domingo, 27 de julho de 2014

Fustigar




O desejo açoita a alma!

Bate profundo...

Como se a cada segundo, fizesse-me relembrar as tuas reações em meu corpo...

O teu sexo penetrando profundamente o meu, investindo em meu orifício anal.

Amo te dar...

Doar-me de presente para você!

Sentir todo o teu peso de encontro as minhas carnes.

Pedindo...

Implorando...

Por cada solavanco...

Por todas as tuas investidas.

Deixando a pele vermelha nua...

Tu me dás o que desejo.

A sensação de liberdade...

Dizendo-me que posso alçar voo.

O mesmo desejo bate fremente...

Como se quisesse me relembrar a todo instante do êxtase que me proporcionas,

Fazendo com que não deseje outro.

Pois tu me fazes desfrutar do gozo intenso...

Do clímax perfeito...

Dilacerando por completo o perímetro de minha libido que, ao teu lado se faz
insaciável.

É inevitável...

É desmedido...

O tesão que me provoca reascendendo o fogo de caieira inesgotável.

Fundindo-se com o teu, tornando-se apenas um.

Em cenas deveras eróticas que encheriam os olhos dos mais simples espectador.

Sim!

Sou exibicionista contigo!

Adoro me mostrar!

Expondo-me todinha...

Entregando tu-di-nho de bandeja.

Servindo-me de sua boca...

Degustando-o em meu paladar gosta a gota do teu leite quente e viscoso.

Por isso,

Açoite-me...

Devore-me...

Por completo e sem nenhum resquício de pudor!


quinta-feira, 24 de julho de 2014

Levando por trás o prazer é nosso



Em mais um de nossos cafés da manhã esse também foi memorável, apesar de estar naqueles dias.

No entanto, é quando estamos assim que nós mulheres ficamos com a libido em alta.

Completamente cheia de tesão e notando o volume entre as pernas de Fernando, não deu outra: Despi-me em sua frente e me coloquei de presente (de quatro).

Para ele juntou a fome com a vontade de comer, já que não resistiu ver o meu bumbum empinado para a sua d direção.

Fernando sabe o meu jeito de fuder. E foi colocando o dedão em meu cuzinho e o fendeu me dando tapas.

Lubrificante... Para quê? Adoro sentir minhas carnes sendo arregaçadas misturando o furor da lascívia e o prazer da doce excitação de ser enrabada com vontade!

Deixando o seu cacete à mostra, começou a grande jornada, a invasão em meu anel louco para levar rola.

Empurrava o meu corpo de encontro ao seu... A minha bunda batia em direção ao seu peso.

Agarrado em minhas ancas, Fernando intensificava suas estocadas e podia sentir com virilidade o cacete em meu buraco anal.

Ao mesmo tempo me tocava... A buceta completamente molhada pelo atrito de seu membro.

Entregue ao momento de luxuria... Ao transe que nos acometia, esquecemos de tudo que nos cercava.

Na televisão um filme pornô, mas não dávamos atenção às cenas. Primordiais eram as quer protagonizávamos em seu quarto, mesmo estando menstruada, nada nos impedia de possuir o prazer carnal.

O sexo anal ainda abominado por muitos... O sexo anal ainda um tabu para outros... Era

o sexo anal ali... Naquele momento que nos proporcionava o êxtase... O gozo... O orgasmo tão prazeroso.

Após longos minutos sendo desbravada... Estocada... Socada por Fernando.

O meu gozo veio de uma maneira fluente, feito raízes de uma árvore que aos poucos vai tomando forma e tamanho.

Entre meus dedos, tive a buceta latejando e o cu apertando o seu membro e, piscava com o meu corpo amolecido pelo prazer a Amim proporcionado.

Mesmo assim... Mantive-me na posição para que ele também pudesse usufruir ao intenso prazer que estava sentindo. E o instigava para que tudo se fizesse mais imensurável.

Não há nada melhor do que a satisfação mutua. O prazer consensual... O mesmo grau de desejo e a sua realização.

Fernando queria gozar... Mas dizia que estava muito gostoso... Delicioso... E desejava prorrogar aqueles instantes como se fosse a última coisa.

Ele se rendia sempre mais e mais a libido que o meu corpo lhe proporcionava.

A cada movimento, mais crescia dentro de si o desejo do orgasmo. Quando não mais
suportou segurar a pressão e deixou jorrar sem qualquer limite.

Podia notar em seus atos, a imensurável realização explodindo em seu corpo... Expandindo-se como se fora raios invisíveis se consolidando em um mesmo ponto... Uma mesma meta!

Esperei que o corpo de Fernando se acalmasse para que, então pudéssemos voltar ao nosso estado natural.

Aos poucos retornamos a nossa realidade e ela não fora desfeita em seu total. Pois sempre deixamos uma brecha para abrirmos e voltarmos com a mesma euforia e intensidade de sempre.

Não há nada melhor do que começar o dia, sendo enrabada.

- Hum... Levando por trás o prazer é nosso!




quarta-feira, 23 de julho de 2014

Sexo, amizade e gozo



Desde que me entendo por gente, sempre gostei de ter minhas amizades masculinas. Pois nós mulheres possuímos tanto a ganhar com elas. Afinal de contas, para que servem os homens? Respondo com toda firmeza do mundo: Para fazer-nos gozar!

***

Outro dia, ao sair do trabalho, cansada e extremamente estressada, resolvi mudar a minha rota. Ao invés de vir para casa, resolvi dar uma passada no apartamento de um amigo. Bom... Aqui vou chamá-lo de Valério. Pois é... Bem melhor assim para não comprometê-lo, apesar de ser solteiro.

Já sabia que estava em casa e, então confirmei com um simples telefonema. O que fiz com que me aguardasse.

Não era surpresa a minha presença em seu apart, pois apesar de sermos amigos temos uma ligação muito forte.

Eu sabia exatamente o que desejava. E com isso, quis saber se ele havia gravado algum filme adulto na televisão. Para a minha grata surpresa e satisfação a resposta foi afirmativa.

Valério sabe que quando estou a fim ou quero algo, busco até alcançá-lo. No fundo ele faz o seu teatro dando um de despercebido, mas compreende e se torna parte daquele clima todo.

No filme ocorriam cenas de duas mulheres com um homem, de casais, de mulher com dois homens fazendo DP e ele tecia comentários empolgados. Quem sabe algum dia, podemos realizar estas fantasias juntos?

- Estou todo melado! Daqui a pouco quem vai gozar serei eu! – Comentou ele.

- Pode parando! Vim aqui só para te fazer um pouco de companhia! – respondi.

- Vai me dizer que não está com vontade? – Perguntou ele.

- Olha! Estou morta. Estes dias não têm sido nada fáceis! – Respondi.

- Você me faz assistir estes filmes! Quero gozar! – Falou ele.

- E você acha que eu não? – Perguntei.

Só foi o tempo de me preparar no banheiro que, ao retornar ao quarto, Valério se encontrava despido.

- Aonde foi parar o romantismo? – Pensei.

Quer saber? Para que romantismo? Já que não sou mais aquela adolescente que ainda sonha com o príncipe encantado, montado em seu cavalo branco. Prefiro aqueles caras fortes, com tatuagens espelhadas pelo corpo e cabelos longos, estilo metaleiro.
Taí uma nova fantasia! Mas Valério passa longe disso!

A minha roupa retirei rapidamente e, deitei sobre a cama me masturbando para que pudesse assistir.
Por um momento, não deixei que me tocasse, queria ficar molhada para que então pudesse me sentir.

Com as pernas escancaradas, enfiava os dedos na buceta e, também no cu... Apertando com bastante força para ver a pressão.

- Não era isso que desejava? Então chupa a minha buceta! – Perguntei logo em seguida ordenando-o.

Valério obedeceu-me prontamente, colocando-se de joelho para o meu delírio, encaixando a língua tesa em meu clitóris já molhado. E um de meus dedos permanecia em meu rabo e, contorcendo-me enfiei outro.

Não sei porque o sexo anal me hipnotiza tanto... Pareço mais poderosa quando tenho um cacete fincado ou mesmo vários dedos. É como se a dor que me proporciona, neutralizasse qualquer vestígio de sentimento relembrando-me somente da minha ousadia de fêmea. Toda fêmea adora se sentir maravilhosa, exercendo o poder sobre o seu macho.

É assim como me sinto... O meu cio floresce... E não há ninguém que mude essa essência dentro de mim.

Para o prazer dele que me beijava por entre as coxas, continuava me contorcendo, até alcançar outra vez a buceta faminta.

O meu instinto alarve seguia a trilha sonora natural, mas serrava os meus lábios, concentrando-me somente na parte inferior de meu corpo.

Louco para me penetrar, Valério veio por cima de mim...

- Não! Continue o qu8e estava fazendo! – Ordenei-o outra vez.

Apenas sorriu e voltou lamber o meu clitóris... Enfiando a língua na buceta.

- O meu cu... Chupa a buceta e enfia o dedo no meu rabo! – mandei-o.

Conforme o seu dedo penetrava o meu cu o arrepio corria em minha pele.

- Isso! Vai... Fode o meu cu com o teu dedo! – pedia.

Valério compenetrado obedecia as minhas ordens, enquanto assistia as suas expressões faciais.

Calmamente respirava... Assoprava... Rebolava seguindo o ritmo de seus movimentos.

Ao ponto de gozar estava, porém, não queria naquele instante. E pensava em prolongar mais as sensações que em meu corpo despertava.

Fazia-me por completo molhada... Era nítida a minha lubrificação…

- Olha como você me deixa! – Comentei.

- Estou vendo e me deliciando! – Complementou.

O meu tesão era tamanho que também me tocava.

- Não quero gozar agora! – Repetia baixinho para ele ouvir.

Com agilidade mudei de posição sem ele tirar os dedos do m eu rabo, colocando-me de quatro.

- Força... Força... Mete com força os dedos em meu cu! – Pedia alucinada.

Valério era instigado a cada segundo a me dar prazer... Ele equalizava a sua língua e os seus dedos em meu cu.

- Fode! Fode sem piedade o meu rabo... Deixe-o ficar bem aberto... Arregace-o! – Implorava.

Os meus movimentos sincronizavam com os deles, mas não queria gozar daquela maneira, embora amo com um cacete bem duro dentro do meu rabo.

Não contendo-se mais, Valério me virou e penetrou com força a buceta, fustigando com vontade. Também intercalava mordendo e chupando os seios.

- Vou gozar! – Avisei-o.

O meu gozo veio fremente e sentido.

A buceta latejava e o cu piscava, embora ele não avistasse.

Algum tempo fazia em que encontrávamos naquela euforia, aliás, já bem antes devido ao filme que rolava na televisão.

Após eu ter gozado foi a vez dele de me molhar todinha com o seu leite quente. Digo, molhar todinha porque Valério adora gozar sobre uma buceta inchada de tanto fuder.

- Não pense que acabou! Quero mais! – Avisei.

- Mais? – Quis saber ele.

- Sim! Venha aqui! – Ordenei-o fazendo um sinal com o dedo apontando para a buceta molhada por seu leite.

Ele simplesmente caiu de boca!

- Hum! Que delicia! – falei.

Ele apenas sorriu.

- E o meu cu! Está com inveja da buceta! – Comentei.

- Não mais! – Disse ele enfiando os dedos nele.

- Quero gozar outra vez com teus dedos no meu rabo! – Falei.

Valério entendeu perfeitamente e, começou a fuder o meu cu com os dedos, deixando a buceta completamente molhada.

- Caralho! Puta que pariu! – Os meus gemidos agora inevitáveis.

Fodam-se os vizinhos... Fodam-se quem estiver incomodado com o prazer alheio.

- Isso! Goza novamente para mim. – Pedia ele.

Como boa menina, atendia cada apelo seu.

A minha libido em escala crescente atingia o auge.

- Continua! – Dizia para ele me tocando também apertava os seios.

Não demorou muito com toda a nossa energia para que meu gozo explodisse várias vezes.

Mas quanto mais ele friccionasse o meu corpo, mais sentia a corrente elétrica passeando em meu corpo, arrepiando cada poro.

Totalmente fora do ar fiquei depois de gozos elétricos... Caí extasia sobre a sua cama... Relaxada...

A sensação que tinha era de adormecer. Mas preferi me manter bem acordada para desfrutar daquela deliciosa efervescência.

Enquanto isso, Valério foi para o banho. E eu ali em seu quarto assistia ao filme.

Ao menos o estresse do trabalho Havaí ido para o espaço.

- Você dormiu? – Quis saber ele ao retornar.

- Não! Nem dá! As responsabilidades me chamam lá fora! – Respondi.

- Compreendo! – respondeu ele.

- Fazer o quê? – Perguntei.

- Quando quiser é só aparecer! – Disse ele, sempre abrindo as portas para mim, mesmo sabendo que só desejo sexo.

Não posso mudar este meu jeito...

Creio que a minha essência seja esta, de liberdade... para voar feito uma borboleta fora de seu casulo.

E se lutar contra isso, não serei eu.

Não serei quem eu sou...

Com o meu cabelo de mexas roxas.


segunda-feira, 21 de julho de 2014

Coincidências sexuais


Coincidências...

Bem que poderiam ser perfeitas e completas.

Perfeitas em todos os sentidos e, amplamente realizadas.

Repletas de gemidos e orgasmos.

Recheadas de sussurros e gozos...

Por lembranças e realidade mescladas.

Em sintonia...

Comigo sobre o teu corpo encaixada,

Em teu sexo teso no meu cu cravado.

Tu és a coincidência plausível que deixa a respiração descompassada.

Esse é o efeito que o teu corpo escultural me causa.

Na vontade de tua penetração anal.

O teu cheiro de homem ao alcance de minhas narinas...

Embriagando-me... Entorpecendo os sentidos.

O meu corpo aquece...

Faz-me lânguida...

A rotina esquecida...

A alma estremece num arrepio constante em pleno verão.

O suor em meu rosto denuncia a confusão.

O teu olhar de desejo me envolve...

Irradia o meu dia.

O tom da tua voz me dando a confirmação.

Como disfarçar o tesão?

Quero gritar o teu nome aos quatro ventos, contigo dentro de mim, penetrando o meu
corpo, perfurando a carne.

É imensurável a luxúria que ínsita.

É incomensurável o desejo que tenho por ti.

O tesão com um T maiúsculo!

Seria a perfeição...

Se pudéssemos consumar, ou melhor, usufruir desse tesão que me invade quando te vejo e, penso em você.

A buceta enlouquece...

Umedece...

A perna estremece...

Só de imaginar, a lubrificação natural escorre em meu sexo, causando um frenesi... Um frisson... Uma fissura...

Ah meu olhar...

Preciso não te olhar fisicamente...

O teu tórax me atrai.

As tuas mãos negras me excitam.

Quanta vontade em tê-las passeando por mi9nha pele branca, deixando manhas vermelhas sobre ela.

Coincidências...

Bem que poderiam ser bem mais perfeitas e bem mais completas.

Perfeitas em todos os sentidos e, amplamente realizadas.

Repletas de gemidos e orgasmos.

Recheadas de sussurros e gozos...

Por lembranças e realidade mescladas.

Em sintonia...

Comigo sobre o teu corpo encaixada,

Em teu sexo teso nos orifícios cravados.

Cartas licenciosas...

São o que tenho a escrever para aliviar este tesão, aprisionado...

Causando-me euforia.

Até que algum dia possa estar de presente, entregando-me... Doando todos os meus
buracos para você!


Gemido anal





Uma mão que vai passeando em meu corpo, provocando reações que, fazem-se desconexas.

Perco-me...

Torno-me rendida!

Correntes elétricas vão percorrendo as trilhas conexas. São toques com ênfase...
Mergulhados na ousadia. Na medida em que, leva-me ao êxtase em devaneios... Em meus úmidos entremeios.

A sedução do vão quente entre minhas coxas, levam-te ao delírio. Somos seduzidos mutuamente.

A buceta enfurecida pelo prazer... Escorre o néctar do desejo.

O cuzinho pisca a casa resvalar na vontade de ser invadido.

Mãos... Pele... Costas... Seios... Boca... Nuca...

A lascívia traduzida em sussurros proibidos.

Quero mais...

Muito mais de você!

Adoro quando me pega e me tocas com veemência, na entrega sem limites...

Uma total falta de pudor.

Isso!

Continue!

É dessa maneira que te amo!

Rasgue...

Arreganhe com os dedos em forma de alicate os meus orifícios.

Penetre minha boca... Continue cravando o teu membro teso em minha bunda, liberando arrepios sobre a pele.

As minhas cordas vocais pronunciando todos os gemidos e gritos.

Na tortura mostro a cara de puta e de vadia, do melhor jeito primordial.

Não tenha pressa...

Preciso te sentir calmamente em minhas carnes...


Possuir teu hálito quente entre minhas nádegas.

É tão bom a tua língua tesa deslizando sobre as pregas do meu reto.

As carícias quentes entorpecem os sentidos... Dilaceram a razão. Faz com que a libido fique aguçada.

O corpo expandindo-se...

A energia se contorce em espasmos delineados nos tremores.

Os sons baixos de minha voz uníssonos demonstram a intensidade do prazer, liberando a adrenalina. Aos poucos vão se transformando, tornando-se a substância ilícita que alucina com a sua persuasão.

Sejas ímpar...

Sejas cruel...

Sodomize-me!

Escravize-me!

Transgrida a minha alma!

Faça riscos em minha derme... Faça-a sangrar!

Puxe com euforia meus cabelos, seja comigo de quatro ou apoiada na parede.

Desejo todos os teus contatos...

Desejo todos os teus dedos em meu pequeno orifício apertado, colocando um a um isento de lubrificação, dilatando-o sem frescura... Deixando-me embriagada no doce sabor do vinho em teu sexo!

Amo o teu membro percorrendo o meu desejado cuzinho.

Sigo viajando na encruzilhada da tara que me atormenta os sentidos da perversão que, enfurece a lascívia e me faz querer o pecado capital da luxúria.

Ouço a música inaudível de teus gemidos em movimentos rítmicos, na semifusa que nos envolve acelerando as engrenagens invisíveis que colocam o tesão para funcionar.

O teu corpo... Os teus afagos que deixam a minha pele clara em cor de carmim.

O sexo é meu alimento!

O sexo é meu êxtase!

A cada gemido anal sacia a vontade de sexo... De transar... De fugir...

Retirando toda e qualquer razão.



Desejo ter...

Todo o teu prazer...

Possuir ensandecida gemidos anais



sexta-feira, 18 de julho de 2014

Química explosiva



Há algum tempo, estou trabalhando em um comercio. Como fico na linha de frente da loja, às vezes, aparecem uns engraçadinhos jogando charme.

Nunca havia dado brecha para tal comportamento, procurando me manter o mais inacessível possível.

É de meu costume cumprimentar as pessoas quando elas acessam o recinto. Algo que observei, foi as minhas que as minhas colegas não o fazem.

Vai ver que é, por isso, que algumas pessoas confundem o meu comportamento.

Até quer um dia, dentre os clientes apareceu um homem que mexeu muito comigo. No entanto, o profissionalismo falou mais alto.

Até então, não sabia o seu nome, porque tanto ele quanto a mim, nos mostrávamos bem formais.

Entre idas e vindas, ele sem demonstrar interesse, foi quebrando o meu gelo, procurando atingir o seu alvo... O seu ponto desejado.

E meu cliente favorito revelou o seu nome: Luciano.

- Que homem era aquele? – Perguntava-me.

Caramba!

Tentava ser o mais profissional... Porém, havia momentos que deixava algo passar.

Moreno... Alto...

Apesar de magro, um corpo bem definido.

Um dia, sem ao menos esperar, Luciano quis saber se poderíamos conversar em outro lugar que fosse neutro. Onde pudéssemos ficar à vontade.

Sinceramente o seu convite me surpreendeu.

Só de estar ali com ele, a buceta já dava sinal de vida. Imagine em outro lugar?

O meu horário de trabalho é meio imprevisíveis e, ainda mais os dias quando penso que irei trabalhar no turno da manhã, o meu horário é trocado.

Ele e eu combinamos mais ou menos quando seria o dia de minha folga, ou menos a previsão.

Mesmo estando ansiosa, não criei muita expectativa para o encontro, já que não é todo sapo que vira príncipe.

Ainda pela manhã, ele me ligou querendo confirmar se estava tudo certo. Avisei que sim e, que poderia me esperar no local no qual havíamos marcado.

As coisas organizadas e eu bem produzida.

O combinado seria de nos encontrar em frente ao cinema de um shopping em outro bairro.

Luciano trajava esporte fino... E, para não cometer nenhuma gafe, preferi um vestido.

Ao chegar lá já me aguardava.

O convite para a próxima sessão foi feito, porém, sugeri que ficássemos na lanchonete.

Assim, poderíamos conversar e nos conhecer mais um pouco.

Pra adoçar a conversa, pedi somente um milke shake e, ele um refrigerante.

Como somos adultos, a conversa foi tomando uma conotação mais envolvente, ou seja, sexual.

Todos aqueles assuntos foram mexendo não somente com a libido de Luciano, como da minha também.

A respiração ofegante... A boca ressecada denunciavam o tesão.

Os meus lábios secos faziam com que a todo o momento passasse a língua sobre eles.

Luciano seguia atentamente os meus movimentos.

A sua ousadia foi tanta que, passou a mão sobre a minha coxa levantando o vestido por baixo da mesa.

O líquido a escorrer em minha buceta, o senti, molhando a calcinha.

Foi inevitável não possuir o tesão se apoderando com mais êxito em meu corpo. E Luciano teve a certeza de que nosso encontro não acabaria por ali.

Era evidente a olhos vistos e, ele não demorou a tomar iniciativa.

- Vamos ir para um lugar mais reservado? – O sugeriu.

Por mais que quisesse dar mais um passo, já o conhecendo há algum tempo.

Quantas vezes morri de tesão por um homem e fiquei no zero a zero? Mas com o Luciano poderia fazer diferente.

Deixei que o tesão falasse mais alto do que toda e qualquer razão.

- Uma boa idéia! – Respondi.

Luciano riu e disse que aquela atitude poderia gerar muitos momentos prazerosos.

Após conversarmos mais um pouco decidimos o local onde poderíamos ir, caminhamos para o ponto do táxi, no qual nos deixou na recepção do motel bem conhecido por ser um dos mais requisitados da cidade.

Confesso que logo eu, quem gosto de surpreender, fui surpreendida!

Luciano desejava que aquele momento fosse bem marcante e, eu também é claro!

A excitação nos consumia por dentro e, sem ao menos esperar mais um segundo, entre beijos fomos despindo um ao outro mutuamente.

Lentamente nossos corpos eram revelados.

Cada detalhe...

Cada centímetro de pele arrepiada...

Meus seios túrgidos...

O seu membro teso...

Luciano mostrava ser um home bonito, esse motivo fazia a imaginação ir mais além. E estando com ele nesta situação em nada me decepcionava. Pelo contrário: Alimentou mais a libido... O tesão!

As suas mãos me tocavam sem nenhum pudor!

E quem queria ser pudico a aquela altura do campeonato?

Por algum momento ele cessou e, ficou admirando os contornos de meu corpo com a certeza em meio ao contraste com o seu já que, Luciano é bem moreno!

O cheiro de sexo reinava pelo ambiente.

Luciano me pegou pela mão e me levou para a hidromassagem.

Então, o fiz que ficasse sentado à borda e o meu corpo submerso, neta posição iniciei um delicioso boquete.

A minha boca se abria para recebê-lo.

O seu cacete engolia com tamanha fome que, em alguns momentos ficava sem ar.

- Deliciosa sua boca! – Dizia ele.

Ficamos um tempo assim...

Até que na hidromassagem, ele sentado investi sobre o seu corpo encaixando o meu.

Luciano se surpreendia com a iniciativa que tomava.

A água se agitava devido aos movimentos bruscos...

Igual uma cachorra rebolando em sua vara...

- Isso! Fode... Quero lhe fuder todinho... – Dizia para ele.

Dava continuidade, até que gozei gritando o seu nome.

- Luciano... Luciano... Luciano...

Deixamos o ambiente da hidromassagem e nos dirigimos para próximo da cama.

Antes de me deitar, Luciano me puxou...

O cacete teso roçava no orifício, procurando invadi-lo por vontade própria.

Por mais que desejasse adiar aqueles instantes... Por mais alguns momentos, foi
inevitável não sentir a sua vara quente me perfurando.

Luciano se contagiava com os meus sussurros que, tão logo se transformaram em gemidos.

Luciano de pé, puxou-me de encontro ao seu quadril, fazendo-me pular sobre o cacete
teso.

Ao momento me entregava...

Deixava-me contagiar pelos movimentos de nosso enclave.

- Você é muito deliciosa! – Dizia ele.

- Delícia é você! – respondi.

Continuava pulando na sensação de estar em uma gangorra.

Os meus longos cabelos batiam de encontro ao meu corpo, por hora eram puxados.

- Isso Luciano! Puxe-os! – pedi a ele.

- Então gosta de uma transa com mais emoção? – Quis saber.

- Hum! Com muita perversão! – respondi.

- Entendi cachorra! – Brincou ele.

Os meus gemidos inebriavam a sua virilidade masculina.

- Segure as minhas nádegas! – Pedia aos pulos.

Conforme Luciano me puxava por baixo, seus dedos anelares resvalavam em meu anelzinho.

De olhos fechados vagava por outra dimensão, sentindo a energia do corpo de Luciano,
até as nossas energias se harmonizarem e entrar em combustão, explodindo em gozo.

O meu êxtase foi tamanho que, cai sobre os braços dele que, colocou-me sobre a cama e, comigo de quatro continuou a me socar... Até sentir as pulsações de seu membro e imponente latejando em minha buceta.

Mesmo depois de gozar, Luciano continuava teso, com o cacete apontando para o teto. Não me fiz de coitadinha e parti para cima, montando sobre ele.

- Nossa! Quanta energia! – Comentei,

- Quanto fôlego, digo eu! – Falava ele.

- Para um homem ter essa energia toda, precisa de uma mulher que lhe dê toda assistência! - Disse a ele.

- Faz sentido! – Respondi subindo e descendo em sua pica.

O meu corpo continuava respondendo aos estímulos de Luciano, rebolando com sua pica
atolada dentro de mim.

A buceta inchada...

O meu clitóris em atrito com a carne alheia. Os delírios evidenciados tornavam aquele encontro explosivo.

Luciano lia nas entrelinhas de meu corpo, tudo o que queria lhe dizer.

De repente, meu corpo deu início a espasmos... Aos gozos múltiplos...

Correntes elétricas percorrendo em cada fiapo de veia que ali pudesse conter.

Encontrava-me louca... Totalmente ensandecida... Embevecida em uma foda imensurável.

Pressentia que Luciano estava prestes a gozar novamente e, sem nada dizer de joelho sobre ele, assim se libertando de minha buceta. E com cuidado direcionei-o para a entradinha particular de meu cu.

- Quem diria que por detrás daquele balcão pudesse existir uma mulher tímida, às vezes, atrapalhada e, ao mesmo tempo fogosa e determinada em cima de uma cama! – Observou ele notando a minha intenção.

- Sou do tipo de mulher que adora surpreender ao homem por quem me interesso! – Expliquei encostando a cabeça de seu cacete na borda do rabinho, começando a piscar.

Aos poucos a sua cabeça quente e tesa foi rasgando a entradinha.

O corpo de Luciano é bem definido, o que propicia tal posição.

Devagarzinho fui sentando sobre sua rola, com meu rabo piscando para ele.

Nesse momento olhava fixamente para o s eu rosto... Para os seus olhos, sentindo e

assistindo o prazer estampado em sua feição.

Quando engoli toda a sua vara, finalmente sentei com gosto, rebolando com maestria,
sentindo-o em meu canal anal.

- É mais do que poderia imaginar! – Disse ele, comigo parada, mordendo a sua barra de ferro.

- É você quem está me conhecendo agora! Pois adoro ter uma rola cravada em meu rabo! – Explicava-lhe.

- Puramente pervertida e deliciosa! – disse Luciano.

- Relaxe e aproveite! – Sugeri.

Luciano obedeceu a ordem.

Os meus movimentos eram mesclados e ao mesmo tempo ele me tocava o que me fazia sentir
um prazer desmedido.

- Luciano me bate! – Pedi a ele.

Ele estalou uma bofetada em meu rosto, em seguida começou a apertar com força os seios
e batendo neles.

- Isso cachorro! É dessa maneira que gosto e que, mais me excita! – Avisei sem parar o que fazia.

Nesta loucura toda, Luciano sentiu a buceta derramar o liquido quente e viscoso, o meu cu a se contrair em movimentos involuntários mordendo os eu cacete, quase o partindo em dois. O que fez a sua excitação fugir de seu controle. Logo em seguida os seus lampejos se misturando aos meus, enchendo o meu cu com seu leite quente e latente.

Deixamos-nos cair exaustos sobre a cama, recuperando as energias para a próxima foda.

Este foi apenas o aperitivo... Pois queríamos repetir aquela dose de luxúria.

Ao sairmos do estabelecimento, ele chamou um táxi que o deixou em casa primeiro e logo em seguida a mim, já que concordamos em não evitar sermos vistos juntos.

Para quê?

Rótulos... Compromissos...

O que aconteceu é apenas um encontro de química.

E a nossa é bem explosiva!



Amante fatal




Pelas minhas andanças sexuais, trilhei por caminhos desconhecidos... Por trilhas perigosas... Por orgasmos arriscados... Encontros secretos.

Possui entre minhas pernas vários tipos de homens... Em diversas situações nas quais o destino me colocou de cara a cara com a perversão.

De todas as maneiras e de quase todos os jeitos me entreguei ao tesão desmedido e avassalador que se embrenhava no desejo, tornando-se o elixir para a vida e para o prazer.

A desconfiança que alguém saiba... O risco para um possível flagrante é o afrodisíaco para tornar o êxtase sem medida! O risco de ser pego com a boca na botija exatamente na hora H.

Mais o que mais me levou consegue foi Humberto. Pois ele soube explorar em mim todos os pedacinhos de minha essência carnal com seu modo usual de ser simplesmente maníaco por sexo!

Até então sabia que ele não era exatamente casado, mas tinha certo compromisso. O que para mim não quis dizer nada. Pois sabia exatamente o que desejava dele, apenas sexo e nada mais só que o tesão falou mais alto em nossos corpos.

Creio que até nisso ele soube criar um fetiche, despertar a minha atenção para si, já que não me interessei nem um pouco por ele no inicio.

Dessa forma o tesão se tornou mais quente e avassalador.

Era somente falar com ele ao telefone que a buceta se fazia toda inchada.

Quantos momentos memoráveis vivenciamos juntos? Como em um passe de mágica eu devorando toda a extensão de tua tora.

Nunca me imaginei tendo relações sexuais ao ar livre, ainda mais com uma terceira pessoa nos observando.

Este evento serviu para alimentar o tesão que nos consumia.

Aquela noite foi mágica, reafirmando a essência de mulher dentro de mim.

Quantas vezes, Humberto usufruiu plenamente de meu corpo? Não sei! Penetrando-me...

Arregaçando meus orifícios... Em números não sei precisar o quanto foram. Mas o bastante para ficar tatuado em meu corpo.

Mas sei exatamente o que sinto em sua presença, com ele me tocando... Resvalando a ponta de seu cacete... Apoderando-se de minhas entradas... Trancafiando-me em teus braços.

Homem alto... Forte... Viril...

Amante fatal!

Comigo engolindo o seu pedaço de carne com meu efeito anal.

Todas as suas investidas sendo minuciosamente sentidas!

O cacete robusto... Apalpável... Roliço... Quase um perfeito rolo de macarrão. Este usaria para benefício próprio... Levaria a tormenta do prazer com toda a potência e gozos.

Em seus braços me transformo boneca e ele faz o que bem desejar... Faz de mim a menina brincando em sua gangorra, de pé com meu corpo encaixado no seu, levantando-me e fazendo-me gemer.

Nossa volúpia é tão imensurável que os nossos movimentos a cada segundo são mais ritmados e acelerados.

Os orgasmos... Espasmos em meu corpo vêem de forma crescente e em abundância.

Com um homem posso ser o que ele desejar. Só basta saber dirigir a máquina que tem em suas mãos.

As minhas funções são configuráveis para deixá-las ao modo de...

Amante fatal.

Sexo e palavrão




Ca- ra-lho!

Assim que pronunciei esta palavra, veio a inspiração para compor este texto.

Não há nada melhor para aliviar as tensões do cotidiano do que expelir do fundo do nosso diáfragma um sonoro palavrão.

A sociedade puritana deturpa muito esta questão.

Mas já observaram que as pessoas hoje em dia, de acordo com o seu grau de intimidade, cumprimentam-se xingando uma às outras?

- Fala aí viado!

- Como é que vai tu corno?

- Qual é cara? Vai tomar no cu!

Em certos momentos, reconehço que não podemos fazer menção de palavras inapropriadas e
nem de baixo calão. Há ocasiões para tudo!

Mas a partir do instante em que descobri e comecei a fazer uso de:

- Porra!

- Caralho!

- Puta que pariu!

- Fode-me!

- Filho da puta!

Quando adotei estas e outras expressões no momento do sexo...

Confesso que tudo melhorou!

O homem não gosta de mulher reprimida entre quatro paredes.

A mulher precisa se sentir fêmea... Dona de si... Para poder transmitir tesão para o
seu homem e/ou parceiro.

Talvez por desejar transgredir as regras... Quebrar os tabus dessa sociedade hipócrita, sigo as minhas próprias regras no sexo.

A energia alimentando a expansividade sentindo à todo momento, na troca de fluídos corporais.

A libido transcendendo na essência do desejo.

Na alma que se inflama...

Nas carícias... Nos atos avassaladores...

Em movimentos com a sonoplastia que favorece o enredo corporal de dois corpos ou mais encaixados.

- Fode o meu cu!

- Vai porra!

- Caralho!

- Puta que pariu!

Entre sussurros e gemidos...

Na foda que nos consome!

Não existe melhor forma em demonstrar o tesão para quem está com você.

O homem:

_ Vadia!

- Safada!

- Puta!

- Piranha!

- Toma neste rabo!

A mulher:

- Foda a buceta!

- Caralho!

- Porra!

- Ai meu cu, caralho!

- Puta que pariu!

- Vagabundo!

- Arromba-me porra!

Agora imagine a mulher sendo socada pronunciando dúzias e dúzias de palavrões... Xingamentos... Fazendo com que o grande cacete de seu macho fique duro feito uma barra de ferro?

O sexo se torna incandescente e descomunal...

Com tapas sendo desferidos, deixando a pele marcada...

As madeixas sendo puxadas...

Como a consequência de selvagens galopadas...

Litros e litros de leite sendo exsurdados...

Gozos frementes...

Repletos de gritos,

gemidos

e palavrões!

Afinal de contas:

Sexo com barulho é bom...

Recheado de muitos palavrões!



domingo, 13 de julho de 2014

Sodomia e poesia





“Minha branca, quando a gente sair, quero segurar bem forte seus cabelos.
E escutar você me pedir:
- Quero leite no meu cu... Joga leite dentro do meu cu!
Aí... Vou deixar seu cuzinho faminto bem saciado com o meu leite quente.”

Você sabe que me provocas com essas mensagens pelo torpedo no celular ou e-mail.

Homem safado...

Porra tesuda!

Fica me aliciando a correr perigo...

Deixando a buceta molhada.

Cheia de vontade...

De levar uma boa estocada!

Liga-me...

Diz que está sozinho em seu quarto... Porta trancada...

O cacete apertado dentro da sunga ao ponto de querer explodir numa punheta.

Continua me atiçando...

Alimentando o tesão.

Chego a ficar com água na boca, imaginando-o entre meus lábios.

O cu pisca na ansiedade de ser invadido.

De sentir o teu cacete negro a desbravá-lo... A rasgar cada prega.

Estou com fome...

Preciso ter a tua potencia em meu rabo.

Pedir para que enchas o meu cu... O rabo de leite!

Isso!

Assim mesmo...

Arregace o meu orifício.

Faça-o babado...

- Quero leite no meu cu... Joga leite dentro do meu cu!

Faz-se dissimulado.

Desperta a ansiedade...

- Derrama leite no meu cu, porra!

Grito no desespero do buraco invadido... Rasgado... Estocado... Molestado!

Comigo de quatro...

Você com meus cabelos enrolados em uma das mãos... Puxando-os... E me batendo com a
outra...

Estocando-me...

Ensandecido...

Enlouquecido...

Socando-me...

Um ritual de poesia...

Adoro a tua prosa poética...

Com ou sem métrica.

Prefiro os teus centímetros.

Dentro do motel de um quarto...

A desmistificar a tua penetração anal.

Em transe continua a me sodomizar...

Sodomia...

Rima com poesia.

Sodomia...

Rima com primícias.

O teu cacete prima...

É a matéria prima.

Para a sodomia.

Que se materializa em meu corpo.

Sempre lhe direi...

Sempre lhe pedirei...

Aos sussurros...

Ou aos gritos:

- Quero leite no meu cu!

- Joga leite no meu cu!

Caralho...

Meu tesão!

Horas de tesão




Deitada sobre a cama que me aquece, fico relembrando as horas de tesão que passamos juntos.

Em que corpos entrelaçados, molhados de suor, denunciavam a exaustão de movimentos que faziam extasiar.

Quem me dera tê-lo aqui comigo nesse exato momento para colocar em prática todas as minhas fantasias que ainda tenho contigo.

Assistir através dos espelhos nossos sexos encaixados, no zig-zag de vai e vem envolvidos numa frenética lascívia. Com os meus cabelos puxados por tuas mãos firmes e grandes.

Os nossos atos libidinosos vão ao extremo, deixando marcas espalhadas em minha pele clara.

Adoro o teu sexo!

Amo o teu tesão!

A maneira como me fode!

As tuas palavras desmedidas desejando-me!

Ao telefone dizendo sacanagens, putarias e o que fará comigo... Socar a tua rola em meu
cuzinho.

O teu sabor...

A tua cor...

São o que me atraem!

Sexo com pegada...

Arrebatada!

Que me inflama a buceta só em pensar que você existe!

Tu és homem com todas as letras!

Tu és o homem que se apodera da essência de minha alma devassa.

Porque em tua companhia desejo ser a pecadora e não a santa, para me queimar no fogo da luxúria.

Horas de tesão!

Quero divagar nelas recebendo os teus solavancos em minhas carnes, cavalgando sobre o teu membro teso pulsando... Esvaindo em gozo, inundando todos os meus buracos.

Ao teu pedido predileto atendo servindo-lhe o prato principal: o meu cuzinho no delicioso anal, de presente eu te dou.

Aonde vou mordendo a ponta do teu cacete com minha boca a anal e depois o engolindo todinho com meu rabo piscando, nosso jeito primordial.

Você demonstra todo prazer, batendo-me... Xingando-me... Apertando-me o pescoço, estocando-me cada vez mais forte!

- Isso gostoso! Fode o rabo da tua puta branca! – Eu lhe dizendo.

- Cadela vadia! Adoro comer o teu rabo! – Você dizendo.

Nós dois transando dessa maneira, aflora mais o meu tesão.

Com tapas estalados, sentindo-me a mais prostitutas de todas as mulheres, sendo esbofeteada, fazendo a buceta encharcada.

Até nos entregarmos novamente ao gozo.

Não posso negar...

Tenho muito tesão por você!

Uma quilometragem infinita... Imensurável que me faz sonhar com todos os toques, com todos os arrepios, com todos os gemidos provocados em meu corpo.

Por isso, não quero conter o meu desejo por você.

Quero realizá-lo em toda a sua plenitude e dimensão.

E repito:

Quero contigo...

Longas horas de tesão!

Desfrutar a minha doce perversão.

Horas de tesão...

Horas sentidas,

Em toda a nossa explosão.

sábado, 12 de julho de 2014

Impressão de um filme pornô (gang bang)


Já disse que não sou e também não quero ser uma santa. Isso eu deixo para aqueles que desejam se mostrarem melhores do que os outros, com suas máscaras da hipocrisia.

Outro dia na casa do meu namorado, enquanto ele dormia, liguei a televisão num canal adulto.

Ao abrir a imagem, a cena me chamou muito a atenção: Uma mulher no quarto com quatro homens.

- Uau! Ganga bang! – disse baixinho para não acordá-lo.

Dois homens saíram de cena, restando apenas dois.
A mulher após punhetá-los e dizer que queria pau, ela dirigiu os dois ao andar de baixo da casa.

Os dois rapazes que antes fora de cena, lá se encontravam na sala.

A mulher se colocou de quatro numa cama parecida com um sofá no meio da sala e, retornou a punhetá-los e a chupá-los intercalando-os, enquanto os demais lhe davam um banho de óleo.

O filme me causava um frenesi...

Para minha surpresa um quinto homem completou o elenco.

O clima ficou mais do que excitante, uma mulher para cinco homens.

Muitos do lado de fora da situação, a enxergam como um a sexo explicito, sem compromisso ou sentimento.

Será que o sexo só pode existir quando houver sentimento?

No meu entender, sexo é a energia que alimenta o corpo e o sentimento é o alimento da alma. Mas ambos mesmo que separados podem suprir a falta do outro.
Retornando ao filme...

Como a mulher estava poderosa de si com todo o seu esplendor de fêmea, cercada por cinco machos para satisfazê-la... Para estocar em tudo quanto era buraco... De diversas formas... Dupla penetração... Dupla penetração vaginal... Ao mesmo tempo colocando entre seus lábios.

Inveja é um sentimento que não está em meu currículo. Mas como desejei estar em seu lugar.

Sendo eu arrombada por aqueles homens caralhudos, tesudos e de todas as idades. Pois não adianta um homem possuir um cacete descomunal e não saber usar o seu pedaço de carne a seu favor.

A minha imaginação foi longe...

E coloquei-me assistindo às cenas no lugar da tal mulher. Porque se fosse eu ali naquele filme, comportar-me-ia igual e, até sem duvidar ainda mais solta.

É daquele jeito que uma mulher precisa se comportar diante de uma relação sexual, solta e plena. A libido transcende.

Enxerguei-me naquela mulher.

Aquela sim sou eu!

Aquela sim que me faz compreender o que realmente é uma relação carnal de verdade, com respeito, educação, intensa e prazerosa. Onde toda e qualquer vulgaridade de preconceito é posta de lado.

Só eu sei o quanto almejo reviver todo aquele episódio com cinco ou até mais homens... Deixando-me de quatro no chão e invadindo o meu cu um atrás do outro em fileira.
Como desejo ser disputada em meus orifícios... Quando pensar que é um, logo em seguida sendo o outro e, implorando para não pararem.

Até todos eles derramarem os jatos de gozo em meu corpo, dando-me um delicioso banho.

Quando o meu namorado enfim, despertou voltei o filme no ponto aonde havia começado a assistir.

Confesso que sou louca por sexo e, contei a ele sobre a minha vontade em realizar algo assim.

- Essas coisas são para pessoas que, não são casadas ou que não têm um relacionamento sério! – O comentou, dando-me não um banho de gozo multiplicado por cinco, mas sim de água fria.

O que restou mesmo, foi me contentar com o único membro peniano ali disponível.

Quem sabe se algum dia eu ainda realize essa minha fantasia...

Afinal de contas...

O futuro só a Deus pertence!

SÓ QUERO FUDER



Com você não quero nada mais,
Fuder é o que me satisfaz.
Arregaçando os meus orifícios,
Sem qualquer sacrifício.

O meu corpo sentir incendiar,
No tesão que arde na pele.
Que me deixa sem ar,
Em nossa nudez se revele.

Não desejo romance,
É apenas um lance.
Pegue-me em carícias,
Cacete fincado, delícia.

Sou mulher, que remexe, loucuras,
Sem ser dada a frescuras.
Faça-me deitar na cama nua,
De quatro, bunda para lua.

Puxando meus longos cabelos,
Contigo enterrado até o talo no elo.
Xingando-me de tua puta,
E a buceta escorrendo aberta.

Incendeie a minha libido,
O nosso segredo, jogo proibido.
no gozo em excelência, primordial,
Fazendo o êxtase completo no anal.

Sei fazer o meu papel,
A de cachorra no cio.
Xingamentos doce escarcéu,
Até o fim, desde o início.

Deixando a essência lânguida,
Nada de ponto final e, sim vírgula.
Colorindo nuances em aquarela,
Para sempre a tua safada.

Com você não quero nada mais,
Fuder é o que me satisfaz.
Arregaçando os meus orifícios,
Sem qualquer sacrifício.

Você é um tesão...
Eu só quero fuder.
Faz-me entrar em ebulição,
Este é o nosso prazer.

DEVANEIOS EXPLÍCITOS


O que posso fazer?

Se é tarde da noite e perdi completamente o sono...

O teu corpo vem como um enredo de filme erótico, fixo na lembrança.. Explodindo-me de tesão... Deixando um rastro de luxuria.

Pareço que adormeço, melhor, simplesmente enlouqueço vagando por êxtases atingidos contigo antes, no ápice de nossa loucura tão envolvente e contundente.

Sou mulher, mas sentada sobre o teu colo e encaixada em teu corpo sou feita uma criança desprotegida a procura de abrigo em pleno parque de diversões repleto de fantasias e mistérios.

Entrego-me a este devaneio sem medida, desejando alcançar o toque de tuas mãos, como da ultima vez que desaguamos no corpo um do outro com fúria e ansiedade acreditando que o mundo acabaria um segundo após nossos orgasmos e ejaculações.

O meu corpo se contorce independente de minha vontade procurando extrair, as mesmas sensações sentidas antes.

Desejo-te intensamente!

Quero ser invadida outra vez por teu pedaço de carne... Senti-lo rasgando o meu corpo, invadindo as entranhas e rasgando o meu pequeno orifício.

Dou-te... Doou-te tudo em forma de presente!

Essa é a essência do meu corpo.

Esse é o elixir que me alimenta a alma.

A minha personalidade de anjo se mistura ao meu lado pitonisa de ser, a fim de encontrar o equilíbrio perfeito, onde tudo possa fazer sentido, ou certo grau de coerência para essa minha existência.

O teu sexo me trás essa fortaleza... Esse poder! Onde abasteço a alma com energia mística, pois me sacio com os teus gemidos e sussurros uníssonos, com as tuas palavras de baixo calão, com a tua violência na medida certa que aflora de vez o meu tesão, com os teus puxões de cabelos.

Tudo isso é único!

Tudo isso é meu alimento...

Tudo isso e mais um pouco é nosso ritual.

Quando estou contigo sou fêmea no cio... Insaciável a mercê de seu macho, procurando servi-lo de todas as maneiras. Pois você me completa... Deixa-me repleta de êxtases e com marcas espelhadas em meu corpo feito tatuagem denunciando assim o nosso ato selvagem.


quarta-feira, 9 de julho de 2014

Histórias anais



Sexo anal...

O que será que prende o leitor a este tema que, muitos ainda o julgam como tabu?
Vejamos a definição da palavra tabu, segundo o Dicionário Escolar da Língua Portuguesa da Academia Brasileira de Letras: (ta. bu) SM 1. Proibição religiosa sobre algo, por considerá-lo sagrado ou impuro. 2. Restrição ou censura social a certos tipos de comportamento. 3. Assunto sobre o qual se faz silencio, por crença ou pudor.



Dançando no sexo anal

Com o mastro apontado para o céu,
Continuei a minha dança.
Encaixei o teu aço feito lança,
Fazendo o maior escarcéu.




O meu prisma de ver e enxergar com verdadeira nitidez o sexo anal é bem diferente.

Descobri o sexo anal de maneira mais natural possível.

Sem indagar o porquê...

Sem perguntar se poderia ou não ser de bom tom para duas pessoas casadas

Descobri o sexo anal assistindo a vídeos eróticos de um jeito simples... Como uma forma de sentir prazer.

E nele coloquei o meu cunho pessoal.

Embora ainda não fosse como realmente deveria ser!

Como no mesmo filme, redescobri o prazer do sexo anal, o renascimento e o seu apogeu.

Creio que pela maneira que se deu...

Algo sem ser imposto.

Uma fantasia a ser realizada.

Um anseio que foi crescente...

A pedido surpreendendo ao parceiro.



- Vem... Fode o meu cu!


A expressão de surpresa no olhar do parceiro, fez com que aquele momento fosse inesquecível.

As experiências anteriores de um sexo anal mal realizado foram substituídas pelas ondas de intenso prazer.



Avassalador

O tesão avassalador,
Toma-me com furor.
Provoca no ânus o ardor,
Misturando prazer e dor.



Isto era um segredo mantido e, confidenciado a pessoas que julgasse ter o mesmo desejo do que eu.

Com o tempo fui perdendo este receio de não ser compreendida.

Mas compreensão e nem autorização alheia é o que não quero para minha vida.

Até que então, veio a descoberta da Literatura Licenciosa, sem o menor pudor...

A leitura erótica!

Por fim, meu desprendimento...

Fui galgando nas linhas eróticas.

À vontade em dividir com outras pessoas o meu prazer e desmistificar este ato sexual.

Livrei-me dos contextos que alguns quiseram colocar em meus escritos.

Da censura de pessoas hipócritas e falsas puritanas.

Se desejarem me chamar de puta, assim sou com todas as letras garrafais e em cores de neon.

Homens adoram as putas!

E as mulheres amam serem putas para os seus machos.



Cuzinho apertado.

Ele lambeu o cuzinho
Apertado.
Nele meteu a língua...
Ficou fincado.
Ela com o seu rebolado,
Pelo rabinho,
Deixou-o apaixonado.
Para não morrer a míngua,
Agora pede com cuidado,
O seu anelzinho...
Pois está viciado!



Como no reencontro do prazer no sexo anal.

Em toda e sua plena dimensão que este deva ser exercido...

Girei as chaves das algemas e me libertei.

Despi-me não somente de corpo como também de alma.

Permiti que o espírito divagasse no esconderijo de meu canal anal, explorando a sua essência em seu grau mais puro e límpido.

Na mesma proporção fazendo com que soltasse os meus dedos em registros quentes e voluptuosos em histórias anais.

Com entusiasmo presenteando os meus desejosos leitores com o que há de melhor na literatura licenciosa, com tudo o que acredito e simultaneamente pratico.

Em conversas formais e informais com algumas pessoas, percebo que não são todas as mulheres que se entregam a este prazer.

Nem sempre por vergonha, mas pelo simples fator de não serem conduzidas como deva ser na cama.

Quando o sexo anal é bem feito, a ação deve ser realizada com cuidado e segurança, o prazer do casal é mútuo.

Já escrevi inúmeros textos sobre contexto do sexo anal, entre contos, poesias, crônicas e até mesmo letras musicais licenciosa.

Primeiro exerço este exercício pelo prazer em deixar registrados os meus pensamentos e opiniões sobre o assunto. Mas também como forma de retribuir com algo ou alguma informação que, possa acrescentar um algo a mais nas vidas dos casais.

E claro, ensinar à homens e mulheres o redescobrimento de seus corpos... A conhecerem pontos de excitação... As zonas erógenas que despertam a libido... Fazendo florescer o tesão.

Amo ler... Histórias de conteúdo adulto!

Amo assistir vídeos com práticas sexuais que diferenciam um sexo comum igual a feijão com arroz daquele sexo bem feito com pegada... Com requinte de glamour e certa dose de vulgaridade para equilibrar os dois extremos.

No entanto, o que dá mais tesão além do que exercer a consumação do ato é escrever... Passar para o papel todo frêmito da oportunidade da qual fui presenteada.



...Entretanto, lembrava que estava faltando algo para completar a festa.

Ele curioso, queria saber o quê.

- Está faltando você comer o meu rabinho!

Imagine a cara que ele fez, aliás, o seu membro em minha buceta deu um pulo.

Sem nada falar, colocou-me de ladinho e, foi aos poucos introduzindo o seu cacete em meu cuzinho, puxando de leve os meus cabelos.

Estava tão envolvida com os olhos cerrados... Tão cheia de tesão rebolando...

Fui despertada por sua voz quase sussurrando, avisando que estava até as bolas fincado nele.

- Nossa que delicia! – Falei.

- Você é guerreira! – Disse ele baixinho...
(trecho de: Guerreira: Bati o recorde dele).




A escrita é uma maneira de preservar aqueles instantes intensos de prazer.

As minhas histórias de literatura licenciosa alimentam o tesão e fortalece o elo da libido.

É esta sensação imensurável que entorpece os corpos, fazendo os nossos sentidos lânguidos que almejo sempre envolver o leitor.

Fazer com que ele sinta o mesmo prazer que antes alimentou a alma.

Para que, de sua maneira realize e faça parte também da minha fantasia, compartilhando-a.

Porém, que este mesmo desejo seja consumado de maneira sadia e responsável.

Na pressão, dilacerando no anal


O tempo...

Mesmo que este mesmo tempo tenha passado... Continua o igual desejo entre Afonso e eu.

O passar dos dias... Nada influencia, muito pelo contrário, faz com que tenhamos a vontade de sempre!

Os nossos compromissos não ajudam muito a nossa realização carnal. Porém, como estou sem trabalhar e, ele com certa disponibilidade.

Não resisti e liguei para ele que, após alguns minutos me retornou...

Ao nos cumprimentarmos, quis saber sobre como ele estava e, ele à mim também.

Quanta coisa tinha para lhe falar, mas simpliquei em uma única frase:

- Oi delícia! O que deseja? - Perguntou Afonso, do outro lado.

- Quero o que você quer de mim! - Respondi.

- Sério? Quis saber ele.

- Sim! Mas estamos às vésperas do carnaval. - Comentei.

- Pode ser amanhã? - Quis saber ele.

- Pode ser sim! - Respondi entusiasmada.

- Então, combinado. Encontramo-nos amanhã, no local de sempre, às oito e meia. - Falou ele.

- Combinado! - Tornei a responder,

- Até amanhã então! Beijos! - Disse ele.

- Beijos! Até amanhã! - falei.

Não havia como Afonso me dar mais um pouco de atençaõ pelo celular.

Ao término da ligação, fiquei contando os segundos para depois de tanto tempo pudesse estar com ele novamente.

O meu corpo tão logo ascendeu em resposta aos meus sinais... Deixando a buceta molhada querendo tocar siririca, mas resisti desejando sentir as estocadas dele em mim.

Afonso com relação ao sexo é mesmo um macho em todos os quesitos.

A noite não poderia ser de outra forma, mal dormia com a ansiedade aflorada. Até que finalmente o dia manheceu.

***


Até pensei e tentei sair um pouco antes do horário, devido a possibilidade de me ver presa em um engarrafamento. E apesar de um pouco de espera pela condução, no horário marcado, encontrava-me no endereço combinado.

Porém, três minutos depois, o alarme da mensagem soou no celular... Era Afonso avisando-me que estava à caminho retido no trânsito... Meia hora de espera... Até que finalmente chegou.

Haviam várias pessoas no local e, para dar o clima de casualidade, ao cumprimentálo, disse que estava atrasado. E, ele colocou a desculpa do imprevisto no trânsito. Também pudera, já que a cidade mais parece um enorme canteiro de obras.

Não perdemos mais um segundo sequer... Lembre-se, estava contando cada hora, cada minuto e segundo para novamente me ver envolvida nos braços de Afonso.

A cada nova ida ao nosso motel (digo nosso, pois acho que já viramos sócios) é uma surpresa.

Dessa vez, o apartamento era diferente dos outros recintos que havíamos nos hospedado: Uma ante sala com mesa, outro ambiente com uma escada erótica que dividia com o quarto uma vidraça no lugar da parede. O quarto por sua vez amplo, com espelhos pelo teto e na frente da cama. Realmente de muito bom gosto.

A ambiência perfeita para o clima erótico e explícito. O que tanto Afonso e eu desejávamos para o nosso (re)encontro.

O calor era intenso ao lado de fora e já salvos pelo ar condicionado, não pensamos duas vezes, ao optarmos por um delicioso banho juntos.

Ao nos despirmos, revelando o desejo em nossos corpos... A buceta molhada... Afonso em riste...

Fiquei imaginando que aquela cena seria perfeita para um diretor de filmes pornôs.
Porém, ali estávamos Afonso, eu e toda a nossa criatividade.

A água no chuveiro vinha abundante e com pressão. A mesma que Afonso exercia sobre omeu corpo.

- Viu? Deixei ela raspadinha para você! - falei a Afonso direcionando o meu olhar para a buceta.

- Hum... Que delícia! Toda rosadinha! - respondeu ele vindo com a sua mão cheia de todas as intenções para pegá-la.

Afonso deu início a um delicioso fisting, não deixando de lado o meu buraco faminto.
de pé agachada... Empinando ainda mais a bunda para receber as suas carícias e tocar em seu delicioso cacete.

O corpo totalmente molhado... os cabelos longos encaracolados...

Os dois em cumplicidade, aproveitando o máximo possíel de nossas carícias... O que me fazia gemer descontroladamente.

Eu sou apenas uma coadjuvante quando estou com Afonso.

- Vamos para o quarto! - Ordenosu ele.

O frisson no meu corpo era tamanho e, rapidamente me secando, coloquei-me de quatro sobre a cama, para que ele pudesse apreciar o meu corpo claro sobre o contraste com o seu.

Pela expressão do seu rosto, percebi que aprovou a paisagem que, para ele estava sendo exposta.

Para lhe chamar mais a atenção, fiz um movimento rebolativo... Logo logo Afonso se colocou por trás de mim e investiu contra o preservativo, enfiando-o0 em seu cacete ereto.

Enquanto Afonso se preparava, eu sentada tocava-me... Esfregando o clítoris para que ele pudesse sentir nitidamente o grau do meu tesão.

Não tenho receio algum de ser mulher na cama quando estou com Afonso... Pois sou a puta com quem ele ama fuder.

- Sua safada! Estava com saudade do teu negão? - Quis saber ele.

- Morrendo de saudades e de vontade! vem me fuder! - Respondi.
Afonso se jogou de encontro ao meus quadris e penetrou com força a buceta...

- Isso! Fode a tua puta! - Pedia.

- Safada! Estava louca para fuder comigo! - Comentou ele.

O meu corpo ia de encontro ao dele... Rebolava... Batia a carne branca na direção de seu cacete negro e teso. Sentia-o todo dentro de mim. Sem o menor resquício de pudor...
Tudo com Afonso entre um casal é permitido.

Sobre a regência de sua batuta, como são inevitáveis os meus gritos e os pedidos para não cessar de me fuder.

Afonso puxava os meus cabelos na altura da nuca, com eles molhados, além da sensação extraordinária, causava uma visão sensacional.

Ele continuava a me estocar com força... As suas batidas eram firmes e precisas.
O tesão incendiva e, às vezes, não me contendo, tocava-mer e Afonso também com seus dedos ágeis me auxiliava nesta parte.

Aos gritos e delirando em inúmeros palavrões, gozei mordendo o cacete grosso e duro feito uma pedra.

Afonso mesmo me sentindo amolecida continuou a me socar...

Nossa! Como é delicioso tê-lo dentro de mim!

Até que o senti vibrar e latejar e a derramar o leite quente e densdo na buceta inchada.

Não acreditava que estava com ele após algum tempo e, em nossa loucura mútua desejávamos aproveitar ao máximo.

Uma pequena pausa mesclada com uma conversa prazerosa, liguei a televisão em um canal adulto. O filme por ser do g~enero, não era interesante.

E Afonso me puxou para cima dele para que pudesse cavalgá-lo.

De frente, sentei encaixando a buceta... Quente... Macia... Vermelha... Inchada...
Ele se deliciava com cada movimento meu.

Os cabelos batendo de encontro ao meu corpo... Às vezes, cessava e tocava siririca.
Afonso se excita cada vez mais quando demonstro o meu prazer... O desejo... O tesão de estar com ele. Quando estou com ele, perco totalmente a noção de tudo.

E também deliciando-me do seu prazer comigo, sentindo o cacete a se contrair dentro de mim, permiti outra vez me entregar ao gozo... A me entregar à ele! O delírio é nítido em seu corpo e em suas palavras.

- Agora eu quero ele... Todinho para mim! - Disse Afonso.

Apenas o olhei com um sorriso nos lábios e, coloquei-me de quatro. pois sabia perfeitamente do que ele estava se referindo.

Afonso veio com mãos e língua em direção ao meu cu tão ágil quanto à um predador voraz.

Agora o cacete teso brincando com a minha entrada anal... Um arrepio percorria o meu corpo...

Quando finalmente para o meu devaneio ser mais lascivo, Afonso invadiu o meu rabo e começou a estocá-lo.

- Porra! caralho! Fode o meu cu! - Pedia.

- Puta! Vadia! era isso que queria... Que eu rasgasse o teu rabo! - Falava Afonso.

- Puta que pariu! Meu cu! Porra! - gritava.

- Quer leite no teu cum sua safada? - Quis saber Afonso.

- Derrama leite no meu rabo... Enche ele com teu leite! - Pedia.

- Vou socar bastante... Vou encher esse cu branco de porra, cachorra! - dizia ele com fúria.

Afonso continuava com os seus movimentos ritmados, enquanto eu gritava e o xingava, ele puxava com força os meus cabelos e alternava apertando os meus seios e arranhando as costas.

Os dois envoltos na luxúria ensandecidos, entregávamos a cada segundo ao ritual do sexo anal, este que nos deixa em um transe profundo, pois não respondemos por nós... Como havia dito antes um diretor de filme pornô ficaria extasiado com a nossa performance.
No frenesi... Sobre as investidas de Afonso em meu cu, na miscelânea de meus gritos, gemidos e xingamentos, gozei alucinada.

O cacete de Afonso tem uma energia alucinógena... Transcende a minha essência.

- Ainda quer porra no teu cu? - Perguntou ele.

- Quero! Enche meu cu de porra! - Pedi.

- Então, toma sua vadia! - Disse Afonso.

Ele acelerando ainda mais o ritmo de suas estocadas, fez com que o leite exsurdasse em meu buraco aberto por seu enorme cacete.

Quando no momento satisfeito, retirou o membro de meu cu para que pudesse apreciá-lo. Esta é uma assinatura de Afonso... A sua marca registrada, para se certificar do que havia acabado de realizar.

Joguei-me sobre a cama, a respiração ofegante revelava o meu estado de satisfação.

Afonso lia-me nas linhas de meu corpo, ele tem esse poder.

Ele foi tomar uma ducha... Pernas para levantar... Aonde estavam? Fiquei o observando através da vidraça o corpo lânguido exalava à sexo.

O mundo ali dentro se fazia indiferente do que achávamos lá fora.

Afonso e eu falávamos o que cabia naquele momento. Como desejo que a vida fosse o que de essencial vivíamos. Mas infelizmente, nem tudo é da maneira que desejamos.

Uma conferida no filme que a televisão exibia e nada que pudesse prender a nossa atenção. E para quê? Se o que desejávamos estava ao vivo em poesias, cores, movimentos e realização.

Afonso tentou uma nova investida em meu cu, mas este mostrava arredio e muito dolorido devido aos nosso ato anterior.

Agora comigo deitada sobre a cama ele penetrou a buceta e, fustigava-a com bastante força e concentração... Colocou-me de lado ainda na buceta... O que fazia observar cada um de nossos movimentos através dos espelhos em vários ângulos, a sua rola negra invadindo a carne branca.

E ele não desistiu da ideia de rasgar o meu cu outra vez...

Posicionando-me de quatro, rasgou de uma só vez o meu cu, o que me fez sentir certo incomodo pela ardência... Porém, ele não quis tomar nem um pouco de conhecimento, aliás, eu quem tomava literalmente no cu.

Não reclamava, só procurava uma posição que pudesse ficar mais confortável. E, ele percebendo um pouco de inquietação de minha parte, procurava me ajudar.

Aos poucos empurrava o meu corpo de encontro à ele, sentando sobre o cacete teso fincado em meu rabo.

Mas chegou um momento em que Afonso começou a estocar com força o meu rabo e toda aquela sensação desfavorável deu lugar ao prazer.

Quando Afonso se afastava um pouco de mim sem retirar o cacete de meu cu, empurrava o rabo de encontro à ele, rebolando para que pudesse sentí-lo todo dentro de mim.

- Está gostando agora é safada? - Perguntou Afonso.

- A-do-ran-do! - Respondi.

Ele arremetia de encontro ao meuc u e eu sincronizava os nossos movimentos rebolando e esfregando a bunda em sua tora.

- Quer que eu tire? - Perguntou ele brincando.

- Claro que não! - Respondi.

- Sua safada! Agora está gostando! - Comentou ele.

- Continua! Não pára! - Pedi a ele novamentge.
Afonso e eu continuamos na busca de encontrar o âmago de nosso desejo.

A dor que antes me dilacerava se extinguiu com as suas socadas em meu cu.

- Vem! Dá ele todo para mim! - Pedia ele.
Respondia-lhe empinando a bunda em sua direção.

- Nossa! Que delícia! - Falava ele.

- Fode o meu cu! Fode! - Sussurrava.

- Adoro esse seu cu! Ainda mais com ele todo para mim! - Continuava ele.

- Ele é todo teu... Fode o que é teu! - Pedia.

Os meus cabelos tornava a puxar... Xingava-mem de tal maneira que sentia toda a vibração de suas palavras. pois Afonso tinha razão naquilo que eu era, na afirmação de me chamar de puta. Mas eu sou a sua puta particular que, anseia com toda a força entregar com ênfase para ele ao ponto de devorar todos os meus possíveis buracos. E dar o meu cu, este é um vício que amo com Afonso.

Com ele a me fustigar tocava uma siririca para alimentar o tesão até que simultaneamente nos entregamos ao gozo...

Ao mesmo tempo em que ele latejava o cacete em meu rabo expelindo o leite, eu o mordia somando o nosso prazer.

Este para mim foi o ápice de nosso (re)encontro... A nossa junção carnal, a demonstração a qual amamos por estramos juntos.

Nós dois caimos exaustos sobre os lençóis bagunçados...

Pela loucura que acababávamos de realizar ofegantes, mas não exaustos.

Uma cumplicidade no aconchego de seus braços para nos recompor.

Algumas horas haviam se passado e, infelizmente era o momento de cuidarmos para ir embora.

Outra sessão sobre a pressão do chuveiro, as carícias de Afonso me envolvia...

Tudo mais era questão de tempo para retornarmos novamente a nos ver.

Mas o meu desejo, ele sabe disso, era que jamais existisse esse tempo.

Se ficarmos juntos... Sim ou não...

Não quero atropelar as entrelinhas do destino.

Não há cobranças...

É apenas uma vontade de estramos juntos...

Com muito tesão!

domingo, 6 de julho de 2014

Negro absoluto





Alguns meses atrás vasculhando as minhas redes sociais e visitando um site de escritores, avistei o perfil de um homem negro.

Cada frase lida por mim, excitava o meu corpo com seus textos eróticos.

O que fez despertar minha curiosidade e enviar uma mensagem para a sua caixa de e-mail.

Para a minha agradável surpresa, ele também entrara em meu perfil e, identificara-se com o que escrevia.

Ele me disse que, possuía outra página no site com o seu nome verdadeiro e que, escrevia com o pseudônimo para postar os seus textos mais quentes.

Não me dei conta e já entrava em seu outro perfil.

Enfim, encontrei a foto de um homem negro e sedutor que, antes me excitara com seus escritos licenciosos.

O seu olhar penetrante parecia observar cada milímetro de minha alma.

Tudo o que descobria sobre ele, lia... Querendo desvendar cada detalhe da personalidade que fazia parte daquele olhar... Daquele corpo...

Por incrível que pareça, logo de cara notei que havia entre nós dois vários pontos em comum além do gosto pela literatura licenciosa...

Palavras sacanas... Repletas de libido... E êxtase...

Através de e-mails, MSN entre outras coisas do gênero trocados.

A curiosidade por aquele homem que aqui vou chamá-lo de Negro Absoluto crescia mais e mais dentro de minha essência e literalmente deixava a calcinha molhada a nova troca de mensagens.

Quando entrava na internet, a primeira pesquisa que realizava era o seu nome no intuito de encontrar alguma novidade sobre a sua pessoa.

E não era difícil achar novas postagens e fotos.

Desse modo meu corpo ia ao delírio, ao ponto de sozinha tocar uma siririca chamando por seu nome.

A cada novo conto escrito, postava para o seu e-mail para que pudesse ter uma opinião dele. E este quando se satisfazia com a leitura e, quem entrava em êxtase era eu...

Até que entre uma troca de mensagens... Surgiu um convite.

O meu negro absoluto convidara-me para lhe visitar onde estaria hospedado em minha cidade. Já que teria alguns compromissos.

No início confesso que fiquei um tanto quanto reticente... Pois será que aquele homem conhecido na mídia, seria aquele mesmo que trocara mensagens comigo?

O meu tesão por ele se tornara algo imensurável.

Pensei comigo:

O estabelecimento se encontra num bairro muito badalado. E qualquer tipo de deslize por parte dele se transformaria em um escândalo.

Um tanto quanto insegura, aceitei o seu convite e marcamos de nos encontrar em uma exposição que ocorria em outro bairro.

***

Já me aguardava!

Realmente a foto postada na internet estava a minha frente!

Não havia diferença alguma, o meu Negro absoluto se mostrava gentil e cavalheiro> Mas também existia uma grande diferença, já que o seu charme ao vivo era mais intenso.

Por minha parte, fiz-lhe uma surpresa com meus cabelos não completamente loiros, mas com algumas mexas roxa.

Cumprimentamo-nos como se nos conhecêssemos há bastante tempo.

- Amei esse seu novo visual. Mexas nos cabelos... Uma cor um pouco diferente do que de costume. – Disse-me ele.

- Mas combina com o meu jeito de ser... Um pouco feiticeira... Meio bruxinha... – Complementei.

- É verdade! Você deve saber realizar vários tipos de feitiços! – Disse ele sorrindo.

- E como eu sei! – respondi brincando.

Nós dois caímos na gargalhada!

A conversa de início foi muito cordial e interessante pela exposição.

Quando nós nos encontrávamos em um ambiente em que não havia outras pessoas, a nossa conversa foi se transformando em duplo sentido, com conversas sacanas que tanto me fascinam.

O que deve acontecer com um casal de escritores licenciosos quando se encontram?

Creio que devam trocar experiências sexuais escritas ou não...

Toda aquela minha ansiedade por este homem fazia sentido.

A minha buceta realmente não se enganara...

No carro, em direção ao hotel em que estava hospedado o clima de luxúria tomou conta de nossos corpos.

Finalmente sozinhos podíamos extravasar o que em nós estava contido.

- Há muito tempo aguardava por este momento... Aliás, desde o instante em que tomei conhecimento dos seus textos no mesmo site que compartilhamos. – Comentou.

- Imagine eu... Aquele pseudônimo me chamou a atenção logo que coloquei os meus olhos sobre ele... Homem negro me atrai bastante.

- E quando me descreveu a sua pessoa... Branca... Loira... Amo mulheres neste perfil.

Ainda mais escrevendo tão bem e sem qualquer resquício de tabu sobre um assunto que de certa forma inspira preconceito na sociedade, o sexo anal. – Disse ele.

- Não só amo escrever com requintes de detalhes, como também adoro praticar este ato! – Falei deixando a deixa querendo dar o meu buraquinho branco piscando para ele.

O meu negro absoluto apenas soltou uma risada cínica para o meu lado e, pude ver nitidamente a sua ereção.

Finalmente chegamos ao hotel... Um espaço muito luxuoso e requintado.

Ele preferiu entrar por uma porta anexa destinada aos hóspedes Vips.

No elevador não se contendo... Veio em minha direção acariciando com vontade a buceta e beijando-me.

Entramos no clima ali mesmo e desembocamos na porta que dá acesso ao seu quarto.

Confesso que nunca havia me encontrado em um lugar tão luxuoso quanto aquele, porém, era apenas o coadjuvante, já que o principal da história era o homem que, naquele exato momento abria o zíper de meu vestido... Abocanhando os meus seios.

A minha fissura por ele era tão grande que, esqueci completamente do local.

Aquele homem alto... Negro... Totalmente absoluto, estava a ponto de me possuir.

O meu vestido caído ao chão...

Ele rodeou-me pela mão para visualizar cada detalhe de meu corpo e, jogando-me de encontro ao sofá, com um só puxão, rasgou a calcinha e com outra investida o sutiã.

O tesão estampado em seu rosto, era outra obra de arte que adorava apreciar.

A menção fiz de levantar e despi-lo, porém, fez um gesto em negativo com a cabeça. E este mesmo se despiu devagar retirando peça por peça que lhe cobrisse o corpo. Por
último uma sunga boxe branca que delineava todo o contorno de sua exuberância.

- Agora sim! – Disse ele. – Venha libertá-lo com a boca. – provocando-me.

- É para já! – Respondi.

Ainda sentada com ele em minha frente, fui passando a língua em seu8 cacete, mesmo vestido com a sunga... Molhava-a com a saliva.

Conforme os meus movimentos se intensificavam, podia notar o tecido cada vez mais fino.
Até que então, com os dentes fui descendo-a... Descobrindo todos os centímetros daquela
delícia.

Não poderia me conter diante do que estava acontecendo... Não poderia travar... E continuei me soltando... Delirando no corpo do homem que ali se encontrava comigo.

Quando tive entre meus lábios a boca e também o seu cacete já salivam.

- Que delicia de boca! – Disse ele. – Continue... – Concluiu.

Com os olhos fechados... De vez em quando abria para ver a sua cor em minha boca em tom negro... Robusto... Preenchendo-me!

Enquanto isso, meu negro absoluto realizava um fisting na buceta e dedilhava o dedo anelar na entrada do meu cu, invadindo-o aos poucos.
Completamente molhada... Após sentir a sua lubrificação em minha boca...

- Fode o meu cu! – pedi.

- Então a escritora quer realizar a sua fantasia? Fazer intercâmbio com outro autor licencioso? – Quis saber ele.

- Quero! Quero realizar um feitiço: Engolir a tua vara negra... Fazê-la sumir dentro de meu orifício! – respondi.

O meu negro penetrou de uma só vez a buceta, rasgando-me. E logo após o cu.

Uma sensação indescritível...
A sua cabeça peniana, invadindo-me aos pouquinhos... Como se quisesse me rasgar no meio.

-Era isso o que queria sua puta? – Perguntou ele.

- Sim! Sentir a tua pica me invadindo... Foda-me! – Falei.

- Puta tem que ser assim! Saber o que deseja e agüentar rola! – Falou ele.

- Continua... Fode o meu cu! – Repeti.

- Quem disse que vou parar de foder este rabo rosado? – perguntou ele.

- Isso meu negro absoluto! Fode o meu cu! Empurre até as bolas! – Gritei com mais ênfase.

A sua respiração bastante ofegante aumentava mais acelerando os batimentos cardíacos.

A nova investida dele em minha bunda sentia o seu cacete teso com mais afinco.

Até que notei as suas bolas encostarem a meu corpo e, dei início as minhas mordidas anais.

Ele neste instante cessou os movimentos, para senti-las com anais intensidade.

- Que delícia! Tu sabes mesmo fazer magia! – Ele comentou.

O meu cu fazia piscar, proporcionando a ele uma sensação maravilhosa.

De repente, puxou-me pelo braço e me colocou ajoelhada no chão apoiada no sofá...
Enfiando o seu membro em riste na minha boca... Retirando-o Virou-me de costas e novamente investiu sobre o meu rabo de uma única vez, deslizando o seu cacete... E tocando em minha buceta.

O prazer que antes lhe proporcionara era eu quem o recebia.

O meu negro... Mais do que absoluto, fodia o meu cu com tanta vontade.

- Puta que pariu! Que cu delicioso! - falava ele.

- Fode o meu cu! Fode... Fode o meu cu! – Pedia sem parar.

- Nem precisava pedir! – Respondeu ele, socando o meu rabo.

Com mais precisão sentia cada estocada de seu grosso cacete em meu rabo... E eram acompanhadas por vários tipos de xingamentos e puxões em meus cabelos.

Aquilo sim! Era dar o rabo com gosto... No prazer!

As paredes anais de meu corpo vibravam como notas musicais. E o frêmito saboreado com enorme êxtase.

Só em pensar no instante em que poderia ter jogando tudo aquilo fora. Ainda bem que não foi assim que se deu.

Ajoelhada... Rezava a sua ladainha... A sua pica atolada em meu rabo e me tocando.

Os meus gritos eram inevitáveis...

Quanto mais eu pedia... Mais ele me dava...

Todas as circunstâncias estavam ao meu favor, externando o meu lado pervertido... Libidinoso... O meu outro prisma... O da escritora de textos devassos, repleto de palavras licenciosas e eróticas.

Não foi à toa que escolhi o título deste conto de Negro Absoluto.

Ele tornava-se absoluto, fodendo o meu rabo.

Negro... Detentor de um pau descomunal... Rasgando o meu cu!

O mesmo impetrando em meu orifício a dor anal que se transmuta no prazer e devolve a carne antes dilacerada, a vontade de ser outra vez preenchida em seu vão.

Nesta posição de presa acuda por seu algoz, aos gritos gozei sobre a sua batuta mordendo-a com força ao latejar de minha buceta e a jorrar por entre minhas coxas.

O negro absoluto continuou as suas investidas em meu corpo.

Inevitável não possuir o tesão entranhado em nossos corpos.

- Puta! Vadia! – Xingou-me desferindo uma tapa em minha bunda o que fez arder.

- Ai! – Gritei.

- Quer leite? Quer? Neste rabinho branco? – Quis saber.

- Quero! Enche o meu cu de leite! – Respondi.

- menina inteligente! Sabe direitinho o que quer! – O comentou.

- Dá-me a sua porra no meu cu! Enche meu copo de leite! – Pedi.

- Então toma! – Disse ele acelerando ainda mais os seus movimentos.

- Caralho! Fode o meu cu... Fode... Fode... Fode! – Dizia a ele a cada nova socada.

- Porra! Que mulher gostosa! Adora levar rola no cu! – Comentou outra vez.

- Adoro! Ainda mais de um negro como você! – Elogiei-o.

Concentrando-se mais no que fazia, senti o cacete latejar no cu... Todo aquele tronco pulsando, expelindo o líquido do prazer em meu rabo.

Não ficou uma gota sequer!

- Você é demais! – Disse ele se retirando de meu buraco e vendo o rombo que deixou.

- Tu quem és um homem... Negro... Absoluto... – Respondi.

- Agora compreendo a tua forma de escrever... De lhe dar tão bem com o sexo anal. – Explicou ele.

- Nem vais acreditar, quando comecei a escrever textos e me aprofundar neste assunto, algumas pessoas acharam que eu fosse homem, ou até mesmo um homossexual, ou ainda um transexual disfarçado. – Expliquei-me rindo.

- É engraçado mesmo. No início até eu pensava assim. Confesso que fiquei mais tranqüilo após as fotos que me enviou. – Completou.

- E agora? O que pensa? – Perguntei.

- Que esta noite tenho uma mulher poderosa ao meu lado! – Respondeu-me ele.

- Você ainda não viu nada! – Repliquei sorrindo, tomando a direção para a ducha.

- Fugindo de mim? – Outra vez perguntou.

- Não! Apenas relaxando e recuperando as energias para a próxima sessão! – Respondi.

Na banheira de hidromassagem, foi a minha vez de tomar a iniciativa.

Deitada sobre o seu corpo... Escorreguei prendendo a respiração e alcançando com a boca o seu cacete.

Depois de um boquete aquático, montei em seu membro teso e dei inicio a uma deliciosa cavalgada.

O meu corpo tornava-se esguio, enquanto ele apertava e mordia os meus seios.

Conforme os meus movimentos, a água dançava ao nosso redor. O que formava uma imagem perfeita e alimentava a nossa libido.

Ele elogiava os meus gemidos...

Dirigia os meus sussurros...

Tudo era performático...

Ao mesmo instante que transcendia ao erotismo, também fazia a linha da magia.

O meu corpo entrou em convulsão...

Contorcia-me aos impulsos de minha buceta que gozava novamente.

- Quero leite! Brinde-me com teu gozo direto em minha boca! – pedi.

Já do lado de fora da banheira, coloquei-me de joelhos e abocanhando o seu caeté, tive-o outra vez entre meus lábios... Mordendo-o... Passeando a língua por ele e o punhetando.

Quando de boca aberta, recebi o seu leite e sem fazer a menor desfeita, mostrei o conteúdo com a língua de fora e bebi tudo em seguida, passando-a em meus lábios para que não sobrasse nada... Fazendo caras e bocas para o meu negro absoluto.

Também é claro, limpei com a boca todo o seu caeté.

E se você pensa que parou por aí... Está muito enganado!

Como disse ele é um negro absoluto e, isso foi apenas o início de nossa festa que durou até pela manhã.

Um homem negro... Absoluto...

Realiza a sua mulher...

Fantasia com a sua parceira em todos os sentidos.

Adoro um negro absoluto!

A sósia


Outro dia, quando me encontrava no trabalho, meu ex-namorado chegou com uma novidade:

- Descobri a sua sósia! – Contou ele.

- Como assim? – Quis saber.

Ele sabe...

Ele me conhece e muito da minha vida pessoal.

- Ela é muito parecida com você! – Comentou.

- Está bem... Acredito! Como descobriu? – Perguntei.

- Na televisão! – Respondeu.

- O que ela faz? – Continuei curiosa.

- Muita coisa! – Respondeu ele.

- Explique-me uma delas, por exemplo! – Desafiei-o.

- Não tenho como falar! – Disse ele me deixando mais curiosa ainda.

- Já percebi que nada me dirá! – Dei-me por vencida.

- Tens que assistir! Está gravado lá em casa! – Foi a sua vez de me instigar.

Após o expediente, combinei com ele que assistiria ao vídeo que deixara gravado.

Com certeza ele adorou a idéia de me ter outra vez entre quatro pareces.

Porém, por causa de um pequeno contratempo precisei desmarcar.

O restante do dia, a possibilidade de existir uma pessoa muito parecida comigo, ficou martelando a cabeça.

No dia seguinte, ao acordar foi o primeiro pensamento que me veio à mente e com ele fui trabalhar.

No entanto, distraindo-me vinha a mesma questão: Há alguém na mídia que é a sua cópia.
Não deu outra!

Quando fui dispensada, corri para a sua casa e saber quem era a tal mulher em questão.

Ao chegar, sabendo do horário que chegaria, assistia televisão.

Bem animados conversávamos.

O vídeo em questão havia sido deixado de lado. Naquele momento não fazia tanta importância.

Porém, quando os assuntos foram cessando, levantei a questão.

- E o filme com a minha sósia? – Perguntei.

- É filme pornô! – Respondeu ele.

- O que tem? Assistíamos juntos a tantos! – Respondi.

- Já que não tem nada... – Disse ele clicando o botão do controle remoto.

No fundo sabia que era uma isca a ser fisgada e, não levei muita fé na questão da sósia. Quem sabe poderia ser um delírio da sua cabeça?

Ao colocar o vídeo em questão, notei certa semelhança entre atriz e eu.
Conforme o filme ia acontecendo e a câmera enquadrava determinadas cenas e ângulos, era eu quem estava ali e não mais a atriz.

Quanta semelhança entre nós duas...

Corpo... Cor... Cabelos...

Mas havia algo que me diferenciava dela: A desenvoltura e a entrega no momento do sexo.

Há cenas que é totalmente você! – Meu ex me dizia.

- Realmente tu tens razão! Agora posso constatar o que me dissestes! – Falei para ele.

- Mas eu sou mais você! – Disse ele brincando.

- Claro! Ela está no vídeo! E eu estou aqui de carne e osso! – Comentei.

Ele riu.

- Vamos para o motel qualquer dia desses? – Fez-me o convite.

- Quem sabe eu aceito... – Respondi.

Naquela altura do campeonato a minha buceta já estava molhada.

O meu ex me disse que depois que terminamos não ficara mais com ninguém.

Também o conhecia bem e notei que falava a verdade.

Os meus olhos não saíam do vídeo...

Uma mesma mulher transando com vários homens, ao mesmo tempo e por final uma mulher contracenava com ela.

O que mais me intrigava era o fato de pessoas conhecidas assistindo ao mesmo vídeo...

Homens com quem namorei e fiquei possuindo a igual oportunidade em assisti-lo e se lembrarem de mim.

O tesão aflorou com mais intensidade!

O meu ex, agora no papel de amigo, cheio de vontade em reviver os deliciosos momentos que passamos juntos. E naquele quarto havia toda atmosfera.

Ele notou a minha perturbação.

- Queria chupá-la! – Disse ele.

- Chupa então! – Respondi.

Neste instante, coloquei-me de pé a sua frente, encaixando as minhas pernas nas dele para que pudesse despir a minha roupa. Assim o fez...
Nua...

Continuava tocando o meu corpo... Apertando os seios... Chupando-os...

Enquanto ficava paralisada com as mãos em meus quadris usufruindo de suas carícias.

O meu macho em questão, cheio de vontade e desejo, usava o meu corpo ao seu bel prazer e o instigava ainda mais.

Totalmente nua, coloquei-me de quatro sobre a cama expondo o meu sexo para que pudesse tocá-lo... Lambê-lo... Chupá-lo...

A sua língua também deslizava de encontro ao meu cu e por aquela zona passeava.

Não se contendo, enfiou a vara em minha buceta e começou a estocá-la.

- Você disse que queria chupá-la! Adverti-o, deixando me estocar por alguns segundos.

A minha posição mudando, deitando-me sobre a cama. Expus-me por completa.

A sua língua ágil penetrava profundamente na buceta e depois percorria o caminho de meu orifício anal.

Quando este se concentrou apenas na buceta, alcancei o meu cu e nele investi dois dedos.

- Puta que pariu! Caralho! Que tesão! – Falei.

- Você está molhada! – Observou ele.

- Isso é tudo de mim? – Quis saber, pois intensa era a minha lubrificação.

- É sim! – Respondeu.

- Então continua porra! – pedi.

Ele esfregava a língua tesa em meu clitóris... Enquanto fodia o próprio cu com os dedos.

Meu ex sabe que sou louca por sexo anal... Com então, nem se fala.

- Fode o meu cu... Fode... – Falava baixinho.

- Está gostoso? – Quis saber ele.

- Delícia! – respondi e continuei instigando-o.

Ele praticava um fisting anal que é uma delicia... Os seus dedos enormes, que eram três penetravam-me o rabo.

- Força... Vai... Empurra... Força o meu cu! – Dirigia-o.

Ele fazia movimento de entra e sai...

- Não para fora e, sim para dentro! – Pedia.

Continuava da mesma maneira que lhe dizia atiçando ainda mais a dor e a libido.

Caralho! Que sensação era aquela?

Os dedos quase rasgando as minhas pregas anais e a língua na buceta.

A minha reação era senão de prazer.

Não porque estava algum tempo sem sexo e, sim o vídeo. O fato de ter o conhecimento de que há uma atriz pornô muito parecida comigo, aquilo mexeu com o meu tesão.

Naquele momento, não era eu quem estava ali, mas a minha outra parte da mulher fatal que sabe despertar o tesão e o desejo no homem.

- Fode! Sei que você estava querendo! Ajuntou a fome com o vídeo! Fode o meu cu...
Fode! – Insistia.

Ele não cessava os seus movimentos...

A questão é que sou muito gulosa... Adoro sexo!

Por isso, quando estamos a sós, soltamo-nos.

O prazer ia se intensificando...

- Não quero gozar agora! – falei gemendo.

Queria aproveitar cada segundo.

O que é bom poderia durar para sempre. Mas nem sempre é dessa forma.

Porém, quando se dá o inevitável...

- Caralho! Vou gozar! Puta que pariu... Delícia! – Falei quase gritando.

- Adoro quando você goza... – O comentou.

- Vem! Fode a buceta que está latejando. – Ordenei.

Na mesma posição que estava permaneci, vindo de encontro ao meu corpo...

O cacete entrava e saia deslizando...

Podia ver a sua vontade e satisfação em dar para mim.

O tesão desmedido não veio intenso só por minha parte.

Após alguns minutos, anunciou o seu gozo.

Neste dia, não quis gozar dentro e, ao retirar o cacete teso ao ponto de explodir, exsudou todo o leite contido em seu cacete sobre a buceta, seios e tórax.

A satisfação via-se nítida!

Mas só foi o instante de gozar... Sentando-se sobre a cama, rapidamente me levantei indo em direção ao banheiro para uma prazerosa ducha.

Nada melhor do que depois do expediente, uma boa sessão de sexo e um banho.

Após me recompor, conversamos mais um pouco e nos despedimos sem muitas cobranças e indagações. Afinal somos amigos.

Quem mandou ele me convidar para assistir um filme pornô com a minha sósia?

Só mostrei a ele que a original é bem melhor e mais sapeca na cama.