terça-feira, 11 de novembro de 2014

Curiosidade anal



Em nossas conversas, minhas amigas e eu sempre falamos sobre sexo!

Aliás, este é um assunto que não pode faltar em nossa rodinha de bate-papo.

O assunto predileto de Cintia é sexo oral.

Ela adora pagar um boquete nos rapazes. Não pode ver uma pica à sua disposição que logo cai de boca.

No entanto, Flávia não dispensa ser chupada!

Adora que os homens e se alguma mulher estiver a fim também, ela libera a buceta e o cu para serem degustados.

A Rita ama meter!

Este é o verbo dela... Dispensa as preliminares e gosta da rola grande socada na buceta. Embora a Goreth que rima com boquete, mas a intenção dela mesmo quando sai com um macho é logo dar o cu.

Nunca vi uma mulher para gostar de dar o traseiro.

Entretanto, fico com o sexo oral e vaginal. Porque dar o cu não é. Imagine a dor!

A Goreth diz que é prazeroso que, no inicio dói um pouco, mas que logo passa e depois é festa.

Ela é daquelas que provou, gostou e faz campanha para as outras aderirem ao sexo anal.

A Rita há muito tempo seguiu o seu conselho.

Expliquei: Meter é o seu hobby.

Esta também comprovou a eficácia de um bom sexo anal.

As outras meninas, assim como eu, têm certo receio.

- Já sei! Combina com o Helton para vocês ficarem. O sexo anal dele é o melhor que realizei! – Disse Goreth toda empolgada para mim.

Conversa vai... Papo vem...Até que finalmente com os seus relatos a Goreth despertou a minha curiosidade.

Não sei se foi o sexo anal ou se foi o Helton.

- Nossa! Este homem é uma delicia... Um pedaço de pecado! – Continuou Goreth.

Não sei se foi coincidência ou não... Ou mera obra do destino. O encontrei perto de meu trabalho, quando chegava do intervalo do almoço.

Ainda tive um tempinho para conversarmos um pouco. E a mulher quando deseja algo... Consegue!

O macho em questão conhecia-o há pouco tempo e também do seu jeito. Não foi difícil atingir o meu objetivo e marcamos para ele me pegar na sexta-feira após o expediente.

Com a sua conversa quente não foi difícil aguçar mais a minha curiosidade por ele e por seu sexo anal.

Outro dia, Goreth comentou que não são todos os homens que têm uma pegada anal sensacional como ele.

Ainda era quarta-feira, a minha curiosidade anal crescia e crescia.

Finalmente o grande dia chegou e contava as horas para o expediente terminar.

Ao sair do trabalho, Helton me aguardava num barzinho bem próximo.

Ele jamais poderia imaginar qual era o meu intuito com ele. Transar esse sim, o objetivo dele, mas o meu era dar um fim na minha virgindade anal.

Para distrair... Sair da adrenalina do trabalho degustamos uma bebida, também para entrarmos no clima da noite.

Helton sempre muito atirado não somente em suas conversas, mas em suas atitudes, demonstrava logo a que veio.

E eu adorando é claro aquelas mãos bobas passeando em meu corpo com um pouco de requinte, devido ao local ser público.

O que eu queria mesmo era aventura.

Helton queria chamar um táxi, no entanto, como havia um motel bem próximo dali, sugeri então para que fôssemos caminhando.

Havia anoitecido... E as nuances da noite nos convidavam a uma enorme emoção.

Então, seguimos em direção do estabelecimento, como estávamos em plena área comercial, o grande movimento já havia se dissipado.

Ao transitarmos em plena avenida, encontramos uma rua adjacente sem nenhum sinal de vida.

Aquele era o gancho que precisava.

Helton com as duas cabeças repletas de maldade compreendeu o que o meu olhar cheio de todas as intenções e, foi logo cessando os passos num local de baixa iluminação.

Procurei não trocar os pés pelas mãos e tratei em dar uma animada em Helton.

Na gula intensa, libertei o cacete da calça... Já teso... Totalmente em riste.

- Uau! Goreth como pode aguentar tudo isso atolado em seu rabo? – Perguntei-me em meu interior, admirada com o que tinha nas mãos.

- Vai ficar só olhando? – Quis saber Helton observando a minha cara de espanto.

- Claro que não! – Respondi em seguida abocanhando o grande tronco.

Mesmo com o cacete dele em meus lábios... Os meus gemidos eram inevitáveis.

O líquido pré-seminal escorria de minha boca, Helton se deliciava.

Na destreza arranquei a calcinha por baixo do vestido e iniciei uma siririca.

Ele veio com as suas mãos por trás e, deu inicio a carícias em meu cuzinho, tentando forçar a entrada com seu dedo anelar.

- Ai! Vai com carinho! Meu cuzinho é virgem! – Pedi calma a ele.

- Adoro fuder um cu virgem! As suas pregas sentir rasgando! – Ele comentou.

- Como é que você fará? – Quis saber curiosa.

- É só seguir aos meus comandos! Sentirá muito prazer! – Disse Helton.

- Você colocará este cacete todo no meu bumbum? – Perguntei ainda mais curiosa.

- Claro que vou! – Respondeu com firmeza.

Helton deu inicio as suas investidas contra o meu cuzinho virginal. Como ele sentiu um pouco a minha resistência, penetrou ávido em minha buceta, estocando-me.

No embalo, não percebeu uma sombra se esgueirando pelos cantos. Mas a possibilidade de alguém nos ver nesta situação de igual era o receio, mas também a excitação.

O dedo dele penetrava o meu cu... Preparando-o para a grande estréia.

Quando sentiu o meu cu aberto, ele rapidamente aproveitando de minha lubrificação natural, apoiou a cabeça de seu pênis novamente na entrada de meu rabo e, dessa vez, foi rasgando pouco a pouco as minhas pregas anais. Ao mesmo tempo brincando com o clitóris. Isso tirava a atenção da dor inicial, dando-me prazer.

Jamais poderia imaginar que a minha iniciação anal pudesse dar desse modo com Helton em plena rua, como diria os fetichistas um public disgrace.

As minhas mãos apoiadas na parede de um lugar qualquer, enquanto minha bunda era possuída sem nenhum pudor.

- Isso! Fode-me! – Falava a ele.

- Deixa comigo! Adoro um cu apertado como o seu! Parece que estou desvirginando uma buceta. Relaxa... Estou apenas começando! – Disse avisando-me.

Naquele momento o tesão era tão intenso que, empinei o meu bumbum para trás engolindo totalmente o membro teso.

- Para quem está começando... Aprendeu rapidinho! – Ele comentou.

- Como ainda não havia experimentado isso? – Perguntei a ele.

-Teremos todo o tempo para reverter este quadro! – Comentou Helton com um sorriso cínico.

- Não para! Continue fodendo o meu rabo! – Disse a ele com o tesão estampado na voz.

- Você é quem manda! – Respondeu Helton.

Ele continuava fodendo o meu cu!

Quando estava prestes a gozar, a sombra que antes se movia, saiu de seu esconderijo.

Era um homem de meia idade, moreno com seu cacete para fora da bermuda e ele o alisava.

Helton percebendo que o individuo não oferecia perigo, continuou o que fazia agarrado em meus cabelos.

- Acho que mais alguém que participar de sua iniciação anal! – Brincou Helton.

- O que vocês acham? Vinha do trabalho, quando me deparei com os dois aqui! Estava o tempo todo os observando! – Falou o homem.

Sem nada dizer, meio assustada com o elemento surpresa, o desconhecido abaixou a parte superior de meu vestido abocanhando-me os seios.

Agora era ele apoiando com as costas na parede, retirou do bolso um preservativo, encaixando o seu cacete molhado e instintivamente fixando-o na buceta.

Via-me... Sentia-me imprensada entre meu amigo e o desconhecido.

Ele o desconhecido não era fraco não! Realizou junto com Helton uma dupla penetração deliciosa.

Como a posição estava um pouco incomoda para nós três, o desconhecido deitou-se no chão. Enquanto, sentei fincada com a buceta em seu cacete e, Helton veio por trás em meu cu.

Neste momento o pau dele entrou deslizando em meu rabo.

Os dois homens enlouquecidos me fodiam sem dó e nem piedade... O tesão era tão imensurável que nos esquecemos de onde estávamos.

Após alguns minutos neste movimento, o meu corpo se convulsionou em contrações involuntárias mordendo as duas picas.

- Gozou sua cachorra? – Quis saber o desconhecido.

Sem fôlego balancei a cabeça em sinal de afirmação. Mas os dois continuaram com as arremetidas de encontro ao meu corpo.

- Também quero este rabo! – Disse o desconhecido.

Ele se levantou e colocou-se no lugar de Helton, enquanto continuava ali de quatro.

Com a bunda empinada ele investiu em um só golpe o seu membro em meu rabo.

O meu amigo só observava o outro se deliciando no sexo anal.

Muitas cenas de filmes eróticos vinham em minha mente... Fragmentos das conversas com as amigas. Elas ficariam empolgadas com os meus relatos.

Totalmente no clima de luxúria, batia em meu rabo de encontro à vara do desconhecido... Rebolava em seu cacete.

Helton não mais voyeur, servia o seu pau lustroso em minha boca.

A minha performance estava sendo digna de Oscar do melhor em tudo.

Não demorou, para que o estranho também gozasse, contraindo o seu cacete em meu rabo, enchendo a camisinha de leite.

Na veemência senti o cacete teso pulsando em meu cuzinho... Uma pica estranha dilacerando as minhas veias anais.

Quando não havia sequer mais uma gota para ser expelida, ele retirou o membro já amolecido de meu cu.

Helton não perdeu tempo e se enfiou no buraco tão desejado, não parava de me fuder. E, sussurrava para mais ninguém nos notar ao longe o que estávamos fazendo.

O outro homem tocava o meu clitóris, dando-me uma enorme sensação de prazer. O que me fez gozar novamente!

Em movimentos bruscos Helton me estocava.

De repente, ele tirando rapidamente o cacete de meu cu, deu-me um banho de leite brindando o nosso momento.

- Bom! A festa está boa... Mas preciso ir andando! – Disse o desconhecido tirando a camisinha de seu cacete amolecido e depositando a mesma em uma lixeira. No mesmo momento recompondo-se e emitindo os primeiros passos.
Não acreditava no que acabara de acontecer...

Contando para as amigas elas pareciam não acreditar!

Porém, não é isso o que acontece com as mulheres que fazem programas? Não se deitam com os homens desconhecidos? Com homens que lhes pagam em troca de sexo?

No dia, não comentei nada com Helton.

Mas a surpresa daquele mero desconhecido... De transar com alguém que jamais avistara antes...

Aquilo me deu um puta tesão!

E quando ele nos disse que também queria o meu cu! A minha libido foi lá em cima... Nunca havia dado o meu rabo para alguém e, dois homens o possuírem-lo na mesma noite... Simplesmente uma delicia.

Ainda extasiados com o que acabara de ocorrer, Helton e eu finalmente chegamos ao motel

No quarto, a primeira coisa que tratamos de fazer foi tomarmos um banho.

Confesso que ele tanto quanto eu, nós ficamos surpreendidos.

Enquanto permanecíamos no banho, dissera-me que havia participado de várias fantasias sexuais, como ménage à trois feminimo e masculino, do voyeurismo sendo ele assistido em cena, casas de swing transando com a mulher alheia e o
marido observando.

Porém, nunca passou pela imaginação dele, enquanto tivesse transando, chegar um simples estranho e desejar participar de um ménage não da maneira como estava habituado e nos lugares apropriados.

Neste dia acontecia sem que ele pudesse prever e ao mesmo tempo o surpreendendo.

A moral da história é o seguinte: Todos nós apreciamos a realização daquele momento inesperado... A minha iniciação no sexo anal.

E não adiantava voltar atrás, pois esta experiência tinha acabado de ser realizada por obra da casualidade.

Quem me manda ser curiosa e sem paciência?

A vida está cheia de surpresas para nós...

E o destino é uma gaveta com muitas chaves e não sabemos qual a abrirá e nem o que está guardada nela.

- Agora é a minha vez de sozinho sentir este rabo mordendo o meu cacete! – Disse Helton.

- Vem fode com força este cu! – Ofereci a ele de quatro.

Ligeiro o meu rabo já acostumado o engoliu todo.

E toma-lhe pica em meu cu!

E toma-lhe rola no meu buraco anal.

Afinal de contas, não era isso o que tanto procurava matar a curiosidade?

Helton superou todas as minhas expectativas com o sexo anal.

Os seus golpes eram frenéticos!

Sugeri que mudássemos de posição...

Agora com ele deitado sobre a cama, fiz igual às atrizes de filme pornô, sentada sobre o pau de sebo.

O frenesi tamanho, às vezes, fazia os meus movimentos desconectados, quando entrei na cadência de sua vara.

Com ele obedecendo aos meus comandos, esfregava a buceta com os dedos e também levantando um pouco o corpo, tirava o cacete de meu rabo e esfregava no clitóris teso e inflamado e, em seguida o colocava novamente em meu anel.

Helton tomava uma surra de meu corpo.

Ele também me dava tapas e puxava os meus cabelos.

Através dos espelhos tínhamos uma ampla visão do que fazíamos.

Como adorava todo aquele alvoroço...

- Você fode gostoso! – Dizia ele.

Repetia muitas vezes, a expressão:

...me fode!!!

Também o xingava o que fazia ele retribuir a pequena gentileza.

Como gritava para que todos pudessem saber que estava sendo enrabada.

Ao gozar sobre a pica de Helton, a minha buceta comprimiu os meus dedos e o meu cu exerceu uma forte pressão em seu cacete sem cessar.

Fiquei totalmente lânguida...

Ele rapidamente se levantou e a mim também, colocando-me de encontro à parede de costas... Levantando uma das minhas pernas, apoiando-a na cadeira erótica... Invadindo de uma só vez o cu, ali estocava loucamente puxando os meus
cabelos na altura da nuca.

- Vou gozar no teu cu! Fazer diferente do que o estranho fez! – Disse ele.

Foi quando senti o seu cacete vibrar dentro de meu cu, enchendo-o de porra!

E não terminou por aí...

Ele livrando o pau babado de meu rabo, começou a escorrer o leite, empinou a minha bunda para admirar o rombo que fez e, lambeu a buceta fincando a sua língua bem no meio, o que me fez gozar outra vez.

Nesta mesma noite, Helton encheu meu potinho outras vezes, com seu leite.

E também me fez gozar produzindo o frêmito em meu corpo na sua vara grossa e comprida.

A transa desse nosso encontro foi tão intensa que Helton a quer repetir mais vezes.

Bem que a Goreth tinha razão!

É bom o sexo anal...

E com quem sabe realizar é sensacional!






domingo, 2 de novembro de 2014

Sabores de um ménage à trois feminino


Guto, a namorada Annely, Fred e eu, Rodrigo, Leonardo e Enzo, decidimos passar o feriado de final de semana em uma casa de praia.

O nosso grupo é bem divertido e, apesar de sermos dois casais e mais três homens, a nossa cumplicidade era nítida, dando margem ao respeito.

Ao chegarmos numa sexta-feira à tardezinha, constatamos que o lugar era o perfeito paraíso com uma vista deslumbrante para a praia já que, a casa ficava numa parte alta.
Então, organizamos tudo e dividimos as tarefas para ver quem é que faria o quê, além de nos divertirmos é claro!

Altas horas... A bebida percorrendo em nosso sangue... Alguns de nós, resolvemos nos deitar e os outros não.

O meu namorado havia bebido um pouquinho à mais além da conta, por isso, pegou logo no sono. Quando um tempo depois, o outro casal viera se juntar à nós.

Os dois achando que estivéssemos dormindo, começaram a se esfregar em um tesão desenfreado.

Num canto da cama de casal que estávamos, disfarçando assistia a buceta da amiga sendo sugada pela boca faminta de Guto.

O tesão começou a aflorar em mim, enquanto o meu namorado dormia, mas em meu íntimo desejava estar no lugar dele, do namorado da amiga.

Ainda fingindo estar adormecida, fiz com que o seu namorado tocasse a minha buceta e, dissimulada... Esfregando-me notei que o dedão do seu pé queria romper o pequeno short com que dormia.

A amiga notara que eu estava acordada e, colocando-se de quatro para o namorado, retirou a minha roupa, começando a apertar os meus seios e a lamber o meu sexo molhado, enquanto Guto devorava a sua.

Sinceramente não só ela, como também ele me surpreenderam com tal atitude...
Ao me levantar, não me fiz de rogada e parti para cima dela, dedilhando-lhe os seus lábios vaginais com a língua.

O seu namorado continuava a enfiar o dedo em seu cu.

O nosso tesão era nítido!

Jamais pensai em realizar esta fantasia tão agradável com Guto e Annely.

O namorado penetrou-a no rabo e, a minha língua insistia em sua buceta.

Os gemidos uníssonos aos meus ouvidos e, mesmo assim o meu namorado permanecia em sono profundo devido á álcool.

Junto com Guto, presenteava-lhe com a sensação de uma dupla penetração. O seu corpo se contorcia ao ritmo de estocadas do cacete e minha língua... Annely se deliciava.

Annely ao ser contemplada com o gozo fremente... Guto inverteu a sua posição comigo e, enquanto o seu namorado abastecia o meu cu com o seu membro teso, após receber uma deliciosa chupada e ela me acariciava com a língua, por vezes, enfiando-a em minha buceta.

Como eu rebolava com o pequeno pedaço de carne feminino resvalando sobre a buceta quente e molhada e o cacete em riste no rabo.

Aquilo era maravilhoso!

Guto me pediu para sentar sobre o cacete imponente e, Annely veio com tamanha gula para sorver o néctar que se inflamava na buceta.

Sobre o colo de Guto rebolava...

A língua tesa ascendia... Procurando um lugar quente para se alojar.

Nunca havia me passado pela cabeça que minha amiga fosse tão deliciosa, compartilhando comigo um momento tão íntimo de casal.

- Sua puta! Estava nos espionando? - Perguntava ela.

- Enquanto o teu macho dorme, eu te fodo! - Falava Guto com a excitação estampada na voz.

- Isso! Delícia! Fode o meu cu! - Respondi sussurrando.

O meu corpo se contorceu em um gozo cadenciado... Na explosão que, precisei morder os meus lábios para não gritar.

- Fiquei lânguida! - Comentei sorrindo.

- Foi maravilhoso... Não foi amor? - Perguntou Annely, dando-me um beijo, fazendo com que sentisse o meu sabor.

- Foi sim! Foder com duas ao mesmo tempo! - Respondeu Guto.

- Então, podemos repetir a dose! - Falei sorrindo.

- Melhor! Podemos continuar! - Disse Annely entusiasmada.

- Vamos para a praia! - Sugeriu Guto.

- E o seu namorado? - Quis saber Annely.

- Se não acordou com os nosso gemidos... Não acordará tão cedo! - Respondi eufórica.

- Então, vamos! - Disse Annely me acariciando na buceta.

***

Na praia escolhemos um lugar que não havia movimento. Somente nós três, éramos quem estava ali: Annely, Guto e eu, cúmplices de um sexo sem limites... Sem restrições.

Guto se colocou como expectador e, colaborou para que nós duas ficássemos bem à vontade.

O local que nos achávamos, como havia dito era muito afastado e, quem olhasse de longe avistaria somente pedras.

Annely e eu nos curtíamos, como Guto não estivesse conosco...

Os nossos corpos nus, mãos e dedos se resvalando sobre bucetas úmidas, seios intusmecidos pelo tesão e, ao nos deitarmos sobre a toalha que levamos, formamos um sessenta e nove altamente feminino, acariciando-nos mutuamente, ao olhar atento de Guto que, em ângulo privilegiado, tocava uma punheta tão serena quanto os nossos movimentos.

Desde que conheço Guto, soube que ele possuía a mente aberta para explorar novas sensações com Annely, porém, não obtive a igual sorte com o meu homem que sempre mostrou um pensamento machista e individualista quanto a esta questão. Mas em nada isso me afetava, pois quem estava perdendo era ele e não eu.


A explosão do tesão do quarto se repetiu com a mesma intensidade, sem ao menos programarmos nada. Guto, Annely e eu estávamos os três realizando o sexo sem algum tipo de cobranças ou preconceito.

Ao continuarmos envolvidos em nossoas preliminares, Annely sendo conhecedora da minha fixação por sexo anal, intercalava dedos e a língua molhada em meu cu. Ela se encontrava por baixo e erguia o pequeno pedaço de carne teso de encontro à buceta e, por vezes, levantava a cabeça para alcançar o meu buraco... Enquanto rebolava em seu rosto... O sexo úmido se fazia molhado e retribuía com as mesmas carícias.

Então, levantei e encaixei a buceta na sua, prendendo-a com uma chave de pernas... Freneticamente nos esfregávamos... Gemíamos apertando os seios uma da outra, até que Annely veio sobre mim e enfiou a língua tesa em minha boca e continuamos a nos esfregar, beijando-nos e trocando carícias.

Era demais toda a nossa euforia!

Guto se juntou à nós duas e embevecido com a nossa desenvoltura, comigo de quatro ele penetrou a minha buceta, enquanto, Annely embaixo chupava-lhe o saco, a carícia dela fazia com que seu cacete se tornasse mais ereto e suas arremetidas de encontro ao meu corpo mais potente. Porém, ela não me deixou de lado e aterrou novamente o meu cu com seus dedos ágeis.

Não me contive e gemendo, gozei feito uma cachorra no cio que se entrega ao macho da outra.

Ao ver que estava satisfeita, por um momento Annely se colocou de quatro ao meu lado para que Guto a penetrasse e, ele inadiu o seu cu e eu me coloquei na mesma posição que anteriormente Annely se encontrava, sorvendo a sua buceta.

Que tesão do caralho sentia e, ela também fez o mesmo comigo, chupando a buceta e neste momento recebia pequenos choques devido a sensibilidade.

Guto se deixava perceber que o momento era nosso, de Annely e emeu, portando-se como mero coadjuvante.

Annely rebolava na vara dele e eu em sua língua.

Não sei quanto tempo permanecemos nesta louca euforia, com a libido tatuada em nossas peles, até que Annely e eu nos expandirmos em um gozo simultâneo.

Guto arremeteu com mais vontade em seu cu e, pedindo para que ficássemos de joelhos, recebemos o seu leite em nossa boca.

Annely e eu aparando com as mãos o resquício de sua porra, lambemos os dedos uma da outra nos olhando e em seguida ao Guto tocando com a língua.

A partir daquele dia, Guto não teria apenas uma namorada e, sim duas!

O meu namorado nunca soube do nosso triângulo amoroso, ou será, sexual? Até que em um belo dia, dei um ponto final em nossa relação.

E quando Guto viaja à tarabalho, não se importa nenhum um pouco que ficamos juntas em seu partamento. Afinal, ele sabe exatamente aonde está pisando.

E nos finais de semana quando vamos para a casa de praia, o dono já deixa reservado o quarto para os três.

Não pensei que isso fosse continuar depois da surpresa de nossa primeira vez naquele final de semana.

Quem sabe eu conheça um macho que não seja baunilha para compartilhar desse nsso mundo à três?

Até lá seremos Annely, Guto e eu, desfrutando de ménages à trois de encontro às duas ou à três.

Entregue aos sabores de um delicioso ménage à trois.

sábado, 1 de novembro de 2014

De quatro (no ato)



De quatro...

De presente...

Em minha performance ensandecida,

É assim que me sentes:

Uma louca desvairada sobre a tua batuta.

Contigo abro todas as minhas comportas,

Para você me entrego envolta em devaneios.

Indo de encontro a correnteza de teu rio...

Envolvida em teus encantadores mistérios.

Neles me perco... Encontro-me...

Puxando os cabelos...

Faz a carne branca molhada.

Em tapas desferidos na derme...

Achas o teu abrigo em meu apertado orifício...

Para mim nenhum sacrifício.

Ao contrário, enaltece o meu cio

E, abastece o meu tesão.

Não quero ser a santa e nem compreensão...

Assim somos nos dois quando estamos unidos.

Compartilhamos o pecado da luxúria.

Com o teu cacete em riste em mim fincado.

A buceta o engolindo...

Rebolando os meus quadris,

O cu me invadindo...

Em meio a palavrões..

Nos pedidos de fode-me...

Todo socado...

Martelando a sua ferramenta,

Por longas horas e horas de desejo.

É dessa forma que ao teu lado me vejo...

Até que extraia a última gota de prazer.

Alimento-me com o teu gozo latente,

Que na alma se faz veemente...

Quero que use de toda a sua sodomia...

Que imprima em minha pele as tuas marcas...

No pecado tu me tomas.

Em nuances roxas de hematomas...

Porque é assim...

Que tenho a certeza de ser a tua puta.

Que o teu corpo inflama...

Nos ardendo em uma cama,

No quarto de um motel qualquer...

Quero me derreter!