sexta-feira, 8 de outubro de 2010

INVADINDO-ME TODINHA



É sempre assim a putaria rolando solta entre nós dois.

A conversa no MSN aumenta mais a minha libido por ele, ao ver o seu cacete exposto em imagens perturbadoras, deixando as minhas carnes tremulas.

- Olá! Não vai falar comigo não, seu cachorro? – perguntei a ele sabendo mais ou menos como seria a sua resposta.

- Claro minha putinha branca... – ele respondeu bem a altura de nossas safadezas.

- Quero fuder com você! – disse a ele.

- Não tem traído não o seu maridinho? – quis sabe ele.

- Até tentei... Mas homem foda como você são poucos... – respondi.

- isso eu já sabia! – disse como se fosse um pavão.

- E até nós mulheres descobrirmos fica complicado. – continuei.

Amo esse jeito moleque dele, meio inconseqüente. Isso bate de frente com minha realidade, e estar com ele é uma fuga para tudo isso.

Ah... Se ele estivesse aqui, ao meu lado para suprir minhas fantasias quando desejasse.

Só de imaginá-lo minha buceta fica molhadinha... Meu cuzinho começa a piscar desejando a sua rola enorme, invadindo-me todinha.

Estremeço quando a sua cabeça grande e vermelha adentra em meu anel.

Lembro a primeira noite, quando tentou a primeira vez... A segunda...

Tinha até desistido com receio de me machucar.

Porém, o instiguei para que o fizesse...

Quando estávamos de ladinho descansando, depois de mais uma foda deliciosa, em que me deixou de pernas bambas de tanto gozar, comecei a rebolar roçando meu bumbum em seu cacete.

-Ai que rola deliciosa!

Sentia-o meu bumbum como se o lesse em braile.

Aos poucos sua pica foi endurecendo... Endurecendo... Endurecendo...

Até que ficasse em ponto de ferro, mais do que dura.

- Vem! Arromba o meu anelzinho rosado com o seu tronco negro... – pedi baixinho o sentindo em meu rebolado.

Eu que sou super branca e ele um negão gostoso, fico logo vermelhinha.

Ele notou que eu ansiava para ser possuída... Necessitava mais do que tudo em ter o meu cuzinho fodido por ele.

Então o peguei e o direcionei até a entradinha.

- Não seria fácil, devido ao tamanho de sua tora. Mas a minha fissura era tanta, que seria tranqüilo.

Nesse momento, o meu macho passou a dominar a situação...

Seu cacete começava a me invadir...

Confesso senti uma dor um tanto desconfortável... Mas sabia que logo cessaria, pois o melhor estaria por acontecer e assim ocorreu.

Ele adentrava e saia... Até que meu cuzinho se acostumou com sua enorme cabeça.

Tremia igual à vara verde, mas não de dor... E sim pelo entusiasmo do meu feito.

Suas estocadas foram se tornando mais rápidas...

Meu frisson era tamanho, que poderia ficar por longuíssimos minutos daquela maneira.

Ao pé do meu ouvido, ele me chamou de guerreira, pois nem toda mulher agüenta o seu cacete na buceta e muito menos atolado em seu cuzinho.

Em nosso primeiro anal, não gozamos...

Entretanto, ter aquele enorme cacete invadindo o meu cuzinho, a sensação do poder era tremenda.

Depois gozamos com outras posições.

Essa só foi à primeira vez em que ele se refestelou com o meu rabinho e sei que acontecerão outras vezes mais.

Pois temos um grau de lascívia e tesão ao mesmo nível.

E quando esses encontros acontecem é explosivo na certa.

- Então venha logo... Invadindo-me todinha mais outra vez!

quinta-feira, 7 de outubro de 2010

ELES ME FAZEM ASSIM


... Totalmente desregrada.

Convidando-me para transar em lugares insanos, motéis ou com vista para o mar.

Meu primeiro amante... Hum que delícia de homem, ainda por cima lindo.

Liga-me com sua voz sensual, rouca de tesão.

E para me deixar com mais vontade diz que está nu sobre a sua cama, onde dorme com a sua respeitável esposa.

Minha bucetinha naquela altura já toda molhadinha, lembrando do enorme cacete que ele tem entre as pernas, começa a se derramar.

Não podia falar muito, pois estando em meu local de trabalho e com o chefe próximo seria justa causa na certa.

Disse ao meu amante que retornaria em alguns minutos.

Disfarcei e fui ao banheiro levando comigo o celular.

Ele me liga novamente:

- Vem pra cá! Estou sozinho...

Minha respiração ofegante denunciava minha excitação.

... Quero te comer na cama em que durmo com ela. Estou de pau teso esperando por você.

- Eu sei que sou a sua puta...

- Você é a minha branca safada.

... Não tenho como sair daqui, há poucas horas vamos começar um evento e seu Gustavo disse que minha presença é imprescindível.

- Você anda dando para o seu chefe, minha puta? – quis saber ele.

- Não... Você sabe que não... – respondi.

- Esse cuzinho é só meu! – falou ele.

Enquanto nos falávamos, fui abrindo os botões de meu vestido para deixar a minha buceta livre e me tocava...

- Eu sei o que você quer... Gozar! Para isso que me ligou! – disse a ele.

- Além de puta é inteligente! – brincou ele.

- Vai... Goza pra mim! Quero ouvir os teus gemidos. – o ordenei ele.

- Sua safada, não acredito que esteja falando isso em sua sala. – quis saber ele.

- Bobinho! Estou aqui no banheiro e tocando em minha bucetinha... – expliquei.

- Sua puta! Sua safada! – disse ele entre gemidos.

Meu amante começou a tocar uma deliciosa punheta comigo ao telefone.

Suas palavras obscenas, seus xingamentos elevavam o meu tesão. Por minha vez, gemia , sussurrava baixinho, como se sentisse ele ali comigo.

- Ah... Vou gozar... Disse ele entre gemidos quase em um sussurro!

- Ai delícia... – disse gemendo

– Também vou gozar – falei a ele.

Nossa satisfação foi mútua misturada a palavras de carinhos.

Mas eu não parei, continuei me tocando.

-Eu quero mais! – Pedi.

- Gulosa... Despudorada... – disse ele.

- Você sabe como eu sou. – avisei.

Ele ficou me instigando, excitando-me... Desejando o meu cuzinho.

Ali, em pleno banheiro do local de trabalho gozei para ele novamente.

- Sua safada... Você é completamente louca! – disse ele.

- Mas se eu fosse diferente, você não me amaria! – falei.

- Tem razão... Mas eu não te amo! – frisou ele.

- Você me ama do seu jeito, mas não admite. – disse ele.

- Você ama a maneira como eu sou e como eu te dou prazer.

- Faz sentido... – disse ele

Quando eu interrompi, dizendo que havia alguém me procurando.

- Tudo bem! A mais tarde eu te ligo. Beijos – despediu-se.

Da maneira como estava suada, disse que não estava me sentindo bem.

O chefinho ainda ficou todo preocupado. Achando que foi algo mais sério e ainda me dispensou para que eu pudesse descansar em casa.

E vocês sabem o que aconteceu?

Deixo fluir por conta da imaginação!

terça-feira, 5 de outubro de 2010

SOMOS IGUAIS: DEVASSOS E PERVERTIDOS


Aquele negão tem uma ginga...

Como sou uma fêmea indomável em meu cio, senti logo o seu potencial de macho.

Farejei ao longe o feromôneo exalando de seus poros.

Não sosseguei enquanto não o tive!

Também um homem com mais de um metro e oitenta de altura e com um cacete descomunal, nunca medi... Mas passa dos vinte centímetros, que me rasga todinha ao me invadir.

E não estou aumentando por estar escrevendo um conto erótico, sei que é a pura realidade.

O seu sexo tem tudo o que eu amo: ritmo cadenciado, pegada forte, puxada de cabelos, xingamentos, esporradas no rosto, etc. Pois sempre arrumamos uma maneira de inovar.

E quando estamos sozinhos sou tratada sem nenhum pudor.

Falamos sobre sacanagens e putarias...

Há xingamentos entre os dois e sou carinhosamente chamada de cachorra ou de sua branquinha.

Mas ele sabe que também é o meu cachorrinho, que adora fazer au au quando vê a minha boceta branquinha esperando suas estocadas para ficar vermelha com o atrito de sua carne negra em mim.

Juntos somos dois devassos... Dois pervertidos...

O enlouqueço quando tomo o seu cacete em minhas mãos, fico saboreando-o como um delicioso sorvete amendoim, degustando cada pedacinho.

-Só uma puta com seu gabarito que faz gostoso assim! – diz ele.

Sorvo aquela pica deliciosa como se fosse a última do mundo, com massagens, lambidas, meto a língua em sua glande, beijo e vou deslizando até alcançar as bolas negras.

Só de imaginar vai me subindo um tesão e fico deslizando minha língua nos lábios para relembrar o seu sabor.

Adoro quando ele vem por trás, pegando-me de quatro, ficando sua tora em minha buceta. Um arrepio subindo pelas costas...

- Vai fode a minha buceta... Escancara ela todinha! – peço gemendo.

Ele como um garoto obediente faz tudo o que eu mando com o sorriso mais largo em seus lábios. E dizendo que adora fuder comigo, porque eu sei das coisas... Como se ele não soubesse também.

O negão me deixa à vontade em nossa foda, cavalgo alucinada com seu membro em minha buceta, gozo tanto que fico de pernas tremulas, e ele com a maior cara de satisfação do mundo, falando um monte de perversão.

E quando percebe que estou saciada, toma o meu corpo, fazendo de mim a sua bonequinha de porcelana, colocando-me de um lado para o outro, socando com força a seu bel prazer.

- Ai que delícia de negão eu fui conhecer!

Em conversas no MSN, falamos um monte de sacanagens para apimentar a nossa próxima vez, relatamos se ficamos com alguém diferente e como foi.

Só que o meu negão se sente, quando digo que ele ainda é o meu cachorro preferido, pois ninguém me fodeu como ele.

Ainda fica se gabando, pois só a pica dele preta para dar jeito para apagar o fogo da minha buceta branca.

E quando arromba o meu cuzinho com seu membro grosso?

Fico anestesiada com a dor que me faz sentir... E me arregaça totalmente, fico ardidinha com ele aos solavancos.

Ao invés de pedir para parar, peço para ele socar com toda a sua excitação... Fodendo gostoso o meu anelzinho rosado.

Adoro quando goza dentro de mim... Em meus orifícios... Quando me dá um banho com o seu leite quente... Ou quando me serve na boca todo o conteúdo de seu tesão!

No fundo pensamos iguais...

Está na maneira lasciva o que pensamos iguais...

Fazemos uma mistura de cor, o negro na branca ou a branca no negro.

Adoramos uma putaria seja, quando estamos juntos ou separados...

Somos iguais: devassos e pervertidos.

E continuamos em nossa mágica brincadeira tentando descobrir quem é mais.

FISTING E ALGO A MAIS


Flávio tinha ou tem ou maior tesão em mim... Faz um tempo em que não nos falamos...

Certa vez, estava no trabalho sozinha, quando ele chegou.

Ficamos conversando em minha mesa e a conversa foi se tornando cada vez mais picante.

Aos poucos o tesão que podia ver somente em seu jeito, fui notando em suas ações.

E ele ia me visitar no horário em que me encontrava sozinha.

As visitas foram ficando mais corriqueiras e sabia exatamente o que ele desejava, aliás, o que eu também queria.

As carícias foram ficando mais ousadas e Flávio não pensava somente nele, pois queria me dar prazer.

Suas mãos me acariciavam...

Ele metia seus dedos de uma só vez em minha buceta e em meu cuzinho... Uma deliciosa metida.

Ficava ali rebolando atrás do balcão e fazendo força para não gemer. Enquanto dissimulada fingia conversar com ele, e outras pessoas passando pela rua.

Falávamos sacanagens e ele comentava o que sentia, desejando o seu falo onde seus dedos se encontravam.

Ele metia seus dedos de uma só vez em minha buceta e em meu cuzinho... Uma deliciosa metida.

Minha vulva latejava em sua mão fazendo escorrer o meu néctar e gozava gostoso em seus dedos grandes!

Aquilo o deixava completamente ensandecido de tesão e meus seios volumosos e branquinhos eram o seu prato predileto.

Como ele os sugavam fazia de uma tal maneira como se fosse arrancá-los.

Ele pedia para me penetrar, mas o meu receio era grande... E se chegasse alguém?

Isso me excitava mais e cada vez mais o deixava na vontade, usava meus truques para gozar e ele caia ou fazia de desentendido.

Certo dia, estávamos sozinhos... Quando finalmente topei correr o perigo depois de umas carícias pra lá de quentes.

O presenteei com uma camisinha que se encontrava em minha bolsa ao ver seu mastro retesado.

E me apoiando na mesa, abaixei um pouco a calça jeans, pois só ia trabalhar vestida assim, e quando me ajeitei esperando receber o seu falo em minha buceta, Flávio me avisou que o seu amigo havia adormecido.

Não sei se foi pela grande expectativa dele ou pelo fato da camisinha.

- Coitadinho pensou que fosse toquinha! – falei.

Flavio ficou decepcionado, mas o que poderia fazer naquela situação e no local em que nos encontrávamos?

Porém, ele não desistiu de suas visitas... E continuamos com nossas brincadeirinhas.

Quando outra vez, bolinava-me com seus dedos escorregando até o meu cuzinho, para minha surpresa, ele retirou o seu cacete grande e grosso de sua calça e invadiu a minha buceta ali, por alguns segundos.

A sensação do perigo foi de adrenalina pura!

Senti o seu cacete melado em minhas entranhas...

Tornamo-nos mais cúmplices...

Estava mais relaxada e entregue a correr riscos, naquele dia tinha uma reunião, quando ele chegou e estava louca para gozar.

Ele percebendo minha reação foi logo me invadindo com seus dedos, fazendo fisting em minha buceta e gozei gostoso apesar do horário apertado, ele sentiu minhas contrações três vezes, mas disse que precisava ir.

Ao me despedir falou: - Ah esse cuzinho me mordendo...

Apenas sorri e disse que estava atrasada.

Depois desse dia não tivemos mais a oportunidade que tínhamos. Mas se um dia acontecer...

Vamos continuar!

domingo, 3 de outubro de 2010

COMPOSIÇÕES CORPORAIS (GANG BANG)



Adoro fazer duetos:

Gemidos...

Gozos...

Gritos...

Mas sou flexível!

Também gosto:

De trio,

Em meu cio.

De quarteto,

Em algum quarto.

Em insanas

Composições corporais,

Não limitando os ais.

A SENSAÇÃO QUE O SEXO ANAL ME TRÁS



Vejo que o SEXO ANAL é visto ainda hoje como um tabu...

Um aviso às mulheres que tem medo de aderir a esta prática:

VOCÊS NÃO SABEM O QUE ESTÃO PERDENDO!

Entendo que a dor de sua iniciação seja o medo de se entregarem a este ato altamente explosivo.

Confesso que não somente para mim e como para algumas mulheres, essa dor é apenas um aperitivo, pois o que se segue logo após é uma sensação imensurável de prazer!

Amo ser invadida... Ter o meu corpo possuído de todas as maneiras imagináveis e inimagináveis.

Isso me dá a sensação do poder...

Uma forma de expandir em minha essência, de transformar e cessar aquela mulher recatada que todos vêem.

De ter na alma o prazer e a concessão de proporcionar o êxtase ao parceiro.

Porém, para este prazer ser completo, tem as suas regras básicas como me bater, xingar com carinho de puta, safada, cachorra e outros adjetivos que aumente a nossa libido e ainda ter os meus longos cabelos puxados com força.

E o tesão em ambas as partes, ajuda a fluir para que a química seja completa.

Amo sentir meu cuzinho preenchido... As bolas batendo em meu bumbum clarinho deixando-o vermelho com seu atrito de vai e vem...

Ter batidas violentas... Ritmadas com rapidez...

Seja de quatro, de ladinho, sentada ou simplesmente deitada relaxada, sentindo aquele pedaço de carne tão desejado dentro de mim...

Dilatando suas veias e pulsando até verter no gozo que sacia toda a minha vontade e a minha fome insaciável por um perfeito sexo anal!

sexta-feira, 1 de outubro de 2010

EXPLORANDO O MEU LADO EXIBICIONISTA



Neste momento estou em meu quarto, viajando nas lembranças loucas de uma tarde de domingo.

Quem poderia sonhar comigo em tal situação.

Relembro que no dia estava muito calor, mesmo com aquele sol, resolvi dar uma volta para espairecer as idéias.

Então, vesti um shortinho branco com uma blusa lilás soltinha e com uma sandália alta, quem resistiria?

Lembrei de uma amiga, e não pensei duas vezes em ir a sua casa.

Não quis ligar para ser surpresa. Porém, ao chegar ela não se encontrava apenas seu pai e seu sobrinho.

E que sobrinho...

Para falar a verdade, fui parar na casa dela por causa de seu sobrinho. Pois já havíamos transado algumas vezes.

Fico arrepiada, pois aquele homem de dezoito anos sabe fuder com uma experiência de tirar o fôlego de qualquer mulher!

Cordialmente fui convidada a entrar, e aceitei o convite para não ser chata.

O inesperado aconteceu, um amigo do sobrinho resolveu aparecer por lá, depois que me viu chegando.

Como o pai da minha amiga já é um senhor com uma idade avançada, depois de conversarmos um pouco, achou melhor se afastar.

Daí a pouco chegaram mais dois amigos deles. E me vi cercada por quatro corpos cheio de tesão exalando a sexo.

Uffa! Notava os olhares maliciosos em minha direção, já que os amigos do sobrinho sabiam que havia rolado algo entre nós. E também queriam a sua fatia do bolo!

As suas idades variam entre dezoito e vinte anos, já que o sobrinho de minha amiga era o mais jovem do quarteto.

O calor estava num grau quase insuportável, então resolveram sair para a área da casa. Com água à vontade resolveram tomar um banho de borracha ali mesmo e eu com a maior vontade de cair na água também.

Fizeram aquilo para me provocar... Pois alisavam seus corpos me olhando e fazendo algumas poses.

Aproximaram-se novamente, enquanto curtia uma sombra e em suas mãos copos de vinho me oferecendo, mas devido ao calor não aceitei, apenas tomei uns dois goles do copo de Fernando, o sobrinho da amiga. Enquanto, Vinícius, Josué e Carlos ficavam me observando.

Os três não conversavam muito comigo, mas de vez enquanto surgia uma conversa ou alguma perguntinha maliciosa.

O pai de minha amiga se aproximou novamente e ficamos conversando todos ali em grupo, quando Josué e Carlos resolveram ir embora achando que não fosse acontecer nada de diferente.

O pai de minha amiga me deixou a vontade, devido ao calor, disse que poderia usar o banheiro para um banho. Mas logo foi para a rua jogar sinuca com os amigos.

Nesse instante, encontrava-se comigo Fernando e Vinícius... Aqui aumentava mais o calor. E fingia não ter percebido a intenção dos dois rapazes.

Fernando sabendo do meu fraco pela cerveja, ou melhor, o meu forte, já que a cevada atiça a minha libido... Pegou uma latinha.

Apesar de que aqueles olhares me despindo, minha volúpia estava a mil e a minha bucetinha mais do que encharcada.

Ali na cozinha mesmo, começamos uma brincadeirinha a três, os dois passando as mãos em meu corpo, já que a blusa ajudava na ação dos dois.

Mas receosa, lembrei do banheiro oferecido, fui tirando a roupa e os dois não acreditavam no que estava acontecendo... Nem eu mesma!

Os dois com seus paus retesados em minha direção ajoelhei e abocanhei cada um... Fazendo-os gemer.

Fernando pegou uma cadeira, Vinícius foi logo se sentando já nu, quando encaixei minha bucetinha nele e comecei a cavalgar... Fernando veio por trás, batendo com o seu cacete em minha bunda, gemia baixinho com ele invadindo o meu cuzinho... E o xingava por causa da dor que me fazia sentir e mesmo assim estava adorando!

Ficamos assim por alguns minutos até ficar amolecida com o gozo que os dois me proporcionavam, mordendo suas varas com minhas contrações vaginais e anais.

Com aquela loucura toda precisávamos de um banho...

Fernando se recompôs e foi ver se chegava alguém, ou seja, o avô.

Quando retornou avisando que estava tranqüilo, fiquei de quatro e Vinícius veio por trás, penetrando–me, enquanto Fernando assistia o amigo comer o meu cuzinho.

E nesse momento, me tocava... O suor escorria em nossas peles, inclusive o de Fernando. Quando nossos corpos estremeceram num gozo frenético.

Quando tomava outro banho com Vínícius, Josué chegou e queria participar da festa também...

O tesão estava a mil em meu corpo, e topei ser invadida outra vez...

Nossa que delicia era o cacete de Josué, pude notar que era o maior e o mais grossinho de todos, quando este percorreu toda a extensão da minha buceta e me estocava com uma destreza incrível.

Porém, o calor que já era tanto... E com quatro pessoas no banheiro... Uffa! Pedi outra ducha...

Além da água caindo em meu corpo, tinha o corpo acariciado por quatro mãos, as de Vinícius e Josué, sobre o olhar atento de Fernando, quando nesse momento, Carlos chega e também fica observando a cena.

Aquele jogo estava ficando perigoso, pois a qualquer momento, o avô de Fernando poderia chegar.

Os rapazes foram terminar o banho na área... E depois que terminei o meu e com menos de cinco minutos, o avô de Fernando chegou e nos encontrou conversando. Com a maior cara de que não havia acontecido nada.

Aquela tarde foi uma delicia, pois não havíamos programado nada.

E a fantasia que realizamos, foi algo consensual entre todos e abrimos um círculo de amizade forte, desejando logo que aconteça outra aventura quente como aquela.

Enquanto isso não acontece, fico relembrando cada sensação que tive no corpo e na alma em ter realizado esta minha fantasia, redescobrindo-me uma exibicionista!