segunda-feira, 31 de janeiro de 2011

DA COR DE ÉBANO



Tenho várias personagens dentro de mim...

Mas com você a minha frente é diferente.

O teu olhar consegue penetrar fundo em minha alma, como se scaneasse cada pensamento pervertido meu.

E precisa fazer algo que odeio: conter-me!

Conter-me para não ser percebida por outras pessoas, mas algo me diz que ficou evidente, em meu olhar, em meus trejeitos, nas palavras soltas das transas que tivemos e em meu sexo molhado!

E sei qual a razão porque isso ocorre...

Porque somos iguais... Porque buscamos o mesmo jogo... A mesma situação com o propósito intuito de gozarmos!

A mesma lascívia percorre em nossas veias.

Sem medo de nos entregar a devassidão de nossos corpos, de matar a fome de êxtase. Pois sabemos que sexo é algo saudável, fazendo com responsabilidade.

Sem camisa, o teu corpo quase nu, revelando seus músculos e eu ali querendo possuir uma visão de raio-x, para penetrar em teu sexo escondido, mesmo com o olhar.



Desejando tocar o teu membro em riste que me deu tanto prazer, invadindo profundo o meu corpo.

Com tantas pessoas a nossa volta... Precisava disfarçar o meu olhar de tesão, o meu olhar de criança quando quer ganhar um doce!

E também percebia o teu jeito, despindo-me... Como se estivesse nua.

Não sei qual é a fórmula que tens para penetrar em meu corpo e perturbar meus desejos.

Ah se ao menos pudesse encostar o meu corpo no teu, e intensificar mais o nosso contraste de pele.

As cenas que protagonizamos, enquanto nos falávamos, passavam-se como flash-back em minha cabeça...

A sua língua passeando em meu território... Penetrando em minha buceta... Eu te chupando, fazendo carinhos em teu cacete... Invadindo o meu cuzinho, arregaçando as pregas...


Relutava para não obedecer à vontade de meu corpo, buscar conter o tesão que a tua visão desperta.

Homem negro da cor de ébano, que enlouquecem as mulheres em suas fantasias.

E que eu sei que sabe fuder como ninguém, apesar de sua idade tem uma vasta experiência em dar prazer à mulher que estiver ao teu lado.

Quando me contou por alto, de suas aventuras sexuais, você sabe que não tenho ciúmes e sim desperta o meu desejo de participar contigo.

De ver nossos corpos: minha pele clara e tua pele negra se misturando com outros corpos, desenhando uma pintura sobre a cama de um motel qualquer.

O que é bom não deve ser guardado e sim compartilhado!

Esse nosso encontro de poucos minutos se deu de maneira casual, mas tempo suficiente para saber que a química que existiu um dia, continua lá intacta, esperando apenas a oportunidade de sua explosão.

E nós dois sabemos que sim!

domingo, 30 de janeiro de 2011

VOANDO NO TEU DESEJO



Quero sair... Fugir desse lugar,
Nada e ninguém para me saciar.
Tenho o corpo o desejo avassalador,
Não venha com suas regras e pudor.


Alma lasciva, em pensamentos pervertidos,
A vontade que possuo é incontido.
Nada com frescura e complicado me atrai,
A minha excitação é em grau desmedido.


Numa queda livre... Voo sem asas,
Vou planando em teu prazer.
Sentindo os lábios quentes, em brasas,
Ao sabor do cálice, me faz viver.

TENHO SEDE



Do teu corpo tenho sede,
A louca ânsia de beber.
Em tua fonte me acabar...
De me afogar em teu mar.
Ter de volta o meu prazer,
Não há nada que me impede.


O teu líquido me sacia,
Como a luz ilumina o dia.
Rejuvenescendo o meu desejo,
Fazendo ter no sexo lampejos.
É meu vício sem ser letal,
A entrega de um jeito natural.


Não quero ficar aqui à míngua,
Almejo sentir quente a tua língua.
Em volúpia no sessenta e nove,
O gozo ao ápice, o que comove.
Mensurar sem nenhum sacrifício,
Todos os meus pequenos orifícios.

sábado, 29 de janeiro de 2011

BISSEXUAL



Sim...

Adoro dar, sem pudor...

Sentindo o ardor.

Dou à bunda gostoso,

Para homem fogoso...

Quero que um dia veja,

O sexo de quem te deseja...

Você possuindo a mim.

(Jean)



Então somos dois:

Nada de deixar pra depois.

Gostamos de dar...

O rabinho sem parar,

Fazendo estripulias,

Construindo delicias.

O êxtase sendo total,

Em nosso gozo anal.


(Fabby Lima)

CHEIA DE TESÃO COM MINHAS FANTASIAS


São vários dias sem te ver...

São tantas horas e sem alguma notícia de você.

Nenhum telefonema... Mas sei que tem os seus compromissos e suas responsabilidades.

O calor que faz aqui é insuportável, permanecendo o desejo de estar em um lugar mais à vontade contigo... Desfrutando das carícias de seu corpo.

Quando me deparo em meio a meus tantos e-mails encontro um que é o seu.

Em uma frase sua que dizia:

“Eu também adorei o que vivemos e pensei muito enquanto fiquei fora.”

Fiquei eufórica... Aos pulos... Como se soltasse as amarras de meu corpo contido pela incerteza que fazia parte de meu mundinho, tornando-o abstrato.

Posso até parecer uma criança ingênua quando estou ao seu lado, mas eu gosto disso!

De me sentir inocente, como se não soubesse nem a metade das coisas que precisei aprender sozinha, seguindo a minha intuição e também o meu coração.

Com você me senti viva... Mas ainda é tudo tão incerto!




Meu tesão se reacendeu...

O desejo que tenho de tocar você... De ser tocada por você...

Nada no mundo substitui essa imagem em sua dimensão.

Minha vontade é tanta, que se torna energia em meu corpo, como se esse tesão viesse em momento desnecessário, sugando as forças de meu corpo por você está distante!

Sam, meu desejo carnal... Minha devassidão se apodera de minha lascívia... Fazendo a pele arrepiar, quando relembro a sensação do meu corpo fazendo com que o seu se fincasse em meu cuzinho...

Como eu gostaria de não ficar apenas na lembrança e sim a veracidade de viver e reviver esta cena quantas vezes necessárias fossem para elevar o grau maior de sua perfeição.

A tua língua me tocando no lugar mais íntimo de meu corpo...

Teu membro rígido me fazendo chegar ao âmago...

Meus lábios... Minha língua em teu cacete teso...

Até cairmos exaustos sobre algum lugar qualquer de tanto gozarmos.

O que mais me atraiu em você... Foi este teu ar de homem correto, que gosta de tudo em seu lugar.


Mas que ao me conhecer alguma coisa te fez sair de órbita revirando o teu mundo de alguma maneira.

Deixando o sexo fluir em teus poros, fazendo com que ele falasse mais alto... Brotando em teu êxtase!

Muitos duvidam que eu exista!

Porém, com você posso reafirmar a minha mente devassa... A minha imaginação pervertida!

Onde em cada situação em meio aos adultos, eu vejo o sexo de uma maneira simples e casual. Querendo continuar uma cena do cotidiano com o meu pensamento lascivo! Onde a sociedade hipócrita gosta de complicar.

Para quê complicar algo que todos julgam nefasto e o fazem?

Sam, estou aqui cheia de tesão... Perdida em minhas fantasias...

O calor do clima alimentando o meu desejo e a luxúria que o teu corpo desperta, povoando a devassidão em minha carne.

Não direi que estou morrendo de tesão...

E sim cheia de tesão, pois demonstra que estou viva e que ainda poderemos usufruir de muitos e muitos momentos... De muito gozos!

Venha e se aposse do que é seu!

Não foi por acaso...
O site por engano acessado.
Estava escrito em algum lugar,
Que um dia iríamos nos deparar.
O nosso encontro foi marcado,
De modo simples e não obtuso.

A ESPOSA INFIEL E O AMIGO CHANTAGISTA - 8ª PARTE



Quando chegaram a cada de Vicente de mais de uma noite de orgia, Jussara não se deixou incomodar pelo olhar alheio de algum vizinho bisbilhoteiro.

Ela pediu licença e foi para o banho e de lá gritou para que o vizinho lhe emprestasse uma camisa para vestir.

Vicente não queria incomodá-la, achou por bem deixar a camisa pendurada e sair do reservado.

- Ficou melhor em você! – disse Vicente, quando entrou novamente no banheiro e a viu vestindo um de suas camisas e de cabelos soltos.

- Fico melhor assim! – Disse Jussara sorrindo e deixando a camisa cair.



Precisava pensar no que faria de sua vida, mas já que tinha mais algumas horas com Vicente, não quis deixar passar em branco.

Vicente cogitou a idéia de um banho, mas ela o queria com o cheiro de Karen e de Carlos, mesmo os dois não se tocando, havia uma essência do marido no corpo dele.

Vicente não pensou em alguma objeção, já que Jussara sabia muito bem o que estava fazendo.

- Você gostou de comer o meu rabinho junto com o Carlos? – perguntou ela.

- Adorei sua puta! - disse ele – Nunca imaginei comer uma mulher com o consentimento do marido sem ele saber. – continuou.

- Cachorro, sabia que havia gostado! – disse ela – Vai então fode o meu rabinho novamente!



Jussara rebolava mais ritmada, sobre o membro em riste de Vicente e, recebia as suas estocadas com mais força!

Parecia que o sexo, a força que ele lhe trazia, ajudasse a reorganizar os seus pensamentos.

Enquanto era socada pelo membro de Vicente, um filme se passava em sua cabeça: o seu namoro, o seu casamento, suas traições, quando conheceu o novo vizinho, a chantagem e a descoberta do marido bissexual.

Jussara não o repudiava, mas por que não confiara nela?



Ela sentiu a sensação do corpo estremecer e naquele momento seus pensamentos foram apagados, como se deletasse velhos arquivos de um computador.

O gozo invadira o seu corpo, fazendo com que sentada na bancada, caísse sobre os braços de Vicente que a recebeu naquele momento de conflito.



Ele invadira o seu rabinho agora de frente, enquanto ela ainda entorpecida pelo gozo se tocava simultaneamente.

Vicente a colocou no chão, assim ela o chupou, deslizando seus lábios entre o seu cacete, sua língua deslizava sobre toda a sua extensão e escorregava até as bolas, deixando-o cada vez mais excitado!



Deitando ao chão, Jussara cavalgava fincada com ele em seu cuzinho, isso a fazia ir à loucura, estava traindo... Fazendo o seu marido de corno, a poucos metros de sua casa. E não se importava, pois sabia que naquele momento ele poderia estar com Alberto.

- Seu casamento virara um típico enredo de um filmo pornô de quinta categoria. – pensava ela.



Vicente projetava o seu corpo para cima, isso fazia com que o seu pau invadisse mais o seu rabinho. Jussara estava amando tudo o que estava acontecendo, a reviravolta que tinha dado na chantagem de Vicente e em seu casamento.

Por um momento, ou por alguns minto decidira não pensar mais sobre o assunto, decidira aproveitar o corpo de Vicente. Depois que saísse dali, não sabia o que poderia acontecer.

Entregando-se totalmente de corpo e alma, gozou com Vicente de uma maneira que ainda não havia ocorrido.



O gozo transmutava uma idéia de fixação que não teria e não tinha mais nenhum laço afetivo com Carlos, a não ser de amizade.

Colocando-se de joelhos, recebeu o gozo viscoso de Vicente em seus lábios, molhando todo o seu rosto.


Os dois tomaram banho juntos.

Vicente não perguntara sobre o que ela iria fazer, já que agora ela tinha a certeza de que Carlos realmente estava tendo um caso com Alberto.

Essa era somente uma decisão que ela teria que decidir sozinha, e que ele apenas a apoiaria no que fosse necessário.

Vicente deixou essa questão explicada para ela.

- Eu sei disso! No início não confiava em você. Mas depois de todos esses acontecimentos, aprendi a confiar. – disse ela.

- Espere-me aqui. Vou à padaria. – disse ele.

- Tudo bem! – respondeu ela.

Depois de tomarem o café da manhã juntos, Jussara resolveu voltar para casa.

Fora com a mesma roupa, que havia ido à boate. E mais uma vez, não se importou com que Carlos achasse.

Ao chegar a casa, o marido já se encontrava, como se não tivesse saído de casa.

Foi aí, que ele descobriu pela roupa, que a mulher da noite anterior com Vicente era ela.

Seria muita coincidência, seu vizinho e outra mulher com o mesmo vestido.

Ele nada indagou, apenas deu-lhe bom dia e foi para o quarto.

Jussara seguiu-o e lhe disse:

- Eu sei de tudo! – disse ela.

- Tudo o quê? – quis saber Carlos.

- Essa sua falta de atitude... Sua concessão sem cabimento... Tudo para encobrir os seus atos! – respondeu ela.

- Você está ficando louca! – disse ele.

- Não quero falar nada mais sobre o assunto. Mas quero que reflita e depois me diga, se te diz alguma coisa o nome Alberto! – explicou ela, indo para a cozinha.

Carlos não teve motivo para reagir. E passou o dia trancado no quarto.

E depois de fazer o que era necessário, retornou para a casa de Vicente.

Outras explicações para Carlos não seriam necessárias!

quarta-feira, 26 de janeiro de 2011

DESEJOS SEM FIM



Meu corpo exposto a luz do sol...

Desejando suas mãos quentes e poderosas a passear sobre ele.

Fazendo a pele se arrepiar em cada toque.

O seu tom em contraste com o meu solidificando cada desejo reprimido pela distância, que aos poucos afugenta o meu tesão.

Minha libido explode com o seu contato.

Não suporto esta ausência que faz a lascívia transmutar.

Venha... Venha ao meu encontro...

Faça de nossa união a junção de dois meteoros incandescentes... Explodindo na colisão de nosso gozo...

Vertendo o desejo em minha alma.

Traga para mim a tua perfeição... A tua pegada forte...

A masculinidade viril sem nenhum artifício.

Quero ser em tua ou em qualquer cama, aquela que mesmo não te amando, a tua puta insaciável...

Demonstrar o meu tesão desmedido!

Fazer dessa mesma cama, o meu palco... O meu apogeu...

Pois consegues me fazer ir à loucura sem o mínimo de pudor.

O teu cheiro... O teu feromônio me entontece...

A minha realização é que nunca se esquecesse.

O teu cavalgar em meu corpo, o trote de um verdadeiro garanhão fincado em minhas entranhas, invadido o meu ânus... Puxando os meus cabelos...

Xingando-me... Fazendo-se de sua cachorra...

Batendo-me... Dizendo que é disso que eu gosto!

Matando a minha sede de leite... Vertendo em minha boca.

Meus desejos sem fim por você se revelam na ânsia de nos encontrarmos outra vez e ter a oportunidade de nos extasiarmos um com o corpo do outro, fazendo do nosso encontro, apenas mais um encontro casual!

terça-feira, 25 de janeiro de 2011

DELÍCIA DE HOMEM NEGRO





Tenho o meu jeito comum, mas consigo passar uma altivez quando caminho pela rua...

Talvez seja por ser muito branquinha...

Não sei se é somente impressão, ou este meu ar um tanto exibida!

Não vou dizer que os homens não me olham... Eles me vêem, mas não percebem a essência que trago dentro de mim.

Porém, os olhares mais audaciosos são dos homens negros, com sua pele escura.

O que me faz lembrar o meu personagem Humberto.

Humberto tem o seu perfil de um negro alto, forte e viril. E que vai atrás de seu objeto de desejo. E que não deixa a mulher que está em sua companhia na mão, fazendo-a gozar deixando com o corpo estremecido e as pernas bambas pelo êxtase.

Não sei se Humberto existe... Ou foi apenas um frito da criação de minha consciência... Ou o fruto de meu desejo por ter meus desejos carnais realizados como nunca fiz antes.

Porém, o tesão que Humberto me causava, ou ainda me causa, eu não sei, pois não tive a oportunidade de vivê-lo.

O tesão avassalador que me fazia perder os sentidos e a noção de tudo...

Deixa-me... Ou será que ainda em estado de inconsciência... Um coma profundo de minhas razões.

Em minhas fantasias, Humberto vinha como um Deus de ébano, com toda a sua musculatura e me fazia a sua cachorra mais depravada e eu adorando viver tudo aquilo.

Suas palavras em tom sarcástico e ao mesmo tempo doce e angelical me dando ordens com seu jeito cativante de ser.

Quando me pegava de jeito com sua tora em minha buceta... Rasgando-me toda devido ao seu tamanho descomunal. Entretanto para qualquer mulher fenomenal.

Mesmo com um membro avantajado Humberto, uma delícia de homem negro, sabia usar direitinho o presente que a ele foi concedido.

Pois não basta o homem ter uns centímetros além, ele deve saber usar para dar prazer à fêmea que com ele estiver.

E quando invadia o meu cuzinho... O seu tronco de uma espessura um pouco além do comum, também me deixava plenamente satisfeita.

Quantas loucuras e putarias fazíamos quando estávamos juntos.

Dois cachorros devassos em pleno cio, mesmo já saciados pelos gozos simultâneos e decorrentes. Queríamos mais e mais até quando não tivesse mais força para nada.

Em minhas fantasias... Sinto falta desse meu personagem que há tantas causou frisson.

Que ao meu corpo arrebata...

Que de tesão me mata...

Afinal de contas, qual mulher não deseja um homem completo em sua cama...

Mesmo que este seja apenas uma personagem.

Mas quem sabe algum dia ainda encontrarei o Humberto de minha vida?

Com todas as letras e comprimento de uma delícia de homem negro.

A ESPOSA INFIEL E O AMIGO CHANTAGISTA - 7ª PARTE


Desde aquela noite em que Jussara descobrira que seu marido era bissexual, o seu comportamento com ele não mudara em nada.

Pelo contrário, enquanto cuidava nos afazeres de casa, pensava em uma maneira para tirar proveito de toda a situação. Pois passara a entender que, para que ele pudesse evoluir na cama, teria que haver outro homem.

Certa vez, os dois no jantar:

- Amor, li um assunto em uma revista que me deixou curiosa... – disse ela.

- Fale logo, deve estar querendo comprar algum aparelho eletrodoméstico de cozinha daqueles que falam que vai te ajudar e depois acaba dando mais trabalho. – falou Carlos a interrompendo.

- Não querido... Não é isso! Trata-se de ménage á trois? – disse ela sendo objetiva.

Carlos se engasgou com a bebida e quis saber que danado de raios era aquilo.

- Mas querido... Nenhum amigo te explicou do que se trata? – perguntou ela.

- Não perco tempo com bobagens! – disse ele dissimulado.

- Poxa querido, fiquei curiosa e com vontade de fazer... – disse ela sendo sarcástica.

- Fazer o quê? E que danado é isso? – perguntou ele.

Jussara lhe explicou então o que era...

- Mas nem pensar! Só de imaginar outro homem me tocando! – disse ele exaurido.

- Podemos fazer com uma mulher! – sugeriu Jussara.

- Já disse que não! Você é minha esposa! Não poderia vê-la se agarrando com outra mulher! – disse ele quase aos berros.

Jussara não comentou, mas nada sobre o assunto.

No dia seguinte, Vicente disse que haveria uma festa na mesma boate em que tiveram da outra vez. Mesmo sendo em um final de semana, Jussara disse que iria com ele.

Mas preferiu marcar que ele a buscasse na casa de sua mãe.

- Não trará nenhum problema para você? – quis saber Vicente.

- Obrigada por perguntar! Contei tudo da outra noite para ela. E se minha mãe já era cúmplice em minhas aventuras sexuais, agora então nem se fala! – respondeu Jussara.

A festa foi realizada no sábado. E como sempre, Carlos não colocou nenhuma objeção na ida da esposa para a casa da mãe.

- Eu posso ser a esposa, mas é ele quem se diverte e sozinho. Ainda bem que Vicente apareceu em minha vida para me ensinar como posso ser livre... – pensou ela enquanto se arrumava na casa da mãe.

Ouviu o som da campainha. Finalmente Vicente chegara e em suas mãos o pequeno pedaço de papel com o endereço anotado.

Jussara saiu toda produzida... E nas mãos de Vicente a máscara!


Ao entrarem na boate e caminhando um pouco para sentirem o clima da noite, encontraram-se com Karen, dizendo que estava com saudade.

As duas conversavam animadamente, e Vicente também participava da conversa, pois os assuntos eram sexuais e fetichistas.

Karen percebia que Vicente lhe dava com Jussara de uma forma mais natural, percebendo que a amiga invertera o jogo. E que os dois também formavam um belo casal.

Muitos homens que freqüentavam o local eram bissexuais, mas Vicente nunca sentira atração por outro homem, mesmo sendo muito amigo de Alberto.

Os três observavam a conduta de outros freqüentadores, vários casais e algumas mulheres sozinhas ou acompanhadas curtiam a noite.

E resolveram fazer outro tour pela boate, por sugestão de Jussara. Ela sabia o que queria!

Quando retornaram para onde estavam...

- Bingo! – disse ela.

- O que você está arquitetando nesta cabecinha? – perguntou Vicente.

- Veja quem está ali! – disse ela.

- Quem antes suspeitava e que agora temos a certeza! – respondeu ele.

- Faça com que Alberto e o seu convidado fiquem conosco! – disse Jussara.

- Tudo bem, Jussara! – disse Vicente.

- Jussara não! Lembre-se Wall! – a retrucou.

Vicente foi ao encontro do amigo e convido-os para ficarem com eles, se não se importassem.

Jorge, o amigo de Alberto disse que não queria incomodar e seria melhor não!

- Mas não será incomodo algum! – disse Vicente.

E Alberto achou melhor, por enquanto, ficarem juntos e observarem a evolução da noite.

Nesse momento, Wall pediu licença para ir ao banheiro e Karen a acompanhou.

E lá, Wall contou a amiga, mesmo Jorge usando a máscara sabia quem ele era e que também tinha o maior tesão por ele. Mas nunca lhe dera atenção pelo fato dele ser gay.

Karen achou o máximo. E as duas combinaram de fazer os dois transarem sem saber quem era quem. Porém, o fato que ela desconhecia era de que, Jussara e Carlos na verdade eram marido e mulher.

As duas vieram fazendo o maior teatro do banheiro. E Vicente já a conhecia muito bem para compreender o que estava se passando.

Nessa noite não existiram carícias entre as duas enquanto estavam sozinhas, deixaram para consumir o tesão na frente de todos e com mais volúpia. E a intenção era provocar Jorge, mesmo sabendo que se tratava de Carlos: o seu marido.

Para lhe provocar ainda mais, Wall se sentou no colo da amiga, e esta começou a acariciá-la por baixo do vestido. E iniciou a retirada de sua calcinha, e logo em seguida afagando-lhe os seios.

O olhar de Wall era todo na direção de Jorge, mesmo sendo a esposa perfeita, ele não a reconhecia, pois ela se transformava quando estava longe dele. E ali naquela noite não eram o mesmo casal, aquele que posa de perfeito perante da sociedade.


Karen excitava cada vez mais Wall e que dando um beijo em Vicente o convidada para a festa das duas.

Vicente começou a acariciar a sua buceta... Sua língua descia pelo canal já molhado...

Wall queria mais... E beijou Jorge de um jeito diferente para que ele não a percebesse.

Jorge e Alberto se olharam, como se Jorge lhe pedisse permissão e Alberto então concordou.

Wall colocou-se entre os dois e começou a sugá-los... Segurando os cacetes, ela intercalava os seus lábios entre eles. Enquanto sua buceta era devorada por Karen. Alberto apenas assistia o showzinho dos quatro amigos, punhetando-se!



Ela se deliciava com toda a situação que criara, queria transar com o marido em um ménage masculino, no entanto, a sua experiência estava indo mais além. Os ventos sopraram com tanta intensidade que Karen acrescentava um ingrediente a mais e sobre o olhar atento de Alberto, o amante do marido consentindo o permitido.

Wall não queria apenas o que o marido lhe oferecia, somente o básico na cama. Ela queria ter ali com ele, o primeiro anal dos dois tendo o amante, aliás, todos como testemunhas. Pois não estavam somente os cinco eles ali naquele recinto, os presentes desejavam prazer, mesmo que só observando outros casais gozarem.

Wall tinha o seu cuzinho invadido pelo marido e chupava o cacete de Vicente e ambos revezavam na posição.

Somente Vicente e Jussara sabiam o que realmente significava tudo o que estava acontecendo, eles estarem ali transando. Pois somente eles faziam compreender que, Vicente estava enrabando com a “permissão” do vizinho e colega de trabalho a esposa sem que ele soubesse quem era. Na verdade, Wall fora apresentada como mulher de Vicente.



Ela rebolava com o cacete de Vicente fincado em sue rabinho e sugava o mastro do marido, Karen acariciava suas partes íntimas, causando assim um frisson maior em seu corpo. Suas carnes batiam de encontro ao corpo de Vicente, causando o atrito inimaginável.

Os cabelos esvoaçavam com os seus movimentos provocativos...

Wall dirigiu Jorge, para que ele ficasse deitado, e pediu para que Vicente invadisse o seu rabinho.



Tudo poderia ser maravilhoso, e poder realizar uma DP com Carlos e sua esposa mesmo que ele não soubesse, era uma sensação maravilhosa.

Neste momento, Vicente queria saber o que se passava em sua mente, já que sabia quem ele era e como o encararia quando se encontrassem na rua ou em seu ambiente de trabalho.

Vicente quis varrer essas perguntas de sua cabeça, e Jussara sabia o que estava fazendo e sabia que podia confiar nela.


Vicente quis varrer essas perguntas de sua cabeça, e Jussara sabia o que estava fazendo e sabia que podia confiar nela.

Inevitável fora para ela não gozar inúmeras vezes, com Vicente e Jorge, que na verdade era Carlos o seu marido, e tendo a cumplicidade de Karen.

Alberto não quis participar da festa que os quatro faziam... Preferiu ficar observando.

Achando que Vicente e Carlos poderiam ser conhecer, por morarem próximos.

Mesmo Carlos estando escondido atrás de uma máscara, achou por bem evitar qualquer contato dos dois.

Wall ficou com o seu corpo todo esporrado pela violência do tesão dos dois homens que se prontificaram a estar a seu bel prazer.


Depois de estarem por aquele momento saciados, Wall e Karen deram um showzinho à parte para os amigos e os demais freqüentadores do local.

E Jorge não percebeu que acabara, mesmo que sem saber realizar a fantasia da esposa.

Ao deixarem o lugar, Vicente e Jussara no táxi, comentavam o que tinha ocorrido.

Ele quis deixá-la na casa de sua mãe, mas ela por bem achou melhor ir direto para a casa dele.

sábado, 22 de janeiro de 2011

SEXO INJETADO NAS VEIAS


Não estou aqui para falar de sentimentos... Mas não quero dizer que eu não goste de alguém.

Já me disseram uma vez, que a vida não é cor-de-rosa e que contos de fadas não existem.

Pena que este aviso tenha chegado tarde demais!

Aprendi sozinha e sentindo na pele.

Mas não vou ficar lamentando o fato que não se deu!

Meu corpo é composto por células em movimento e não por átomos de uma massa solidificada qualquer.

Gosto do prazer... Sentir o prazer... Ter o prazer... Em todas as suas dimensões e plenitude!

Possuir o gozo como se as ondas sonoras de um eletrizante heavy metal se apoderassem de meu corpo e penetrasse em meu êxtase.

Não me julgo um ser humano qualquer... Não sou uma mulher qualquer...

E fico aprisionada a barreira invisível de minha mente por ser diferente e destacada do tempo em que vivo!

Sexo por sexo... Sexo casual...

Sexo sem cobranças... Com algum ligamento afetivo, pois ninguém a troco de nada não vai para a cama com quem não se gosta.

O único amor que conheço é o de pica!

Aquele quando, o conjunto tesão, homem e o seu monumento se mostra em exuberância, em comprimento e proporção.

Sobre o amor de pica, as mulheres sabem do que estou falando, quando o membro em riste se mostra poderoso e, às vezes, nem necessita estar empolgado para se notar a sua imponência.

Qual mulher não gosta de um mastro desse tipo lhes rasgando as carnes... Arregaçando as pregas?

Preenchendo todos os seus orifícios em joguetes eróticos...

Não há nada melhor do que um sexo bem feito...

Rebolar gostoso e cadenciado para um macho que adora meter e fincar tudo o que ele tem em seus buraquinhos.

Mesmo que depois vocês precisem voltar cada um para as suas devidas casas.

Sem sombra de dúvidas, não há nada melhor do que ter a fome de desejo saciada.

Como se fosse adrenalina: Não há nada melhor do que um sexo injetado nas veias!


Obs: Não bebo nada alcoólico, não fumo, e não uso nada que seja ilícito.

O meu vício é tão comum como a tantos outros: apenas gozar!

sexta-feira, 21 de janeiro de 2011

CUZINHO APERTADO


Ele lambeu o cuzinho

Apertado.

Nele meteu a língua...

Ficou fincado.

Ela com o seu rebolado,

Pelo rabinho,

Deixou-o apaixonado.

Para não morrer a míngua,

Agora pede com cuidado,

O seu anelzinho...

Pois está viciado!

RESPONDENDO AO COMENTÁRIO DO CAAL*




Comentário recebido no site Recanto das Letras

21/01/2011 14h39min - CAAL *
Será que você realmente existe? Não é um sonho, uma miragem? Porque será que as outras não podem, ou não querem ser iguais ou parecidas com você? Sei que não podemos e não devemos confundir imaginário com o real, mas você deve ser um tesão, com todo o respeito. Continue a povoar o nosso imaginário!!!

Felicidades para você.

Para o texto: Invadindo-me todinha (sexo anal) (T2544450)




Sim!
Realmente eu existo e estou aqui a dedilhar sobre o teclado do computador.

Não!

Não sou um sonho... Mas posso ser docinho igual aquele lá da padaria.

Também não sou uma miragem, pois sou feita de carne e osso e posso ser tocada.

Sinto dor, prazer na penetração e arrepios em minha pele.

Aí dependendo de quem está fazendo o ato, posso ficar trêmula igual à vara verde ao vento.

Mas tudo é uma delícia!

Cada mulher trás dentro de si a sua essência e só basta a ela se descobrir!

Libertar-se de velhos preconceitos morais!
Gosto de ser puta e vadia na cama!

Os homens adoram isso!

Descobri a minha essência felina, pervertida e um tanto despudorada, procurando saber em qual momento a ser usada.

Sou livre... Sou forte...

Não tenho medo do prazer!

Fui criada aprendendo que o sexo era algo errado, pecaminoso e sujo.

Com o tempo fui aprendendo a vê-lo com outro olhar... Sobre outro prisma.

E que para se ter prazer e sentir o seu ápice, aprendi também a fazê-lo sem medo de ser tachada ou rotulada de alguma coisa.

O sexo faz bem à saúde!

E nas mulheres melhoram a pele, o cabelo, ameniza o stress e a TPM (no meu caso sim)!

E para sentir a sua entrega total vale tudo, desde o momento em que haja consentimento de ambas das duas ou mais partes e que não seja nada criminoso.

Sou assim... E não me recrimino por ser tão assim!

Sem rédeas na hora do tesão...

Liberando todos os meus orifícios.

E quem me deseja ver explodindo sobre uma cama...

Que me faça livre...

Que me deixe à vontade...

Não queira me dominar...

A borboleta não fica presa ao aquário...

Faça-me livre para depois retornar com o clímax maior de toda uma transa!

Deixa-me contida somente sobre outros assuntos chatos e corriqueiros do cotidiano.

Na verdade não sei se existo, ou se sou uma obra inacabada...

Enquanto, não me defino ou não me molduro...

Sigo levando a vida ao sabor de muito gozo, de muita invasão e claro, com muitas responsabilidades também.

Pois a vida não é somente sexo!

Devemos seguir outros caminhos.

Tudo demais vira uma doença.

E o equilíbrio é essencial em tudo!

Sendo assim, continuarei até quando me permitirem a povoar o seu imaginário, e creio que o de muitos também!

E quanto a ser um tesão... Até o presente momento ninguém nunca reclamou não!

Felicidades também a você e a quem mais tiver a paciência de ler este texto.

Beijos quentes e lascivos

Fabby Lima

CONVERSAS SACANAS (A LOIRINHA E O NEGÃO) - III


Aquela conversa toda pelo e-mail durante dias não poderia dar em outra do que senão em um encontro.

Em uma ligação durante à tarde, o negão marcou com a loirinha para se encontrarem no dia seguinte, em um bairro bastante movimentado para que não houvesse algum problema para ela.

A loirinha confirmou prontamente.

Por um contratempo ela não pode abrir a sua caixa de e-mails durante a noite, e no dia seguinte pela manhã, quando abriu para verificar, havia um do negão desejando a confirmação.

Como ele dissera que ligaria não se preocupou.

As horas se passaram e nada dele ligar e por via das dúvidas, ela resolveu ir assim mesmo.

Estava no local marcado com um vestido preto e uma sandália de salto alto.

Ficou ali em pé, esperando por ele e nem sabia se ele iria ou não!

Como estava no horário, resolveu então dar uma tolerância de meia hora, se caso ele não aparecesse iria embora sem muitos questionamentos.

Olhara no relógio parecia que estava ali à uma hora, mas se passaram apenas cinco minutos.

Algumas pessoas passavam e notavam a sua presença...

Quando finalmente quase vinte minutos, ela avistara o negão.

Ficou meio na dúvida se seria ele ou não e ficou observando as suas reações, quando finalmente resolveu se aproximar.

O único risco seria receber um não. E aonde se encontrava não corria algum risco, já que o local era bem policiado.

E finalmente acertara em cheio...

O negão se apresentou lhe causando uma boa impressão.

Os dois caminhavam conversando animadamente, e a Loirinha não entendia, porque algumas pessoas os observavam.

Será que eles nunca viram um casal inter-racial?

Esse lance de preconceito não está com nada! Já era para ter sido banido não só em nossa sociedade, mas como em um todo. Sem o menor questionamento!

A loirinha e o negão, não se incomodavam com os olhares alheios.

E após se acomodarem no pátio de um mini shopping, os dois conversavam mais à vontade.

O clima foi ficando tão relaxado que fora impossível, não tocarem no assunto dos e-mails e cada um falou de seus gostos, não somente os sexuais, mas também em um todo.

O clima de descontração foi dando margem à excitação... Os dois sabiam o que desejavam.

Até o momento em que ambos fizeram um convite para irem a outro local bem mais tranqüilo.

O destino: um motel que ficava dali a alguns minutos de carro.

Instantes depois que entraram no quarto...

- Que tal uma banho? – sugeriu a loirinha.

- Isso que eu ia te falar. – disse o negão.

Ambos tiraram suas próprias vestimentas.

- Você é toda gostosinha... Branquinha... – dizia o negão.

A loirinha nada dizia apenas se exibia.

Embaixo da ducha de água fria, o clima foi se aquecendo.

O negão pegou de vez a loirinha, envolvendo-a em seus braços.

Primeiro ele sugou com voracidade um de seus seios, como se quisesse arrancá-lo.

Virando-a, agachou abrindo as suas nádegas, penetrando a língua em sua buceta...

- Sua putona gostosa... Safada... – dizia o negão puxando os seus cabelos.

- Vai delícia... Fode-me toda... Arreganha o meu rabinho... – pedia a loirinha.

- Você gosta que eu te foda? – perguntou o negão - Não responda com a boca, demonstre com o corpo. – disse o negão puxando seus cabelos.

Suas grandes mãos também faziam atrito em sua bunda, a cada tapa que a loirinha recebia, era um estalo que se ouvia e ela o xingava.

A cena era digna de um verdadeiro filme pornô.

A loirinha sentia prazer, seus gemidos foram ficando mais intenso, assim como as carícias da língua do negão em sua buceta rosada.

Ele percorria até o orifício de seu cuzinho...

As carícias e os tapas não paravam.

A loirinha sentia a língua deslizar quente em seu corpo, penetrando o minúsculo orifício...

A loirinha gemia... Encostada a parede, gritava com o negão ajoelhado e invadindo a sua buceta com a língua. Seu cuzinho também fora agraciado.

A loirinha gozou com veemência... Derramando todo o seu suco na língua dele.

O negão queria mais...

Batia com seu cacete em sua bunda, deixando marcas vermelhas...

A loirinha se excitava com tudo o que ele fazia.

Não reclamava e pedia mais...

- Vamos para o quarto... – a sugeriu.

- Você só vai fazer o que eu mandar. – disse ele.

Assim ele continuou com suas investidas no banheiro.

Após um longo tempo, de a loirinha ser torturada, ele resolveu que iriam para o quarto.

Um pouco de conversa...

- O negão para ter mão e língua. – dizia ela

A loirinha pediu pau, queria o cacete metido em sua bucetinha e em seu cuzinho.

Chupava o negão, sugando a sua cabeça com força, como se chupasse um pirulito.

Quando totalmente em riste, ele invadiu o seu anelzinho, alargando o orifício que parecia imaculado.

A loirinha se satisfazia com a tora do negão fincada em seu cuzinho. Para ela era uma festa com direito a plumas e confetes.

Cavalgou majestosa sobre o dorso do garanhão...

E foi somente a primeira sessão de muitos gozos com a tromba dele...

Pois teve todos os seus pedidos atendidos!

As conversas sacanas entre a loirinha e o negão, só poderia acabar em muita diversão!

quinta-feira, 20 de janeiro de 2011

QUANDO O DESEJO SE TRANSFORMA EM OBSESSÃO


Sinceramente não sei o que acontece...

Por ser uma pessoa pacata e uma mulher bem reservada.

O que eu faço ou deixo de fazer, não precisa os vizinhos ficarem sabendo!

Porém, de alguns meses para cá, algo vem me perturbando, tirando completamente meu juízo: um vizinho safado e cafajeste!

O homem enxerga com todas as cores quando a mulher está a fim de dar para ele.

Fica sendo fato notório!

Pois é, ele percebeu e usa de todas as suas armas para me conquistar, ou melhor, para me comer!

Até os números do meu telefone celular e do meu residencial ele descobriu.

Sei disso, porque sempre me liga para me provocar e incendiar a fogueira que carrego entre as pernas. Convidando-me para os lugares mais inusitados para foder!

- Quero foder com você, sua gostosa! – diz ele ao telefone, deixando minha buceta molhadinha pela excitação.

Fico imaginando como poderia ter conseguido o meu número, mas desconfio...

Por isso, sempre pergunto: O que é que o tesão não faz?

As suas investidas na rua são contidas, mas chega ao ponto de deixar a minha buceta latejando por sua rola, mas ao telefone ele pega pesado e muito bem pesado.

E descobriu como me persuadir, mas não chega a tanto!

Com um calor intenso que fazia por aqui, não sei como consegui adormecer...

Quando por volta de uma e trinta da manhã, acordei assustada com o telefone tocando. Dei um pulo da cama, pensando ser uma emergência. E do outro lado da linha telefônica, quando atendi, para minha surpresa era ele, com uma voz rouca de excitação.

- Alô! Sou eu! – dizia ele.

- Você... Fiquei assustada! – respondi ainda sonolenta.

- Desculpa, não foi essa minha intenção. – disse ele.

- O que você quer para me acordar logo essa hora? – o intimei.

- Estou aqui sozinho, vamos para a casa do meu irmão. Ele foi trabalhar e poderíamos aproveitar a noite. – disse ele me convidando.

Por um momento fiquei pensativa... Analisando o convite dele...

- A rua está vazia! Ninguém vai nos ver! – disse logo complementando.

- Creio que seja melhor não... – respondi.

- Mas você não quer que eu te foda? – perguntou ele.

Não respondi... Ficando em silêncio.

- Quem cala consente! Quero tanto meter em tua bucetinha! – disse ele.

- Onde você está para falar essas coisas? – quis saber.

- Estou dentro do carro. – respondeu ele. – Quero tanto invadir o teu cuzinho. – continuou ele.

- Meu querido, acho melhor você ir dormir. Deve ser a melhor coisa para se fazer. – disse a ele irritada.

- Estou aqui imaginando você peladinha na minha frente, toda branquinha e sem pêlos. – comentou.

- beijinhos! – falei.

- Não desliga... Fala algo para tocar uma punhetinha para você. – pediu ele como se já tivesse se tocando e gemendo.

- Tchauzinho... – despedi-me.

- Você ainda vai ser minha sua puta! – Disse ele em tom desafiador.

Depois dessa, não restou a alternativa que desligar o telefone... Inclinar um pouco mais de atenção ao gatinho que miava aos meus pés.

Retornar a minha cama e voltar a dormir tranquilamente.

Não há nada nesse mundo que compre o meu sossego...

A não ser uma boa transa daquelas de tirar o fôlego...

Que finalmente valha a pena se arriscar!

quarta-feira, 19 de janeiro de 2011

UMA TARDE DE VERÃO



A tempestade de verão cai lá fora fazendo o maior estardalhaço!

Estou aqui a escrever este texto em meu fichário à luz de velas...

Tendo como companheiro o meu felino. Um siamês mestiço que salvei de uma vida improvável pelas ruas do bairro.

O calor aqui é forte e nestes dias de chuva que ocorrem aqui no Rio de Janeiro.

O suor toma conta de minha pele, fazendo escorrem gotas em meu rosto.

Uma música agradável toca no rádio de pilha e incendeia a minha emoção.

O miado assustado e uníssono nada me atrapalha e sim me ensina a aguçar os meus sentidos, voltados à tua direção.

Torno-me uma gata selvagem, minha audição vai longe...

Posso ouvir o som de tua respiração ofegante pelo tesão tomando posse de teu ser!

A luz da vela vai indicando qual caminho eu deva percorrer.

Ah... Como eu desejava a tua presença ao meu lado...

A minha vontade é tamanha, que chego a te sentir por perto, penetrando na imensidão de meu êxtase e vasculhando os rascunhos de minha alma.

TENHO VONTADE DE VOCÊ...

TENHO DESEJO DE VOCÊ...

Quero beber do teu leite... Saciar o gozo que a corpo reclama.

Possuir o teu mastro em minhas entranhas, entrando e saindo com furor, fazendo o meu sexo se contrair e deixar o gozo fluir em meio aos meus gemidos.

Encaixando com lascívia o meu orifício no teu membro em riste, cavalgando com meu cabelo batendo em meus seios e ter a mesma sensação de liberdade... Que meu querer tanto deseja.

O teu corpo se relaxando no prazer que minhas mãos e de minha língua te propicia, uma das visões mais perfeitas que já tive.

Deixando-se levar por este mesmo prazer e se entregando a mim, ficando a mercê de meus caprichos.

O que me resta é esperar as horas passarem, mesmo que devagar...

Para tê-lo novamente em meu corpo...

E desvanecer toda essa distância.

segunda-feira, 17 de janeiro de 2011

CONVERSAS SACANAS (A LOIRINHA E O NEGÃO) - I



Tudo começou com um comentário no Orkut...

A loirinha do tipo que gosta de instigar,

E deu-se prosseguimento no e-mail.


O negão respondeu:
Meu fraco é as branquinhas e loirinhas.
Sou negro... Faz um contraste comigo, adoro.

A loirinha diz:
Que grata surpresa ao abrir meu e-mail.
Também amo esse contraste de pele:
O homem negro e a mulher branca.
É super lindo!
Adoro homem negro com pegada forte!

O negão diz:
Oi linda,
Com certeza tenho uma pegada muito forte, digno das loiras que gostam assim desse jeito...
Bem gostoso.
E mais adoro um cuzinho.
Acredito que as loiras gostem de sexo anal.

A loirinha diz:
Não sei se é toda loira que gosta de fazer sexo anal, mas eu adoro!
Antes o sexo anal era um tabu, porém, creio que esteja ficando mais natural em toda transa.

O negão diz:
Só em trocar e-mail contigo já estou com minha tora aqui dura igual pedra.
Adicionei você no meu MSN, estou online... Doido para botar minha piroca grossa em seu cuzinho!
Hum... Delícia.

A loirinha diz:
Delícia é você!!!
Não tenho o bumbum grande, mas digo que ele é eficiente.
É branquinho... Durinho... Adora levar uns tapinhas...
Agora já os meus seios são grandes.

O negão diz:
Minha piroca esta latejando aqui e estou apertando a cabeça, imagino você mordicando ela, ao ponto de eu jorrar minha porra em sua boca.
Quero bater ele na sua cara, gosta?
Devo fazer ou não?

A loirinha diz:
Ai que delícia.
Eu aqui louca para ser invadida por uma rola negra.

O negão diz:
A idade conta, pois a minha experiência fala tudo em se tratando de rabo feminino tenho muita experiência.
O seu deve ser uma delicia, gostaria muito de experimentá-lo um dia.
Obs: não se assuste, pois sou muito safado e adoro uma sacanagem bem feita.

A loirinha diz:
Verdade...
A idade conta em tudo.
Gosto de homens com mais idade do que a minha. Pois sabem o que querem, sem maiores ladainhas.
E outra coisa, a maturidade!
Não gosto muito de ensinar... De falar qual caminho o cara deva tomar na hora que estiver fodendo. Tira um pouco a concentração. Cabe ao homem ensinar a mulher e não ao contrário.

O negão diz:
Quem sabe algum dia terei essa honra, sublime de comer seu rabo delicioso?

A loirinha diz:
Quem sabe algum dia?
Nada melhor do que o tempo para fazerem as coisas se encaixarem. Ops!!!
Agora é a minha vez de pedir desculpas, acho que fui muito atirada com você.
Você deve ter achado que viajei... Literalmente!!!

O negão diz:
Não passou nada disso em minha cabeça.
Eu gostaria muito sim de conhecê-la, e quem sabe possamos nos entender?
Acho que nossas experiências serão bem aproveitadas!
E a vida é isso é pra ser vivida, pois ela passa rápido.
E depois se não for aproveitada em sua plenitude, você olha pra traz e vê: Que o tempo passou, a velhice chegou e é tarde demais!
A água que passa no rio não é a mesma de quando você atravessou-o.

A loirinha diz:
Fico mais tranquila, pensei que tivesse passado uma imagem negativa.
Afinal nos conhecemos hoje!
E tem razão, a vida é para ser aproveitada!

Posso saber quantos centímetros? rsrsrsrsrs

CONVERSAS SACANAS (A LOIRINHA E O NEGÃO II)



O negão diz:
Bem grosso 22 cm, pra encher você por completo...
Ele jorra muita porra também.

A loirinha diz:
Hum... Delícia...
Do tamanho que estou procurando.
Como falei, sou branquinha, loirinha, faço estilo mion e baixinha.
Apesar da minha idade, aparento bem menos.
Adoro homem com pegada forte que me deixe pedindo água!

O negão diz:
Você deve me achar um safado...
Em quatro paredes, quero deixar minha parceira bem saciada, de todas as formas.
Mas te digo gosto de uma boa sacanagem, satisfazer minha fêmea é minha meta.
Deixá-la gozar em plenitude.

A loirinha diz:
Você não acha que eu também não sou?
E muito quando quero ser!
Gosto de homens que me saciem, que me deixem as pernas trêmulas.
Tem homens que pensam na satisfação própria e deixam as mulheres a verem navios.
Mas adoro saciar o homem... Deixá-lo com vontade de quero mais... E sempre!

O negão diz:
Adoro mulher safada, que goste que faça tudo com ela... Que bata com o pau na sua cara, jogue porra quente na cara, bata na sua bunda, bote no cuzinho, chupe sua buceta.

A loirinha diz:
Não tenho o bumbum grande, mas já o chamaram de “valente “e “guerreiro”.
Existem mulheres loucas para fazerem sexo anal, mas quando chega na hora H ficam com receio e com medo da dor. É aí, que o homem precisa entrar com toda a sua psicologia.

O negão diz:
Gozar em cima de sua bunda depois espalhar a porra, em fim tudo que ela goste que um bom macho faça com ela. Sendo assim nos combinamos!
Adoro fazer umas sacanagens e você adora receber.

A loirinha diz:
Caramba!
Até nisso você combina comigo. Adoro essas estripulias e peripécias!

O negão diz:
Adoro fazer o sessenta e nove, você gosta?
Sua buceta todinha aberta na minha cara, esfregando buceta em meu rosto e com a minha mamadeira todinha na sua boca... Até tomar o leitinho todinho.

A loirinha diz:
Amo essa posição, ainda mais quando o parceiro molha o meu cuzinho e fica brincando com os dedos.

O negão diz:
Você vai me deixar jorrar forte na sua boca?
Vai engolir todinho, sem deixar uma gota cair?

A loirinha diz:
Da maneira como estás se descrevendo, tomarei tudo e mais um pouco.
Você ainda pergunta?
Quero o todo a sua porra!

O negão diz:
Na hora do sessenta e nove, quero enfiar minha língua bem fundo no seu cuzinho, deixar ele bem úmido preparando para engolir minha tora.
Adoro chupar um cuzinho, deixo a parceira segurar minha língua com o buraquinho e apertar.

A loirinha diz:
Delícia
Estou molhadinha... Só de imaginar os 22 cm... Uffa!!!
Além do sessenta e nove... Será um café com leite.

O negão diz:
Diga-me, como está a tua buceta e o seu cuzinho ele esta piscando agora?


A loirinha diz:
Com essa conversa...
Minha buceta está molhadinha e meu cuzinho está fazendo o sinal de alerta porá a tua tora!

A loirinha diz:
Meu desejo é transar com um negão bem gostoso!
Os homens aqui até me olham, mas não são da maneira que desejo!
Ou tem medo de se aproximarem.

O negão diz:
Quero xingar você de tudo que nome!
Na cama, vou te chamar de puta gostosa, safada... De tudo,
Você gosta que te xinguem? Não se importa?

A loirinha diz:
Adoro xingar e ser xingada...
Não me importo. Na hora o que vale é extravasar todo o tesão.
Promete que fará isso?

O negão diz:
Prometo te xingar de todos os nomes...

A loirinha diz:
Você é um negão delicioso.

O negão diz:
Meu pau tem muito tesão!
Depois de uma boa foda, é só mexer com ele, que fica duro...
Bem duro igual à pedra!
Adoro colocar a cabeça na porta do cuzinho e deixá-lo latejar.
Pedindo a parceira para piscar o cuzinho. É uma delicia!
Sigo empurrando devagar até o ver sumir por completo.

A loirinha diz:
A dor sendo dominada pelo prazer...

O negão diz:
Quero-o apertando meu pau!
Irei bater forte na tua bunda, deixando ela vermelha de porrada.
Depois bato com ele em cima também, quando você estiver prestes a gozar...
Vou esporrar na portinha do seu cuzinho!

A loirinha diz:
Você está me deixando excitada!

O negão diz:
Da minha piroca sai bastante porra... Bem quente!
Vou adorar jorrar ela todinha na tua boca ou na portinha do seu cuzinho!
E o ver bebendo a porra quentinha!

A loirinha diz:
Vou adorar isso!

O negão diz:
Prometo te xingar de todos os nomes...
Vou tomar um banho agora, minha piroca está aqui babando...

A loirinha diz:
Hum... Vai tocar uma pra mim?

O negão diz:
Vou deixar para quando estiver com você numa ducha bem quente...
Bato com ele na sua boca. Será uma delicia.

A loirinha diz:
A minha buceta está precisando de carícias... E os seios quase saltando do decote.

O negão diz:
Ligo-te com certeza!

A loirinha diz:
Queria ouvir a sua voz...

O negão diz:
A tua buceta pode deixar que irei chupá-la com vontade, sugando todo caldo e seus seios vou mamar e morder os bicos de seus mamilos.

O negão diz:
Está bom...
Agora como te falei vou tomar um banho gosto de dormir bem cheiroso.
Amanha te ligo!
Ok?

A loirinha diz:
Também vou tomar um banho pensando no que eu posso receber.
E beber um leitinho quente antes de dormir,
Mas não realmente o que eu queria engolir.

O negão diz:
Ok...
Beijos.

A loirinha diz:
Beijos quentes e lascivos

domingo, 16 de janeiro de 2011

AVASSALADOR



O TESÃO AVASSALADOR,

TOMA-ME COM FUROR.

PROVOCA NO ÂNUS O ARDOR,

MISTURANDO PRAZER E DOR.

sábado, 15 de janeiro de 2011

A ESPOSA INFIEL E O AMIGO CHANTAGISTA - 6ª PARTE



Na manhã em que chegou de mais uma aventura extraconjugal, Jussara sentiu um perfume diferente no ambiente da casa.

Ela estranhou, pois não se tratava de alguma fragrância feminina.

- Vai ver, Carlos comprou algum perfume diferente para me fazer uma surpresa. - pensou ela.

No mesmo dia, em que Carlos chegou do trabalho, ele mal a olhara.

- Algum problema no trabalho Carlos? – quis saber.

- Não... Nada não! – disse ele sendo enfático entrando no quarto.

- Vai ver que agora entrou numa de não querer falar comigo. – disse ela sozinha.

Alguns dias se passaram e o comportamento dispersivo de Carlos foi se amenizando.

Ao se encontrar com Vicente na rua, sem demonstrar maiores intimidades, Jussara contou o que estava lhe afligindo. E Vicente tinha um plano para saber o que o marido dela fazia quando não estava em casa.

- Jussara você fará como de costume. Dirá que vai à casa de sua mãe, mas nesta noite não irá e também não sairemos. – disse ele.

- Como farei isso? – perguntou ela.

- Simplesmente dará a volta pelo quintal e ficará o vigiando. Em determinada hora, quando não tiver ninguém pela rua, eu irei te fazer companhia– explicou ele.

- Combinado! Marcaremos a noite! – disse ele.

Jussara ficou esperando o sinal de Vicente e ele marcou para a noite seguinte.

Ela fez o combinado: Avisou ao marido que iria à casa da mãe, deu a volta no quarteirão e se acomodou no fundo do quintal para que Carlos não a encontrasse.

Enquanto observara o marido em casa, Jussara não percebera nada de anormal. Porém, sentiu o cheiro do mesmo perfume vindo de sua casa.

- Será que ele usa esta fragrância quando não estou por perto. – pensou ela.


Ouviu o toque da campainha e para a sua surpresa, um casal acabara de chegar a sua casa.

Não deu para ver seus rostos, pois as janelas estavam fechadas e espionava tudo por uma fresta.

Depois de algum tempo, Vicente chegara e ela lhe passou o que estava acontecendo pela escrita, para ninguém no interior da casa desconfiar de nada.

Vicente ficou surpreso com aquela atitude de Carlos e foi à vez dele olhar pela fresta da janela.

E escrevia: Bem que eu tinha razão em desconfiar do amigo de Alberto...

- O quê? – escrevia Jussara.

... Era o tempo todo o seu marido, o Carlos. – continuou ele.

Jussara querendo não compreender o que estava acontecendo o que Vicente lhe falara.

- O Alberto é quem está aí com seu marido, e a mulher que o está acompanhando também é uma amiga nossa, que compartilha de nossa vivência. E a Lillah é lésbica, não transa com homens... – explicou Vicente.

A campainha soou novamente... Outra mulher acabara de chegar.

- Então, se a Lillah não transa com homens, chegara outra mulher a casa... Meu marido está tendo um caso com Alberto? – quis saber Jussara.

- O que de fato está ocorrendo. E a Miúca, que acaba de chegar, esta sim é bissexual. – falou Vicente.

- Agora entendo o porquê do Carlos não fazer questão de minhas idas à casa de minha mãe. - A comentou.

- Já descobrimos. Vamos para outro lugar. – disse Vicente.

- Não! Quero ficar e ver o que mais vai acontecer... – disse ela novamente.

Vicente concordou. Pois já havia visto o amigo transar com outros homens, mas não com um vizinho muito bem casado e que não descobrira a verdadeira essência de puta de sua esposa.

Jussara não acreditava no que estava assistindo...

Lillah e Miúca beijavam-se enquanto Carlos e Alberto se acariciavam vendo a cena tórrida a sua frente.



Eles jamais poderiam imaginar que Jussara e Vicente também estavam ali ao lado de fora da casa.

Jussara usava um vestido e não demorou muito para começar a se tocar. E Vicente presenciava a sua excitação.

As duas começaram com um showzinho particular e os dois não demoraram muito para curtir um sexo gostoso com Miúca, enquanto Lillah saboreava cada cantinho do corpo da amiga.

Porém, o que Jussara não queria ver, o inevitável aconteceu: Carlos e Alberto trocando carícias entre si.

Para Lillah e Miúca era um fato normal, mas para Jussara saber e comprovar que seu marido era bissexual. Ficou um pouco atordoada.

Já havia visto homens se pegando na casa de swing. Porém, o seu marido em sua própria casa era diferente.

Um filme se passou em sua cabeça, desde o momento em que conhecera Vicente até ali.

Em dado momento, os quatro fizeram o trenzinho do prazer: Carlos socava com força no cuzinho de Miúca, ela fodia com a língua a buceta de Lillah e Alberto possuía Carlos.

Jussara nunca imaginara presenciar uma cena dessa maneira em que seu marido pudesse ser um de seus protagonistas.



Não quis se vestir de preconceitos e bem que poderia tirar vantagens dessa grande descoberta.

O perfume... Bem que aquele perfume lembrava alguém, mas seria muita coincidência Alberto usá-lo também, o que de fato acontecera. – pensou ela.

Jussara percebia o tesão no corpo de Vicente, e depois de constatar o que estava acontecendo em sua casa, fez sinal para que pudessem sair dali.

E ele entendeu direitinho... Os dois foram para a casa de Vicente sem se importarem ser vistos juntos.

Pois agora que sabia do segredo do marido, suas aventuras sexuais era somente o que lhe bastava.

E a partir daquela noite, sempre que desejasse ficaria com Vicente e os dois sairiam para se curtirem em casas de swing ou festas do gênero e compartilhar de suas fantasias sexuais.

E quem sabe não poderia se encontrar com o marido em uma dessas festinhas?



Antes era chantageada pelo amigo, mas agora as cartas estariam todas em suas mãos.

Depois de gozar, com Vicente estocando em seu rabinho, agora foi à vez de Jussara ditar as regras:

- Esse segredo será somente nosso! Alberto não poderá saber de maneira alguma que Carlos é meu marido! – disse ela.

Vicente concordara!

Tudo e muito mais estaria mudado a partir daquela noite!

sexta-feira, 14 de janeiro de 2011

DANÇANDO NO SEXO ANAL




Com o mastro apontado para o céu,



Continuei a minha dança.



Encaixei o teu aço feito lança,



Fazendo o maior escarcéu.