terça-feira, 26 de julho de 2016

Excitação atemporal






Eu vi em teus olhos o mesmo desejo de antes tocando o meu corpo...
Nas entrelinhas de tuas palavras traduzi o quanto o tesão pode ser prazeroso.
E nele reascender vontades que pelo tempo estavam adormecidas.
Somente quem me tocou...
Realmente conhece o paladar de minha luxúria e com ele quer continuar a se embriagar.
A tua volúpia...
Aos meus sentidos entorpecem.
Sinto-o quanto se entrega quando o teu sexo teso está fincado em meu corpo.
Isso faz com que os nossos devaneios sejam múltiplos...
Na imensidão do prazer.
Os tabus derrubando...
Convenções sociais rasgando...
Nós dois compartilhamos da mesma essência.
A igual necessidade do gozo nós possuímos para alimentar essa fome carnal que nos enlouquece.
Ao mesmo tempo aflorando os nossos olhares de lince.
Este teu modo cafajeste de ser...
Enlouquece-me e me domina!


quarta-feira, 20 de julho de 2016

terça-feira, 12 de julho de 2016

Espetáculo da orgia



Certa vez fui convidada por um amigo a participar de uma reunião de atores.
Como sou escritora, percebi que seria de grande serventia e experiência. Pois estas são duas profissões complementares que se fundem uma com a outra.
De praxe, fomos as duas últimas pessoas a chegar, algo já havia começado.
Para minha surpresa, dois atores contracenavam uma comédia.
Um se encontrava sentado, vestido apenas com um blusão amarrado sobre a barriga, deixando a mostra um pênis pequeno e flácido.
A plateia compenetrada não notou a nossa aproximação. Enquanto o seu companheiro de cena, prestava atenção para a sua fala. Até que então, o órgão se mostrou ereto, conforme a fala do dono e logo o seu colega se animou abaixando a bermuda e lhe oferecendo o traseiro.
De início era algo sutil, para que o outro pudesse esfregar o cacete em sua pele branca. Mas a coisa foi crescendo de tamanha forma com os expectadores empolgados que, logo assistíamos a uma sodomia completa e sem direito a cortes.
***
Não sei se este fato era comum de ocorrer nestes encontros. Mas as pessoas ao redor foram se inebriando com o tal improviso dos dois.
As gargalhadas de antes deram lugar as respirações ofegantes e a discretos gemidos que demonstrava a excitação. Com a intensificação de carícias foram se tornando mais audíveis.
Então notei que também fazia parte daquele espetáculo...
Uma luz refletia sobre o meu corpo claro e nu.
Algumas pessoas me olhavam ao ver o amigo fincado em meu rabo...
As demais pessoas ali não me conheciam...
Mesmo tendo o meu corpo possuído notava os seus olhares extasiados e curiosos.
- Está com ciúmes? – Perguntei a uma mulher que se aproximou. – Você não sabe quem eu sou! – Complementei.
As estocadas de meu amigo eram precisas comigo sentada sobre o seu colo.
Até que outro rosto familiar surgia... Mas este não sabia que eu realmente era...
Ao apertar os meus seios...
O direcionei para a buceta...
Ali bem no meio ele depositara a sua língua...
O meu sabor era degustado...
E sem a menor cerimônia formamos uma dupla penetração.
Os meus gritos se misturavam a outras vozes...
Alguns rostos familiares da televisão que jamais imaginei ter esse tipo de comportamento libertino.
- Que encontro... E que orgia! – Eu pensava.
Pela sala ampla ecoavam vários gemidos...
Sussurros inaudíveis...
Palavrões eram entoados em um mesmo propósito...
O êxtase revelado na pele...
Almas eram rasgadas e abocanhadas sem o menor pudor...
Os espíritos se faziam livres...
E eu me encontrava a disposição com dois homens. Porém, a minha essência era compartilhada com cada um ali presente.
Embora sentisse que a minha atuação sexual pudesse chamar a atenção dos demais, o meu nome jamais poderia ser mencionado...
Então, igual aos outros atores me batizei com o nome artístico Lillith Müller.
As horas foram se passando...
Vários corpos banhados em suor e jatos de porra.
Bocas sendo alimentadas por leite ordenhado na hora.
Bucetas quentes, vermelhas e inchadas.
Cacetes eretos... Brancos, pardos e pretos...
Tinha-se a gosto do freguês ou da freguesa.
Cu a dar com o pau... Era tão somente ser solicitado!
Corpos extenuados pela saciedade da luxúria...

***
Mas eu, Lillith Müller desejava mais e mais.
Eu devorei cada pedaço daqueles corpos, tocando-os ou não.
A lascívia é meu alimento...
***
Fazia-se necessário tomar outro rumo...
Para novas essências devorar em orgias...
Do elixir do gozo me embriagar...
De luxúria me contaminar.


segunda-feira, 11 de julho de 2016

Servindo-me na pressão



Afonso e eu escrevemos mais um capítulo de nossa história casual.
Em mais uma... Duas... Três tentativas de nos encontrarmos, dessa vez o destino agiu ao nosso favor e até que não demorou acontecer.
***
Como da última vez, fui a primeira a chegar.
A ansiedade se fazia presente e lhe enviei um torpedo avisando que havia chegado.
O tempo não estava ao meu favor. E após alguns minutos ele respondeu:
“Estou atravessando a passarela.”
E nada de chegar!
Cadê você? – Enviei-lhe novamente.
“Estou chegando!” – Ele escreveu.
Até que mais alguns minutinhos ele chegara.
Ao nos cumprimentarmos ele não quis esperar para seguirmos ao nosso local favorito.
E seguindo, a conversa fluía como se o tempo transcorrido não estivesse existido entre nós.
Já em nosso quarto, nossas mãos passeavam por nossos corpos retirando as roupas...
O convite para o banho...
Afonso deslizava o sabonete em minha pele e, colocando de costas para ele esfregava a buceta... E introduzia os seus dedos... Que delícia.
Eu empinava bem a bunda para receber as suas carícias, enquanto a água quente molhava ao nosso corpo.
A língua deslizava e introduzia em meu rabo.
As minhas pernas tremiam e eu rebolava...
E o tesão era descontrolado!
Afonso pediu para que fôssemos para o quarto.
O seu olhar de desejo sentia ao desfilar o meu corpo nu pelo ambiente.
Os meus longos cabelos antes presos, deixei cair, colocando-me de quatro...
Ele me acariciava...
Os meus seios apertava...
Eu me tocava... Deixava mais os lábios vaginais molhados e inchados.
Deixava-nos levar pela brincadeira...
- Isso! Vai brincando com ela enquanto eu volto! – Ele me disse ao se afastar para pegar a camisinha.
As pernas escancarava o máximo possível...
A mão esfregando o grelo e enfiando os dedos na buceta...
- É assim que você faz quando está sozinha? – Ele me indagou curioso.
- Às vezes! – O respondi.
- Hum! Aonde quer primeiro? Na buceta ou no cu? – Ele questionou-me.
- Na buceta para ficar com mais fogo! – O respondi prontamente, colocando-me de quatro.
-Espertinha! - Ele exclamou.
O seu cacete entrou fulminante em minha pele quente e escorregadia... E ao mesmo tempo me estocava.
- Isso! Continua assim... Amo te ver se tocando! – Ele comentou.
A minha pele arrepiava...
Em uma aura se tornava a mistura de tom do café com leite.
As suas estocadas eram precisas como um pilão querendo me transformar em duas.
A parte superior de meu corpo abaixei e empinei ao máximo a bunda para recebê-lo totalmente.
Os meus cabelos balançavam conforme a sua dança...
Esta cena através do espelho me extasiava.
Afonso me falava palavras desconexas...
Eu direcionava uma de suas mãos para a buceta.
- Nossa quanto tesão! – Ele comentava.
O meu corpo correspondia aos seus elogios e me excitava mais.
O demonstrava através de meus movimentos.
Até que na pressão do negão o meu gozo se expandiu.
A luxúria se materializava entre nós dois!
Entretanto, ele continuou a me fustigar até que, entregou-se ao clímax em meu corpo...
Eu sentia as suas veias a latejarem e a expulsar o líquido tão precioso e desejado por um a fêmea...
O elixir da vida!
O sorriso de satisfação era notório. Pois precisávamos desse contato para termos a certeza de que tudo continuava da mesma maneira entre nós dois, apesar da distância e do tempo.
Afonso foi ao banheiro para dispensar a camisinha, enquanto através do vidro acompanhava os seus movimentos... Extasiada!
Já de volta ao quarto, conversávamos como se o mundo lá fora não existisse e não existia mesmo naquelas horas de paz.
Não demorou em que estivesse montada sobre o seu corpo.
O meu cavalgar começou tímido, mas a fricção de seu corpo ao meu esquentava cada vez mais.
Foi apenas o aperitivo para o que vinha depois.
Após um refugo, Afonso serviu-me de seu cacete em minha boca...
O chupava deliciosamente...
Ao colocar a camisinha, pediu-me para ficar de quatro... O seu dedo penetrava em meu cu... E aquilo me instigava e eu me tocava.
Um... Dois... Três dedos!
Até que seu pedaço de pau teso invadiu o meu rabo.
E eu me tocava para desvanecer a dor inicial...
Os meus gemidos...
Os meus sussurros...
Os meus xingamentos...
A total dimensão dava de quanto aquilo estava sendo prazeroso.
Afonso percebia em cada um de meus movimentos.
O meu corpo chacoalhava...
Os meus quadris se remexiam...
Ele cessava para que pudesse me sentir...
Eu abria as nádegas para tê-lo completamente todos os centímetros dentro de meu cu.
A reação de Afonso fincado em meu corpo é a melhor sensação de poder.
E com ele me tocando, outra vez deixei-me expandir.
Com a respiração ofegante...
- Quero leite em meu cu! – Eu lhe pedia.
- Você quer que eu derrame em seu rabo? – Ele me indagava.
- Faça isso! Quero tu-di-nho em meu buraco, porra! – O retifiquei.
Ao ouvir o meu pedido, Afonso intensificou mais as suas estocadas em meu orifício...
O atrito era tão veemente que, não demorou para que eu sentisse o grande e grosso cacete latejando em meu cu!
Com meu corpo ainda trêmulo, joguei-me de encontro aos lençóis...
Afonso foi para o banho e eu tentando recupera um pouco da minha sanidade. Porque tudo aquilo fora uma loucura.
***
Não tínhamos percebido o passar das horas...
Com isso precisamos nos recompor para deixarmos o nosso local de perversão.
Ao sairmos, caminhamos um pouco pelas ruas do bairro e, infelizmente precisamos deixar um ao outro, até o momento de novamente o destino agir ao nosso favor!