lábios para umedecê-los, envolvendo o grosso calibre de Humberto em meus lábios, o deliciando por lambidas que seguiam em toda a sua extensão até alcançar as bolas firmes.

Nossos momentos são marcados por muita volúpia.

Aproveitando a minha posição deitada sobre o sofá, começou a estocar a minha buceta.

Seus movimentos continuavam firmes e precisos, como se quisesse arrancar o gozo de minha alma.

Rapidamente se sentou para que então pudesse cavalgar em seu cacete preto.

Agachada empinei os quadris para que sua glande pudesse se aconchegar na entrada de minha buceta, fui abaixando com delicadeza para senti-lo deslizar em minha vulva, depois de alojado rebolei sinuosamente para ter o gostinho de sua pica roçar em meu clitóris... Freneticamente comecei a quicar!

Em seu rosto fazia se perceber a expressão do prazer estampado! Pois pulava sobre o seu mastro e rebolava rapidamente.

Humberto apertava... Sugava os meus seios, quando explodi em um gozo denso e frenético deixando minhas pernas trêmulas.

Entre uma transa e outra sempre conversamos. E feito uma criança me aconcheguei em s eu colo como se pedisse abrigo.

Deitamos de lado com o meu bumbum em direção ao seu cacete, e fiquei rebolando para aquecê-lo ainda mais...

Notei que Humberto se afastava um pouco e logo apontou o seu cacete para o meu bumbum.

Conforme ele empurrava o seu mastro de encontro ao meu orifício, sentia um pouco de dor, mas que diminuía conforme o prazer aumentava.

Preocupado em não me machucar, fez menção em parar, porém, pedi para que continuasse.

Devido ao seu tamanho, pedi que fizesse movimentos de tirar e colocar, forçando um pouco mais e m cada entrada.

Ao por em meu rabinho, gemia baixinho falando da delícia que sentia. Quando todo finalmente em meu cuzinho, aguardando um pouco, em minha ansiedade em gozar para morder o seu cacete com o meu cuzinho, Humberto gozou depositando todo o seu leite em meu anelzinho.
- Você é guerreira! E esse cuzinho é só meu agora! – disse ele baixinho em meu ouvido.

Gemia e rebolava com seu cacete todo fincado em meu rabo, mesmo depois dele ter gozado!

Ficamos ali por alguns minutos conversando e depois nos dirigimos para um banho muito delicioso juntos.

Meu preto insaciável queria mais e quando estou com ele topo qualquer parada!

Fiquei de quatro sobre o sofá e sua ferramenta deslizou mais uma vez em minha buceta. Ele adora essa posição, por ver seu mastro negro invadir a minha carne branca. Diz que a visão é perfeita!

Com toda empolgação controlava a minha euforia... Pegou-me pela mão e me direcionou ao rack.

Apoiando minhas mãos, empinei o meu bumbum e de uma só vez rasgou-me...

A ponta de seu cacete batia em meu útero, a satisfação era plena... O êxtase deixava minhas pernas bambas e o suor se refletia sobre os nossos corpos.

Mesmo assim queríamos mais!

Fazendo uma cama de almofadas sobre o chão, deitou-me nela de costas para ele... Uma delícia!

Ali recebi para estocadas de seu corpo sedento de prazer!

- Uma delícia o meu preto! Com ele é puro heavy metal... Pauleira mesmo!

Debruçada sobre o braço do sofá, apoiando minhas pernas ao chão, esfregava o meu clitóris com seu pau completamente assanhado em minhas entranhas.

Nossas transas são sempre loucas em um ritmo alucinado, como se estivéssemos participando de uma corrida de Fórmula 1, prontos para chegarmos ao pódio juntos.

Gozei várias vezes nessa posição!

E para fechar com chave de ouro, ajoelhei-me e ele começou a punhetar o seu cacete, e feito uma champanhe, brindou-me com seu leite quente em minha boca, deixando escorrer um pouco sobre o meu corpo, deliciando-me com o meu negão.