quinta-feira, 31 de março de 2011

MEU MACHO


Meu macho me fode gostoso,
Penetra-me deliciosamente.
Faz meu êxtase prazeroso,
No gozo mais veemente.


Para ele de quatro me sirvo,
Sou o seu pecado, o seu presente.
Minha pele dando o tom lascivo,
Faz o seu cacete mais potente.


Deixo de lado o meu jeito de menina,
Ele me faz a sua puta e me nina.
No embalo de seus movimentos,
Estoca a sua tora, o meu divertimento.


Inflama-me no corpo o tesão,
Realiza-me com a sua invasão.
O encaixe perfeito da nossa libido,
Fazendo o desejo nada proibido.


Adoro o sexo anal que comigo faz,
A sintonia que emana é perfeita.
Deixando mole, a languidez trás,
E para luxúria a porta está aberta.

quarta-feira, 30 de março de 2011

NO MESMO MOTEL: ENTREGANDO-ME DE PRESENTE



No dia de sua folga do trabalho, Afonso e eu marcamos de nos encontrar. Estava tudo certo, quando no dia anterior ocorreu um imprevisto e eu não poderia ir.

Louca de tesão por esse homem, fiquei inconformada de não encontrá-lo.

Minha bucetinha latejava de decepção!

Relaxei um pouco na medida do possível, quando por e-mail, ele me disse que marcaria ainda naquela semana para me encontrar.

E me ligou confirmando o dia!

Ele sabe muito bem a vontade que tenho dele e demonstra a vontade que também possui em estar gozando comigo.

Na noite anterior ao nosso encontro, não consegui dormir direito e antes do telefone despertar já estava acordada.

Como ele mora um pouco distante, enfim marcamos logo cedo para aproveitarmos mais as horas.

No horário marcado, quando cheguei ao local ele já me esperava.

Macho que quer fuder é assim, chega com antecedência. E eu louca para reencontrá-lo.

Quem ver o Afonso, não dá nada por ele. Mas aquele homem é um exímio fodedor!

Ao dirigirmos ao nosso local, em que brinco que já somos sócios, conversamos coisas normais, corriqueiras de nossas vidas mescladas com algum teor de putaria. Pois estávamos ali para desfrutar da companhia um do outro com ele metendo e eu recebendo as suas poderosas estocadas.

A manhã estava agradável, com o movimento das pessoas indo para os seus compromissos e nós dois caminhando de encontro à diversão.

Nos corredores do prédio, onde nos dirigíamos para o quarto, Afonso brincava, colocando a minha mão sobre o seu cacete para me mostrar o quanto estava teso.

Neste momento, deparamos com um homem moreno de estatura mediana e de pele parda. Fingi certo recato, se não me engano ele percebeu os movimentos que fazíamos, e também não olhou em meu rosto.

Acho que as pessoas, exceto o garçom e as recepcionistas são orientadas a não olharem diretamente para os rostos das mulheres que ali adentram.

Em nosso quarto de motel, mesmo o dia estando nublado, cheguei molhada de suor, creio que não pelo tempo em si, mas a temperatura que emanava de meu corpo.

Afonso me agarrou numa ansiedade tão grande, mas necessitava me desfazer de minhas roupas e tomar um banho.

Comecei a me despir a sua frente e ele veio me ajudar... Seus olhos percorriam o meu corpo... A minha pele clara.

Cada peça de roupa tirada revelava a minha nudez.

Usava uma pequena calcinha de renda negra para contrastar com a brancura de meu bumbum e de minha bucetinha depilada.

Sei que Afonso adora esse contraste e em minhas unhas um esmalte vermelho um pouco mais escuro que de costume.

O suor escorria sobre o meu corpo... Sobre os nossos corpos... E ele começou a lamber e a sugar os meus seios, que mal cabem em sua boca.

O ajudei a retirar a sunga o que revelou o seu cacete potente e teso já babando por meus orifícios.

- Que delícia! – Falei.

Entre beijos e abraços nos dirigimos ao chuveiro... Hum que delícia estar ali com Afonso...

Suas mãos começaram a percorrer o meu corpo... Meus territórios... Os meus orifícios...

Ajoelhando afastou os meus lábios vaginais e introduziu neles a sua língua tesa.

Eu rebolava... Contorcia-me... Gemia... Recebendo a tortura que vinha de sua boca que ora me sugava e em outros momentos deslizava em meu clitóris a sua língua.

Meus gemidos... Meus gritos... Meus xingamentos eram uníssonos...

Afonso se extasiava com o prazer que me proporcionava me chamando de puta e de safada.

- Isso! Xinga-me! – Dizia para ele – e então continuava.

Quando finalmente me derramei em gozo na sua boca gulosa aos gritos.

- Sua safada! Estava louca para gozar com o teu macho! – Ele me disse.

Fiquei tonta... Entorpecida!

Segundos depois retribui o carinho colocando-o entre meus lábios e o sugava.

Afonso saiu do banho e quando estava menção em sair também...

- Para onde a senhorita vai? É para ficar aí mesmo! – Disse ele com uma camisinha em suas mãos.

O sorvi em minha boca, quando ele se meteu na camisinha e começou a socar em minha buceta.

Sentia as suas estocadas em meu útero e depois de um tempo, deixei o banho antes do que ele. E sabia o que queria.

Coloquei-me de quatro sobre a cama com o meu bumbum empinado, em forma de presente.

- Presente! – Falei para ele.

- O quê? – Perguntou.

- Você quer ganhar presente? – Perguntei.

Ele sabia o que estava falando...


- Não posso ouvir mais esta palavra, olha só como eu fico! – Disse ele me mostrando o seu cacete duro feito uma ferramenta.

Não demorou muito para que suas mãos me tocassem...

Não demorou muito para que seu cacete em riste me invadisse.

- Vai! Fode a tua puta branca! – Ordenava a ele.

- É isso mesmo? Estava louca não é sua safada para ter minha pica dentro de você? – Ele me perguntava.

Respondia com meus movimentos: Em reboladas sobre o seu cacete e empurrava o meu corpo de encontro ao seu.

Recebia suas palmadas em minha bunda... Em minhas coxas...

Enfiei minha mão por baixo de meu corpo e fiquei acariciando e apertando as suas bolas. Minhas investidas fizeram Afonso entrar em transe... Seu corpo vinha de encontro ao meu numa animosidade que se houvesse alguém nos assistindo ficaria com pena de mim. Mas estava adorando, pois fazia parte de sua sintonia.

- Você quer leitinho? Toma leitinho... Todinho nessa buceta gostosa! – Dizia Afonso.

E harmonizando o nosso tempo, gozamos juntos... Entregando-nos ao êxtase desmedido.

Entretanto, Afonso não saiu de dentro de mim e continuou as suas arremetidas contra o meu corpo, onde me fez gozar outra vez.

Caímos ofegantes um ao lado do outro rindo feitos dois bobos embevecidos pelo prazer. Deixei-me ali entregue e amparada a aquela gostosa sensação.

Afonso foi para o banho... Porém, não tinha nenhuma condição de me levantar dali.

Ele se deitou ao meu lado e me aconchegou em seu braço, ficamos conversando mais um pouco, quando me deu o sinal: Pegou mais uma camisinha.

Abrindo as minhas pernas invadiu a minha bucetinha outra vez...

Ele me estocava e seu prazer era desmedido. Agora invertendo as posições, com ele deitado, encaixei-me em seu corpo e comecei a cavalgar com seu membro em minha bucetinha.

Segurando o meu rosto com força, começou a me dar tapas.

- Não é disso que você gosta sua cachorra? De apanhar no rosto? - Perguntou ele.

- Cachorro! - O xinguei.

- Hoje vou castigar muito essa bucetinha! Não vou querer o teu cuzinho! – Disse ele.

- Não vai querer não? Quem não dá assistência... Abre pra concorrência! – Brinquei com ele.

- Quero presente! – Disse ele.

Então me coloquei de quatro e ele introduziu a sua tora em minha bucetinha e enfiando o dedo em meu cuzinho.

- Não quer o meu cuzinho não? – Perguntei.

- Não! – Ele respondeu.

- E o que seu dedão está fazendo aí? – Perguntei.

Ele não respondeu apenas sorriu.

- Fode o meu cu, seu cachorro! – Disse a ele.

- Falando assim... – Ele falou.

Afonso enfiou seu dedo em meu anelzinho socando em minha buceta... Adoro quando ele faz isso! E lentamente começou a sua invasão anal com a sua tora.

- Cachorro! Pervertido! Fode o meu rabo! – Pedi.

- Amo quando você me pede! – Ele me disse satisfeito.

Eu pedia para ele meter, socar... Arregaçar o meu cuzinho... Ele fazia todas as minhas vontades!

As suas estocadas foram ficando mais ritmadas e de quatro para ele, fiquei em uma posição quase sentada sobre o seu cacete atolado em meu cuzinho.

Ele comigo já não se fazia mais de contido na hora de gozar e deixava o gozo fluir em seu corpo. Seu cacete latejando meu cuzinho, enchia mais o pote de minha lascívia. E me fazia gozar, sempre seguida vezes.

Com sua pica ainda em meu cuzinho, ele deitado sobre o meu corpo, ficamos com nossas mãos entrelaçadas, como se desejássemos perpetuar aquele momento.

Já me conhecendo, foi para o banho e depois alguns instantes eu o segui.

Carinhos... Carícias... Uma boa conversava...

Já de volta a cama, com os vídeos pornôs acontecendo na tela da TV... Assistíamos como se estivéssemos em casa.

- Hoje você queria uma cachorra... Uma puta na cama. Mas estou mais para uma gatinha manhosa. – Comentei.

- Está gostoso assim... – Ele me respondeu com um sorriso nos lábios.

O que me fez sorrir também.

Colocando-me de ladinho, Afonso não resistiu a uma cena que se passava na TV e se pôs da mesma maneira. Mas o que ele adora mesmo é comer o meu rabo na posição de presente (de quatro).

O meu rabinho resistiu um pouco como das primeiras vezes, mas depois se acostuma.

Afonso estocava-me comigo rebolando e me socando em seu corpo engolindo toda a sua tora com o meu bumbum.

Dessa maneira gozamos outra vez!

Uffa! Que delícia de macho ele é! Adora me satisfazer! E eu a ele.

Infelizmente já haviam passado algumas horas em que estávamos ali. E como não era o dia de sua folga, ele ainda tinha que passar no seu trabalho.

Novamente tomamos nosso banho juntos, sem pressa... E nos arrumando.

E vestindo apenas a blusa e calcinha, penteava-me...

- Olha que delícia essa buceta branca. – Falava batendo nela.

- Você é um bobo! - Respondi brincando.

E ele apenas me observava.

O garçom tocou a campainha, enquanto ainda me arrumava.

Infelizmente tivemos que deixar o nosso cantinho, com o desejo de retornarmos em breve.

E assim me entregar outra vez para Afonso, sendo o seu presente!

terça-feira, 29 de março de 2011

DE QUATRO (ANAL)





DE QUATRO O MEU RABINHO,

AMO DAR-LHE EMPINADINHO.

PARA FINCAR A TUA TORA,

E DERRAMAR SEU LEITE COM DEMORA.

AMAMOS FUDER (NÓS MULHERES)



Somos devassas inteiramente,
Pervertidas profundamente.
Extasiadas pelo prazer,
Embevecidas em nosso ser.


Não nos entregamos facilmente,
Fazer por merecer o homem deve.
O gozo em corpos lascivos se escreve,
Para transcender reverberante.


Não gostamos do sexo básico,
Muitas vezes o que é oferecido.
Adoramos a autenticidade,
O arrepio na pele de verdade.


Sugadas apreciamos na buceta,
Com dedos percorrendo os territórios.
Fazendo-nos gemer... A boca aberta,
O cuzinho piscando faz se notório.


Divertimo-nos numa transa real,
Como presentes nos doamos no anal.
Entre gritos e gemidos sem retaliação,
Para a intensidade demonstrar o tesão.

VIOLENTAS EXPLOSÕES DE POESIA


Nossos corpos unidos nus,

Quebrando tabus.

Nossas peles em atritos,

Revelando o prazer...

Em gemidos e gritos.

Tornam-se combustão...

Na reverberação,

De todo o embevecer.

Transcendendo na magia,

Violentas explosões de poesia.

segunda-feira, 28 de março de 2011

EM NOSSO ENCONTRO


Trate-me com carinho quando me encontrar...

Em nosso encontro quero ouvir todo o enredo de teus palavrões a me excitar e a me incitar a morder o teu membro rígido.

Mas na hora h seja descarado... Subversivo... Trate-me como uma puta que acabara de pegar na rua.

Imponha-se!

- O que você é? – Pergunte-me.

- Sou a tua cachorra... A tua puta...

Mostre aos homens que me cobiçam que você é o meu homem...

O macho que penetra em todos os meus orifícios.

Faça-me entregue ao teu corpo... Mescle em mim à submissa e a domme... Gosto de ser assim com você.

Por tuas palavras dominadas... Por tua boca sugada...

A tua língua tesa em meu anel fincada, para com zelo ser mordida.

Você é o macho que me fode... És ao homem que tem o poder de me possuir...

Obstrua a minha sensibilidade... Aniquile todas as minhas fantasias devassas...

Amo quando me penetra e deixa sobre-cair o teu peso sobre o meu corpo.

Quando sinto as tuas enterradas em minha bucetinha que fica chorando pelo gozo teu...

Nossos movimentos revirando os lençóis deixando as marcas espelhadas por nosso antro de sexo...

Deixe seus rastros em minha pele branca com os atritos de tuas mãos a me bater!

Fodendo-me com prazer... Enrolando meus longos cabelos em suas mãos, encaixando em meus quadris, como fosse a tua sela.

Cavalgue-me... Espanque-me...

Sou a tua puta... A branca que ser serve como presente para você, como se fora um animal a ser abatido por tua longa ferramenta.

Sinto prazer...

Tenho prazer com a dor que percorre em meu corpo, quando sou fodida com veemência...

Com tuas palavras desordeiras penetrando o meu apertado orifício rosado.

Realizo-me quando ao transe nos entregamos a um gozo primordial e viajamos por outras dimensões desconhecidas!

Ao sentir o teu cacete latejar no mais profundo de minhas entradas, revelando a verdadeira sensação que podemos sentir encaixado ao corpo um do outro.

Aqui dentro de mim, sinto que tu és o meu homem... O que me dar prazer...

E assim serei para sempre a tua puta...

A branca que adora sentir o teu cacete:

Em minha boca gulosa!

Em minha bucetinha apetitosa!

Em meu cuzinho delicioso!

Fazendo assim uma gostosa salada sexual,

Onde misturamos desde o papai e mamãe até o anal!

domingo, 27 de março de 2011

FODE O ME CÚ



Ofereço-te minha bunda de quatro,
Para você meter a tua tora no ato.
Meu buraquinho é o teu presente,
Quero ser fodida veemente.


Sentindo-o pulsar em minhas veias anais,
Gritar contigo me xingando e dizendo ais.
- Fode o meu cú! – Digo com maestria.
Almejo essa sensação todos os dias.


O teu pau no meu rabo fincado,
Deliciando-me com o meu rebolado.
- Cachorro... Vadio... Estoca-me!
- Caralhudo... Violento... Soca-me!


- Derrame leite em meu cuzinho,
Estou com fome do teu leitinho.
Deixe o meu buraco inundado,
Por tua porra todo lambuzado.

sábado, 26 de março de 2011

MEUS ORIFÍCIOS


“Minha branca...
Não abro mão de você...
Quero fuder seus buraquinhos, bem gostoso.
E gozar em todos eles...
Principalmente no seu cuzinho adorável.
Quero comer com muita vontade...
Muita sede...
Mas primeiro:
Quero chupar todinho...
Enfiando minha língua grossa no seu orifício.
Depois comer com gosto,
Socando bem fundo do jeito que gosta.”

(...xxx...)

Também o quero...
Em meus orifícios fincado.
Possuir em cada um deles,
O teu cacete teso metido.
Para com gosto,
Desfrutar do meu rebolado.
Assim me torno puta...
Quando estou contigo:
Faço do meu corpo o teu abrigo.
Misturando nossos êxtases e gemidos.
O prato principal,
Vai da entrada até o final:
O seu cardápio predileto é o meu anal.
Sirvo-me de bandeja,
Entrego-me a você...
Pois é em teu corpo viril de macho,
Que encontro o meu prazer.

(Fabby Lima)

sexta-feira, 25 de março de 2011

ONDE SE GANHA O PÃO:TAMBÉM SE COME A CARNE

Eu trabalhava há pouco tempo naquela empresa como assessora, mas a secretária que era mais antiga no cargo me auxiliava sempre que podia em caso se houvesse alguma dúvida com relação
às normas da empresa.

Os chefes me olhavam quando passavam por minha mesa e sempre aconteciam cantadas quando me encontrava em suas salas.

Porém, com um dos diretores era diferente, ele mexia comigo. Só em lembrar o seu nome: Humberto!

Minha bucetinha fica molhadinha de tesão. E sempre me desviava de seus olhares e de suas cantadas.

No meu setor no qual fazia parte a maioria eram homens, entretanto havia uma diretora, a dona Luzia uma senhora muito simpática. Como ela estava trabalhando em um projeto, pediu o meu auxílio.

E justamente no dia de apresentar o projeto ao doutor Humberto, a Srª Luzia teve uma forte enxaqueca, e mandou um recado para que eu o apresentasse, pois estava a par de tudo.

O doutor Humberto não ficou nem um pouco reticente, já que o andamento do projeto teria que passar primeiro por seu crivo para depois ser apresentado aos demais diretores.

Por isso, que não hesitei em ajudar a Srª Luzia. Naquele momento era ela quem precisava de uma ajuda.

Como o material do projeto estava em sua sala e com a sua permissão, não foi difícil ter acesso.

O momento da apresentação chegou, quando o doutor Humberto me chamou a sua sala.

Cumprimentando-o formalmente e pedindo alguns instantes para que pudesse organizar o material sobre o projeto da diretora.

O olhar dele era fixo e observador em minha direção.

Um pouco sem jeito me organizei, mas a minha timidez no momento deu margem ao tesão, enfim, com mais firmeza expus o projeto da mesma maneira, ou melhor, do que a sua mentora.

O doutor Humberto, ainda sentado elogiou a minha desenvoltura diante de um fato novo, por eu ser muito jovem e ter força de vontade. Porém, sabia aonde ele queria chegar.


Não sei o que me deu no momento, levantei a minha perna e coloquei o meu pé sobre o seu colo, direcionando a ponta do meu sapato para a sua virilha. E deixando a mostra a minha calcinha e parte de meu bumbum.

A maneira de me olhar dele, já me devorava e diante de minha atitude, ele queria me penetrar de qualquer maneira.



O doutor Humberto começou alisar o seu cacete por cima da roupa, e entendi muito bem aquele recado: ajoelhei-me a sua frente, quando ele começou a me acariciar levantando a minha saia e tirando a minha blusa, expondo os meus seios.

Não resisti diante daquele volume e cai literalmente de boca, naquele membro louco por um delicioso boquete.

Doutor Humberto gemia baixinho, para que não levantássemos suspeitas.

- Nossa que homem delicioso! – Eu dizia.



Não demorou, para que ele tirasse a minha calcinha e me fizesse sentar em cima daquela tora, ensandecida ansiosa por me invadir.

Cavalgava, igual a uma puta montada em seus quadris e ele mordia os lábios, pois a nossa transa tinha que ser sigilosa.


Para mudar um pouco a minha posição. De costas para ele, finquei o meu cuzinho naquele cacete teso...

- Puta... Dando o cu para o diretor em pleno expediente! – Falava ele me socando.

- Isso... Xinga a tua cadela... Há muito tempo que desejava fuder com você! – Dizia para ele.



Doutor Humberto arremetia o seu corpo de encontro ao meu bumbum branco, sentia suas bolas em minhas carnes.

Na hora de dar eu sou uma puta mesmo, e lambia os meus seios, envaidecendo mais o meu tesão... A minha volúpia com a sua tora atolada em meu cuzinho.

Levantando-se, o doutor Humberto me colocou sobre a sua mesa e de uma só vez invadiu o meu rabinho já rosado pelas suas investidas...

Acariciava os meus seios e tentava conter os gemidos que emanavam de minha alma. Mas eram completamente incontroláveis.

E então, o doutor Humberto iniciou a massagem em meu clitóris, penetrando os seus dedos em minha buceta.

- Esse homem realmente sabe fuder uma fêmea ávida por gozo como eu! – Pensava.

Não demorou muito...

E suspendendo o meu corpo de encontro ao seu, gozei tentando conter os meus ais e gemidos.

Gozei deliciosamente recebendo seu cacete e seus dedos em minhas entradas.


O doutor Humberto, colocou-me de quatro e arremeteu outra vez em meu cuzinho... Inundando-me com o leite que emanava de seu cacete.

Depois de gozarmos, ele me acompanhou em seu banheiro privativo para que pudesse me recompor rapidamente e não levantar a atenção dos demais funcionários.

Depois de refeitos, Doutor Humberto acionou a sua secretária e disse que me ajudasse no que fosse possível para que o projeto de sua colega fosse apresentado para os demais diretos.

Outra vez sozinhos em sua sala, o doutor Humberto me propôs um pacto de silêncio e assim viveríamos mais momentos iguais e até melhores como aquele.

Como não sou boba, aceitei prontamente e assim quando aparece uma oportunidade nós transamos em sua sala ou quando fazemos uma esticadela na hora do almoço em seu carro ou depois do expediente para o motel.

Nada melhor do que fuder com quem nos desperta o tesão!

quinta-feira, 24 de março de 2011

LOIRINHA SAFADA


Gosto do meu lado exibicionista,
Quando vou caminhando pela pista.
Consumindo-me vão os olhares,
Sinto-me uma destruidora de lares.


Homem gosta de mulher assim,
Que seja atraente desde o início.
Só em enxergar provoque o seu vício,
E que lhe dê prazer até o fim.


Para as mulheres casadas sou a tentação,
E aos seus maridos a doce perdição.
Elas ficam com medo de desviá-los,
Eles aos meus seios loucos para chupá-los.


Desfilo o meu ar inocente de loira safada,
Os homens me reconhecem mesmo sendo recatada.
Sabem quando a mulher leva jeito para puta,
E ficam para ver quem leva a melhor nesta disputa.


Vizinhos ficam sem jeito, quando me vêem com alguém,
Logo pensam que um caso ele comigo já mantém.
Mas transar em casa isso não faço, não moro em motel,
Prefiro ir para um lugar neutro onde eu possa armar escarcéu.


Em um quarto que não seja o meu gritar,
Gemer até quem está a metros de distancia escutar.
E ficarem cientes que estou sendo bem servida,
E por meu macho inteiramente mais do que fodida.


Fazer com que os outros ao lado de fora,
Sintam vontade de fazer um sexo selvagem.
Provar da mesma intensidade de minhas loucuras,
E degustar de altos gozos em mesma voltagem.


Desfilo o meu ar inocente de loira safada,
Os homens me reconhecem mesmo sendo recatada.
Sabem quando a mulher leva jeito para puta,
E ficam para ver quem leva a melhor nesta disputa.

MEU GOZO



Meu elixir...

Minha busca pelo prazer.

Em corpos misturados,

Almas no momento entranhadas.

É só aquilo ali e mais nada.

Meu gozo alimenta ao meu corpo,

Meu gozo não trás saciedade a alma.

Por que toda vez tem que ser assim?

Devaneios em poucos instantes,

Sentir cacetes em minhas entranhas,

Toda via seus membros pulsantes.

Sou uma máquina de êxtase,

Entrego-me em qualquer fase.

Entrego-me a minha personagem.

Sendo meretriz em pleno sexo,

De volta à realidade:

Pergunto-me onde estará o nexo?

Por onde andará a essência de verdade?

terça-feira, 22 de março de 2011

QUANDO A MULHER É PUTA, NADA A IMPEDE DE SE REALIZAR


Marlon e eu nos conhecíamos há algum tempo... Para falar a verdade a pouco mais de um ano.

As suas investidas... O seu assédio sempre direto, porém, fazia certo desdém dele, tanto que deixou de me ligar.

Outro dia, estava sozinha em casa, recordando-me de nossas conversas... As suas tentativas a me levar para sair e eu ali querendo tanto a companhia de alguém.

Enfim, percebi que o Marlon fazia falta!

Alguns dias se passaram e para a minha surpresa, em uma noite sem sono, ao abrir a minha caixa de e-mail, com o que me deparo: com o seu contato, perguntando se me lembrava dele.

Depois de tanto tempo, pensei que seria coincidência demais!

Momentos depois encontrei a caderneta onde havia anotado o número de seu telefone, no entanto, nunca liguei, era ele quem me ligava sempre.

Tentei o número do celular e nada. Estava desligado!

Mais tarde tentei novamente e a pessoa não atendeu.

Pela manhã, pensei em tentar pela terceira vez e o fiz, quando a outra pessoa atendeu me avisando que o número não era mais de Marlon.

Só restava a única opção: Ligar pra o número do trabalho, o que eu fiz na manhã seguinte.

Com a cara e a coragem disquei a combinação de números sobre o teclado do aparelho telefônico.

A outra pessoa atendeu, pedindo um momento que iria chamá-lo.

- Uffa! Então ele ainda está por lá! – Pensei.

Ao atender ao telefone, a primeira coisa que fiz foi me identificar... Porém, ele já não lembrava mais quem era. E comentei sobre o e-mail.

Então, ele achava inacreditável a minha ligação e ficou muito surpreso.

Horas ao telefone até que um dia marcamos de nos encontrar. Mas eu estava naqueles dias chatos que toda mulher fica uma vez por mês.

Marlon disse que não se importava. Mesmo sem jeito confirmei o nosso encontro no mesmo dia em que ele sugeriu.

O dia do nosso encontro chegou. E para começar, ligou me avisando que o carro estava com problemas e que viria me pegar de moto.

- Fazer o quê? – Perguntei pra ele.

Nada contra este veículo de locomoção, mas acho um pouco inseguro apenas isso.

E para completar o dia estava meio chuvoso. Só em pensar... Melhor deixar pra lá!

Enquanto o esperava, mil coisas se passavam em minha cabeça, quando o vi se aproximar. E depois caminhamos de encontro a minha aventura: sentar na garupa da moto.

Devidamente protegida pelo capacete, sentei-me! Uma sensação nova estava para desfrutar.

Ele sempre muito paciente, colaborava para que ficasse bem à vontade. Mas quando acelerou a moto, impossível não pedir para que tomasse cuidado!

Sentia-me tão diferente, parecia outra pessoa dentro de mim!

- Marlon entra no primeiro lugar que encontrar! – Gritei para ele com a minha voz abafada pelo capacete.

Ele não me atendeu, pois já havia escolhido para onde me levar.

E quando chegamos quem disse que eu tinha pernas para descer?

- Faz de conta que você está em um cavalo! – Explicava ele.

- Mas onde estavam minhas pernas que eu não sentia? – Perguntava.

Ele ria com meu jeito desajeitado.

Finalmente ao subir a escada que dava para o nosso apartamento, ouvi um barulho de ferramentas...

- Tem alguém aqui, trabalhando do outro lado da porta! – Disse a ele.

- Você tem razão! Posso deixar essa porta aberta? – Quis saber ele.

- Pode sim! – Respondi!

- Sua safada! Quer que os outros escutem você sendo fodida. – Disse ele me agarrando.

Ele encheu sua boca com meus seios...

- Que seios são esses? – Perguntava.

- São meus. – Respondi brincando.

- Que delícia mulher! – Ele falava.

Suas mãos percorriam o meu corpo languido, jogado na cama.

E assim tirou a minha roupa em meio as suas carícias.

Por último, retirou minha calcinha, mas no fundo estava sem jeito, por estar menstruada, mas ele não estava nem aí para o evento.

- Cuidado! Estou usando OB! – Eu disse.

- Eu sei! Estou vendo aqui! – Respondeu.

- Tudo bem! – Respondi.

- Agora não está mais! – Falou puxando o absorvente interno.

- Você é louco! – Disse outra vez.

Para Marlon era a coisa mais normal transar com uma mulher menstruada. E puta para ele era ser assim, dar para o seu macho sempre, independente desses dias ou não.

Ele puxava meus cabelos, batia em minha bunda, revirava-me de um lado para o outro, chupava o meu cuzinho... A minha buceta...

Segurava o meu rosto com força e me batia.

O seu pau invadiu a minha boca... Entre os meus lábios eu o sugava...

- Que delícia de boca... Que boca é essa mulher? Adorei! – Ele não cansava de me elogiar.

Meus gemidos podiam ser ouvidos do outro lado da única porta que nos separava de outras pessoas. E nós dois sabíamos disso. Tínhamos essa consciência!

Com o uso da camisinha, ele invadiu a minha buceta, estocando-me com força... Quando iniciamos uma sessão de gritos, com barulho vindo do lado de fora do quarto, estava concentrada em sentir e dar prazer, mas também as vozes que vinham lá de fora me excitavam ainda mais.

Puxando os meus cabelos, Marlon me colocou para cavalgar sobre o seu cacete.

- Ai delícia! Gostoso! Puta que pariu! – Xingava cavalgando com a sua pica fincada em minha buceta.

- Você está ouvindo as vozes no lado de fora sua puta? Gosta disso não gosta? – Perguntava-me ele.

- Adoro, quando as pessoas sabem que estou fudendo e sendo fodida por um macho delicioso! – Respondi.

- Vai sua piranha! Fode o teu macho! – dizia ele bem alto.

Enquanto cavalgava sobre o seu corpo, Marlon me xingava, ganhava palmadas em minha bunda, coxas e rosto.

Meu gozo veio eminente, enraizando-se em meu corpo, dando-me uma descarga elétrica.

- Fica de quatro! – disse ele.

Ele adentrou minha buceta e me estocava com força.

- Fode minha buceta! Com força seu cachorro! – Dizia para ele.

- Era pica que você queria! Então é pica que vai levar nessa buceta! – dizia ele me estocando com mais força.

- Bate! Bate na tua cachorra... – Dizia para receber suas palmadas com mais força.

Marlon começou a gritar anunciando o seu gozo, nossa como ele gritava ao gozar. E é isso uma das coisas que eu gosto em um macho, que ele demonstre com todo o seu corpo que está gozando, mostrando para a fêmea que está ali ao lado está lhe dando o merecido prazer.

Caímos molhados de suor em cima da cama, e com meus líquidos escorrendo em minhas coxas pelos lençóis.

Minhas pernas estavam bambas pela aventura na moto e depois de todo o furacão de nossa transa... Achei melhor ficar quietinha...

Tomamos uma água para recuperarmos o fôlego e pedi um achocolatado, sou viciada em leite com chocolate.

Conversa vai e conversa vem... Não tive nem tempo de tomar o leite, quando Marlon me encheu novamente de suas carícias e pegando um óleo de massagem corporal de sabor de menta com chocolate, passou em seu cacete e me deu para chupá-lo. O sabor não era lá essas coisas, mas depois foi passando.

Com um pouco em sua boca, lambeu a minha bucetinha, que sensação de quentura me proporcionou.

Novamente de quatro, meteu novamente em minha buceta, metendo o seu dedo em meu anelzinho...

- Isso! Mete o dedo no meu cu! – dizia para ele.

Gritava feito uma piranha... Uma vagabunda!

Marlon parou e retirou de sua mochila, um consolo... Meus olhos brilharam quando viram aquilo.

Eu chupava o consolo, quando tinha na buceta o seu cacete.

Depois Marlon iniciou a sua invasão anal... Seu cacete entrou me rasgando.

- Seu puto! Você está fudendo o meu cu! Vai! Não para não! Fode logo esse cu! – Gritava para ele.

- Nossa! Que mulher gostosa! – falava ele. – Que cu gostoso! Apertado! – Continuou.

Peguei o consolo e pedi para que colocasse em minha buceta já babadinha...

Tinha duas picas em meus orifícios e rebolava atolada nelas.

Marlon me fodia literalmente...

- Não tem força não? Bate porra com mais força! Nem parece que é homem! – Gritei com ele.

Ele atendia tudo o que falava.

- Fode o meu cu... Vai meu macho... Fode o meu cu... Caralho! – Gritava feito uma louca, recebendo o seu mastro em meu anelzinho.

De repente, o barulho e as vozes do lado de fora cessaram... Mas continuamos com a mesma empolgação.

- Ai que mulher é essa? Que cu é esse? Vai ser meu agora? – Marlon me perguntava.

- Eu sou a tua puta! A cachorra... A cadela branca... Que fode contigo até mesmo menstruada! – Dizia para ele.

Ao proferir essas palavras, ele começou a gritar... Estava entrado em alfa... Sentia o seu cacete latejar em meu cuzinho derramando toda a sua porra.

- Que mulher é você? – Quis saber ele. – Parece que você não existe? Mas como se está aqui comigo? – Perguntava ele.

Realmente, acho que mexi em algum lugar de sua cabeça, aliás, das duas.

- Você é toda gostosinha... Toda docinha... Toda branquinha... – Delirava ele.

Não acreditava no que estava acontecendo... E para nos recompor, nada melhor do que uma conversa e comentar sobre o barulho e as vozes que cessaram ao lado de fora.

- Vai ver que o homem e a mulher que ali se encontravam, resolveram ir foder também! – Brinquei com ele.

Não resisti ao chocolate que me esperava!

Um pouco mais de conversa, infelizmente pelo horário, precisaríamos ir embora e então tomamos um banho delicioso repleto de carinho.

Não tínhamos pressa de sairmos dali, principalmente eu, pois teria que sentar novamente na moto.

O momento menos aguardado chegou, e partirmos de volta.

Marlon me deixou bem próximo de casa, pois também era seu caminho.

Outro encontro assim... Será que ainda vai rolar?

DESEJOS DE UMA FÊMEA



A chuva cai fina lá fora e aqui dentro o meu sexo aflora. Arrepiando não somente a minha pele, mas também os meus sentidos.

O vento entra de mansinho pela janela tocando o meu corpo exposto, trazendo a sensação da tua língua a passear em carícias pela minha pele clara.

Como tuas mãos negras a segurar as minhas se entregando a mistura que nos completa, que nos dá tesão!

Quero-te macho potente... Igual a um garanhão puro sangue, para me cobrir tal qual a tua égua.

E me fazer sentir o sexo encaixando em meu corpo, puxando os meus cabelos... Xingando-me... Pronunciando palavras sem sentido.

Quero tudo de você... Quero tudo com você!

Realizar as minhas fantasias mais loucas e necessárias...

Possuir a tua língua... Apertá-la com meu cuzinho!

O teu mastro teso em minha buceta a mordiscá-lo!

Na claridade assistir o teu cacete achocolatado a invadir as minhas carnes brancas, deixando-a rosada com o atrito de teu corpo.

Estou com vontade... Saudades de sentir o teu peso de encontro ao meu... As pancadas de tuas mãos sobre a minha bunda, coxas e rosto!

Tenho a consciência do teu tesão...

Uma branquinha sempre é desejada por um negão!

Sei que gostas de me ver rebolando a espera de tua invasão...

De ouvir os meus gritos quando me estocas... Nos devaneios de teus movimentos de homem macho e viril!

Isso que você é:

Meu homem gostoso!

Meu macho delicioso!

Que me sabe foder... Que encontrou as chaves que abre cada um de meus cadeados!

Todas as vezes que nos deitamos, é um segredo que desvenda... E me faz ser exibicionista...

Que aperta todos os meus botões... Fazendo-me ser tua puta... A cadela em teu cio!

Por isso, desejo-te nesta manhã de outono... Com a chuva fina caindo lá fora...

Querendo sentir o teu cacete a latejar dentro de mim... Dentro de meus orifícios a me banhar com o teu e o meu gozo misturados.

Pintando uma nova nuance de êxtase...

Com as nossas áureas entrelaçadas e brilhantes!

Estes são os desejos de tua fêmea branca...

domingo, 20 de março de 2011

QUERO TUDO COM VOCÊ


Quero tudo com você...
O teu corpo ao meu a arremeter.
Desvendar fantasias,
Degustar de delícias.


Sinto que este é o momento,
Seja eternamente o meu divertimento.
Entrego-te a minha carne branca,
Espanque as carnes de minha bunda.


Faça parte do corpo que envolve a lascívia,
Serei a tua puta com primícias.
Contigo sendo o meu negro, o vadio...
Que me faz entregar-me ao cio.


Presenteando-o com cada gozo meu,
Deliciando-me com todos os êxtases seus.
Misturados aos nossos gritos e gemidos,
Onde não haverá desejos reprimidos.

SURPRESAS NO ESCRITÓRIO DE ADVOCACIA (GANG BANG)


Caro leitores, meu nome é Carla...

Essa história aconteceu há algum tempinho.

Estava em plena condução, quando conheci o Roberto, um advogado.

Ao entrar no ônibus observei o seu olhar em minha direção, como se estivesse me seguindo.

Sei que meu corpo chama a atenção dos homens na rua, por eu ser morena, cravo e canela e com minhas curvas acentuadas, mas eles não têm disposição em se aproximarem.

No entanto, notando que o assento ao lado dele estava vago, não pensei duas vezes, pedi licença e me sentei e prontamente iniciando uma conversa.

E notando que ele era um mulato delicioso, passei o número do meu celular e assim pudesse me ligar.

Mesmo sendo noiva, adorava transar com homens desconhecidos.

No dia seguinte, Roberto me ligou dizendo que estava em seu escritório e me convidou para que fosse visitá-lo.

Aceitei o convite no mesmo instante. E me passando o endereço, em pouco mais de uma hora estava em frente ao prédio.

Fui trajando um vestidinho preto básico e uma sandália alta.

O porteiro ficou me observando enquanto esperava pelo elevador.

Quando finalmente cheguei ao seu escritório, imaginava que Roberto me receberia sozinha. Mas ele não havia comentado de seus sócios: um moreno, que se chamava Dênis e um nisei Thoshiro, nem sei se este era nome ou sobrenome.

Os rapazes foram muito cordiais e super educados comigo. Mas sabia que Roberto não me convidara para estar ali apenas para conversarmos.

Ainda no telefone havia me dito que estava sozinho e que o movimento no escritório estava fraco.

E no caminho imaginava o que poderíamos fazer sobre a sua mesa de trabalho. Ou seja, a minha bucetinha estava toda molhada e pulsando de desejo por uma deliciosa pica de um mulato e chegando lá, encontro mais duas de brinde.

Não me fiz de rogada, e enquanto conversávamos os instigava cruzando e descruzando minhas pernas para que eles notassem todo o meu fogo.

Como os rapazes só me olhavam com aquela cara de quem estava com fome, mas com o receio de fazer o pedido ao garçom, prontamente me servi.

Dispus-me de pé no meio da sala entre eles, coloquei minhas mãos na cintura por baixo do vestido e tirei a minha calcinha empinando o meu bumbum. E olhando para cada um deles vi a reação.

Os três rapazes não acreditavam na cena que estavam presenciando.

Dênis correu passando pela ante-sala e fechando a porta principal colocando a placa de fechado.

Fui até cada um desafivelando os seus cintos e colocando os cacetes para fora já tesos por toda aquela situação.

Alisando os seus cacetes morenos, e abaixando um pouco o meu corpo, empinando o bumbum para que os outros tocassem, chupei um por um, sentindo os cacetes molhados pelo tesão.

Terminei de tirar minha roupa, jogando o vestido para um canto da sala. Estava pronta a servir três machos de uma única vez.

Subi na mesa e fiquei de quatro, enquanto sentia mãos e línguas a passearem em meu corpo, dedos a me penetrarem.

- Fode minha buceta Roberto! – Pedi a ele.

Ele terminou de tirar a roupa e assim os outros dois também fizeram, ficando os quatros nus em plena putaria.

Enquanto Roberto me fodia a buceta, eu chupava um e punhetava o outro. Não demorou muito para que eu gozasse recebendo aquela rola em minha bucetinha que é viciada por aventuras loucas!

Roberto me estoca com força...

Dênis se deitou ao chão, e eu sentei com a minha bucetinha sobre o cacete dele e Thoshiro veio me penetrando por trás, fazendo assim uma DP sensacional.

Roberto se ajoelhou para que pudesse punhetá-lo, que delícia de trio...

- Um homem mais gostoso do que o outro. – Dizia aos três rapazes

Estávamos enlouquecidos pelo prazer, pelo sexo, pela luxúria entranhadas em nossos corpos.

Minha bucetinha latejava, meu cuzinho piscava com cada movimento que faziam... Com cada estocada que eu recebia.

- Fodem! Arrombem o meu cuzinho! Arregacem a minha buceta... – Eu falava com eles.

- Sua puta! É disso que você gosta! Vai receber a porra de três machos... – Dizia-me Roberto batendo em meu rosto.

Dênis e Thoshiro concordavam com ele me dando uma surra com suas picas dentro do meu anelzinho e de minha buceta.
Gozei como uma puta com meus buraquinhos preenchidos!

Senti em tempos diferentes as rolas ejetarem seus líquidos em minha buceta e em meu cuzinho, inundando-me de leite, fazendo os dois cacetes pulsarem dentro de minhas entradas.

Toda aquela situação excitara ainda mais Roberto assistindo seus colegas a me possuir em uma DP.

Então, Roberto se sentou ao chão, e fez com que eu sentasse sobre a sua rola que era a mais grossa e a maior de todas.

Tive minhas pregas literalmente rasgadas pelo seu cacete em tamanho descomunal.

Mas ao senti-la entrar, rebolava como uma piranha dando o cu pela primeira vez.

- Vai tesão! Fode o meu cu! Adoro receber uma pica grande em meu rabinho. – Falava.

Naquele instante, Dênis e Thoshiro serviam suas cobras em minha boca, revezando-se... Enquanto, Roberto arremetia o seu corpo de encontro ao meu bumbum...

Sua rola entrou fundo, batendo as bolas em minhas carnes... Suas mãos me apertavam os seios como se quisesse arrancá-los...

Tinha momentos em que me tocava, com toda a excitação que percorria em meu corpo...

Gozei fazendo o meu cuzinho a apertar o seu pau como se desejasse parti-lo em dois!

Quando em um movimento mais brusco, Roberto gozou outra vez, inundando o meu cuzinho com a sua porra.

E logo em seguida, Dênis e Thoshiro me deram um banho me molhando com o sêmen que saia de suas mangueiras.

Nunca imaginei viver uma surpresa dessas em pleno escritório de advocacia.

Aproveitamos mais o dia prazeroso que se apresentava.

Os três rapazes e eu...

Em um dia de muito gozo e satisfação a quatro!

sábado, 19 de março de 2011

OFEREÇO-TE



OFEREÇO-TE TUDO DE MIM...
NO PRAZER QUE NÃO TEM FIM.
FEITO UMA PRESA A SER ABATIDA,
CONTIGO TER A MELHOR METIDA.


OFEREÇO-TE TUDO DE MIM...
NO PRAZER QUE NÃO TEM FIM.
O MEU BUMBUM BRANCO EMPINADO,
PARA NELE POSSUIR O MASTRO FINCADO.


OFEREÇO-TE TUDO DE MIM...
NO PRAZER QUE NÃO TEM FIM.
O MEU CU PARA SER ARROMBADO,
E POR TEU LEITE GROSSO INUNDADO.

VOCÊ ME DÁ TESÃO


Você me dá tesão

Você me dá tesão...

As tuas palavras me enchem de tesão...

Fazem com que eu fique molhada, o clitóris teso, pegando fogo... Intumescido pelo desejo.

Quero-o aqui comigo... Saciando todas as minhas vontades.

Fudendo-me com esmero os meus buracos... Deixando o meu cuzinho arrombado!

Quero fazer acrobacias em teu corpo, receber carícias de tua língua provando os meus sabores.

Estou aqui em excitação... Desejando a tua rola grossa a me invadir... A arremeter de encontro a mim, sem o menor pingo de decência.

Não quero respeito, quero e gosto de ser tratada como uma puta, como se fosse uma qualquer que você pegasse e depois deixasse de lado.

Mas sinto a tua falta... A ausência de tua companhia a me dar carinho depois do gozo.

É assim... Tão evidente e tão explícito as reações em meu corpo: A minha fragilidade e a minha força.

Contigo quero saciar toda a minha fome... Trabalhar em todos os pontos o que há dentro de mim.

Realizar com mais precisão as nossas loucuras... Os nossos êxtases em delírios como se tivéssemos tomados por algo que pudesse evidenciar o nosso prazer.

São assim os momentos que estamos juntos, repletos de imagens... De visões eróticas... Mais do que explícitas, a fazer inveja ao melhor casal de atores de filmes pornográficos.

As cenas que protagonizamos deixam na realidade a sua perfeição o sexo!

É assim que deve ser cada ato, feito com excelência... Com luxúria... Com o pecado incrustado em nossos corpos, nos fazendo suar pela precisão de nossos movimentos sempre mais cadenciados.

O primeiro gozo é apenas a entrada para o prato principal, onde degustamos tudo com toda excitação da primeira vez...

Onde demonstramos a voracidade pelas embalagens de camisinhas jogadas ao chão...

A lascívia em meus gritos... Em meus gemidos... Em meus sussurros...

A possibilidade de outros estarem nos ouvindo, aflorando o meu lado exibicionista, fazendo com que outras mulheres desejassem estar no meu lugar, querendo ser acometidas pelo mesmo tesão... Querendo ter seus orifícios arrombados pelo macho que comigo ali está!

A tua voz a me excita cada vez mais!

A bagunça que fazemos em meio aos lençóis...

A visão de nossos corpos encaixados no reflexo dos espelhos, ao mesmo tempo sendo a protagonista e a voyeur da cena.

O teu cacete negro em minha buceta espetado, estocando... Batendo... Amaciando o bifinho de carne branca.

A tua tora negra a me rasgar o cuzinho... Indo até o fundo... Com as bolas batendo em minha bunda.

O cheiro de sexo a exalar pelo quarto... A essência de nossos corpos...

Quero sempre viver essas peripécias, reviver delícias que o teu corpo possui.


Você me dá tesão...

sexta-feira, 18 de março de 2011

PARA SEMPRE: PUTA... SAFADA... PIRANHA...



Quero saciar minha fome de você...

Meu corpo grita e reclama a expansão em meu tesão.

O teu desejo causa em mim tamanha reação, como rastilho de pólvora, que vai incendiando cada poro em minha pele.

- Ofereço-te todas as minhas entradas!

Meu sexo molhado anseia pelo teu entre minhas pernas... Em minha boca... Em meu cuzinho.

- Venha! Foda o meu cu!

Penetre o meu buraquinho... Arrombe o meu orifício...

Dilacere cada pedaço... Torturando-me sem um pingo de pena.

Puxando-me os meus cabelos, montando-me como a uma égua.

- Bata-me com vontade... De mão cheia!

Deixe a minha pele branca roxa com a palma de tua mão... A tua marca em meu rosto...

- Mostre-me quem realmente domina a situação!

Pois eu gosto de sentir a tua força de macho, que sabe comer uma fêmea como ninguém!

- Invada a minha buceta... Morda o meu clitóris... Faça escorrer o sangue... Seja um vampiro a sugar todas as minhas forças.

Pois sou da maneira que tu desejas: Mulher para comer com mil talheres em fino trato!

Desejo contigo realizar as minhas e as tuas fantasias, sendo cúmplices de um amor moderno, com regras e várias transgressões a um relacionamento monogâmico!

- Seja o meu macho em todos os sentidos!

Injetando a música... A melodia... O rock em meus ouvidos.

Quero o som de nossas vozes misturadas...

A sinfonia de nossos gemidos...

A harmonia de nossos palavrões mais depravados!

Orquestrados por tua batuta grossa e negra...

Você sendo o regente de nossos compassos em espasmos latejando em minha buceta, em meu cuzinho...

E fluindo lactente entre meus lábios finos.

- Faça-me para sempre: Puta... Safada... Piranha...

Nossos contrastes se misturando, formando uma nova nuance de cores com o movimento...

Sabendo disso... Do que eu gosto, sabes muito bem me provocar...

Atiçar as reações em meu corpo!

- Homem deve ter pegada... Ousadia... Atitude...

Quero o teu corpo assim... A cor que sempre me perturba, que não me deixe dormir.

Desejando de todos os gozos ao bel prazer usufruir!

Quero ser para você a maior de toda a rameira, entregar-me em qualquer lugar...

Na cama, na mesa, no teu local de trabalho... Ou na sala de jantar.

O que mais importa é a nossa vontade de se doar.

- Faça-me para sempre: Puta... Safada... Piranha...

E assim para sempre te amar!

quinta-feira, 17 de março de 2011

PRESENTE (FAÇA DE MIM A TUA MERETRIZ)


Minha carne branca quer o atrito da tua...

As suas investidas contra o meu corpo... O toque... O atrito...

Deixando o meu sexo totalmente úmido.

Quero me entregar... Ser o teu presente...

Sentir o teu mastro de encontro as minhas carnes a me rasgar de êxtase.

O meu corpo transpira de desejo por você...

Por suas estocadas... Pelos pingos do teu suor misturados aos meus.

Sentir delírios em nossos atos insanos... Em nossas posições sexuais,

Quando com ênfase me penetras por trás.

Sabes que eu gosto disso, do inusitado... Sexo inflamado.

Conheço o que te leva à loucura, o que faz o teu mastro ficar teso,

Quando me coloco de quatro e me mostro como um cordeiro indefeso.

Minha carne branca com a cor de sua pele fazendo o contraste,

A minha buceta inchada pulsando, desejando ser invadida.

O cuzinho piscando querendo por ele fazer a pica engolida,

Até senti-lo em meu anelzinho serelepe e latejante.

Gosto de ser o teu presente, amo ser a protagonista de tuas putarias.

Cavalgar sobre o teu mastro... Ser a tua amazona,

Por tua boca ser chamada a maior de todas as vadias.

Contigo sou a meretriz com apuro de todas as zonas.

Adoro o teu sexo!

Sentar sobre a tua barra de ferro, tê-la fincada em meu orifício,

Pois é nela que me acabo, que o meu tesão sacio.

Quero violência em teus atos... Quero que sejas despudorado.

Quero ter em minha boca o teu sabor... Quero-o tanto com todo louvor.

Faça de mim a tua meretriz: Pegue-me pelos cabelos,

Amarre-me... Sadomise-me... Como sempre quis...

Faça-se a tua piranha... A puta... A rameira que enche a tua cama.

Certifique-se de minha capacidade... De minha perversidade...

Surpreenda-se com a de minha devassidão...

Quero beber todo o teu gozo até me levar a exaustão!

terça-feira, 15 de março de 2011

QUERO A TUA TORA A ME INVADIR




Sinto saudades de você...
Tenho tesão por você...
Quero sentir a tua tora a me invadir...
Teus instintos a me persuadir.

A rasgar-me por completo... Fazendo-me sentir dor...
Sabes eu não gosto de lubrificante para amenizar o ardor.
Prefiro sentir cada centímetro a me penetrar...
Amo essa sensação que faz cortar o ar...

Prender a respiração, para sentir mais a emoção.
Você sabe me fazer mulher...
Você sabe como me dar prazer...
Sem a tua presença, se faz reprimido o meu tesão.

Não desejo um homem qualquer...
É no teu êxtase que almejo renascer.
Preenchendo meus orifícios,
Alimentando... Dando gás ao cio.

Seja de todas as formas como for,
Às nossas vontades estarei ao dispor.
Amo o teu jeito de fazer sexo anal,
De todos eles é primordial.

Contigo me xingando, a tua cadela,
De quatro com veemência, a mais bela.
Tornando-me o teu presente,
O gozo pleno é o que se sente.

NO SEXO: BATE QUE EU GOSTO


Meu corpo exposto...
Para o delírio de seu bel prazer.
O que mais pode acontecer?
- Bata-me que eu gosto!

Tocando-me as tuas mãos,
No sexo tudo é permitido.
Em quatro paredes, nada proibido,
Encha de êxtase nosso tesão.

Uma chave de pernas me dê,
Enrosque-se em meus cabelos.
Envolvendo-os como um elo,
Instigue o meu prazer.

A outra mão livre...
Faça-me sentir com força o atrito:
Arranque de minha alma o grito.
No instante não seja breve!

Com a trilha sonora de seus palavrões,
Quero teus xingamentos e sermões.
Despeje a tua ladainha sobre mim,
Diga que sou uma puta e é assim.

Mostre-me que sou a tua cachorra,
E espete com afinco o teu mastro.
Em nosso palco tu és o astro,
Faça que com meu gozo quase morra.

Tão imensurável e sem fim.
Sou uma cadela branca no cio,
Pronta para servi-lo.
A luxúria expandindo-se em mim!

domingo, 13 de março de 2011

SUBMISSÃO


O TEU OLHAR ME SUBJUGA,


MAS É ELE


QUEM ME ABRIGA...


QUE ME FAÇO SUBMISSA AO TESÃO,


AFLORANDO NA INTENSIDADE,


SENTIR O GOZO COM VERDADE


EM MEU CORPO.


AS ESTRELAS CINTILAM


QUANDO NOSSAS ALMAS SE ENCONTRAM


SEM O TOQUE DE NOSSAS MÃOS...

sexta-feira, 11 de março de 2011

REALIZEI MEU SONHO DE CONSUMO: MÉNAGE À TROIS


Afonso e eu, apesar de nos completarmos na cama buscamos sempre uma novidade.

E a nossa mais quente, foi convidar Rodrigo, o seu primo para compartilhar de nossas brincadeiras.

Confesso que mesmo estando no maior tesão, por ser o recheio entre dois homens negros, encontrava-me um pouco apreensiva devido a fama dos homens negros.

Como todos sabem sou muito branca! Mas parecendo uma vela!

Afonso e eu chegamos primeiro ao motel marcado. E logo Rodrigo nos ligou avisando que chegaria um pouco depois, devido estar preso no trânsito.

Afonso aproveitou para informar o número de nosso quarto, e que já havia avisado na portaria de sua chegada.

Tudo estava certo entre nós três.

Esse atraso de Rodrigo veio mesmo a calhar, já que estava um poço de ansiedade.

Antes de Rodrigo chegar, não resistimos e começamos algumas brincadeirinhas no chuveiro...

Após algum tempo, ouvimos um barulho vindo da porta, Rodrigo acabara de chegar.

E nos vendo ali tão à vontade, foi logo se despindo sem alguma cerimônia.
Já que estava ali, agora não poderia voltar atrás.

Afonso e Rodrigo me trataram muito bem...

Os dois me deram um banho de língua...

Suas bocas passeavam em meus seios... Em minha buceta... Em meu cuzinho...

Afonso metia a sua língua em meu cuzinho e eu a apertava com o meu anelzinho.

Afonso adora que eu faça isso com ele.

Rodrigo se deliciava com minha boca em seu cacete...

-Ai que delícia de dois negros me fudendo! – Gritava para os dois.

- Sua branquela você vai saber o que é dois negros te rasgando! – Falava Rodrigo.

- Eu quero! – Dizia para os dois.

Afonso era muito mais carinhoso, mas adorava receber a pegada forte sem escrúpulos de Rodrigo.

Aquilo atiçava a minha libido e eles sabiam que eu adorava.

Afonso então se sentou e me colocou em seu colo, sua pica grossa se resvala em meu corpo, em minha bucetinha branca como se me masturbasse. E rebolava sobre ela...


Não demorou muito para que ele fincasse toda a sua tora em meu rabo, então rebolava sentindo o seu troco me rasgar, enquanto chupava Rodrigo.

- Ai que delícia!- Gritava enlouquecida.

- Está gostando minha cachorra branca? – Perguntava Afonso.

- Vai! Soca essa vara! Atola-a no meu cu! Vadio! – Dizia para ele.

- Nossa! Que boca gostosa! – Falava Rodrigo.

Eu os xingava... Rodrigo socava sua rola em minha boca, enquanto Afonso socava seu mastro em meu rabinho.

Os dois inverteram suas posições, agora mamava Afonso... Meu delicioso negro que estava me dando de presente o prazer com dois homens.

Rodrigo escancarou minhas pernas e sem dó meteu sua vara em minha bucetinha, que agüentou firme o rojão.

- Cachorra... Puta... Vadia... – Xingava-me Rodrigo.

Afonso também em xingava e dava tapinhas em meu rosto...

- Puta deve ser xingada e apanhar quando estiver dando para dois machos! – Dizia Afonso.

Não reclamava... Afonso sabia que este é o meu jeito louco dar e sentir prazer a um homem ainda mais com dois. A mulher tem que ser muito puta mesmo!

E com dois negros deliciosos a sua disposição... Haja cú e buceta!

Rodrigo socava... Arremetia seu poste de encontro a minha bucetinha que estava vermelha com o atrito de seu corpo.

Gritava ensandecida e Afonso percebia a minha realização por estarmos os três em plena putaria.

Rodrigo pedia para meter em meu cuzinho... Causava-me até certa aflição, pois o mastro dele se mostrava mais potente.

Não demorou para que ele deitasse e me colocasse minha bunda de encontro ao seu cacete, e aos poucos foi invadindo o meu cuzinho...

Sua tora me rasgava completamente e Afonso brincava com meu grelinho...

- Ai que loucura! Me fodeeeee!!! – gritava para os dois – Arrombem todos os meus buraquinhos.

- Minha puta... Sabia que iria amar essa nossa sacanagem! – Falava Afonso.

- Adoro comer o cu de loira gostosa! – Que delícia de rabinho! – falava Rodrigo.

Não demorou para que Afonso metesse sua tora em minha bucetinha e me vi imprensada entre dois corpos negros, com duas rolas negras em meus buraquinhos.

Rodrigo se deliciava com a minha cara de puta... Vadia... Cadela branca...

Afonso estocava a sua vara em minha bucetinha, os dois intercalavam seus movimentos, quando não sentia o golpe de um sentia o golpe de outro...

Meu gozo veio eminente!!!

Mordi de uma vez só dois cacetes negros... Indo ao delírio com dois machos negros servindo suas picas para mim...

Quase no fim de tudo...

Afonso e Rodrigo me deram um banho com suas mangueiras negras...

Deixando-me completamente molhada por seus líquidos misturados sobre o meu rosto e sobre o meu corpo.

Isso foi apenas o início de nossas brincadeiras a trois, pois aquela noite estaria apenas começando.

Afonso queria apenas realizar a minha fantasia, mas nossos encontros à trois seriam bem mais frequentes do que imaginávamos.

E agora tinha dois negros para me deliciar!

- Ai que delícia!

Nunca imaginei viver um triângulo amoroso!

O ELETRICISTA FEZ O TRABALHO DO LEITEIRO


Não sou muito de me expor na rua.

E por ser sozinha mesmo fazendo alguns reparos dentro de casa, há outros que são inevitáveis serem feitos por um profissional competente.

Outro dia, tive um probleminha com afiação elétrica e não tive outra saída a não ser contratar um eletricista.

No entanto, através de uma pessoa conhecida, conversei com um e acertei o serviço a ser feito com ele.

Como deveria esperar um pouco, quando estivesse com um tempo disponível, Tairo ficou de me ligar assim que pudesse vir a minha casa.

Tudo ficou combinado então!

Um dia depois do nosso acerto ele me ligou ainda cedo.

Ainda dormia quando fui despertada pelo toque do telefone.

- Ainda estava dormindo? – Quis saber ele depois de um sonoro bom dia.
- Sim! – Respondi.
- Estou com tempo agora. Posso ir fazer o serviço? - Perguntou ele.
- Claro que pode sim! A interessada sou eu! – Falei com ele.
- Daqui a uns dez minutinhos estarei aí! – Disse Tairo.
- Tudo bem! – Respondi.
Terminei de acordar e fui preparar o café.

O telefone tocou outra vez, era Tairo dizendo que me aguardava no portão.

Fui recebê-lo e pude notar os seus traços: pele morena clara, olhos pretos e cabelos lisos.

- Uffa! Que delírio de eletricista! – Pensei comigo.

O convidei para entrar e lhe mostrei os problemas e o que deveria constatar para ser consertado.

Ao subir a escada para alcançar a lâmpada, percebi a firmeza de suas pernas, já que trajava uma bermuda.

Tairo me pedia auxílio e eu o ajudava.

Por alguns instantes, com ele em cima de uns degraus da escada, minha boca ficou em direção a altura da abertura de seu zíper.

Instantaneamente passei a língua em torno de meus lábios e Tairo percebeu o meu sutil movimento.

Ele deu um sorriso sacana em minha direção e notei as suas verdadeiras intenções. Mas continuei o trabalho.

Tairo sabia o que estava fazendo...

Mesmo trabalhando, ele ficava todo se exibindo para o meu lado.

E percebia que estava mexendo comigo... Com os hormônios em meu corpo. E parecia sentir o cheiro de minha bucetinha molhada.

Olhava para o seu cacete e não notava a alteração. Sabia muito bem se controlar e aquilo mexia ainda mais comigo.

E eu louca para que ele me agarrasse logo!

A blusa que eu usava, denunciava os bicos de meus seios tesos.

E de vez em quando, ele me perguntava algo e olhava mais profundamente para o meu decote.

Ao descer os degraus, intencionalmente passei a mão em cima de seu cacete.

Tairo percebeu a minha intenção e deslizou a mão apertando a minha bunda com o sorriso mais pervertido que já vi em seus lábios e caiu de boca em meus seios.

O que me fez perder os sentidos, com seus lábios em minha pele clara e suas mãos passeando em meu corpo.

Não demorou muito para que esquecêssemos o trabalho e focássemos no tesão que incendiava os nossos corpos e retirássemos roupas para que ficassem caías ao chão.

Da sala passamos para o quarto, e sobre a cama espaçosa ainda por arrumar.

Tairo percebendo a minha bucetinha úmida tratou de meter logo a sua vara grossa e grande fruto de muitos exercícios de jelq, mostrava-se robusto!

Invadiu de uma só vez, arrancando do fundo do meu corpo um gemido.

Tairo me estocava com vontade, até que gozei recebendo sai tora no mais profundo de minha buceta.

Tairo arremeteu com mais força contra o meu corpo, até que senti o seu mastro vibrar derramando em minhas costas o seu jato de gozo quente.

Depois de recuperarmos de todo o tesão, Tairo e eu continuamos o trabalho.

E ao terminar, disse que quando precisasse era somente entrar em contato que, o serviço seria zero oitocentos, como dessa primeira vez.

Tive o conserto feito e ainda gozei, fazendo do eletricista o leiteiro, servindo-me logo pela manhã.

quinta-feira, 10 de março de 2011

QUERO UM HOMEM


Quero um homem que me complete...
Que diga asneiras quando transe,
Que fale mal em nossa cama.
Que me faça com maestria sua puta,
Quando estiver com tesão me desperte.

Quero um homem que me complete...
E desmistifique o que é ser uma mulher,
Que me encha com o seu prazer.
Que como manteiga me faça derreter...
Que ao meu corpo sadomise... Escravize...

Quero um homem que me complete...
Que me faça a sua cachorra,
Que em seu êxtase quase morra.
Faça o minete como gangorra,
E seu líquido em mim escorra.

Quero um homem que me complete...
Que me bata... Que me xingue,
Que a cada gozo meu com o dele se vingue.
Que seja eternamente a sua cadela.
Que me pegue em gente a janela.

Quero um homem que me complete...
Que canalize nele todo o meu tesão,
Que se faça em nossos corpos a explosão.

domingo, 6 de março de 2011

O NEGÃO ARROMBOU O MEU CUZINHO


Embora morando em outra cidade, Afonso não deixa de vir me ver...

Diz que sente a minha falta... Essas coisas.

Sempre fui fissurada em seu corpo, em seu cacete...

Como aquele homem negro sabe foder!

Mesmo nos comunicando por e-mails, trocando mensagens com auto teor de putaria.

Outro dia ele me ligou!

Quando leio as suas mensagens, minha bucetinha já fica piscando. Porém, ao atender o celular, parecia que estava vendo-o na minha frente...

Fiquei tomada pelo tesão.

Avisou que viria me ver no próximo final de semana! E avisando que desejaria me ver com roupa íntima vermelha e preta!

- Você me falando essas coisas, fico com vontade de tocar uma siririca! – Disse a ele.

- Não vai fazer isso não! Quero todo o seu tesão! – Ordenou ele.

Com o horário e o dia combinados, mesmo assim à noite ele me enviou mais mensagens!

- Ui que delícia! Estou louca para sentir este negão outra vez! – Pensei.

Na noite anterior começou a chover. E tinha preparado uma roupa fresquinha para ir ao seu encontro.

Mas ao amanhecer, a chuva caía mais forte e fazia um pouco de frio.

O jeito foi apelar para a calça jeans e um casaquinho mais sensual que marcasse mais o meu corpo.

Como sou muito branca, preferi usar um esmalte vermelho.

Afonso adora me ver com esta cor. Causa um contraste com a minha pele e com a dele também.

Quando sai ao seu encontro, ainda chovia um pouco, mas nada que chegasse a incomodar.

Alguns minutos na condução e mais outros caminhando, finalmente cheguei ao nosso local de encontro.

Ele já me esperava como da outra vez e meu coração palpitava ansioso.

Depois de nos cumprimentar e saber um pouco mais um do outro, achamos por bem irmos para o nosso cantinho.

Ah se aquelas ruas e as paredes do quarto de motel falassem...

Ainda na rua, ele pegava a minha mão e a direcionava para acariciar o seu cacete, para sentir o quanto estava com saudade.

Quando adentramos nos corredores do motel, já começou ali a nossa pegação...

No quarto ao retirarmos nossas roupas e ao abaixar a sua calça e ver a sua cueca, visualizei o quanto já estava molhada pelo tesão.

Ao retirar a minha roupa, notou o meu conjuntinho vermelho e preto. Não optei por uma cor somente.

Ao me rodar e retirar a minha calcinha vermelha pode notar a minha buceta lisinha...

- Então você queria tocar siririca... Não é sua branca assanhada? – Quis saber ele.

- Queria... Mas agora quero ser invadida... Penetrada! – Respondi.

- Você não queria siririca? Pois então! Agora vai ter! – Disse ele.

Afonso sentou na cama em frente ao grande espelho e me puxou para sentar encaixando o meu corpo entre suas pernas. Começando assim a me masturbar...

- Sua assanhada! Já falei para não tocar siririca... Senão eu te castigo! – Disse ele.

Não merecendo o castigo, mas recebendo-o... Afonso castigava minha bucetinha com seus dedos.

Olhávamos os nossos movimentos através do espelho e via a plástica perfeita de dois corpos se misturando... Cores de peles diferentes entrando em harmonia.

Minha buceta ficou encharcada...

- Mete esse pau na minha buceta! – Pedi a ele.

Afonso disse que não!

E ele continuou me castigando e me deitando colocou o seu cacete em minha boca para degustar de toda a sua delicia.

Chupei... Cheirei... Beijei... Suguei só a pontinha...

Entrei em êxtase, gozando em sua mão negra.

- Agora quero presente! – Disse ele.

Engatinhando sobre a cama, fiquei de quatro empinando o bumbum para que ele pudesse ter a visão panorâmica de minha buceta e de meu rabinho...

- Que branca gostosa! Que delícia! Adoro isso! – Falou ele.

- Você quer comer a minha bucetinha? – perguntei.

- Quero o seu rabinho... Mas antes foi te maltratar... Vou estocar muito nessa bucetinha branca... – Disse ele.

- Vem meu negão! Fode a tua cachorra branca! – Pedi.

Então ele pegou a camisinha que já havia deixado ao lado da cama.

Afonso investiu de uma só vez contra a minha bucetinha que inchada implorava pela rola preta. O que me fez dar um grito que ecoou por todo o quarto.

- Delícia! Não posso mais viver sem essa buceta branca! - Disse ele, estocando com força contra o meu corpo.

Tocava-me e também por baixo de meu corpo acariciava as suas bolas...

- Isso! Adoro essa branca! – Disse ele.

Suas investidas eram ritmadas e com força... E fazia com que segurasse o meu gozo, quando em um momento foi inevitável, gozei com uma estocada mais forte em minha bucetinha, quando também o senti latejar.

Depois desse prazer todo, curtimos uma ducha demorada e quente...

Afonso me deixa literalmente fora do eixo...

Quando saímos do banho, ele já estava pronto para outra, foi logo pegando a camisinha...

Mas preferiu comer a minha bucetinha outra vez...

Agora eu quero comer o seu cuzinho! Sou louco por seu cuzinho! – Disse ele notando a sua rola bem dura.

Queria que ele começasse de ladinho, mas queria ver a sua rola me rasgando de quatro.

Começou a direcionar o seu cacete teso em meu cuzinho... E sentia ele me rasgando... Entrando... Deslizando cada pedacinho dele...

- Não sabe o quanto fico ansioso, só de começar a invadir esse cuzinho! Que gostoso! – Delirava Afonso.

Esperando o meu cuzinho se acostumar com o seu pedaço de carne, Afonso começou a se mexer devagar, mas não demorou muito para que começasse a estocar fazendo festa!

- Ai meu cu! Fode meu cu! Seu tarado! Negão gostoso! – Dizia bem alto.

- Você é uma assanhada! Adora levar rola, nesse cu! Delícia! – dizia ele.

- Você não queria comer meu rabo! Então! Fode o meu cu! – Gritava

- Não sabe quantas punhetas eu toquei pensando nesse rabinho! – Confessou Afonso me batendo.

- Seu ordinário! Você pode tocar punheta e não posso tocar siririca? Agora fode meu cu porra! Vai... Bate nessa carne branca. – Disse a ele.

Gritávamos feitos loucos... Ensandecidos... Sem pudor sem escrúpulos com meu rabo sendo estocado em meu rabo!

Quando gozamos, caímos exaustos sobre a cama... Respirações ofegantes, mergulhados em êxtases.

E apreciou o meu cuzinho todo aberto...

Não tinha forças para nada e Afonso foi para o banho...

Ficamos conversando e seu cacete mostrou novamente a sua potência.

Colocou outra camisinha...

- Quero cavalgar! – Disse a ele.

- Com a bucetinha ou com o cuzinho? – Quis saber.

- Com o cuzinho! – Respondi

- Primeiro com a buceta – Disse ele

Sentei em cima de sua rola de frente a ele.

Afonso ficava nos admirando nos espelhos... Os movimentos de nossos corpos... Acariciava a minha pele e demonstrava a sua satisfação por estar ali comigo.

- Adoro o seu corpo! Adoro admirar a cor do seu corpo. – Falava ele. – Os seus cabelos... O balançar deles com os nossos movimentos...

Não fazia por menos, retribuía a ele cada elogio que a mim direcionava, com mais vontade em meus movimentos.

Girei o corpo, e fiquei de costas para ele, para que assim pudesse ver a brancura de minha bunda e sentir a segurança dele em meus quadris.

Estava tão embevecida com o momento, que desejava sentar em cima de sua rola, mas preferi fazer a sua vontade, deixando com que comece o meu rabinho novamente de quatro.

As suas estocadas eram sempre mais ritmadas, contorcia-se em mim... Dentro de mim... Latejando o seu cacete teso para me dar prazer. E eu piscava o meu cuzinho e mordia o seu pau!

Quando anunciei o meu gozo ele também gozou logo em seguida!

Amo sentir esse homem derramando a sua porra dentro do meu rabinho!

- Não era assim que queria sentir o teu macho? – Perguntava ele.

- Aff! Que macho! Que negão... – Respondi.

Outro banho, dessa vez mais rapidinho...

Mais um pouco de conversa...

- Quero o cuzinho outra vez... Fico pirado nele... – Disse Afonso em meu ouvido.

Nada respondi, também queria sentir mais a sua pica dentro do meu rabo, apesar de estar sensível devido às outras invasões, não disse não: Empinei o meu rabo. E ele me virou, colocando os travesseiros embaixo do meu corpo e escancarando as minhas pernas, investiu seu pau novamente em meu cuzinho. Sentia o seu cacete entrar... E forçava mais a sua entrada e fazia a minha pele mais arrepiada.

Quando tirou do meu rabo e me virou... Estocou outra vez o cacete teso em meu rabinho.

Ele arremetia em delírios contra o meu corpo, falava coisas sem nexo, que no momento eram indecifráveis, que depois se lhe perguntasse não lembraria mais de nada.

O meu corpo que exerce essa alucinação no dele, fazendo-o perder os sentidos e fazer viver naqueles minutos a sensação de como estivesse dopado por efeito de algum remédio qualquer, mas estava embriagado pelo prazer.

Meus gritos ecoavam pelo quarto...

- Vai negão... Que delícia! Fode o cuzinho da tua branca! – dizia misturando sussurros e gritos.

Entendia as palavras que saiam de minha boca... E Afonso estava alucinado.

Gozamos outra vez entorpecidos pela loucura e pelo desejo...

- Não vou tirar o meu cacete de dentro de você minha branca gostosa! – Dizia ele.

- Também não quero que saia de mim... – Falei.

- Quero mais... Quero mais desse cuzinho... Quero morrer metendo nele. – Falava ele ainda em seu delírio.

E pronunciando estas últimas palavras, senti novamente o cacete de Afonso latejar no mais profundo de meu cuzinho, arrombando-o mais ainda.

- Vem! Quero ver esse canalzinho aberto! – Disse ele.

Levantei mais o meu bumbum e Afonso pode visualizar a extensão do nosso prazer.

- Você é muito gostosa! – Disse ele dando um tapa em minha bunda.

Não agüentando ficar sobre minhas pernas trêmulas, joguei-me sobre a cama e Afonso foi para o banho.

Mais ou menos depois de uns cinco minutos, fui ao seu encontro ainda tonta... Zonza...

Estava ainda sobre o estado de anestesia do último gozo.

- Você me deixa zonza! – Falei rindo para ele.

- Sério? - Quis saber ele.

- Não! Imagina! – Respondi e ficamos rindo.

Conversamos mais sobre a água quente que caía do chuveiro.

Infelizmente o que é bom sempre tem um momento para terminar e as loucuras daquele dia estavam chegando ao fim.

Então, chegando o momento de sairmos dali... Voltar à realidade!

Enquanto nos arrumávamos também conversávamos...

Sem fazer planos...

Apenas viver um encontro de cada vez!