quarta-feira, 29 de outubro de 2014

Luxúria e mistério - VIII



O meu anjo pervertido ele me conhece...


Ele sabe quando vir em meu auxílio...


Tem o poder de se transformar em algo que desejo ou será que le só faz para me agradar?


A minha realidade aqui sem a sua companhia carnal é muito solitária...


Só me completo quando estou ao seu lado.


Existem paredes dimensionais nos separando, mas sei que algum dia irei encontrá-lo!


E, quando acontecer, não sei quando... Não estarei mais deste lado e, sim no outro.


***

Como disse anteriormente, sem a presença do meu anjo, aqui a minha vida se faz em completa solidão.

Mesmo envolvida pela rotina do dia a dia, às vezes, atarefada, o tempo inteiro ou ao contrário, com quase nada a fazer.

Porém, há momentos que mesmo rodeada por pessoas, estou sozinha com o pensamento vagando distante.

Ah se elas soubessem sobre e naquilo que penso... Creio que por suas mentes serem obtusas e hipócritas, não sobrariam pedra sobre pedra.

Também por não pertencer ao mundo externo das pessoas, elas não me desejam por perto. E, sempre dão um jeito de me deixarem sozinha... Em desvanecente solidão.

Foi mais uma noite de sono profundo que tudo se deu...

Foi em mais uma tarde entregue à solidão.

Em meu pequeno apartamento trancada... Sobre o sofá jogada... Fui pela campanhia despertada...

Ao atender, para a minha agradável surpresa, era ele trajado apenas em uma calça jeans, peito nu... Na pessoa de Humberto. Em sua mais perfeita forma de se apresentar.

Homem negro, não mais com trajes do século XIV, como à um escravo.

- Olá! - Disse ele.

- Boa tarde! - Respondi.

Mal respondi, não esperou o convite para entrar e trouxera um amigo.

Humberto sempre me atraiu... Não no primeiro instante em que nos conhecemos, mas sim, quando ele despertou com total ênfase o meu lado de fêmea... De mulher desejada!

Mas Humberto não quis perder tempo e foi partindo para cima de mim com mãos e boca.

- Eu sei que você está sozinha... Por isso, que eu vim, sua boba! - Disse ele
brincando.

Não podia me desvencilhar de suascarícias e também não queria escapar do envolvimento de seu corpo alto, forte e másculo.

Em plena sala com toda luminescência, Humberto mee encostou contra a parede procurando por meu sexo úmido, até que me atingiu no ponto certo.

A sua presença misturada aos seus toques... O tesão, o sexo molhado... Fora tudo o quanto mais desejava. E, ele compreendia perfeitamente tudo aquilo.

E o seu amigo não queria participar diretamente, apenas ficara observando as nossas expressões corporais em nossos movimentos... Envolvidos em nossa plasticidade.

Até que senti o cacete teso invadindo a buceta molhada.

O seu corpo cobria o meu em um ritmo alucinado e, por vezes, abrandara-se. Como sem palavras almejando dizer que, desejava aquela penetração tanto quanto eu.

Os nossos corpos unidos, na miscelânea de peles, tornavam-se somente um.

Os meus gemidos enalteciam a dança do tesão... Inebriava a libido

E Humberto entrara em sintonia comigo... Ele sabe como ninguém me equalizar.

O seu encaixe, a fricção fazia-me derreter em prazer... A entregar-me plenamente à ele.

Com a participação de um voyeur, isso deixava que as coisas ficassem mais excitantes.

Havia uma cumplicidade no ar entre os nossos corpos encaixados com olhares de seu amigo. Até nisso ele tinha pensado, pois conhece a minha essência de mulher exibicionista.

Pois toda fêmea quer dar o melhor de si quando fode com seu macho e haver ao menos uma pessoa para contemplar este ato, ela sente-se com todo poder.

Na parede encostada, apoida com o peso de Humberto... Ele me proporcionava com o peso de Humberto... Ele me proporcionava um gozo transcendental que há muito desejava ter com ele.

Este foi apenas o nosso primeiro ato... O de muito que reviveremos naquela tarde, sob o olhar perspicaz de seu amigo que, ficara apenas nos observando sem interferir em nosso roteiro.

Já era noite, quando a campanhia soou novamentge. E ao entrarem, eram apenas dois amigos.

- Ah! Então, vocês estão aí! - Disse um deles.

- Estávamos à procura de vocês! - Disse o outro.

- Já nos encontraram! - Disse Humberto com seu jeito moleque.

Humberto e eu estávamos deitados sobre o carpete da sala, cobertos por um fino lençol.

O seu outro amigo, não se encontrava mais conosco. provalmente saiu enquanto tomávamos banho e, deixara a porta encostada.

- Bom... Deixaremos o casal à vontade... - Disse o primeiro.

- Aliás, mais do que estão! - Falou o outro interrompendo-o.

E, assim nos deixaram, Humberto ee u um na companhia do outro, depois da explosão de nosso sexo.

Humberto entendia a força avassaladora... O poder que era uma relação sexual tem sobre o meu corpo. Mas também compreende a carência que abastece a minha alma. Por isso, dessa vez ele fez diferente, ao invés de me deixar logo, achou melhor permanecer ali comigo aconchegado em seus braços, até quer adormecesse.

Ao acordar, senti toda a sua sensação de leve sobre o meu corpo... Com um sorrisxo nos lábios.

Não estarei mais sozinha...

A partir do momento em que meu anjo entrou na minha vida, não estive mais em completa solidão.

Posso estar visivelmente sozinha, porém, ao invisível não se faz explicação.
O meu anjo pervertido...

Ele é mesmo o meu anjo ou será que Humberto é ele? Ou serão os dois as mesmas pessoas? Ou um se transforma no outro para devolver o alívio aos meus anseios.


Só o tempo irá me mostrar as respostas.


Ou quando não estiver mais aqui...


Será que haverá uma continuação?

Luxúria e mistério – VII



Já escrevi... Ou melhor, relatei que não o que acontece comigo através de meus sonhos. Se eles são fragmentos de minhas vidas passadas ou se podem ser a previsão de um futuro próximo ou não. Sinceramente não compreendo.


Em meus sonhos pareço que volito e assisto de cima as cenas que ocorrem feito um filme. No entanto, trago as sensações da protagonista em minha carne.


Nesta noite não foi diferente...


Era eu... Mas em outro corpo!


Via-me alegre, rodeada por pessoas queridas em uma festa e diferente dos dias atuais, com trajes típicos do século IVX, vestido rodado e longo. Creio que poderia ser uma perfeita escrava ou recém alforriada... Ou quem sabe uma sinhá?


A noite muito agradável, mas no momento de ir embora, não sei o que ocorreu, pois fiquei para trás. No entanto, não vinha para casa na qual hoje resido. A primeira vista o caminho é bem semelhante e sim seguia em sentido contrário. Quando na rua a ermo, encontrei com um homem que logo sugeria em seu olhar o que tanto desejava: Sexo. Não havia mais ninguém, apenas nós dois.


Para falar a verdade, não recordo o seu rosto, apenas o que me falava.


Ao me deitar, ali mesmo no chão de barro, foi logo passando a mão em minha buceta. O que me causou a impressão de não ser uma desconhecida.


- Safadinha! Já está sem calcinha! Esta é puta mesmo! – Dizia ele.


O que a princípio seria um estupro, transformava-se em algo prazeroso. Será que realmente conhecia aquele homem, cujas feições pela pouca luz não conseguia enxergar? Mas a sua voz? O jeito de me tocar? Não como um algoz feroz e, sim um homem doce e gentil que sabe satisfazer a uma fêmea.


Recordo-me de seus trajes: Peito nu, calça canelada e larga, como as dos escravos.


O meu corpo se contorcia... Remexia-me de um lado para o outro em sintonia com as suas carícias, deitada... Com as costas no chão completamente enlameado... A buceta molhada pelo toque de seus dedos ágeis, tendo a lua como única testemunha de um “crime”.


Terá sido um crime realmente?


Este é um enigma que permanece ecoando em meus pensamentos o dia inteiro e continuará me atormentando até que algum momento eu o decifre.


As suas mãos continuaram a passear pelo meu corpo claro... Mãos fortes e pesadas que alimentara ainda mais a libido de minha carne.


Se aquele homem realmente fosse um desconhecido tinha a medida certa para me completar feito mulher.


A sua língua áspera e quente contornava os meus lábios vaginais... Em alguns momentos caía em mim, desejando-me desvencilhar, fazia força para que pudesse escapar de seus braços. Mas como? Se a força que exercia sobre o meu corpo era invisível e impossível de me soltar.


Por isso, deixei-me levar naquele enredo de filme de terror que a todo segundo se transformava em um conto de fadas. Não quis pensar no ato em si como uma maneira de degradação. Sabia que conhecia aquele estranho de algum lugar... Só não me recordava de onde.


As sensações que traduziam em minha alma, já eram conhecidas... A maneira como me tocava... Se fosse um homem qualquer, penetraria fria e grosseiramente. No entanto, ele desejava despertar todos os meus sentidos em sua direção, mesmo o lugar e o momento não serem os mais oportunos. Só que o destino de um jeito ou de outro haveria de acontecer.


Quando a razão vinha à tona...


Como poderia estar em dois lugares ao mesmo tempo? A protagonista e a expectadora?


Nada fazia e nem faz sentido no mundo do meu subconsciente...


Por que ele me possuía?


Por que não me penetrava longamente?


A buceta oferecia em sua direção... Apertava-a de encontro ao seu sexo... Podia sentir o contorno roliço entre as suas pernas.


- Então você me quer? – Quis saber ele.


- Quero! Respondi tendo o rosto imprensado entre os seus dedos.


- Vadia! Estava certa de que eras tu... Reconheceria- a pelo olhar. – Disse ele, dessa vez vindo de encontro ao meu corpo.


De repente, toda a alusão que havia feito daquele homem se transformara ao libertar o membro de suas vestimentas, podia ver nitidamente o tamanho de seu cacete. Aquilo não era um pênis de tamanho convencional. Será que poderia existir tal comprimento e espessura?


O cacete já babado introduziu em minha boca, obrigando-me a engoli-lo por completo, sentia-o em minha epiglote. O ar me faltava, no entanto, asfixiava-me...


Era notória a sua satisfação em me ver completamente engasgada...


O pau teso expelia o suco pré seminal entre meus lábios, escorrendo pelos seios já amostra.


- Quero você! Feito uma cachorra! Fique de quatro! – Ordenou-me ele.


Ele me provocava... Ele me instigava... Incendiava a libido...


Aos poucos introduzia a sua grossa rola rasgando a buceta... Fazendo escorrer um filete de sangue entre minhas pernas.


A dor era gritante, mas os solavancos produzidos exerciam tal prazer que, a dor era de menos.


Ele percebia todas as minhas reações e que eram perceptíveis dado ao meu prazer.


- O teu cheiro de fêmeas... O feromônio exalado, de teu corpo me atraiu até aqui! – Dizia-me.


Nada falava, apenas respondia aos seus apelos... Que aumentavam a proporção de acordo com as suas investidas.


Sabia que não poderia gemer... Não poderia sussurrar para não despertar a atenção de alguém que por ventura estivesse passando por perto... E o meu intuito era apenas demonstrar o que sentia.


Por um momento, cessou o seu movimento segurando firme o meu rosto, puxando-o para trás e, então pudesse olhá-lo.


Soltar-me tentei, porém ele me segurava com mais força, o que fez com que ficasse um hematoma percebido somente depois.


Ele me conhecia...


Ele sabia exatamente quem eu era e, por isso, fora ao meu encontro.


Agora me agarrando por trás, segurando os meus seios, enfiou todo o seu cacete em minha buceta exercendo mais pressão.


O meu gozo veio simultâneo fazendo com que o apertasse com as minhas pulsações vaginais. Ao mesmo tempo me contorcendo, mordendo meus próprios lábios.


Quando percebeu o meu corpo se acalmando, esperou o momento oportuno para que recomeçasse novamente as suas investidas. Agora dilacerando meu cu com o seu dedo polegar.


A dor antes sentida, não era nada se comparada a esta proporção. Dessa forma fez com que liberasse um leve gemido.


Ao reconhecer que a minha reação com o dedo em meu rabo foi prazerosa, retirou o cacete da buceta brincando com ele na sua entrada.


Aos poucos senti a sua enorme cabeça invadindo o meu cu e, ele tampava a minha boca com a mão para que não pudesse gritar. Não se importando nenhum momento com as tentativas em escapar, mas era pior. Quanto mais me imprensava de encontro ao seu corpo fazendo com que todo o seu cacete tomasse conta de meu canal reta. Quando viu que o tinha me possuído por completo, ele cessou como se cessasse por alguns instantes para que o meu corpo se acostumasse com aquele estranho atolado.


Nestes segundos que antecediam as suas investidas, passava um filme em minha cabeça... Como poderia estar ocorrendo tal fato? Não conseguia compreender!


A sua respiração ofegante era notória... O prazer visível em sua ereção... Em cada reação que eu tinha provocava a sua libido ainda mais.


Com força segurando em meus quadris as suas estocadas em meu cu vieram com veemência.


Ele fazia o que desejava com o meu corpo, sendo ele um homem alto e forte e, eu a própria boneca de porcelana em suas mãos. E nada mais poderia fazer... A não ser desfrutar de todos os solavancos que exercia em meu corpo.


Não sei precisar o tempo de suas arremetidas, mas quando pressentiu o êxtase, os seus dedos enfiou na buceta, dando-me a impressão de uma dupla penetração, como se já conhecesse as minhas sensações, o meu gozo... Gozamos simultaneamente, comigo mordendo os seus dedos com a buceta e o seu cacete com o cu e, ele exercendo força contrária, contraindo as suas veias penianas exsudando o seu leite quente e viscoso, inundando o meu pote.


Total e visceral a sensação de nossos órgãos em igual momento.


Ele depositou em mim a última gota de gozo...


Em seguida, deixando-me ali caída, a mercê de outro predador.


O que me recordo foi apenas de um último olhar à meia luz, tentando visualizar os contornos de seu rosto, mas o que vi foi um cacete semi-amolecido por uma foda translúcida de fantasia inexorável.


Em seguida, devo ter perdido os sentidos, pois não me lembro de como e quando me encontraram.


Já em casa...


O corpo com resquício do que havia acontecido e, todos preocupados, mas como? Se naquele momento eu sabia quem ele era... Se tudo aquilo foi mais uma fantasia realizada com o anjo pervertido... Aquele que vem em meu auxílio quando mais preciso de seu toque... De seu cacete em riste.


Não importa o que os outros deixem de pensar e suas opiniões repletas de hipocrisia.


O meu anjo pervertido... Deveras pornográfico...


Revelou-se perversamente erotizado em mais uma de nossas fantasias sexuais.


Aguardando a noite para a próxima...


Continua...


terça-feira, 28 de outubro de 2014

Luxúria e mistério – VI



Através de meus sonhos, faço cada viagem fantástica, um tanto quanto loucas e recheadas de tesão.

Como sempre os dias em minha realidade têm sido muito pesados. Tanto pela correria do dia a dia, quanto pelas cobranças da vida adulta.

Ontem parecia refleti e cheguei a uma simples conclusão: De que preciso dar uma parada... Colocar os pés nos freios e desacelerar, senão terei um colapso nervoso.

Ao me deitar, procurei não pensar no assunto que tem me afligido.

O sono penetrou profundamente em meu corpo, fazendo com que a minha mente se desligasse do mundo lá fora.

O meu espírito saiu volitando... Percorrendo por caminhos embora desconhecidos, mas que faziam parte da trilha de meus passos.

Apenas trajando um biquíni de banho, assim que me encontrava, fui tomar uma ducha. Não sei se era um clube, mas creio ser a minha casa, não esta que moro.

Antes que fechasse a porta, um rapaz invadiu o recinto. As suas intimidades para comigo eram se como já o conhecesse.

As suas mãos vieram logo me tocando... Acariciando-me...

A sua roupa se resumia apenas numa calça jeans... Contornando o seu corpo, dando um realce a mais em seu tórax.

Sim!

Era ele! O meu anjo pervertido que vem em meu auxílio... Salvando-me dos apuros.

Logo em seguida, advertiram-nos, porque não poderíamos estar daquela maneira em um lugar comum.

Não pensei nenhuma vez... Não paramos e também não saímos dali... O clima foi esquentando... O nosso tesão completamente ensandecido... A buceta molhada e pelo toque sentia o cacete ereto em minha mão por dentro de sua calça.

Ele me fazia completamente louca!

Ele faz-me totalmente desvairada quando vem ao meu encontro... O que me faz envolvê-lo em minhas reações. Encontrávamos ali para tudo.

A calcinha do biquíni abaixando... Começou a lamber e a chupar a buceta... Brincando com o clitóris.

O banco de apoio era feito sob medida para a posição em que nos encontrávamos.

O meu anjo sabe muito bem provocar a libido de uma mulher. Os seus movimentos me enlouqueciam freneticamente... Via-me de pernas escancaradas com ele a me encher de prazer.

Contorcia-me...

Delirava...

Aquela sensação não era desse mundo.

A sua pele clara... O seu cabelo negro caindo-lhe sobre os olhos me alimentava mais e mais.

Como não gosto em ficar na mesma posição, virei o meu corpo, colocando-me de quatro. O que fez com que arrancasse a única peça de roupa que lhe cobria o corpo, invadindo prontamente a buceta já inchada.

De ponta cabeça ficava somente para a visualização de seu cacete grande e roliço entrando e saindo... O nosso contraste de pele... Os seus cabelos loiros esvoaçando... Caindo feito cascata. Sobre os ombros.

Conforme ele se chocava de encontro ao meu corpo, mais empinava a bunda para sentir com mais afinco a sua invasão.

Os meus gemidos ecoavam...

Os meus sussurros emolduravam a nossa cena de frenético tesão.
Uma delícia esse momento com o meu anjo pervertido de sobrenome pornográfico e repleto de erotismo. Pois compreendo muito bem que, quando vem ao meu encontro, vem com o único intuito em me proporcionar prazer e sabendo de sua intenção, a retribuo em dobro.

As suas estocadas faziam com que rebolasse e me entregasse totalmente ao seu sexo desmedido... Em arremetidas firmes e viris.

O seu cacete teso me proporcionava tamanho tesão que gozei rebolando em sua vara gritando feito uma vadia no cio... Caralho... Ele é foda!

O meu entorpecimento notando, fez com que me colocasse na posição de antes, mesmo com o meu clitóris sensível, dando pequenos choques, ele continuava me invadindo com a sua tora grossa intercalando em seu paladar a minha lubrificação natural.


O auge do nosso encontro foi quando começou a se punhetar em minha frente, derramando o seu leite quente sobre a buceta. Em seguida pondo-se de joelhos tomando... Degustando em sua boca o próprio gozo servido direto da buceta, penetrando-a com veemência... Sugando tudo parta si.

Aquela cena, renovou todo o meu tesão por aquele homem que da mesma maneira surgiu em minha frente, também me deixou naquele canto com o corpo extasiado... Lânguido de prazer.

Ao meu anjo pervertido...

Sabe compreender todos os anseios de minha alma.

Sabe realizar todas as fantasias de meu corpo.

Sei que em outras noites viveremos novas aventuras deliciosamente sexuais.

Com ele vindo ao meu encontro...

É dessa forma que me realizo.

Com o espírito abandonando ao meu corpo... Desligando-se da matéria e buscando caminhos diferentes da terra, realizando experiências que não somente alimenta o corpo como alimentam a alma.

Agradecer-te-ei sempre meu anjo protetor.

Por ler em braile as entrelinhas de meus desejos e fantasias mais escondidas.

Continua...

Luxúria e mistério – V



O que acontece entre nós dois?


Sei que é apenas um lance carnal e sobrenatural...


Mas confesso anjo que, você mexe comigo.


Faz a minha calcinha molhada com cheiro de tesão.


Para te falar, tenho tantas coisas e mais outras tantas por fazer.


O teu membro teso em minha buceta...


Ou preenchendo a minha boca.


Como faço para me livrar das lembranças que me atraem e me levam até você?


O teu... O meu jeito dissimulado...


Isto me causa excitação!


Sim! Tu me deixas excitada de todas as maneiras.


O teu jeito de me fuder, povoam as minhas memórias.


Reascendem em meu corpo as lembranças de um tempo em que as aventuras se misturam a minha alma.


Não sou santa...


Também não quero ser!


Quero desfrutar...


Quero degustar...


Do teu membro teso por todos os meus buracos, sem o menor resquício de pressa e para que eu possa senti-lo todinho.


Porque tu és homem suficiente para me fazer gozar!


Preciso sentir em minha boca outra vez o sabor do teu gozo.


Tomá-lo...


Embriagar-me...


Em teu licor!


Sempre digo...


E escreverei aqui novamente:


Almas afins se procuram...


Almas com a mesma essência...


Almas que contenham o mesmo grau de lascívia se procuram...


E quando se identificam querem ficar juntas para compartilhar aquilo que se tem em comum.


E o que temos é a vontade carnal...


O desejo pelo sexo...


O anseio por orgasmos...


Gozos extremos que não só alimentam o corpo como também revigora a alma.


É isso que sinto por você.


É isso que tenho de você!


Por ser uma coincidência o sonho...


A mesma forma que se deu a introdução sem a menor oportunidade do desenlace.


Tudo tem seu tempo...


Tudo tem a sua forma de existir.


A figura do anjo pervertido...


A forma doce e angelical que se dá e a maneira brusca do home encarnando o tesão em seus poros... Louco para vivenciar na pele as mais excitantes experiências sexuais com a parceira.


Sim meu anjo pervertido...


Será que o encontrei aqui em carne e osso como um autêntico humano?


Creio que somente o tempo irá me dizer...


Enquanto o meu desejo não se realiza, fico aqui esperando o momento exato em que eu possa tê-lo novamente cravado em minha buceta molhada de tesão... Esperando-o engoli-lo com a bunda apertada toda a tua vara!


Porque esse é o desejo de nossos corpos...


Querendo se entregar...


Doarem-se ao prazer!


Continua...

segunda-feira, 27 de outubro de 2014

Luxúria e mistério – IV




Ah... Meu anjo pervertido e devasso...


Como desejo dormir um sono pesado e leve.


Assim mesmo antagônico que, leve-me a você.


Preciso te encontrar para me livrar dessa realidade vil e asfixiante!


O meu corpo vaga por trilhas desconhecidas, desejando o toque quente e firme de tua alma para aliviar das angustias que me dilaceram o espírito.


Os meus espaços estão vazios e desconexos...


O mundo girando, deixando-me as ações de pernas pro ar.


Como desejo angariar carícias de tua língua...


Que ela penetre e vasculhe cada espaço de meu território corporal.


Sinto-me uma morta-viva!


Estou presa a este lugar que sei não ser o meu!


Procuro me adequar a ele, mas tenho certeza de que posso me realizar mais.


Aqui sou feita uma borboleta no aquário, enquanto os peixes estão soltos no ar, inadequados a seus espaços.


A minha alma divaga a procura de teu espírito que, não sei se está encarnado ou não.


O que posso fazer para viver contigo tudo aquilo que desejo?


Reviver orgias...


O teu sexo teso penetrando a buceta...


O teu membro em riste pulsando em meu reto...


Derramando fluídos... Os jatos imensuráveis... Os gozos densos... O elixir da vida!


O teu sabor escorrendo entre meus lábios, tão gostoso de sentir.



Os teus amigos aprontando junto conosco e invadindo de uma só vez os meus orifícios: A buceta, cu e boca!


Um é pouco...


Dois é bom...


Três é uma loucura...


Quatro são maravilhosos!


Gosto de você assim...


Louco para mim, em uma gang bang e putaria ensandecida.


Se as nossas almas se buscam... É porque elas são afins!


Almas que, encaixam-se perfeitamente uma com a outra compartilhando os mesmos gostos... Possuindo uma harmonização única, completando-se nos enlaces carnais.


O teu corpo não respira mais...


Os teus restos mortais jazem numa cova qualquer.


O que desejo de ti é muito mais além que um simples arrepio na pele.


O que desejo é o teu âmago... Cerne de tudo!


O gozo transcendental que me acelera os batimentos cardíacos...


Por enquanto, sou uma simples morta que, apela por tua companhia.


Almejando ir mais além, para alcançar e realizar este meu anseio.



Continua...

Luxúria e mistério – III




Há muito tempo não ia ao seu encontro...

Ou será que era ele quem não vinha ao meu?

Isso não importa...

Meu anjo pervertido me conhece...

Sabe quem eu sou...

E o que desejo dele é o contexto principal.

Porém, neste nosso novo encontro, mostrou-me as duas faces que um homem pode ter a uma mulher.

A primeira:

De um homem frio e calculista. Daquele tipo de que a mulher é obrigada a lhe fazer de tudo para lhe provocar prazer.

Mas para o êxtase dela, não está nem aí...

Nem um pouco se importando.

Literalmente em um bom português: Ela que se foda!

Quando o homem tem esse tipo de comportamento, a fêmea não tem a menor vontade de estar com ele.

No segundo momento:

Havia passado por alguns momentos difíceis.

Uma forte chuva danificar um pouco o lugar em que mais gosto de ficar.

Não pelo simples fato de ser um cômodo que, realizamos encontros carnais. No entanto, pelo simples motivo de estarem ali os meus objetos... Os meus sentimentos e o tesouro da escrita que mais amo... O que tem muita significância para mim.

***

Encontrava-me em uma festa com familiares e amigos. Não me sentia bem pelo o que ocorrera antes. E também pelo gênero da musica que colocavam...

A paciência foi à zero.

Quando comunicava a uma pessoa que iria para casa, ou para o que estava legal em meu canto.

Enfim, ele apareceu de repente!

Sempre trajado da mesma maneira e desafiando-me... Falando coisas que me machucavam e, ao mesmo tempo provocava o tesão.

Também pudera!

Meu anjo pervertido sempre se mostra alto... Forte... Com seu tórax bem definido... Usando uma calça jeans delineando toda a sua masculinidade.

As demais pessoas passando por detrás dele, empurravam-no em minha direção e, fazendo com que encostasse-se a meu corpo.

A sua respiração cada vez mais próxima, forçando-me de encontro à mesa.

Sentia o seu cacete teso em minha buceta.

Quanta ousadia possuía em um lugar tão repleto de gente.

Ele sabia perfeitamente que me excitava!

E dado as circunstâncias, não somente o meu corpo, mas quanto ao dele, reagia em contato com o meu.

Era inevitável não sentir o frêmito em meu ser. A minha alma ansiava por aquele momento...

O seu encontro... As demonstrações de suas atitudes de um verdadeiro macho diante de sua fêmea.

A libido explodia em meu corpo... Por seus toques...

Podemos viver em dimensões diferentes.

Mas tenho a plena certeza de que ele está comigo... Ao meu lado, protegendo-me. Fazendo com que tudo sempre termine bem.

Dessa vez, ele compreendeu o meu momento... Percebendo que, por mais que desejasse gozar... Precisava de mais algumas horas de distração.

E só a sensação de sentir o desejo... O tesão entranhados novamente em meu corpo, fez-me perceber que estou viva!

Ele colocando-se novamente como uma pessoa encarnada, permitiu que outras pessoas o visualizassem.

E me levando para a pista de patinação, estendeu-me por trás de seu dorso, fazendo com que sentisse no corpo a mesma sensação de quando estou em seus braços, em outra dimensão... A de estar voando... De volitar e, ensinando-me uma nova música.

Neste instante imensurável, era a minha satisfação... Que acordei cantarolando a música ainda em transe.

O meu doce anjo pervertido mostrou-me o outro lado sensível de sua alma.

De um anjo que conhece que, se preocupa e entende as minhas aflições...

De uma simples mortal!

Continua...

domingo, 26 de outubro de 2014

Luxúria e mistério - II




Continuando com as minhas viagens sobrenaturais...

Por caminhos desconhecidos...

Por minhas dimensões paralelas e invisíveis...

Visível apenas para os meus complexos olhos.

***

Em mais uma noite de sono tranqüilo, o meu espírito voou para outro plano...

Guiada por uma luz envolta em mistério, fui ao seu encontro.

Quando dei por mim, caminhava por imensos corredores e nenhuma porta se abria. Finalmente ao me deparar em uma que era diferente das demais, esta se abriu sozinha como por um encanto.

Sim! Ele estava lá a minha espera... A mercê de meus desejos puros, insanos e devassos.

O seu delicioso corpo me fazia um convite ao prazer.

Como não me entregar a chama que me faz arder de tanto desejo e tesão?

Estava como a primeira vez que o tinha visto: uma calça jeans meio surrada e com o seu peito nu revelando um tórax másculo e viril.

Os seus braços receberam minha cabeça e aconchegando em seu tronco...

Assim pude sentir a respiração ofegante vinda do interior que arfava inquieto.

Naquela noite havia algo de diferente nele, toda a sua canalização se encontrava mais contida.

O meu anjo perverso desejava a espiritualização de nossas almas.

Então suas mãos passeavam sobre o meu corpo e, via-me coberta apenas por uma camisola transparente. O que fazia a pele arrepiada ao se revelar.

Os seus dedos delicados torneavam os bicos de meus seios, moldando-os com a língua, deixando-os cada vez mais tesos.

Podia notar as suas fricções amáveis...

Como poderia haver um anjo com tal apetite carnal tão voraz?

Os seus movimentos me direcionavam ao prazer e, com mais nitidez o volume entre as suas coxas se fazia notar.

Os seus gestos sutis fizeram com que a camisola deslizasse em meu corpo caindo suavemente sobre o chão feito uma pluma revelando a nudez em uma aura extraordinária.

O meu anjo me deixava inquieta, pois tentava retirar a veste que cobria a parte inferior de seu corpo e, como tortura ele não permitia... Roçava a vulva sobre o volume e bailava sinuosamente sobre o tórax inflamado.
Uma única pessoa... Assim éramos!

O enlace... Meu corpo colado ao seu...

Dedos ora meus... Dedos ora dele, penetravam o meu sexo freneticamente... E meus seios mais intumescidos.

O meu anjo perverso veio ao meu encontro para me permitir êxtase ao extremo, sendo proporcionado por ele e, ao mesmo tempo sendo um voyeur para tal cena explícita de prazer. Sentia-se como um caçador a espreita de sua presa, porém, o clímax era arrancar das profundezas de meu útero o orgasmo mais intenso que poderia me provocar.

Quanto mais esse anjo subversivo me bolinava, mais via somar em âmago o desejo. Era como se alimentasse da lascívia que ao meu corpo se fizesse crescente.

E permanecemos nesse lance frenético por longos minutos que não sei precisar quantos foram. E conforme ele intuía meu súbito orgasmo cessava os seus movimentos que mais parecia tortura por não me proporcionar as pulsações vaginais. Pois as desejava mais do que tudo e tornavam-se complemento entre as nossas essências.

O êxtase... O orgasmo... O clímax... É o que nos fazem transcender, na junção de nossas almas.

Não permiti que a ansiedade tomasse posse, então relaxei na comunhão de seu desejo e ao meu extasiado por suas carícias.

Lânguida deixei fazer o que quisesse de meu corpo... As suas mãos apertavam... Penetravam os meus orifícios... Massageavam pontos sensíveis extraindo todo o tesão.

Pequenos gemidos... Sussurros uníssonos deram margem aos gritos erotizados de prazer, envolvidos em múltiplos orgasmos.

O seu olhar traduzia o que em palavras o que desejava dizer.

Com o meu corpo amolecido e mais calmo, o Anjo me repousou sobre a cama repleta de pétalas de rosas brancas. O perfume fez com que logo adormecesse.

E exatamente ali, percebi que era o momento da despedida. Assim esperando um novo encontro... Um novo enlace e a harmonização de nossas almas...

Em união das nossas essências devassas e pervertidas.


Continua...

Luxúria e mistério – I



A minha alma é devassa...

O meu espírito é pervertido...

Essa é a minha essência.

Corro incessantemente na busca do prazer!

Não prazer pelo prazer...

Este deve ser impregnado em meu corpo até a última célula que me forma.

E encontrar almas iguais é o que sempre desejo.

Ou mesmo até que elas venham me buscar.


***


Em um sono profundo, quase que entorpecida por meus devaneios imorais, meu corpo flutuava em uma aura de sexo e luxúria. Pois ansiava por algo que despertasse totalmente a libido, florescendo a lascívia... Parei em outra dimensão.

O meu espírito voou liberto por lugares desconhecidos e ao mesmo tempo já familiares.

O ambiente havia uma atmosfera diferente, onde o que é proibido aqui lá era tudo tão natural e permissível.

Com os meus pés no chão, meus passos me levavam para uma casa... Adentrei como se fora uma moradia como outra qualquer. E ao entrar, deparei-me com um rapaz que saía de um dos quartos e preferi não ficar a sós com ele. Porém, seu corpo quase nu, pois trajava apenas uma calça jeans escura. Disse-me que não haveria problema em ficarmos ali.

Entretanto o seu tórax nu arremetia-me às sensações que faziam com que sentisse o meu sexo molhado diante de tanta beleza viril. Quando notei o movimento de uma de suas mãos sobre o membro teso, parecia me convidar para longas horas de prazer.

Neste dado momento, apareceu outro rapaz, aproximando-se com movimentos felinos. Em seguida, sem alguma cerimônia qualquer, percebendo minhas reações com os seus olhos hipnotizantes, foi expondo o seu membro já em riste, desejando me levar em seu prazer.

Não tinha como me desvencilhar de dois homens másculos. Estes me conduziram para o quarto e me abusaram de todas as formas.

Os dois me colocaram ajoelhada entre eles, chupando seus cacetes imponentes... Sugava-os... Lambia em todas as extensões... Apalpavá-lhe os sacos... Colocáva-os em minha boca até seus líquidos pré-seminais lambuzarem a minha boca.

Eles me colocaram de quatro, enquanto, um socava a buceta, o outro estocava na boca e, assim se revezavam também com as posições. Quando um de lado me penetrava na buceta, o outro veio por trás invadiu o meu cuzinho... Ficamos assim os três encaixados. Acariciavam-me... Beijávamos... Lambíamos...

Enquanto sentia suas toras na buceta e no meu rabinho... Extremamente delicioso, quando em movimentos viscerais, os dois cacetes pulsavam de uma só vez e, então, tive em minha carne um gozo transcendental.

Após algum tempo com nossas respirações mais calma, pedi para que permanecêssemos dessa forma e, assim pudesse sentir a minha buceta ainda latejando pelo orgasmo intenso.

Por um momento achei que tivesse entrado em alfa...

Ao sair do quarto, meu corpo suado e gozado, como um passe de mágica, a casa estava cheia de pessoas entregues ao prazer da carne e podia sentir as minhas pernas trêmulas.

Elas se encontravam entregues... Despidas de falsos pudores.

As mulheres interagiam entre si. E em suas mãos cálices de bebidas, como se aquele líquido as ajudassem a se soltarem mais. Quando não estavam entre elas, avançavam sobre os homens e eram elas que comandavam todo o circo de prazer. E estes se valiam em fazê-las gozarem de todas as maneiras e formas possíveis e imagináveis.

Não acreditava no que os meus olhos presenciavam: Eram mãos por todos os lugares de qualquer corpo que tivessem ao seu alcance.

Línguas tesas e salientes passeavam por bucetas, virilhas, cacetes tesos... Membros sendo chupados e sugados... Por bocas famintas e sedentas por prazer.

No entanto, a minha doce viagem não parou por aí...

O Buffet era especial: Iguarias em forma de pênis e bucetas, loucos para serem mastigados e engolidos.

A decoração da festa, por sua vez era inacreditável, algo muito diferente do que já havia presenciado.

Por todos os cômodos da residência, o grau máximo de lascívia inebriava, envolvendo a atmosfera em nuances sexuais. Por todos os cantos havia sons de gemidos... Sussurros... Orgasmos...

Homens e mulheres riam entre si... Palavras carinhosas ou deveras xingamentos eram entoados em um ato completamente selvagem.

O meu corpo enchia-se novamente de vontade. No entanto, guiada pela razão, achei melhor percorrer aquele antro de perdição, por onde haviam várias peças de roupas espalhadas pelo chão.

Creio que se alguém em são consciência me contasse algo assim ou até mesmo parecido, não acreditaria. Porém, estava vendo com meus próprios olhos.

Não existia nenhum lugar que estivessem pessoas transando: Nos quartos, sala, cozinha, banheiro, sala de estar, área de serviço, escadas, no salão principal... Quanta loucura para apenas uma noite.

E quando avistei um grupo, deixei-me seduzir por carícias, minhas pernas tremiam. Mas a sensação de várias mãos me tocando másculas e femininas... Cacetes tesos em minha direção... Línguas femininas em minha buceta e em meu cuzinho.

Entregue-me totalmente ao clima de pecado e luxúria... Perdi completamente o medo! Então fui penetrada por um homem, enquanto tinha o meu clitóris lambido por uma mulher, outra sugava os meus seios e suas mãos me acariciavam.

Para a minha surpresa, o primeiro rapaz que havia encontrado, preencheu o meu espaço vago, ou seja, o meu anelzinho.

A magia dele era diferente... Tinha uma luz!

Uma sintonia intensa eu sentia parecia que, estava ali me procurando. E me invadia como se quisesse aquilo por muito tempo... Um longo tempo.

Algo me fazia compreender que foi ele quem me guiou até ali, a luz que o envolvia era diferente de todas que já havia visto.

Depois que gozamos em grupo a sua mão tocou a minha fiz com que todos desaparecessem novamente, como se num piscar de olhos, tivesse me levado para outro lugar. Mas como? Se olhando ao meu redor era o mesmo, mas estando somente nós dois.

O vi com mais nitidez: seu corpo alto e atlético, sua pele clara, cabelos loiros e lisos, esfuziantes olhos azuis e um sorriso perfeito adornado por seus lábios vermelhos.

Agora só nós dois... Ele me possuiu... Invadiu-me com mais calma. Como se fizesse pela última vez.
Os seus beijos percorriam desde a minha boca até chegarem a buceta em brasas. A língua era tesa e quente e, invadiu-me com imensurável precisão... Penetrando o seu cacete, olhando fixamente para o meu olhar e, estocava-me como se quisesse desvendar o mistério que trazia em minha alma.

Aquele homem me possuiu de forma mais intensa... De maneira absoluta... Entreguei-me a ele naquele momento de intensa magia.

Aquele homem me fez gozar...

Não deixou apenas o meu corpo em êxtase, porém, minha alma se fez cativa ao mesmo desejo que ele impelia.

Não sei por quantas horas ficamos entregues um ao outro, devorando-nos de prazer carnal.

Porém, podia sentir que possuía algo especial neste homem.

Ele não era uma pessoa qualquer... Havia algo nele que me lembrava alguém ou não sei o quê?

Os seus movimentos... Os seus encaixes em meu corpo, embora firmes eram ao mesmo tempo temperados com suavidade e carinho.

O seu membro me invadia, enquanto de quatro, podia sentir seus puxões em meus cabelos... Os seus gemidos de prazer me faziam sentir ainda com mais intensidade a libido em nossas essências misturadas.

A nossa harmonização era perfeita, como se soubéssemos... Como se buscássemos o mesmo objetivo. E estávamos encaixados com o propósito de atingirmos o âmago. E em nosso intimo sabíamos que atingiríamos juntos.

Dessa maneira... De forma mais intensa, ele soltou um urro mais forte, quando senti algo tocar em minha pele, mesmo que suave, fez-me despertar um pouco atordoada com todas as sensações em meu corpo molhado, notei ao meu lado uma pena branca.

Como poderia ser?

Aquele homem seria um anjo pervertido e, através do meu sonho me guiou até ele?

Como poderia ser?

Todas aquelas fantasias sexuais...

Várias perguntas pairam no ar...

Mas a certeza que tive... Foi ter possuído no corpo e na alma e, em meus sentidos, as sensações... As realizações de carícia luxúria e êxtase. Como se realmente tivesse presenciado algo mais do que libertino.

E o que explicaria a pena branca?

Tudo isso não importa...

O que importa é a doce viagem que a mim foi concedida por um anjo muito especial.

Continua...

quinta-feira, 23 de outubro de 2014

Devaneios explícitos


O que posso fazer?

Se é tarde da noite e perdi completamente o sono...

O teu corpo vem como um enredo de filme erótico, fixo na lembrança.. Explodindo-me de tesão... Deixando um rastro de luxúria.

Pareço que adormeço, melhor, simplesmente enlouqueço vagando por êxtases atingidos contigo antes, no ápice de nossa loucura tão envolvente e contundente.

Sou mulher, mas sentada sobre o teu colo e encaixada em teu corpo sou feita uma criança desprotegida a procura de abrigo em pleno parque de diversões repleto de fantasias e mistérios.

Entrego-me a este devaneio sem medida, desejando alcançar o toque de tuas mãos, como da ultima vez que desaguamos no corpo um do outro com fúria e ansiedade acreditando que o mundo acabaria um segundo após nossos orgasmos e ejaculações.

O meu corpo se contorce independente de minha vontade procurando extrair, as mesmas sensações sentidas antes.

Desejo-te intensamente!

Quero ser invadida outra vez por teu pedaço de carne... Senti-lo rasgando o meu corpo, invadindo as entranhas e rasgando o meu pequeno orifício.

Dou-te... Doou-te tudo em forma de presente!

Essa é a essência do meu corpo.

Esse é o elixir que me alimenta a alma.

A minha personalidade de anjo se mistura ao meu lado pitonisa de ser, a fim de encontrar o equilíbrio perfeito, onde tudo possa fazer sentido, ou certo grau de coerência para essa minha existência.

O teu sexo me trás essa fortaleza... Esse poder! Onde abasteço a alma com energia mística, pois me sacio com os teus gemidos e sussurros uníssonos, com as tuas palavras de baixo calão, com a tua violência na medida certa que aflora de vez o meu tesão, com os teus puxões de cabelos.

Tudo isso é único!

Tudo isso é meu alimento...

Tudo isso e mais um pouco é nosso ritual.

Quando estou contigo sou fêmea no cio... Insaciável a mercê de seu macho, procurando servi-lo de todas as maneiras. Pois você me completa... Deixa-me repleta de êxtases e com marcas espelhadas em meu corpo feito tatuagem denunciando assim o nosso ato selvagem.


Bate... Pega esta buceta




A minha loucura por sexo é tanta que, quando estou no meio de uma transa, faço um entrega total... Com muita euforia.

- Bate.. Pega esta buceta!

E sou hipnotizada pelo cacete...

- Toma!

Este pedaço de carne branca.

- Ela é toda sua!

Recebo fortes estocadas...

Fico em um monólogo esperando a deixa para um diálogo e, levar enxurradas de palavrões.

Um dueto onde além das palavras se escutam o som de batidas... Carne na carne... O tilintar dos solavancos e gemidos menos sussurrados.

Com vontade tapas desferidos, fazendo a pele manchada de rubro.

Vou marcando a cadencia em ritmo mais acelerados.

Nos orgasmos sentidos com prazer!

Assim que me faço:

Puta!

Cachorra!

Vadia!

No cio que me ilumina e irradia!

Em tua tora fincada...

Os meus pensamentos confusos e desconexos, sem alguma variação de racionalidade.

Para que a razão se ela me priva do tesão?

Prefiro render-me ao desejo que anseia a minha essência.

Não ser a mulher pura e sim a rameira que dispõe o seu corpo para algum estranho vir e saciar a sua fome de sexo... Ter o sexo por sexo numa troca mútua sem o mínimo de sentimentalismo e apenas se desfrutarem num ritual de canibalismo matando a fome do prazer... De orgasmos múltiplos.

- Bate.. Pega... Fode esta buceta!

- Bate... Pega... Dilacere meu rabo!

Penetre em minhas entranhas... Sejam elas quais forem: morais, orais, carnais, anais...

Quero que faça meus instintos animalescos se aflorarem, expandindo o êxtase em minha alma com feixes de raios multicoloridos.

- Pega... Bate...

As minhas palavras desmedidas!

O meu tesão imensurável!

Sem fita métrica em meus pensamentos...

Quero orgasmos múltiplos sentidos na pele!

terça-feira, 21 de outubro de 2014

Só me faça gozar




O filme pornô aquece os nossos motores mesmo não estando a fim...

Partimos para o ataque.

A libido queima em nossas entranhas fazendo-nos ferver.

Impossível não me entregar ao desejo.

O tesão é visível em nosso olhar!

Por isso, entregamo-nos aos prazeres.

Há algo melhor do que não haver cobranças?

O sexo por sexo...

Eu com alguém ali e você com outra acolá.

O sexo...

É algo sem fronteiras.

Nós... Seres humanos é que somos tolos e teimamos em demarcar território.

A liberdade é a melhor coisa que existe...

Por isso, faça-me gozar!

E não peça exclusividade...

O meu espírito voa aonde deseja estar.

Não sou mais cativa desse mundo de hipocrisia.

Desculpe...

Se te surpreendo com este meu jeito.

Adoro me espalhar quando me sinto à vontade.

Amo ser autêntica!

Só me faça gozar!

Não faça perguntas estúpidas...

Não queira me prender a algemas...

A não ser no momento do prazer!

Não quero problemas. Estas resoluções não são para mim.

Nunca fui boa em matemática... Só gosto de praticar línguas: Oral, vagina e anal.

Se não está preparado, por que então aceitou?

Estas são as regras do jogo...

Se deseja continuar, não fique em cima do muro.

Sempre estarei pronta quando estiver a fim.

Exclusividade este não é o meu forte.

Varie as posições!

De quatro... Sessenta e nove... Papai e mamãe... Cavalgada... De presente total... De pé... Na cama... No chão...

Quem sabe um ménage com direito a dupla penetração.

Será que tem coragem?

Cuidado!

Não te avisaram que a corda arrebenta no lado mais fraco?

Posso parecer frágil, mas não imagino a força que possuo.

Sei que estou pronta para o que der e vier. Afinal sou uma mulher de atitude.

Agora neguinho...

Só me faça gozar!

Nada mais te peço.

Nem fama...

Nem dinheiro...

Somente orgasmos viscerais...

Em nossos anais!

Só quero fuder



Com você não quero nada mais,
Fuder é o que me satisfaz.
Arregaçando os meus orifícios,
Sem qualquer sacrifício.


O meu corpo sentir incendiar,
No tesão que arde na pele.
Que me deixa sem ar,
Em nossa nudez se revele.


Não desejo romance,
É apenas um lance.
Pegue-me em carícias,
Cacete fincado, delícia.


Sou mulher, que remexe, loucuras,
Sem ser dada a frescuras.
Faça-me deitar na cama nua,
De quatro, bunda para lua.


Puxando meus longos cabelos,
Contigo enterrado até o talo no elo.
Xingando-me de tua puta,
E a buceta escorrendo aberta.

Incendeie a minha libido,
O nosso segredo, jogo proibido.
no gozo em excelência, primordial,
Fazendo o êxtase completo no anal.


Sei fazer o meu papel,
A de cachorra no cio.
Xingamentos doce escarcéu,
Até o fim, desde o início.


Deixando a essência lânguida,
Nada de ponto final e, sim vírgula.
Colorindo nuances em aquarela,
Para sempre a tua safada.


Com você não quero nada mais,
Fuder é o que me satisfaz.
Arregaçando os meus orifícios,
Sem qualquer sacrifício.


Você é um tesão...
Eu só quero fuder.
Faz-me entrar em ebulição,
Este é o nosso prazer.


segunda-feira, 20 de outubro de 2014

Visitando o valente - 8ª parte


As coisas nem sempre são da maneira com as quais idealizamos...

Somos seres humanos e nunca estamos satisfeitos com aquilo que temos.

Por mais que o meu relacionamento com Otávio nunca haja briga, porém, fica aquela nuvem de poeira no ar.

E embora ele não me faça algum tipo de cobrança e, também não há motivo para tal, fica algo reticente no ar...

Vai ver que seja por isso, que nosso "compromisso" tenha sobrevivido ao tempo e aos contratempos do cotidiano. Porém, este mesmo comprometimento tem o seu alicerce baseado no sexo.

Há mais ou menos dois meses, combinamos de nos encontrar, mas surgiu um novo impecilho... Algo que me aconteceu e cheguei a ficar dias febril, devido a um machucado na boca, ocasionado por um tombo. Parece até coisa do destino... No entanto, às vezes, causa um certo cansaço e, preferi não lutar contra. Tudo tem seu tempo.

Foi o que aconteceu...

***

Tentei falar com ele pelo celular e não obtive êxito.

Enviei mensagem e nada de me responder.

Quando no dia seguinte me ligou... Não estava com o aparelho celular e achei que ele tivesse pensado que não queria atendê-lo e, enviei nova mensagem.

No dia seguinte, logo pela manhã uma chamada no celular e, ao atender era Otávio dizendo que precisava me ver ainda naquele dia.

O que acontecia de tão urgente para essa intimação?

Foi somente o tempo de montar um look básico e confortável, já que a previsão do tempo era de a máxima atingir 42º, um banho super caprichado com a buceta e o cu já desejosos pela rola de Otávio.

Quando já pronta, liguei avisando-o e mais alguns minutos para que me ligasse novamente dizendo que se encontrava a caminho...

A cada novo passo, tinha certeza de que o encontraria da mesma maneira de antes... Com a mesma pegada!

No local combinado, o sol escaldante fazia a minha pele suar...

Ninguém imaginaria que estava indo de um encontro ao meu ficante em plena luz do dia.
Finalmente Otávio chegou para me socorrer do calor e nosso comportamento foi o de sempre e, contando-lhe algumas novidades com o meu projeto. O que o deixou bem satisfeito.

Ao chegarmos, logo preferimos nos abrigar no quarto, para fugirmos da alta temperatura que se fazia presente ao lado de fora.

- Vou tomar um banho! - Disse ele, despindo-se.

- Também preciso! - Respondi, porém, fazendo-me nua com calma e indo ao seu encontro.
Encontro... Vai ver que esta seja a palavra chave para que tudo aconteça.

A água escorria por nossos corpos ávidos por uma deliciosa sessão de sexo.

Quando voltei para o quarto, Otávio ligara a televisão e estava deitado do jeito que veio ao mundo...

A sua pele morena inebriava o ambiente e extasiava ainda mais os nossos desejos.

O filme que passava, a atriz pornô dava início a um delicioso boquete em seu parceiro, e por coincidência nos estávamos na mesma posição... Sentia que Otávio também desejava aquela deliciosa carícia...

De joelhos não abrindo somente a boca como as pernas para escancarar o meu sexo molhado, ao degustá-lo ele me tocava... Bolinava os meu clítoris, enfiava os dedos na buceta... Fazendo-me rebolar e gemer com o cacete teso entre os meus lábios.

Contorcia-me para dar mais ênfase ao que fazia e chegava a engolir todo o seu membro em riste alcançando a garganta... E aguardava até o momento em que não suportasse...

- Nossa! Que boca gostosa você tem! - Dizia-me.

O respondia com gemidos e mais agilidade ao que realizava...

O tesão era crescente em nossos corpos... A volúpia descia ladeira abaixo sem freios... E para quê impor limites, se era o que desejávamos?

- Sua safada! Adora fuder comigo! - Dizia ele.

- Amo! - Falava entre gemidos.

Às vezes, por um momento cessava, apenas massageando a ponta de seu cacete com a língua fazendo movimentos circulares e no mesmo ritmo rebolava sobre os seus dedos. Que sensação maravilhosa nos proporcionávamos!

Ao desferir um tapa em minha bunda...

- Vem aqui... vem! Fica de quatro... - Ordenou-me ele.

Prontamente o obedeci... Colocando-me feito uma cachorra sobre a cama e ele de pé fora dela. E era o que tanto desejava sentir o seu cacete teso penetrar em minha carne branca.

- Aonde quer que eu coloque primeiro... Nela ou nele? - Quis saber.

- Nela! Quero sentí-lo com a buceta quente e inchada! - Respondi.

De uma só vez, Otávio penetrou o meu sexo molhado e suas arremetidas em fortes e precisas... Assim como a sua vontade de me possuir e a minha em tê-lo fincado em mim.

- Vou te maltratar bastante! - Avisa-me ele.

- Isso me fode!!! - Pedia.

Como eu amo ser invadida... Penetrada... Estocada...

Os meus gemidos eram cada vez mais alto e Otávio fazia por onde merecer cada grito meu... Até que o senti derramar dentro de mim... Mas não cessou os seus movimentos...

E continuava firme ali, como se desejasse me torturar... E eu rebolava... Batia a minha bunda branca em seu cacete moreno... Num dado momento em que parou.

E me tocava, eu esfregava o meu clítoris, na ânsia e na vontade louca de gozar.
Ele percebendo a minha reação...

- Eu disse que vou te maltratar muito... Só porque você demora a vir fuder comigo. - Frisou ele em um tom mais ríspido.

- É seu cachorro? - Quis saber.

A minha reação inebriava mais o seu tesão, comigo de quatro cravada na sua tora, continua a esfregar o meu clítoris, chupando as pontas de meus dedos, sentindo o meu próprio gosto... Batendo no corpo dele... Gemendo... Gritando...

- Caralho! Puta que pariu! Que delícia! - Repetia ao notar o meu gozo se aproximar.
Otávio assistia ao meu show, observando de um âgulo a cima, puxando os meus cabelos e arranhando as minhas costas...

- Vai gozar puta? Goza para o teu macho ver! - Ordenava-me ele.

Quanto mais ele me instigava.. Mais eu me entregava para aquele momento buscando o ápice do prazer...

- Caralho!!! Fode-me porra! - Pedia a ele sentindo a buceta a convulsionar...

Ele se extasiava comigo... Só de lembrar a buceta reclama.

Quando Otávio recomeçou as suas investidas em meu corpo e a dilacerar a buceta... Até por um breve momento nos darmos por satisfeitos... E eu me joguei sobre a cama sentindo todo o seu frenesi em minha alma.

Mas um delicioso banho para nos recompormos, por alguns instantes a nossa euforia era tamanha que o ar condicionado não dava vazão...

Outro filme se passava e era de gang bang, uma mulher com quatros homens e entre uma conversa e outra, às vezes, prestávamos um pouco a atenção e comentávamos sobre.

O filme começou a me inspirar... Pois queria aproveitar cada instante com Otávio... E entre uma putaria e outra comecei a brincar com o seu cacete com os meus dedos e depois o abocanhei, com a nítida maldade de tê-lo em meus buracos.

Todo homem ama quando a mulher toma a iniciativa e sei que com Otávio não é diferente.

Após as minhas carícias novamente reiniciadas... O seu cacete ficou teso em minha boca... E o chupei... Massagei... Engoli-o totalmente que começou a babar em minha boca... O seu sabor sentia em meu paladar e aquilo me enchia ainda mais de tesão.
Foi quando me posicioneou no cavalinho erótico, com a minha bunda empinada e dedilhando-me penetrou com força a buceta...

- Que delícia! - Dizia ele me sentindo.

- Hum... O que foi? - Perguntei fazendo charme.

- A sua buceta está completamente molhada! - Respondeu ele comentando sobre o meu grau de excitação.

- Você quem me deixa assim! - Respondi gemendo.

Otávio continuava a fuder a buceta e a enfiar o dedo em meu cu.

- E o valente? Vai deixá-lo de lado? - Quis saber.

- Safada! Eu sei que você quer me dar esse rabo! - Falou ele sorrindo.

Otávio se afastou e pegou uma necessérie e lá continha algumas coisas que não tomei conhecimento e também lubrificante... E como se passasse pomada em meu cuzinho... Foi enfiando o dedo para uma melhor penetração.

Comigo ainda no cavalinho erótico, ele me ofereceu o cacete teso em minha boca...

E vindo por trás, começou a introduzir o seu cacete... No início a dor foi lancinante, como mencionei no trecho inicial, já fazia mais ou menos dois meses que não nos encontrávamos...

Mas do jeito que Otávio sabe me fuder... Na cama, pondo-me de lado, investiu todo o seu tesão em meu cu.

Aos poucos fui sentindo o cacete em riste entrar gradativamente em meu anel, até possui-lo todo atolado... E quando se viu dessa maneira, ele começou a me estocar e a me fuder com tamanha violência que, tão logo a dor cedeu lugar ao prazer.

O meu corpo girei e me coloquei de quatro, para dessa maneira presenciar através do espelho o cacete entrando e saindo de meu pequeno orifício que, a esta altura do campeonato deveria se encontrar vermelho.

Otávio se concentrava em sua tarefa, ele não é muito de falar, mas fuder é com ele mesmo e percebo isso através de suas reações...

Libertando o meu cu, ele me direcionou para que formássemos a posição de frango assado e penetrou novamente a buceta e levantava as minhas pernas deixando-as mais escancaradas.

Nesta posição, dava um espetáculo a parte com ele assistindo a minha cara de mulher safada ao me tocar.

Quando estamos juntos, não pensamos muito nas consequências de nossos atos sexuais...

O calor era intenso em nossos corpos, não sei se era pela alta temperatura em si ou se causada pelo frenesi sexual em nossa libido, fazendo-nos mlhados pelo suor.

Mais uma pausa para um delicioso banho à dois...

Ao retornamos aos nosso frisson, de quatro na cama, ele invadiu de uma só vez o meu cu... Agora sem o lubrificante, sentia-o naturalmente dentro de meu rabo, uma verdadeira sensação de desejo e prazer...

- Fode o meu cu! - Pedia a ele.

- Cachorra! É isso que você quer? Então toma! - Dizia-me ele.

- Porra! Caralho! - Xingava com ele me esfolando.

Com uma mão me apoiava e a outra levava em direção a buceta que desejava um delicioso gozo anal.

Amo toda essa euforia de quando estou com Otávio... De senti-lo atolado em meus orifícios. Ele realmente me transformou em sua puta particular. Ainda mais quando o tenho fincado em meu cu... No valente... É assim que intitula o meu pequeno orifício...
Essa sensação de poder... De suportar o rabo arregaçado... O prazer desta zona erógena...

Otávio continuava a me fuder e, enquanto isso, meus pensamentos eram desconexos... Ele me faz entrar em transe... É como um vício que entorpece os meus sentidos e me faz desejar mais e mais... E é isso que desejo ter e compartilhar com ele... Possuir as minhas pregas dilaceradas pelo seu tronco... As marcas espalhadas por meu corpo claro... Ter os meus longos cabelos puxados... Tapas estalando em minha carne... A áura desde momento... Ao menos tentar desmistificar.

O travesseiro puxava para me dar maior apoio e ele me estocava cada vez mais forte...

Até que senti o meu corpo se contraindo e convulsionado em uma dança frnética... O meu gozo veio para selar este nosso momento de loucura... Mas Otávio também desejava mais do que tudo o auge... E cessando as suas firmes estocadas, deixou-se expandir... As suas veias latejavam em minhas paredes anais fazendo uma lavagem em meu cu, derramando o seu leite quente e viscoso.

Sobre o efeito de um poder alucinógeno, deixamos os nossos corpos caírem sobre a cama... E os lençóis desarrumados e molhados por nossos fluídos demonstravam por si só a nossa aventura sexual.

- Que putaria! - Comentei.

- Pois é! - Concordou ele.

- O mundo correndo lá fora e nós dois aqui gozando! - Brinquei.

- É nessa brincadeira toda... Ele (referindo-se ao seu cacete) jorrou duas vezes. - Complementou ele.

Com as nossas respirações quase estabilizadas, Otávio me perguntou se me importava se fôssemos embora naquele momento.

O meu desejo era permanecer mais um tempo, mas como disse, Otávio me fez de sua puta...

Ele foi primeiro para o banho e, deixou-me na cama com as pernas tremulas.
Enquanto pedia a conta fui me arrumar para voltar ao inferno escaldante que se fazia lá fora.

No carro, nada de planos...

Apenas o desejo de nos realizarmos mais como homem e mulher sobre a cama de um quarto de motel...

Com uma vontade de quero mais!

sábado, 18 de outubro de 2014

Visitando o valente - 7ª parte




Desde a última vez que nos encontramos... Otávio e eu, passaram-se alguns dias... Mas sempre me liga para saber como estão as coisas comigo.

Na semana passada me ligou, portanto, como estava naqueles dias, preferi adiar a nossa festinha particular.

Ao ligar para ele, soube que estaria disponível hoje, e que antes me ligaria para me confirmar.

Ele me ligou ontem, avisando-me que o seu amigo não poderia participar devido estar enrolado.

Bem que fantasiei mil cenas eróticas com eles... Imaginei-me com dois homens totalmente a minha disposição... Loucura total!

Otávio ficou de me ligar pela manhã bem cedo. os minutos iam se passando, até que resolvi ligar. No entanto, não me atendeu. E logo depois retornou a ligação.

Antes mesmo do horário combinado passou para me pegar... E notei que o tesão dele estava à mil.

Na ida ao nosso motel de sempre, conversamos bem ditraídos, embora o assunto, às vezes, ficasse meio pesado.

Já em nossa garagem, fez um pouco diferente, não fechando logo a porta... Ele esperou que tomasse a iniciativa e sabendo que assim gosta, o fiz... Até que lhe chamei a atenção, ele foi abaixá-la e, fui retirando as sandálias para ficar mais à vontade.

Ao retornar à mesma posição, comecei a acariciá-lo e ele abriu a bermuda.

Coloquei-me de joelhos sobre o banco do carona e também abaixei o meu short para que pudesse me sentir.



Enquanto degustava de seu cacete ele dedilhava a buceta... Fazendo-me rebolar. Até que se levantou e me pediu que ficasse na mesma posição. E, dando a volta no carro, como não sou boba nem nada, prevendo o que faria, retirei a minha roupa e meteu com força em minha entrada molhada... De joelhos sobre o banco do carona e ele de pé a me cravar!

Se esta cena fosse com pessoas nos assistindo... O seu amigo... Pena que não pôde comparecer.

Mas ao ouvirmos uma movimentação ao lado de fora, Otávio achou melhor entrarmos no quarto.

- Espere-me daquela maneira... - Sugeriu Otávio.

Então, juntei as minhas coisas espalhadas pelo carro enquanto ele abria a porta. Ainda me fez ajoelhar para invadir a minha boca outra vez em um delicioso boquete! Fiz de conta que, havia pessoas nos vendo pela brecha.

Ao abri-la, entrei primeiro e retirando o restante de minha roupa, coloquei-me de quatro sobre a cama...

Otávio me perguntava se estava pronta e respondi que sim!

Ao entrar e ao acender a luz a meu pedido, encontrava-se ereto.

Ele veio com tudo para cima de mim, com tapas em minha bunda... Com puxões de cabelo... Mordendo-me... Apertando os bicos de meus seios.

A minha pele clara foi logo se manchando de vermelho...

Dado um momento, cessou como se ficasse admirando o meu corpo exposto para ele como se concentrasse naquilo que estaria por vir ou o que pretendia realizar comigo. E, suavemente como se me massageasse, ele me apertou todinha, penetrando-me com força.
As suas arremetidas eram precisas de encontro a minha carne, podia visualizar cada detalhe através do espelho.

Otávio estocava com força a buceta e numa espécie de abraço ele vinha e apertava os bicos de meus seios provovando a dor... O que me causava arrepios... A pele ouriçava... Inflamando a lascívia em meus poros.

Compreendo que tínhamos planejado um ménage à trois, mas como disse, o seu amigo não pôde comparecer. Porém, disse que não haveria algum impedimento, faríamos a festa nós dois... Isso era e é o que importa... Nós... Dois vassalos em plena manhã de um dia de semana trancados em um quarto de motel.

Em nossa euforia continuamos e com mais ímpeto sentia os seus tapas em meu corpo.
Otávio me incitava... Fustigava-me... E demonstrava em seus movimentos que desejava estar ali comigo.

Então, pediu-me para que ficasse no cavalinho erótico, pois ali exponho totalmente a bunda branca para ele, como é moreno, causa um efeito visual avassalador.

A sensação era indiscritível, quando penetrava a buceta e eu me tocava... Com ele a me bater e a morder as minhas costas.

Otávio me socava com firmeza, porém, havia momentos em que deslizava o cacete bem devagar para que pudesse sentí-lo. E alternando os seus movimentos gozou... Deixando-se latejar dentro da buceta.

- Está sentindo? - Quis saber ele.

- Sim! Você gozando dentro de mim! - Respondi sussurrando.

- Isso mesmo! - Falou ele.

Retornamos para cama...

E, mesmo tendo gozado, continuava a me bater e apertar o rosto e fazia-se firme e me penetrou novamente na buceta comigo de quatro... E também me tocava... Estava inchada... Túrgida...

Ele continuava a me torturar... A provocar a dor com beliscões e mordidas... A cada nova investida era um grito de dor, mas que demonstrava prazer. No entanto, quando fazia menção de parar, pedia para que continuasse.

- Sua puta... Sua piranha... É disso que gosta! - Exclamava ele.

- Sim! Não pára! - Pedia mais uma vez.

Otávio continuava... Por mais que desejasse gozar, fazia de tudo para prolongar aquela sensação de entorpecimento...

- Goza safada! - Pediu ele.

- Ai que delícia! - Falava.

- Goza para teu macho ver! - Pedia ele novamente.

Em meus movimentos frenéticos continuava...

Até que meu gozo se deu de maneira que me fez transcender sobre o ritmo dele.

No momento, dando-nos por satisfeitos ficamos ofegantes sobre a cama.

Amo a cumplicidade que há entre nós dois... Sem cobranças... Sem ciúmes... Sem aquele ar de posse... Eu sou sua sim. A partir do momento em que estamos trancafiados em um quarto qualquer!

O calor devido ao nosso tesão, fazia-se presente e ele ligou o ar condicionado.
Ali permanecemos absortos sobre o que acontecia no mundo lá fora e depois de assitirmos um pouco de filme adulto partimos para outro round.

E com ele teso, veio me pegando de lado, penetrando a buceta... E depois de quatro... novamente no cavalinho erótico, na posição de papai-mamãe a socar na buceta comigo também a me tocar... Fincando a carne vermelha e inchada... E intercalando com o meu cu.

Em devaneios à falar insanidades... Putarias... A rasgar o verbo... A entorpecer os sentidos!

- Enfia o dedo no meu cu! - Pedi-lhe.

Otávio nada falou, apenas prosseguiu em nossa loucura... Sem menor cuidado penetrou com afinco o dedão em meu rabo, rasgando-o sem a menor piedade, enquanto brincava com meu clítores...

- Que sensação maravilhosa! - Pensava.

O meu sexo teso... Cada vez mais inchado...

Como bem conheço o Otávio, ele não curte escandalos... Gemia feito uma cadela no cio.

- Puta que pariu! Caralho! Cachorro! - Desfilava o meu repertório de palavrões.

Otávio continuava a fustigar não somente a buceta com seu cacete, mas também o meu cu com seus dedos.

E, pedindo-me para ficar de quatro sobre a cama... De uma só vez, enfiou quatro dedos em meu rabo guloso e começou a socar.

Estava com a bunda empinada com ele quase enfiando o punho...

- Puta que pariu! Que sensação de dor! - Dizia-lhe.

E para fugir um pouco do atrito, joguei-me na cama.

- Está doendo? - Quis saber ele.

- Não! Só um pouco de ansiedade devido a fricção! - Respondi.

Outra vez de quatro na beira da cama, continuamos o que havíamos começado , com o membro teso na buceta e o dedão no meu rabo depois de uma cusparada. Até que substituiu-o por seu pedaço de carne teso.

Otávio fincou-o de uma só vez.... E sentia o meu rabo recebê-lo completamente.

Ainda de quatro, com Otávio usando de sua sodomia, ele continuava em seu ritual de me torturar.... Apertava com mais força ainda, não somente os bicos, mas também os meus seios... Deixando-os vermelhos.

- Deite-se na cama! - Ordenou ele.

Ao me deitar, veio me acompanhando sem tirar o cacete do meu cu.

- Está gostando safada? - Perguntou ele contido.

- A-do-ran-do! - Respondi pausadamente.

- Que tal eu te matar? - Disse ele bem sério.

- Não quero morrer... Quero viver disso... De levar no rabo! - Respondi sorrindo.

- Tudo bem... Mas quando não conseguir respirar, avise-me! - Pediu Otávio.

Otávio colocou a enorme mão dele tampando a minha boca e o nariz.

Naquela posição parecíamos lutar algo marcial e, eu em total desvantagem.

Completamente sufocada ficava com ele a segurar o meu rosto e a me socar com violência em meu cu... De propósito, fazia com que a dor se enraizasse em meu corpo. Poderia odiá-lo por causa de seu comportamento, mas amava toda aquela sensação que ele fazia transcender em minha alma. E não suportando mais, fazendo sinal com a cabeça, ele me soltava e depois de um tempo tornava a repetir, comigo totalmente imobilizada.

Por um momento cessava os seus movimentos e me socava feito um pilão...

Repetidamente... Até que inundou o meu cu com a sua porra quente.

Enquanto, afastou-se me convidando para mais um banho, fiquei jogada sobre a cama ofegante, com as marcas dele em meu corpo. E fui ao seu encontro.

O filme erótico continuava a passar... Conversávamos animadamente, até que vizualizando o seu cacete, comecei a brincar com ele e colocando-o em minha boca...

- Hum que delícia! - Dizia com ele entre meus lábios.

- Chupa ele todinho... - Pediu Otávio.

Sugava-o com vontade e fazia massagem com a ponta de minha língua em sua cabeça e também o punhetava.

- Quero que goze na minha mão! - Falei a ele.

- Na mão não tem graça! - Explicou-me.

- E aonde você quer gozar? - Perguntei curiosa.

- Na sua boca! - Respondeu ele.

Notava a satisfação dele e era somente o que precisava para poder me expandir.

Continuei a sugá-lo e a sentir todo em minha boca, cada vez mais teso e quente até que ele começou a inundar-me... E sem demora penetrou a buceta estocando-me com destreza...
E depois colocando-se deitado de cacete para cima...

- Nossa! Nem parece que gozou... Está em riste... - Fiz esta constatação segurando o cacete teso.

- Você quem me deixa assim! - Exclamou ele.

Ainda expelindo a última gota, abocanhei-o novamente sentindo os nossos sabores misturados.

- Vem aqui! - Disse-me.

Ao me levantar rapidamente, ele pediu para que me deitasse de frente e arrumando os travesseiros, colocou-os embaixo de minha bunda para me apoiar... E dessa forma, invadiu o meu rabo, enquanto me tocava...

Em nosso embate corporal, Otávio batia em meu rosto... Apertava os meus seios, arreganhava as minhas pernas e me mordia... O nosso frisson era tamanho.

À todo instante, as reações de meu corpo tomavam proporções avassaladoras e constantes. Entregava-me totalmente à Otávio... Entrávamos na mesma sintonia...

- Brinca com ela... Brinca... - Pedia.

Quando Otávio me tocava, a sensação que tinha eram de correntes elétricas percorrendo-me o corpo... Permanecemos um tempo assim...

- Ai que delícia! Que gostoso! Caralho!!! - Xingava-o.

- Sua safada! - Disse ele.

- Cachorro! Gozei!!! - Falando e comemorando.

- Eu sei! - Respondeu ele.

Na cama o gozo ainda se fazia presente nas correntes de minhas veias quentes e contorcendo-me sorria para ele que, retribuiu o sorriso e foi para o banho.

Até que depois de recuperada o encontrei no banho...

- Olha como estou! - Disse-lhe rindo e apontando o grande hematoma em um de meus seios.

- A culpada disso é você! Quem manda ficar com esses peitões para o meu lado? - Perguntou ele rindo.

- Muito bonito você! - Exclamei.

Ele ficou observando as marcas, ou melhor, os hematomas que deixou em meu corpo!

Otávio dilacerou o meu cu... Arrombando o meu rabo!

Nunca tivemos um compromisso, aliás, o que temos é o pacto de fudermos muito.

Ele deixou o banho primeiro do que eu. E do quarto, avisou-me que pediria a conta.

Infelizmente precisei concordar. Afinal de contas, estávamos ali em um dia útil.

De volta, ele não me trouxe como de costume, deixando-me em um local para que pegasse uma van, pedindo-me para que quando chegasse ligar para ele.

Já na condução, sentia o meu cu dolorido... Arrombado!

Já no meu bairro, liguei e logo retornou a ligação para saber se estava tudo bem.

E, sentia a pressão em meu anel...

Desejando um novo encontro com ele e fuder... Fuder... Fuder...

Visitando o valente!

sexta-feira, 17 de outubro de 2014

Visitando o valente - 6ª parte





Às vezes, não compreendo as circunstâncias que a vida se dá...

Acho melhor não procurar entender muitas coisas... E uma delas é Otávio.

O nosso "relacionamento"(abrindo aspas mesmo), entre idas e vindas, sem cobranças... Já dura quase cinco anos. E só noto essa passagem de tempo devido aos meus manuscritos.

Pois continuamos aqueles iguais, desde o nosso primeiro encontro. O dia em que nos vimos pela primeira vez... O dia da nossa primeira foda... Transamos sim e não vejo nada de errado nisso, quando dois adultos se desejam. Este é o meu singelo modo de observar o que acontece.

Como ele mesmo intitula o que vem antes de tudo é o respeito que há um pelo outro em meio ao tesão.

Se não houvesse o tesão, não nos encontraríamos mais. Sem contar com os quartos de motéis... Só nos encontramos fora deles umas duas vezes no máximo e nem nos falamos muito. O que temos é só nosso e para quê os outros saberem?

Como adultos que somos... Cada um tem a sua vida!

Antes de tudo os telefonemas sempre existiram, antes de nos encontrarmos pessoalmente. E, tenho grande intuição de que sempre acontecerão.

Semana passada, combinamos de nos encontrar, mas surgiu um compromisso da parte dele e, deixamos para o dia seguinte... Talvez!

É quase sempre assim... Quando não ocorre com um... É com o outro... Deixando-nos loucos pelo tesão. E é foda quando não atingimos o nosso objeto.
Mais uns dias de espera...

Novos contatos!

***

Pouco depois do horário combinado me ligou outra vez, avisando que estava perto e, cheguei no local combinado praticamente sincronizada com ele.

Ao cumprimentarmo-nos como de costume sem muita intimidade devido ao lugar... É sempre no trajeto que nos soltamos e falamos sobre assuntos comuns... Da vida um do outro.
E num determinado momento...

- O nosso amigo perguntou de você! - Comentou ele.

Ele se referia a Alfredo, com quem queremos realizar um ménage à trois.

- É mesmo? - Quis saber.

- Olha ele aí atrás! - Disse sério.

Por um momento achei que fosse verdade, olhando rapidamente para trás e Otávio ria de mim.

- Estou brincando com você! - Disse ele.

- Se fosse verdade, não estaria esse tempo todo escondido! - Enfatizei.

- E se fosse verdade? O que faria? - Quis saber ele.

- A minha reação seria a melhor possível. Ou você iria querer que o ordenasse a dar meia volta? - Comentei.

- Hum... Será? - Ficou curioso.

- Amo surpresas boas! - Conclui.

- Quem sabe da próxima vez lhe faço essa surpresa? - Completou pensativo.

- Adoro surpresas... Surpresas boas! - Repeti.

Fiquei pensativa, excitada ainda mais por dentro com a possibilidade de um menáge à trois, enquanto deixava Otávio se concentrar na direção.

***

E bastou chegarmos ao nosso lugar favorito que, Otávio mostrou ao que viera.

- Você nem notou que o carro está diferente. - Comentou ele.

- Como assim? - Quis saber.

- Está mais escuro! - Respondeu saindo para fechar a garagem.

No carro permaneci, pois sabia o que ele desejava.

Ao retornar fechou a porta e só então notei realmente o efeito da película.

Ao tocá-lo, notei que Otávio abrira o zíper da bermuda que usava e o massageava com desejo e também com calma, dando início a um delicioso sexo oral e tão logo me colocando de joelhos sobre o banco do carona, deu-se mais flexibilidade aos meus movimentos.

- Engole tudo! - Ele pedia.

O obedecia feito uma cachorra.

E no carro mesmo comecei a me despir...

Com o frio que se fazia presente ao lado de fora, estava com algumas peças de roupa e desejava me livrar daquilo tudo.

Otávio começou a babar em minha boca.

Os seus gemidos inaudíveis ouvia...

Por alguns instantes cessava para respirar e, ele pedia mais.

- Não é para qualquer um... - Comentei.

- O quê? - Quis saber.

- A minha boca! - Respondi.

- Não entendi... - Falou ele.

- Não é qualquer pessoa que eu faço o que estou fazendo com você! - Expliquei.

- Então, deixa-me aproveitar! - Brincou ele.

Mais uns minutinhos com o cacete dele em meus lábios...

- É melhor irmos para o quarto! - Sugeriu ele.

Ao entrarmos o ambiente era bastante aconchegante e acolhedor.

Como qualquer casal nos despimos sem pressa e com grande expectativa para que nos aguardava.

Não pode parecer, mas sou tímida, porém, já relatei que Otávio e eu nos conhecemos há muito tempo. O fato era que eu estava no fim do meu ciclo menstrual. No entanto, já ocorrera outra vez de nos e ncontrarmos nesta mesma situação. Com o passar dos segundos, esqueci completamente.

Ele me deixa tão à vontade... Está acostumado com a minha maneira espevitada de ser.
Otávio se deitou com o cacete ereto...

- Aonde paramos? - Quis saber ele.

- De onde vou continuar! - Respondi sorrindo.

- Perfeito! - Disse ele.

Neste instante trajava somente uma calcinha preta que, amo para dar o contraste com a minha pele branca.

A minha boca sugava cada centímetros de seu membro teso... Sentia-o gotejar...

A sucção de meus lábios provocava a reação de prazer e fazia com que ficasse cada vez mais ereto. Por uns instantes cessava... Segurava-o e passava a ponta da língua pela cabeça e a metia bem no centro com movimentos circulares.

Ele fez com que me levantasse e, enquanto colocavasse de pé sobre a cama, aproveitei para me despir por completo.

Dessa forma ficou na altura ideal para continuar o que estávamos fazendo. A minha boca funcionando como uma buceta e, ele a socava com bastante força, fazendo-me muitas vezes quase engasgar.

Sentía-me como se estivesse em um filme pornô. As suas atitudes seguras e firmes me arremetiam a esta sensação.

Otávio segurava os meus cabelos com força puxando-os de acordo com os seus movimentos... Ele estava prestes a explodir.

- Vou gozar na tua boca! Posso? - Perguntou ele.

- Sim! - Balançava a cabeça.

Ele continuava a exercer pressão de encontro a boca. Enquanto, encontrava-me apoiada com uma das pernas na cama... Tocava-me.

Otávio sabe muito bem como me fazer a sua puta.

Direcionando-me para que subisse no cavalinho e, ajoelhando. Empinando bem a bunda em sua direção.

E de uma só vez, começou a estocar a buceta que estava louca para levar rola.
- Isso me fode... - Pedia.

- Você gosta não é? - perguntou ele.

- Adoro! - Respondi.

Otávio me fodia com força... Estocava-me com vontade, mas também diminuía o ritmo de seus movimentos. E, era a minha vez de bater com o meu corpo de encontro ao dele, com ele acariciando e apertando os meus seios. Observava a dança de suas mãos... Como são grandes!

Quando enfiou o dedão no meu rabo... Fui ao delírio!

Permanecemos assim, intercalando os nosso movimentos.

- Para um pouquinho... - Pediu ele.

- Hum delícia! - Falei.

- O que está sentindo? - Perguntou ele.

- Você latejar! - Respondi.

- E o que significa? - Quis saber.

- Que está gozando! - Respondi sorrindo.

- Menina esperta! - Comentou ele.

- Então, tirei nota dez... - Brinquei.

- Fica de quatro na cama! - Pediu ele.

- Hum... Sei exatamente o que deseja! - Comentei virando o rosto para olhá-lo.

- O que então? - Com curiosidade.

- O meu cu! - Respondi.

- Convencida! - Brincou.

Otávio fazendo de desentendido, penetrou novamente a buceta.

- Enfia o dedo no meu cu! - Pedia à ele.

- Um ou dois? - Perguntou ele.

- Quantos couberem! - Falei.

- Vou enfiar a mão inteira... - Avisou-me.

- Se couber! - Respondi.

- Você é louca! - Comentou ele rindo.

Apenas sorri.

Os meus cabelos compridos caindo molhados, dava uma nuance toda especial.

Os solavancos em meu corpo...

As tapas em minha bunda...

Agarrava-me com força nos lençóis.

- Fode com vontade... Com força... Com raiva... - Disse-lhe.

- Você é minha escrava sexual! - Falou ele.

- Safado! Mete com força! - Completei.

- A sua buceta é muito gostosa... Eu vou curtí-la bastante! - Falou ele.

- É espertinho também! - Complementei.

Otávio tirou o cacete da buceta e direcionou para a entrada do meu rabo e ali ficou brincando.

O cacete sentia deslizar...

- Vai devagar! - Pedia.

- Devagar por quê? O cu não é meu! - Falou ele.

- Então, dá o cu para sentir como é! - Falei.

- Esse não é o meu departamento! - Brincou ele.

Vale mencionar aqui que, ele sempre pronuncia o meu nome, mas é melhor deixar no anonimato.

- Se me der o teu cu, não será gay! Homem que dá o cu para a mulher continua sendo o que é. Agora se der para outro homem...

- Engraçadinha! - Disse me interrompendo.

- Não tenho preconceito algum! - Conclui.

Essa conversa toda com ele me enrabando com vontade... E tomando no cu! Adoro!

Os meus gritos eram cada vez mais alto, depois do nosso pequeno diálogo...

- Caralho! O meu cu... - Falava.
E outra vez sentia o seu leite me exsurdar comigo me tocando.

- Quero gozar com você atolado no meu cu! - Disse-lhe me acariciando.

- Goza cachorra! Quero ver você gozando! - Falou ele.

Continuei de quatro a me tocar... A sentir o meu clítoris mais teso e duro.

- Puta que pariu! - Xingava-o.

- Isso mesmo! - Dizia ele.

- Caralho! - Continuava.

O gozo foi invadindo o meu corpo... Apossando-se de minha alma.

Aos gritos gozei mordendo o seu cacete com a boca de trás. Essa é a melhor sensação do mundo.

Os meus gritos devem ter alcançado a maior escala dos decibéis que Otávio colocou o travesseiro na frente de meu rosto como se fosse um pedido de menos. Foi então, que notei que as portas do banheiro e da sala de estar encontravam-se abertas e pessoas ao lado de fora conversavam. Após me acalmar, Otávio levantou para fechá-las.

- Estamos no motel! E, é lugar de bagunça. - Comentei.

- É verdade! - Disse ele.

Mas não quis continuar com esta questão. Ele é reservado. E sou eu quem ama algumas peraltices sexuais.

Um pouco mais de conversa e tomamos um deliciosos banho.

O tempo frio cooperava para que ficássemos mais grudados na cama, relatando as nossas histórias.

Foi quando me interrompendo, comentou que não estávamos dando atenção a seu amigo (o cacete). Não pensei duas vezes e comecei a brincar com ele entre meus dedos, massageando e depois o engolindo com a minha boca gulosa.

A sua posição aproveitando, sentei sobre ele que empurrou novamente na buceta. Porém, a posição que Otávio mais ama é de quatro.

A minha bunda branca empinada para ele combinando com a sua pele morena. E sem dó e nem peiedade fudeu a buceta e depois o cu.

- Puta que pariu! - Xingava-o.

Ele arremetia com força de encontro ao meu rabo, até enchê-lo de de porra novamente.

- Isso que é valente (cu)! - Disse ele brincando.

- Foi você quem o batizou asssim! - Comentei.

- É verdade! - Respondeu.

- Porque você gosta! - Brinquei.

Ficamos conversando um pouco mais e caímos na água outra vez.

Até que o horário bateu e me fez lembrar que teria que voltar para a realidade.

***

Na verdade, sabemos que somos dois adultos na procura da realização do sexo. E antes do que tudo nos respeitamos. Como sempre brinco com ele falando que o nosso "relacionamento" é torto é um pequeno casamento.

Não sei que força existe a mais além do tesão que nos atrai.

Mesmo que o destino dê inúmeras voltas... Sempre há o apelo do sexo.; Da vontade... Do desejo de estarmos juntos, nem que seja por poucas horas.

***

No caminho de volta, fez-se um pouco de silêncio, mas depois engranamos uma conversa.

Ainda ficamos conversando quando chegamos no local que me deixaria e, após da despedida... De descer do carro e ele buzinar, tentei não pensar no que acabara de ocorrer... Apenas caminhar observando o movimento dos carros e, o barulho da correria do dia a dia.

E me veio a seguinte intuição, como se alguém falasse dentro de mim.

"Ele é a sua alma gêmea... Só não descobriu ainda."

No instante, pe4rturbou-me.

Será?

Ou será que só estou um pouco carente de afeto?

Não quero e não devo pensar...

Tenho apenas que seguir os meus instintos e nada mais.