quinta-feira, 30 de abril de 2015

Fazendo meu marido de corno






O meu querido marido sempre está viajando a trabalho, por isso, fico muitos dias sozinha, a não ser pela companhia da empregada.

E, nos dias em que ele está viajando, não me dá permissão para sair...

A minha buceta ficava pegando fogo. Nem mesmo os inúmeros brinquedos eróticos que me presenteia já não me satisfazem mais.

Logo pela manhã, a minha velha empregada, lembrara que dois funcionários viriam fazer a limpeza da piscina. Não pensando nas consequências, dei folga para ela.

- Mas senhora...

- Não me indague! – Com firmeza falei.

Ela não teve outro jeito, senão me obedecer.

O tempo estava ao meu favor... Dia claro e ensolarado!

Então, coloquei um biquíni, passei o protetor solar, pois sou muito branca e fui para a piscina. Eles não resistiriam a uma mulher como eu...

Com o tempo os dois rapazes acionaram a campainha. E o mais depressa vesti uma saída de praia e fui recebê-los.

Após se identificarem, pedi para que ficassem à vontade, portanto, insinuando-me...

Eram dois negros fortes e robustos.

Enquanto, tomava banho de sol, observando os seus músculos se movimentarem... Fui ficando cada vez mais molhada e com um desejo enorme de sentir todos os meus buracos preenchidos por suas varas grossas até gozar... Quanto tesão!

Não me fiz de rogada e me ofereci aos dois... Provocando-os!

A buceta comecei a esfregar... A tocá-la e a enfiar os dedos...

Quando notei estava completamente nua.

- Vocês querem me foder? – Indaguei quase sussurrando.

Os rapazes nada responderam... Eles se tocavam... Podia notar os seus olhares de predador!

- Quero que tirem logo a roupa! – Ordenei.

Ao saírem da piscina, os dois eretos...

Não perdi tempo e fui logo me apossando de seus cacetes, punhetando-os e colocando-os entre os meus lábios.

- Nossa! Que delícia!

O meu marido lá do outro lado do oceano e eu aqui com dois negros prestes a invadir os meus buracos!

Um me chupava... Eu chupava o outro...

A buceta sentia mais quente e molhada, quando um me penetrou, a sua vara quase me rasgou ao meio... E om outro fazia de minha boca a segunda buceta.

Quando senti o meu corpo estremecer em um gozo que já não sentia há muito tempo.
- Que delícia que você é! – Um deles comentou.

- E chupa gostoso! – O outro complementou.

- Fodam-me! Não se preocupem... Meu marido está há muitos fusos horários distantes!– Exclamei.

Os dois se revezavam... O que desejavam, faziam comigo na área da piscina...

De quatro a buceta foi novamente preenchida...

De uma maneira despudora gemia...  Coisa que nem com o marido eu fazia...

Hoje que eu descobri o que é sexo de verdade, já que ele foi o meu primeiro homem e muito nova casei.

O segundo deitou e me colocou por cima dele, e o outro veio por trás acariciando o meu cu...

Aquilo me causou uma sensação tão maravilhosa que, não me importei com a dor que poderia provocar e sobre o cacete relaxei quando senti a tora penetrar aos poucos e aí sim, quase me dividir em duas, mas o prazer foi logo pedindo licença e se alojando em meu corpo.

As mãos quentes e firmes me proporcionaram tanto prazer...

As bocas em meu corpo...

Lambendo-me...

Mordendo-me...

Sugando-me...

E novamente me entreguei ao êxtase!

E o meu primeiro dia, foi repleto de muito desejo e de muito leite em meus buraquinhos em dose dupla.

Quando o prazer fala mais alto do que toda e de qualquer razão...

Não pensei duas vezes em fazer o meu marido de corno e com chave de ouro. Em um delicioso ménage à trois masculino.

Que não pensei em duas vezes em pegar o contato deles para uma nova aventura.  Afinal, ainda teria alguns dias de liberdade.




segunda-feira, 27 de abril de 2015

domingo, 26 de abril de 2015

Dando com vontade


Meus caros leitores e apreciadores da arte erótica
Deliciem-se com os vídeos...
Mas não deixem de comentar  os meus textos.
Como perceberam, estou trazendo diferentes postagens para alimentar mais fogo de nossa lascívia.
Tesão é tudo de bom!


Orgia ao som do metal


A semana prometia devido ao feriado!

Uma amiga me convidara para um churrasco que aconteceria na casa de um amigo seu e, por incrível que pareça ainda não nos conhecíamos, apenas virtualmente.

E, por ele morar mais próximo à minha casa, ficou combinado que nos encontraríamos lá mesmo. Porém, houve um erro de comunicação. Ela não pôde comparecer devido a um problema de última hora com a sua mãe e, no momento de aflição esqueceu-se de me avisar.

E ao chegar ao endereço que ela havia me enviado no dia anterior pelo whatsaap, após acionar a campainha fui recepcionada pelo dono da casa.

- Olá! Boa tarde! – Disse em seguida assim que abriu a porta.

– Você deve ser a Gabriela amiga da Clara... – Ele disse sorridente.

- Isso! Mas pode me chamar de Gabby... – Respondi tentando disfarçar a timidez.

- Então vamos entrando Gabby. Prazer em conhecê-la. Eu sou o Fernando. - Ele disse sendo simpático.

Claro que os meus olhos o analisaram perfeitamente dos pés á cabeça...

Fernando era alto, moreno claro, olhos e cabelos pretos.

O som alto me tirou do transe que me encontrava. Será que ele percebeu algo? Que mexeu comigo?

Ao me levar para onde os outros participantes se encontravam, no terraço da casa, apresentou-me Igor, moreno, estatura mediana, cabelos levemente grisalho e muito simpático. Em seguida veio Wagner de pele branca, alto, de cabelos e olhos pretos e com um sorriso fácil em seus lábios e por último André de altura mediana, branco, de olhos claros, porém, muito frio e diferente dos demais.

Todos me falaram para ficar à vontade, enquanto esperava por Clara.

Fernando era o encarregado pela churrasqueira e Igor me ofereceu uma bebida, mas optei pelo refrigerante.

A música estava muito boa... O metal... Dio, Hellowen, CDC, Black Sabba, Dimmu Bogir, Ghost, Iron Maiden, Dio e companhia... O som eletrizante e estridente dos solos de guitarra enaltecia as nossas essências. Era o que buscávamos para transcender ao ritmo da música.

Igor era quem mais me dava atenção...  E nada de Clara chegar. Já estava preocupada... Porém, todos faziam com que me sentisse à vontade, exceto por André. Não sentia uma boa vibração dele. E, às vezes, quando era inevitável trocar alguma palavra, o notava sempre reticente.

O tempo foi passando e o clima estava tão bom que por um momento confesso que me esqueci da amiga até que, Fernando vindo em minha direção avisou que ela não viria mais, pois estava com a sua mãe no hospital. No mesmo instante liguei para ela que me confirmou e que naquele instante a mãe já se encontrava fora de perigo.

Nesse meio tempo, chegou outro amigo deles, o Marcio, mas este ficava um tempo e depois saia. E fez isso umas duas vezes.

O meu refrigerante foi substituído pelo vinho... E percebi logo quais eram as suas verdadeiras intenções.

Entre eles faziam uma roda e curtiam a música tocando as suas guitarras imaginárias... E eu assistindo o espetáculo de um ângulo privilegiado.

Até que André o que não estava na jogada, pelo contrário, mostrava-se distante e tenso resolveu ir embora, restando apenas Fernando, Igor, Wagner, Marcio e eu.

Com o tempo, Marcio foi embora de vez.

O meu copo não parava vazio, sempre algum deles se prontificava para enchê-lo, assim como Wagner não deixava o dele e estava mais embriagado do que eu. Enquanto os outros dois estavam tranquilos.

Homens... Enquanto eles estão indo com o milho, nós mulheres já estamos retornando com o mingau. Porém, agi dissimulada.

Fernando e Igor notando que o álcool já embaralhava os meus sentidos e notando o meu olhar malicioso para a sua direção aceitou-o como se fosse um convite. E como não poderia ser?

Ao meu ouvido falando um monte de putarias... E deslizando a língua em minha orelha, o que fez com que o meu corpo se arrepiasse e se incendiasse... A ereção dos bicos de meus seios ficou nítida e os outros também perceberam. Um clima de luxúria tomou conta do ambiente quando Fernando invadiu a minha boca e me direcionou para o sofá que se encontrava posicionado num canto mais distante.

As suas mãos tatuavam a minha pele branca. Não tinha discernimento do que estava fazendo e, creio que ele menos ainda, mesmo que estivesse mais sóbrio do que eu. No entanto, a sua corrente sanguínea estava embriagada pelo tesão.

Não sei quais foram as reações de seus amigos assistindo as nossas carícias mútuas... Sentia o peso de Fernando sobre o meu corpo assim como a sua ereção comprimindo a buceta já quente e molhada. A sua língua passeava dentro de minha boca e ao mesmo tempo erguendo a blusa e apertando os meus seios...  Não respondia mais por mim... Deixei o desejo me guiar.  E o segui no mesmo processo de fazê-lo nu... Quando o seu cacete foi parar entre os meus lábios.

Com os olhos fechados ouvia os seus gemidos de prazer e, de soslaio pelas sombras de outros corpos percebia a presença de Igor e Wagner ao nosso lado.

Igor segurava o seu membro ainda por cima da bermuda e Wagner meio sem ação não acreditava no que seus olhos presenciavam.

Fernando me fez nua da cintura para baixo e girando-me pela mão como se me oferecesse para os seus amigos... Então, colocando-me ajoelhada de costas sobre o sofá acariciando a buceta e deixando-a mais molhada... Introduziu o cacete, fazendo com que eu me empinasse mais para recebê-lo até o talo.

Logo as mãos de Igor começaram a passear em meu corpo excitando mais a lascívia de minha carne.

Rock n’ roll, bebida e sexo... Três elementos que se combinam entre si e causa um efeito alucinante ao corpo nos deixando em transe!

Wagner não querendo ficar para trás, também começou a me acariciar...

Igor sugava os meus seios e introduzia os dedos em meu rabo e sugava a buceta, o que me fazia sentir uma maravilhosa sensação... E não demorou para que eu gozasse em sua língua e empinando o meu corpo para trás, quando senti o cacete de Fernando pulsando e me fazendo gozar outra vez.

- Puta que pariu! – Eu xingava olhando para os três.

- Você é gostosinha! – Fernando exclamava sem parar de me socar.

- Também quero provar! – Foi a deixa para Igor.

- Não fico fora dessa! – Wagner completou.

- Nossa! Passei a tarde toda imaginando este momento que... Não consegui segurar! – Fernando comentou.

A partir desse momento, foi loucura total... Esquecemos aonde nos encontrávamos... A música embriagando ainda mais as nossas lascívias que se misturavam com os nossos gozos.

E suguei um a um...

Enquanto alguém me fodia a buceta os outros dois disputavam a minha boca... Ou tiravam no impar ou par quem comeria o meu cuzinho na próxima rodada de sexo!

Uma mulher adora se sentir puta... Possuir as atenções de vários machos para o seu corpo e, com três de uma vez... Aquilo era demais!

A minha pele clara... A buceta inchada, quente e vermelha de tanto levar pau...

Fernando acariciando a borda de meu ânus... Enfiava aos poucos o dedão... E assim foi abrindo-o... Até que finalmente alojou a ponta de seu cacete e dando pequenas investidas comigo gemendo... E pedindo para fuder o cu... Ele meteu com força em meu rabo... E Wagner penetrou a buceta formando um sessenta e nove, enquanto Igor se servia de minha boca.

Os meus gemidos eram inevitáveis e meus sussurros nada proibidos... No som tocandoThe Thin Line Between Love & Hate do Iron Maiden, uma das bandas que mais amo curtir. As estocadas seguiam o ritmo da música e todos estavam envolvidos no mesmo desejo, embora Fernando tenha dado o ponta pé inicial, todos estavam com vontade desse jogo erótico.

Não sei se foi a inspiração da música, ou a conversa de horas atrás e ainda o fato de ser a única mulher no grupo que desencadeou todo esse fetiche nos rapazes presente... Não coloco a minha mão no fogo por eles... Afinal são homens!

Os três faziam o que desejam de meu corpo, dirigindo-me de acordo com as suas vontades e colocando-me de joelhos no chão faziam com que os chupassem e, às vezes, tinha dois cacetes de uma vez sendo sugados por meus lábios.

Todos se entregavam ao erotismo desencadeado, mas Igor era o mais esfuziante ao puxar os meus cabelos e me dominava de tal maneira que era impossível não me render a sua submissão.

- Caralho! – Gritava com meus buracos preenchidos que pelo volume do som, nenhum vizinho poderia ouvir.

- Puta! – Fernando dizia sussurrando em meu ouvido.

- Isso! Adoro ouvir puta gemendo! – Fernando falava mais alto para que todos pudessem ouvir.

Wagner fazia o que seu corpo pedia... No embalo da música e pelo álcool que o dominava.

Igor vinha de encontro ao meu corpo... O meu cu preenchia... Quando em outra posição, enquanto os amigos faziam outra dupla penetração comigo, ele me obrigava a sugar o seu cacete enfiando até as bolas me fazendo engasgar, batendo em meu rosto e me xingando de a mais puta de todas as mulheres.

Esse foi apenas o começo de uma transa muito louca com Fernando, Igor, Wagner e eu, aonde cada um me possuiu várias vezes de maneiras diferentes e iguais... Com muito leite sendo depositado em meus buraquinhos... No cu sendo arrombado com a benção do som que me contagia: Orgia ao som do metal.

Entre uma bebida e outra terminamos a noite com chave de ouro comigo de joelhos sendo rodeada pelos rapazes e levando um banho de leite e em seguida de cerveja...

Nossa que delícia!

Orgia ao som do metal...

Muito sexo, bebida e rock n’ roll!!!


sábado, 25 de abril de 2015

Aquecendo a luxúria


Quero sempre mais...




sexta-feira, 24 de abril de 2015

Bondage

Ordo Rosarius Equilibrio - From Copenhagen with Love

Para entrar no clima do êxtase

Ordo Rosarius Equilibrio - Glory To Thee, My Beloved Masturbator (lyrics)

Hum... Que gostosinho


Ui...
Que delícia!

quinta-feira, 23 de abril de 2015

Curtindo o feriadão com os amigos

Este resumo não está disponível. Clique aqui para ver a postagem.

A visita do primo tarado


Jamais podia imaginar que teria um primo tão delicioso.

E, olha que, quando éramos crianças sempre brigávamos. Até que um dia, ele se mudou com os pais para outro estado.

Porém, depois de tantos anos afastados... Ele me ligou de surpresa. Avisou-me que  conseguiu o meu número de telefone com outra tia que também mora distante.

E ao abrir a porta, nossa! Subiu-me uma quentura pela buceta... E o meu cuzinho piscou... Foi tesão à primeira vista!

Que caralho gostoso que meu priminho tem!

E fuder gostoso com ele foi o que restou com promessa de outras visitas!

domingo, 19 de abril de 2015

Na busca do prazer






Nunca estou satisfeita...

Satisfação nunca foi e nunca será o meu sobrenome.

Pelas ruas vago sem direção, almejando sempre atingir aos meus objetivos.

Por ruas escuras... Não tão desertas...

O meu alvo são aqueles que iguais a mim estão desejando ansiosos por terem os seus corpos colados a outros e banhados de suor.

O meu nome...

Deixa-me que me apresente de outra forma: Luxúria.

A minha pele é branca... Seios fartos... Cabelos compridos e na cor mel... Estatura mediana.
Em minhas caminhadas noturnas busco saciar a minha fome por sexo e dar prazer para aqueles que querendo ou não em seus desejos reprimidos deixando-os extravasarem.

Em mais um de meus rituais através das sombrias ruelas... O instinto me atraiu para uma casa...

Ao adentrar sem ser notada. Pude perceber a presença de um grupo de rapazes que jogavam e riam animadamente fumando e bebendo uma garrafa de cachaça... Um ou dois já se encontravam meio embriagados. Os outros quatro se concentravam no jogo.

Por fim, quando um deles notou a minha presença, quis saber...

- Ora... Ora... Será que a belezinha não tem medo de se aproximar de um grupo de estranhos?

- Medo é uma palavra que não existe em meu vocabulário. – Respondi.

Todos me olhavam extasiados... Podia notar o desejo em seus olhares maliciosos, e era aquilo que me alimentava.

A minha pele branca, sem mensura de cicatrizes... O vestido vermelho que trajava...

O que lhes por meio do acaso era oferecido... Os seus corpos passariam a ser o meu alimento...

Tão logo mostrei ao que vinha... Perder tempo... E quem se preocupa com ele quando se o tem pela eternidade?

Enquanto eles se comunicavam entre olhares, o grupo começou a me cercar... E agindo de forma rápida, amarrei cada um como moscas indefesas em uma teia qualquer.

Eles estavam estupefatos...

Como uma mulher indefesa poderia possuir tanta força e poder?

Ai que eles se enganaram...   Não sou uma mulher qualquer.

Quando dilatei as pupilas revelando não somente os meus olhos vermelhos e minhas presas...

E, para demonstrar do que seria capaz, montei sobre o corpo de um deles e cheirando o seu pescoço... Lambendo-o bem devagar, cravei os meus dentes nele e suguei até a sua última gota de sangue.

O cadáver foi largado por mim sem o menor resquício de culpa... Ressecado e sem vida!
O desespero podia notar nos olhares dos outros... Como eram tolos em acreditar que poderiam sair dali sem ao menos satisfazerem os meus desejos carnais.

Para cada um deles friamente olhando... Analisando-os... Um deles foi o escolhido e o libertei.

E, ao fazer menção de sair correndo, o fiz nu... E tão logo abaixei e coloquei o cacete em minha boca para sugá-lo. Ele instintivamente suspirou aliviado e começou a se entregar ao desejo e fez aquilo com tanta maestria que poderia deixá-lo vivo para me servir...  Mero engano seu!

O segundo rapaz também o soltei e ele veio em cheio sugar a buceta... Enquanto o outro socava na minha boca... Os que ainda se encontravam presos, faziam sinais de que estavam excitados e desejando participar do meu insano bacanal.

Não queria cessar com os meus movimentos e com um simples piscar de olhos as suas cordas se afrouxaram e eles puderam sair de suas amarras. Quem estava no comando era tão somente eu.

Como uma pecadora que sou de quatro sobre a mesa que eles antes jogando o seu carteado, agora era tocada... Lambida... Sugada... Todos os meus buracos eram preenchidos. Então, deixei que eles pensassem que eu fosse o seu brinquedinho... Permitindo me tocarem...

Quando um me puxou da mesa e me apoiou sobre ela fincando o membro teso na buceta e o outro em cima colocou-me para chupar o cacete, enquanto os outros olhavam se punhetando...
A carne branca sentia bater na madeira...

O terceiro me puxou para o chão, deitando-se e metendo o cacete de onde o outro havia saído, e o quarto foi alisando o meu ânus e enfiando o dedão, e dando uma cusparada no meu rabo foi invadindo-o formando assim uma dupla penetração.

O meu corpo era jogado de um lado e para o outro.

Eu lhe proporcionava o que desejavam e eles me dariam algo mais precioso ainda... E apenas possuíam uma vaga ideia.

- Isso! Vadios! Fodem os meus buracos! – Pedia.

- Vadia aqui é você! – Um deles falou.

- Piranha! – O outro emendou.

- Deem-me prazer... Alimentem a minha eternidade! – Gritava.

Os meus cabelos eram puxados com violência...

- Puta gostosa...

- Safada...

- Piranha...

Toda aquela voluptuosidade... Todo o desejo carnal alimentava-me... Era disso que precisava... E eles nem se preocupavam com os corpos sem vida dos amigos caídos no chão frio... Queriam mesmo satisfazer as suas necessidades e não se importavam como.

Os rapazes se revezavam para saciar todas as minhas vontades... E exercia uma força fascinante em meu desejo... Quanto mais sexo... Quanto mais orgia... Mais a minha alma ganhava vida... E assim teria toda a eternidade em minhas mãos... A linha tênue do tempo atravessando... O poder se concentra em minhas mãos.

O álcool percorria por cada centímetro de nossas veias...

De quatro sobre a mesa, um deles estocava a buceta... E me entreguei à devassidão do gozo, a sua excitação foi tão grande que logo em seguida ejaculou o líquido precioso que havia ido buscar... Quando perdeu as forças e caiu ao chão, como se parecesse tonto e sem explicação.

Os outros disseram que ele não era de nada...

E demais me colocaram sobre um velho sofá com cheiro de sexo, podia sentir e visualizar cada uma das mulheres que ali estiveram antes de mim...

A orgia era consumada durante a madrugada... O meu comportamento de uma mulher louca, insana e devassa... Os seus xingamentos continuavam... Embora pudesse sentir o desespero em seus atos, como se pudessem fazer com que lhes poupassem as vidas. Nunca senti piedade de minha caça e, não haveria uma primeira vez. Tenho a plena compreensão de que fui criada para nunca recuar em meus propósitos e para continuar sobrevivendo entre as criaturas da noite não poderia demonstrar nenhum pingo de fraqueza.

As oito mãos passeavam sobre o meu corpo, bocas tatuavam a minha pele clara... E eu os permitia que se sentissem poderosos em sua concepção de macho... Dando-lhes corda para depois então puxá-la e dar o xeque-mate... A cartada final.

Eu me sentia a mais devassa de todas as criaturas... Por um momento eu me esquecia de que eu a própria mãe do caos da luxúria... E quem é que se importava? O orgasmo alheio alimenta a minha vida perversa.

A magnitude do momento era intensa... Em gozos que transcendiam... Nos corpos molhados pelo suor... O cabelo grudando na pele... E eles se sentiam machos e viris... Gozando... Perdendo as forças, mas deixava que se recuperassem... Até que totalmente perderam as suas forças... Pois suguei deles cada gota de sêmen que pudessem me oferecer. Assim como um simples mortal depende da comida e da água para sobreviver... O meu corpo se alimenta da energia do sexo... Da ejaculação humana... De sangue...

Quando os seus corpos já se achavam extenuados... Todos eles cumpriram o seu destino se satisfazendo comigo... Bebi um a um o sangue de seus corpos totalmente indefesos diante da minha força sobrenatural, o primeiro em uma taça... O mais delicioso de todo o elixir.

Ao meu redor olhando, antes acompanhada... Vislumbrava cada segundo como se fora um filme passando diante de minha visão... Alimentada pelo desejo... De simples mortais que pensam que podem me vencer... Mas cada um deles se percebe presos diante de minha armadilha coagidos diante de sua mais doce e cruel fraqueza: O sexo!

Nunca serei a caça... E sua a predadora...

Pois nem mesmo o tempo pode me deter...

Viajo pelas madrugadas...

Posso estar aqui neste momento ou em menos de décimos de segundo posso estar do outro lado do mundo... Em busca de alimento... De mais orgias sexuais...

E se desejam saber quem eu sou... Posso estar te espreitando agora... Neste exato momento!

- Prazer! Posso ser o seu mais pervertido e cruel pesadelo: Lillith!



Para descontrair


sexta-feira, 17 de abril de 2015

Turbulento anal



De quatro peço,
E não dou arrego.
Este é o preço,
Corro o perigo.

Quero as pregas
Arregaçadas,
Vem e tu pegas,
A bunda empinada.

Sob meu corpo,
É um cavalheiro,
O cu é de mel...
Por inteiro.
Engulo o falo teu
Até derramar...
Deixando-me sem ar
Em meu copo.


De surpresa


Que delícia!

terça-feira, 14 de abril de 2015

De presente é mais gostoso


De presente é mais gostoso,

O meu cu engolindo o cacete teso.

Vem... Que rebolo e me entrego,

De mulher poderosa, meu ego!

sábado, 11 de abril de 2015

Animando a noite


Quero leite...
Inundando o meu rabo.
Com o teso cacete...
Sendo arrombado!

Alma cativa





Pensar em você me perturba...
Sonhar com você me apavora!

Ele veio novamente...

Não sei dizer se isto é bom ou ruim. Pois me prende a uma realidade que não é a minha.

Por que será que tudo isso acontece?

Sozinha... Continuo vagando...

As pessoas não notam a minha presença.

Mas para ele, continuo aqui, a sua perfeita boneca...

E pode fazer o que bem deseja de meu corpo... Quando desejar...

Ao seu bel prazer.

Aconteceu outra vez, à noite... Enquanto, dormia... Vestida apenas com um fino baby doll lilás.

O seu corpo volitou até aonde me encontrava... E a sua mão estendida para o me lado, puxou-me ao seu encontro.

A sua expressão era diferente doce e angelical, mero engano!

Quando finalmente me levantei, rapidamente agarrou-me pelos cabelos com tamanha voracidade rasgando-me a roupa.

Com um simples círculo no ar desenhado por sua mão, a atmosfera de meu quarto mudou completamente para um aspecto sombrio. E aquele lugar cheirando a enxofre já conhecia... O inferno... O inferno que impõe em minha alma.

A primeira atitude que tomou foi amarrar o meu corpo e me deixar ali à sua mercê ou de qualquer um que por ali passasse... Aquilo mais parecia uma tortura psicológica.

De quatro me faz andar até aonde desejasse me possuir...

As suas carícias não eram excitantes, sei que fazia aquilo para me humilhar e para me machucar…

Eram evidentes as marcas em meu corpo...

Ele me tocava com tapas, beliscões, puxões em meus longos cabelos... Pingos de vela que faziam o meu corpo se contorcer com a dor!

Mostrava-se excitado... Podia perceber pelo volume que deixava entre as suas pernas...

E notando a minha reação tocou no ponto que ainda não havia...

A sua mão direita deslizando entre as minhas coxas, tocou-me bem no meio... E achando que ficaria somente naquele ponto, ele o invadiu... Introduzindo em meu corpo uma infinita dor. E eu gritei! O meu grito fez com que os seus olhos brilhassem pelo meu desespero.

Ainda amarrada e deitada no chão...  Sobre a penumbra da noite, ele retirou a única peça de roupa que ainda restava: a calcinha.

Foi inevitável a minha angústia não aumentar. Exatamente o que iria acontecer eu já sabia...
Era sempre da mesma maneira...  Sempre do mesmo jeito.

Novamente puxando-me pelos cabelos, colocou-me de quatro e logo em seguida invadindo a buceta que, para a sua surpresa estava molhada... E com tamanha força desferia os seus golpes, em um momento quando impôs um ritmo mais acelerado, senti-o se derramar...

Mas não parou por ai, ao meu corpo virando para que pudesse olhar em meus olhos, penetrou novamente a buceta como se não tivesse acabado de gozar... E Isso me enlouquecia.
As suas estocadas eram perturbadoras...

As palavras saiam de sua boca sem nexo... Como se falasse uma língua ou dialeto por mim desconhecido... Eu sei que ele me amaldiçoava e fazia aquilo para me prender e me manter refém ao seu espírito e/ou seu poder.

Quando se retirou de meu sexo, esfregando o cacete teso em meu corpo, subindo pela barriga e rodeando os bicos de meus seios, ele atingiu em cheio a boca e fez com que eu o chupasse e assim sentisse o meu próprio gosto...

O seu olhar sobre aquela cena era hipnotizante, fazendo existir uma magia incondicional entre nós dois e o que ali estava acontecendo.

Da minha boca, ele fez um segundo sexo... Ele ama se apoderar não somente de minha alma, como também de meu corpo. Sinto que sou seu alimento é parte revigorante de algo maior que ainda não descobri.

Da mesma maneira que exercia força em meu sexo também o fazia em minha boca... O que fazia, às vezes, engasgar. E quando ficava sem ar, ele via até aonde poderia suportar.

Toda esta encenação... A minha fraqueza mortal... O seu poder sobre mim e ao meu corpo... Tudo é uma maneira de excitá-lo e, de me persuadir. E tenho certeza de que gosta disso. Sempre prazer!

O meu rosto sentia arder e queimar com as tapas que levava... E os beliscões também tiveram a sua continuidade.

Quando imaginei que me livraria de seu assédio, ele me ergueu prendendo-me numa espécie de cruz em seu ritual perverso!

A sua tortura me deixava tonta... Fazia me contorcer de dor... Introduzia dispositivos na buceta e em meu orifício anal.

Ao manipular as correntes, fez com que meus pés tocassem novamente ao chão e girando uma alavanca fez com que ficasse de costas com os braços erguidos para o alto... E depois de um longo tempo, deixada ali sozinha, as câimbras se faziam presentes.

Ao retornar eram nítidos os espasmos em meu corpo.

Ele abaixou a sua calça e libertou novamente o grande membro teso e sem qualquer resquício de cuidado ou preparação penetrou com força em meu ânus, o que me fez deixar nas pontas dos pés... Mordendo os meus lábios para não gritar... Sentindo um gosto de fel do sangue que escorria.

Não permitiu que o meu corpo se acostumasse com a sua invasão e deu sucessivas arremetidas com ênfase, fazendo-me quase desmaiar... Porém, o cheiro de sangue o atiçou ainda mais e de encontro ao meu rosto começou á lambê-lo e a sorver antes mesmo que coagulasse.

Desse jeito me mordia nas costas e no pescoço... Arremetia de força alucinada... Cheirava-me como se eu fosse a sua presa e por um instante meu pensamento admitiu que assim eu realmente fosse a sua caça!

O meu corpo agarrando para se fazerem mais precisas as suas investidas de encontro ao meu corpo entregue a dor.

E ao vislumbrar que a sua poderosa ferramenta desaguaria todo o seu jato de porra em meu cu, ele retirou o cacete e novamente em uma única investida invadiu quase me rasgando em duas e, foi o momento de outra vez sentir as suas veias latejarem e inundar todo o meu buraco, deixando o seu corpo grudado, até que a sua frequência cardíaca voltasse ao normal.

Ao me deixar novamente sozinha, percebi que meu martírio não havia acabado... Até que com um simples bater de palmas, as correntes se soltaram e senti o impacto de meu corpo dolorido ao chão.

Não tinha mais forças para nada.

Uma fumaça cinzenta tomou conta do ambiente... E aos poucos senti as minhas forças se esvaírem e apaguei.

Ao amanhecer, e a notar os raios de sol invadindo o quarto pela janela, acordei com uma estranha sensação de que tudo que se passara não fora uma cena de filme ou um sonho ruim qualquer... Com dores pelo corpo. Quando finalmente notei uma dor no canto dos lábios... Aonde eu mordi e ele sugara o meu sangue... E um leve cheiro de enxofre pelo ambiente.


- Aconteceu de novo! – Pensei.