quinta-feira, 29 de setembro de 2016

O tesão explodindo em cores


Uma bela e deliciosa noite foi o que ficou gravada na essência de minha alma, a minha rápida passagem pelo Rio de Janeiro, já que retornaria à minha cidade na manhã seguinte.
Recordo-me que fui convidada por uma amiga a participar da inauguração de sua exposição de belíssimos quadros e, claro, muitos disputados pelo público.
O meu já estava reservado!
Ao passear pelo ambiente fui apresentada para algumas pessoas que conheciam o meu trabalho. E ao estudar cada detalhe do trabalho de minha amiga, o meu olhar se fixou em uma imagem bem familiar e, não estava em exposição.
O homem alto, de pele clara, de olhos negros, observava atentamente um dos quadros, quando notou o meu olhar em sua direção.
Sem perder tempo, fui ao seu encontro...
- Olá Fagner! – O cumprimentei, pegando-o de surpresa.
- Boa noite! – Ele me retribuiu, mas sem nada entender. – De onde nos conhecemos? – Ele quis saber curioso.
- Desculpe-me! Sou escritora como você, Aymée Valentine! – Eu complementei.
- Quanta honra em ser reconhecido por você! Muito prazer em conhecê-la pessoalmente. Já que por e-mails e redes sociais, estamos sempre nos falando! – Ele completou.
Apesar de conhecer várias pessoas na vernissage, encontrar uma que também compartilhe do mundo da literatura, é bem mais prazeroso. Já que a minha amiga precisava dar atenção aos seus demais convidados.
Fagner se tornou uma excelente e notória companhia e, foi inevitável não conversarmos sobre literatura em todas as suas ramificações... Incluindo a erótica. Pois é neste seguimento que me sinto em casa e falo sobre tudo sem qualquer resquício de pudor.
O evento estava tão maravilhoso que nem percebemos o passar das horas.
Quando ele me convidou para passar o restante da minha estadia em seu apartamento, foi a sua vez de me surpreender!
Eu confesso que todo aquele ar intimista misturado à várias taças de champanhe... Causou-me um tesão descomunal!
- Está sendo uma surpresa muito agradável você aqui! – Fagner comentou.
- Eu não falei nada porque decidi vir no último momento. Pois Clara insistiu muito! – Explique-lhe.
- Isso me diz que tenho que agradecê-la... – Fagner brincou.
- E eu também. Já que além de visitar uma belíssima exposição, ainda pude conhecer pessoalmente um grande poeta, de uma sensibilidade incrível. – Foi a minha vez de elogiá-lo.
Por longos instantes, já no carro, os nossos olhares se encontraram... O inevitável foi os nossos lábios se deixarem levar na explosão do desejo a ser consumado.
A sua mão percorreu em minha perna por baixo do vestido e alcançou o meio de minhas coxas, resvalando sutilmente à fina calcinha. O que me provocou uma reação, tocando o seu tórax deslizei as pontas de meus dedos até alcançar a ponta de seu sexo já teso...
***
Após o nosso primeiro instante de loucura, Fagner tratou logo em acelerar o carro para finalmente seguirmos para o seu apartamento que se localizava em um bairro vizinho, a qual nos encontrava.
No trajeto comentava algo sobre a vernissage de Clara, a sua cara de decepção quando lhe falei que ficaria na casa de Fagner, mas que passaria na sua antes de seguir viagem, ao pegar a minha mala e a frasqueira em seu carro. Eu sei que ela tinha o conhecimento de que estaria bem acompanhada.
***
Ao me avisar de que estávamos chegando, retirei a calcinha e abri bem as pernas para que ele visualizasse o que lhe seria servido logo mais: Minha boceta rosada e depilada e de quebra o meu pequeno orifício que piscava para o seu lado.
Ele não acreditava no que estava acontecendo, ou melhor, no que ainda estava prestes a acontecer.
***
Como ele não costumava participar desses tipos de programas, pois achava por bem permanecer em casa compondo os seus versos. Mas algo naquela exposição o atraía e, não sabia do que se tratava. Ao invés de permanecer isolado, preferiu seguir a sua intuição... E não se arrependeu por fazê-lo. Pelo contrário, estava muito agradecido.
***
Pelo horário, não haveria movimento na área comum do prédio...
No elevador procurávamos conter a ansiedade. Porém, tomado por uma onda de euforia, Fagner imprensou-me contra a parede e quase rasgando a alça de meu vestido, colocou um de meus seios para fora o chupando com tamanha gula... Forçando o cacete de encontro ao meu sexo que gotejava de tamanha aflição por possuí-lo entre as minhas entranhas.
Eu abri a sua calça social e o coloquei para fora e ele atendendo a minha necessidade, cravou de uma só vez com tanta voracidade que gemi alto quase nos denunciando... Quando percebemos a porta se abrir ao chegar ao seu andar.
Da mesma maneira em que estávamos, saímos para a entrada principal de seu apartamento.
- Que loucura! – Comentei, enquanto ele abria a porta.
Mal jogamos os meus pertences de lado, quando ele me apresentou ao seu tapete.
De quatro ele bolinava a boceta e enfiava a língua em meu cu.
Um monte de pensamentos... Rascunhos de textos povoavam a minha alma. Como eu poderia ser tão pervertida? Para uma mulher que demonstra o contrário para uma sociedade hipócrita e cheia de convenções sociais.
O frenesi que Fagner provocava em meu corpo era tremendo. E também desejava mais do que tudo fazê-lo sentir o mesmo... Joguei-me sobre o seu corpo e comecei a tirar cada peça de sua roupa que me revelava um corpo não definido, mas o ideal para um homem de sua idade.
O seu estado de ereção era mais do que notório... E as primeiras gotas o umidificavam... Era o convite perfeito para tê-lo entre os meus lábios.
O olhando fixamente, empinei a bunda e desci até alcançar o mastro com a boca...
Com o auxílio de minhas mãos o punhetava e o deixava mais retesado para o meu deleite... Engolindo-o completamente para que eu pudesse ouvir os seus gemidos... De seu cacete eu fiz o meu doce predileto, chupando-o todinho. Dessa maneira, também me tocava...
A expressão de Fagner ao mesmo tempo em que era complacente também emanava o tesão em seu corpo... Não havia nada que pudesse fazer com que voltássemos atrás.
O meu vestido fiz com que caísse ao chão, revelando totalmente a minha pele alva... E o que ele desejasse fazer comigo, eu o deixaria... Até possuir os meus espaços tomado por seus rabiscos.
Dentro de mim fluía uma força da qual eu não conhecia e, Fagner era o grande responsável por fazer isto acontecer...
O meu cabelo loiro que antes estava preso por um penteado, ele o desmanchou deixando a minha aparência mais selvagem e ofegante, o puxando pela nuca, e me forçando chupá-lo novamente... O obedeci!
Fagner me colocou apoiada com as mãos no sofá de costas para ele, batendo com a sua ferramenta em minhas nádegas e intercalando com tapas em minhas coxas, ele invadiu a boceta me estocando de maneira frenética...
O nosso dueto de gemidos e sussurros seguiam a escala crescente de decibéis... Ele também tocava o meu clitóris e, às vezes, o apertava... O que me causava uma sensação de euforia.
Não demorou que me expandisse em gozo...
As minhas pernas tremiam...
O meu corpo transpirava, assim como Fagner que não cessou os seus movimentos que eram constantes... Na realização de sua fantasia... Da escritora erótica que da tela do computador, agora estava em seu apartamento, e melhor, gozando com ele!
Mas eu queria muito mais daquela noite com Fagner...
E ele me confessou uma fantasia que tinha com relação ao que escrevia...
E eu o realizei.
Sobre o tapete ajoelhada o chupei...
Como se lesse o que desejava em seu olhar... De quatro... E vindo por trás, ele se projetou por baixo de meu corpo sorvendo a boceta e dedilhando o meu rabo...
- Que delícia! – Eu sussurrei.
Fagner nada dizia, apenas degustava de minha carne vermelha e molhada.
Ao se colocar por trás, a sua língua continuava a passear por entre a boceta e meu rabo... E por alguns segundos massageava o meu entremeio... Enquanto eu o tocava com os meus pés...
O dedão contornava o meu orifício, até que ali dentro se alojou...
Para me instigar ainda mais, Fagner rasgou a boceta com o seu cacete e girava o dedo em meu anel...
Do jeito que sou gulosa, pedi para enfiasse mais um ou quantos dedos coubessem...
A minha lubrificação mais parecia uma enxurrada e ele, rapidamente se retirou de um buraco para invadir o outro sem nenhum cuidado e zelo... Como se já me conhecesse.
O seu pau entrou deslizando pelo meu canal...
Como se me partisse em duas...
Mas eu aguentei, pois sabia que depois uma sensação de entorpecimento invadiria a essência de minha alma, transbordando-a de luxúria.
Uma força avassaladora contagiou ao nosso corpo, não era mais a escritora quem estava ali e, sim à miscelânea de todas as minhas personagens, pois este era o fetiche de Fagner e eu queria servi-lo da melhor maneira que fosse possível, tornando-me a sua submissa.
Ele também lera quase tudo o que algum dia eu escrevi... O conhecimento da minha arte possuía...
Os tapas continuavam estalando em minha pele, enquanto ele intercalava com puxões de cabelos e xingamentos...
O que mais poderia fazer? Senão me entregar ao ápice de nossa lascívia e me esquecendo de algum possível vizinho, respondia aos seus xingamentos tanto quanto corporal como verbal.
Os meus quadris jogava de encontro ao seu corpo, para tê-lo totalmente enfiando em meu cu... E feito uma cachorra no cio eu rebolava...
A minha euforia era tamanha que aos gritos gozei como a puta mais devassa que possa existir!
Fagner foi ao delírio com a minha performance...
E igual a uma britadeira ele continuava as suas investidas em meu cuzinho...
Assim permanecemos até que o senti derramar o jato de leite enchendo todo o meu copo, fazendo-o transbordar...
A reação de languidez era notória como a satisfação na linha traçada pelo destino que fez com que nos encontrássemos.
À noite para nós dois estava apenas começando naqueles instantes de luxúria e prazer.
Clara ficou preocupada comigo, pois a minha passagem estava marcada para a manhã do dia seguinte e, somente a tarde que visualizei uma enxurrada de mensagens em meu celular...
Ao retornar, apenas escrevi: Estou bem! Mudança de planos! Irei somente amanhã! Bjs
Ela me respondeu somente com um ok. O que mais poderia estar passando por sua mente criativa: SEXO E DOS BONS!
A minha estadia com Fagner foi maravilhosa, com muitas sessões de sexo e uma fonte inesgotável de leite, com o tesão explodindo em cores!

quarta-feira, 28 de setembro de 2016

domingo, 25 de setembro de 2016

sábado, 24 de setembro de 2016

A benção pedindo ajoelhada


Os meus pais me batizaram ainda quando era um bebê.
Com o tempo, os meus padrinhos perderam contato com a minha família.
Os anos foram se passando e eu fui crescendo...
***
E, por meio de uma rede social, o meu padrinho reencontrou a minha família.
Em trocas de mensagens, tive o conhecimento de que a minha madrinha havia falecido à poucos meses vítima de um câncer violento.
Então, ele fora convidado para um almoço lá em casa.
Ao observar o seu perfil, não pude deixar de notar o quanto era bonito e charmoso, embora ainda possuindo um ar melancólico devido a sua recente viuvez.
Algumas mensagens foram trocadas...
***
Mas do jeito que sou endiabrada, criei um perfil falso na internet e, por sorte ele me adicionou. Só poderia mesmo estar carente.
Ao iniciar as trocas de mensagens, agi com sutiliza, porém, fui direcionando aquele bate papo para algo mais quente e picante.
O meu padrinho caiu direitinho...
Eu lhe enviava fotos de mulheres que se passavam por mim. Já que ele já havia visto as minhas. E tão logo me enviava as suas fotos mais íntimas.
E eu tentava esconder o meu entusiasmo!
Não poderia deixar em desejar aquele homem, que aqui vou chama-lo de Valério.
As noites que antecederam a data marcada para o almoço foram regadas a muitas dedadas na boceta que imaginava aquele homem grande e grosso dentro de mim.
Até ia para o meu quarto mais cedo, com a desculpa de estudar e ler mais um pouco.
***
Até que finalmente o dia chegou.
Os meus pais estavam tão envolvidos com os preparativos que não perceberam a minha ansiedade para conhecê-lo, ou melhor, reencontrá-lo.
Só de imaginá-lo entrando em minha casa, a boceta já dava sinal de vida...
Como o olharia? Já que o conhecia tão intimamente e ele nem fazia a mínima ideia.
A campainha soou...
- Só poderia ser ele! – Eu pensei.
O meu pai foi recebê-lo, enquanto a minha mãe e eu terminávamos de por a mesa.
A sua voz tomou conta do ambiente e a minha reação foi senão ir ao seu encontro e conferir quase todos os detalhes do seu corpo. Já que o principal se encontrava escondido.
A minha mãe deixou o que fazia e também me seguiu.
Conversas animadas risos e um pouco de lamentações, quando finalmente fui devidamente apresentada ao meu padrinho...
- Nossa! Como você cresceu! – Ele comentou me dando dois beijinhos no rosto.
Realmente para a minha idade sempre fui grande, sempre aparentei ser mais velha devido ao meu corpo bem torneado.
Os meus pais e ele tinham muito a conversarem e os deixei mais a vontade.
Em meu quarto, entrei no perfil falso que criara para conversar exclusivamente com ele, mas que também adicionara outras pessoas, para manter um ar de que eu realmente era aquela que demonstrava ser.
Ele estava on line e a tentação era grande já que eu visualizava o que estava a poucos metros de distância.
Eu estava entregue aos meus devaneios, até que ouvi duas batidas na porta...
- Posso entrar? – O meu padrinho me perguntou.
- Sim! Pode! – Eu o respondi.
Ele me pegou tão de surpresa que nem me deu tempo de sair do meu perfil falso e, rapidamente fechei a tela do computador que estava sobre a cama.
- Desculpe por invadir a sua privacidade, mas você nos deixou e seu pai pediu para que viesse lhe chamar! – Ele comentou.
- Não tem nada que pedir desculpas! Só estava lendo um livro aqui. – Eu afirmei com uma cara de quem estava se entregando.
- Tudo bem! – Ele respondeu pegando a minha mão para beijar.
Mas pela expressão que ele fez, deve ter sentindo um cheiro familiar e me olhou de um modo de que o tesão se refletia em sua expressão.
- Posso ver o que está lendo? – Ele me perguntou.
A minha intuição seguindo, abri novamente a tela do computador revelando a ele quem realmente era sobre aquele perfil falso.
- Então, era você? – Ele me perguntou surpreso.
- Sim! – O respondi jogando todas as minhas cartas sobre a mesa, arriscando-me.
- Garota... Garota... – Ele balbuciou.
- Esse será o nosso segredo! – Exclamei cruzando os dedos sobre a minha boca e em seguida alisando o cacete por cima de sua roupa.
- Você é maluca! – Ele afirmou.
- Não tanto quanto você! Pois já está cheio de tesão por mim!  - Foi a minha vez de afirmar o seu estado.
Nas pontas dos dedos corri e fechei a porta, e ao retornar a sua frente, abaixei o zíper de sua calça e o coloquei para fora, o abocanhando...
O meu padrinho lindo e de cacete perfeito se deliciava com a minha boca.
A partir de agora, será dessa maneira que lhe pedirei a benção quando estivermos sozinhos! – Eu o comuniquei com ele entre os meus lábios.
- Que boca deliciosa você tem! – Ele me elogiou.
Era a prova de que estava gostando.
Como não estávamos sozinhos, foi apenas um aperitivo, para deixá-lo com vontade da afilhadinha e, o deixei se recompor e juntos voltamos para a sala.
O almoço foi maravilhoso... Por mais que comesse algo ou bebesse, o sabor de meu padrinho ainda continuava em minha boca. Isso demonstrava o quanto mais poderíamos gozar juntos!
Neste dia, não tivemos outra oportunidade em ficarmos novamente sozinhos.
***
A semana seguiu sem que ele respondesse as minhas mensagens em meu falso perfil.
Até que na noite de sábado, a minha mãe me avisou que ele havia ligado, perguntando se ela daria permissão para que me levasse ao cinema, isso é se eu quisesse.
E um teatro enorme fazendo, para não demonstrar o meu entusiasmo e nem a boceta latejando...
- Sei lá que filme ele vai querer assistir... E se eu não gostar? – Eu quis saber.
- Ele disse que você pode escolher! – A mãe comentou.
- Sendo assim diga a ele que irei e que, também escolherei o filme na net! – A respondi como se estivessem enfiando uma faca em minha barriga.
Ao me trancar no quarto:
- Caralho! Puta que pariu! Cinema com o padrinho... Era tudo o que eu queria!
***
O meu padrinho chegou com uma hora de antecedência ao horário que foi marcado para me buscar. Ele preferiu que fosse assim para conversar com os meus pais.
Ao me verem entrar com uma cara de velório em seu carro, os meus pais se despediram.
Como sentei no banco de trás, logo dei um jeito de pular para o carona. E ele logo percebeu a minha intenção.
- Não quero assistir nenhum filme! E sei que você também não quer! – Eu cortei o silêncio dele.
- Eu combinei que a levaria para o cinema! – Ele exclamou.
- Mas eu prefiro ir para a sua casa! – Eu falei em um tom mais alto.
Ele insistia em manter o seu foco na direção...
O olhei fixamente por alguns instantes até que toquei em seu ponto fraco... Que de fraqueza não tinha nada... E sim ereto e duro feito uma rocha.
Ao repetir o meu gesto que fizera, enquanto estávamos a sós em meu quarto, abri o zíper de sua calça e o envolvi com a minha boca... Sobre o banco do carro, ajoelhada, empinava o meu bumbum para que tivesse mais êxito que no que realizava.
Valério se concentrava ao máximo para não perder o controle da direção, quando fez um retorno que nos levaria para a sua casa.
Ao fechar a garagem, continuamos ali mesmo o que fazíamos...
Não me fiz de rogada, ao me ajoelhar no chão ele pôs o cacete para fora e o engoli com tamanha vontade, o que me fez engasgar, mas não cessei os meus movimentos.
As primeiras gotas senti em meu paladar...
O gosto... A essência... O aroma de sexo no ar... O conteúdo de macho que emana todo o tesão em sua pele...
Valério se rendia às minhas vontades...
Entregava-se ao desejo e a volúpia de sua afilhada que naquele momento com ele se transfigurava em uma deliciosa mulher.
Os gemidos eram contidos por leves mordidas em seus lábios...
Os meus sussurros enalteciam o transe a qual estávamos acometidos.
A cada nova investida de minha boca, a sua ferramenta se tornava maior e robusta.
Ele quase não se contendo, abriu rapidamente a porta da casa, retirou toda a minha roupa e a dele e, jogou-me em cima do sofá...
- Você está saindo muito melhor do que esperava! – Eu comentei.
- Ainda não viu nada! – Ele completou abrindo a minha perna e mergulhando a língua na boceta.
Ao escorregar os nossos corpos sobre o tapete, formamos um delicioso sessenta e nove com direito a um dedinho maroto em meu rabo.
Ao apoiar o meu corpo no sofá, ele abriu bem as minhas nádegas e acariciando com dois dedos, introduziu o pequeno pedaço de carne teso...
Os meus gemidos eram inevitáveis... Agora protegidos por quatro paredes, tudo a nós era permitido.
E sem ao menos esperar, ele invadiu a boceta que tanto ansiava por seu cacete nela.
Há dias sonhava com este momento e, não poderia desperdiçá-lo nem um pouco.
- Isso! Puxa os meus cabelos! – Eu lhe pedia.
Valério formou um rabo de cavalo com os meus cabelos e começou a puxá-los. Ai ele entendeu que eu gosto de algo mais hard. O que fez intercalar com tapas em minha pele... Deixando leves manchas vermelhas.
As arremetidas em meu corpo eram constantes... E meu felling estava certo...
O meu padrinho... Um puta tesão de macho.
Os seus dedos ágeis foram parar em meu clitóris.
Os meus olhos fechava para que pudesse senti-lo bem fundo... Cada estocada como se desejasse me partir em duas.
Não demorou muito para que fosse a minha vez de me render a um gozo imensurável, como se selasse um novo ciclo de vida.
Nessa altura já estávamos banhados em suor, com nossas respirações ofegantes, Valério me convidou para um banho em sua banheira, aonde continuamos envolvidos em toda a nossa lascívia.
Em mais uma de minhas peripécias, o surpreendi... A benção pedindo a ele sobre as águas e prendendo a minha respiração, quando o deixei da maneira que desejava, sentei sobre o pau retesado, abrindo as nádegas, encaixando o meu pequeno orifício... Que o fez desaparecer, engolindo-o todinho.
No início me esfregava sobre ele, para senti-lo cada centímetro dentro de mim...
Ele continuava a me tocar!
Quando me senti totalmente confortável, a bunda batia de encontro ao seu corpo, até que novamente me expandi em gozo, luxúria e tesão. Mas continuei mesmo sentindo o meu corpo lânguido.
Até que ele começou a dilatar as suas grossas veias em minhas paredes anais... E a fluir a abundância de seu leite enchendo todo o meu copo, misturando-se a água.
Naquela tarde, esses momentos foram apenas o início de nossas aventuras sexuais...
Com ele possuía um álibi perfeito.
Porém, tínhamos que tomar todo o cuidado do mundo para que não fôssemos descobertos. Afinal de contas, a nossa diferença de idade com mais o fator dele ser meu padrinho, isso geraria um desgaste muito grande na relação dele com os meus pais. E optamos por viver esse nosso relacionamento sexual às escondidas.
E sempre quando temos a oportunidade, perfeita... Ou quando não a temos, nós a criamos, somente para lhe pedir a benção de uma maneira especial: Ajoelhada!


quarta-feira, 7 de setembro de 2016

Dia do sexo (06/09) O valente dando para comemorar



O dia estava tranquilo, à tarde quando Otávio me ligou, desejando saber o que faria na manhã seguinte.
Logo deduzi que em suas palavras havia todas e quaisquer intenções.
Como estava em frente à tela do computador, visualizei a data e lembrei que no dia seguinte seria o dia do sexo.
A boceta deu logo sinal de vida e prontamente avisei a Otávio que estaria disponível.
Na manhã seguinte, ligou-me para saber se estava tudo bem.
E depois me retornaria para avisar o momento que saísse de casa e o fez até mesmo antes do horário marcado, tamanha a sua ansiedade. Como já estava pronta, dirigi-me para o local aonde me encontraria.
Não demorou para que chegasse...
No carro estava tocando Rammstein.
Havíamos combinado algo mais sensual para apimentar o nosso clima de tesão, porém, sem que percebermos vem a realidade e nos atropela.
Já em nosso quarto... Sobre a cama, continuamos a nossa conversa... E eu sei o que Otávio queria que eu tomasse a iniciativa...
Até que ponderei os assuntos e nos direcionei ao que realmente valia a pena naquele momento: nós dois e o nosso tesão!
Então comecei a me despir... E ele também...
Ao acaricia-lo... Fiz com que crescesse em minha mão e entre meus lábios, enquanto Otávio brincava com a boceta.
Os meus gemidos soavam baixo...
Também o ajudava com as suas carícias.
Eu me coloquei totalmente aberta para que pudesse observar o meu sexo molhado... A boceta inchada... O quanto estava excitada!
Não resistindo ele me penetrou socando com bastante força, entregando-nos ao delírio de nossa volúpia.
Mas Otávio queria mais e me colocando de quatro na beira da cama penetrou a boceta e me instigava.
Ele fez com que eu ficasse de bruços sobre a cama com uma perna apoiada no chão. Isso ajudava tanto na sua penetração, como também o meu clitóris era friccionado no colchão.
- Fode a boceta com força! – Eu lhe pedia
Otávio cessava os seus movimentos e se mexia devagar dentro de mim.
- Eu adoro te sentir! – Ele comentava.
E lhe respondia com gemidos.
- Tem namorado bastante? – Ele quis saber.
- Não! – O respondi.
- Quanto tempo está sem transar? – Quis saber mais curioso ainda.
- Não sei se quer mesmo esta resposta. – Eu comentei.
Neste instante, ele apoiou o peso de seu corpo sobre o meu...
- Quero saber! – Ele enfatizou falando bem próximo ao meu ouvido.
- Desde sábado! – Exclamei.
- Você é demais! – Foi à vez dele de me repreender.
- Quem pergunta o que quer, fica sabendo o que não quer! – Eu comentei.
- Então, quer dizer que você deu este rabo no sábado? – Indagou-me enfiando o dedão em meu cu.
- Ai que delícia! – Eu lhe disse rebolando.
- Agora que eu vou castigar... Quem mandou foder com outro? – Ele me perguntou.
- Eu desejei... Fodi e fui fodida! – Eu o respondi.
Não sei se Otávio não gostou muita da ideia em saber que fiquei com outra pessoa... 
Se ele soubesse como ficou os meus buracos... Esfolados!
Só sei que ele passou a me estocar com raiva... Fazendo-me um monte de perguntas e sem demora eu respondia.
A boceta recebia com gosto cada um de seu açoite. E quando percebia que estava prestes a gozar... Ele cessava os seus movimentos! Que tortura!
Ao se esticar para alcançar um frasco que levara consigo, derramou sobre as minhas costas e começou a massagear.
Os seus dedos penetraram o meu pequeno orifício exposto...
Os seus movimentos circulares me faziam submissa aos seus caprichos.
Tão logo, os dedos fora substituídos por seu membro que deslizando se alojou aonde queria estar.
Otávio investia contra ao meu corpo...
E aquela sensação era a que mais desejava: Possuir o pau teso atolado em meu cu!
Ele entrava e saía...
Em oscilações circulares... Que me faziam ter o desejo de me jogar de encontro ao seu corpo e, era exatamente o que fazia.
Porém, Otávio quis me castigar mais uma vez, deixando-me a ver navios.
Ao se levantar, fez com que me ajoelhasse na cama e o chupasse...
Eu me deliciava com o seu cacete e ele com massagem bucal que lhe proporcionava.
E novamente me colocando de quatro, invadiu de uma só vez o meu rabo que não ofereceu resistência e foi engolindo-o todinho!
- Esse valente continua mal educado e guloso como sempre! – Ele comentou estocando o meu buraco.
- Este valente está é comportado e seletivo! – Com um sorriso nos lábios, foi a minha vez de brincar.
- Eu vou te massacrar bastante! – Disse ele. – Quem foi que mandou dar este cu para outro? – Ele complementou.
- Fode o meu rabo, porra! – Eu lhe implorei.
- É isso que você quer? Então toma! – Ele completou.
Eu sentia os solavancos dele sobre o meu corpo... E também me tocava... O seu saco apertava... E pedia para ele me tocar para que pudesse sentir a boceta inchada e molhada.
E, aos poucos, tendo o cacete em meu cu e seus dedos dedilhando o clitóris ele arrancou um gozo sentido e fulminante que me fez gritar!
- Você quer que eu te sinta? – Quis saber ele.
- Quero! – O respondi prontamente.
Ele se retirou de meu cu e começou a adentrar o sexo quente e molhado. E assim intercalava em meus buracos.
- Fode o meu cu! Quero leite em meu cu! – Eu lhe pedia.
- Não vou dar! – Ele exclamou bem sério.
E outra vez rasgando a vulva, ele me açoitava com tamanha lascívia que não demorou que me entregasse a um novo clímax, quando ele exsudou de porra a boceta latejando o cacete entre minhas entranhas...
- Você sentiu? – Ele quis saber.
- Sim! Encheu a boceta de porra! – O respondi.
- Ainda tem aqui! – Ele me avisou.
E ao se levantar fez com que fosse para chupá-lo, mas me pediu para ficar de quatro, quando invadiu o meu cu, estocando cada vez mais forte...
- Isso é para você aprender a não ficar dando o cu por ai! – Ele me repreendeu.
- Cachorro! Ai! – Eu o xingava entre gemidos.
- Está doendo? – Quis saber ele cessando o que fazia.
- Não! Pelo contrário... Continua fodendo esta porra de cu! – Eu lhe implorava.
- Safada! – Ele em elogiava.
- Quero leite no cu! Enche este caralho! – Eu continuava a lhe pedir.
Otávio investia mais e mais de encontro ao meu corpo e eu rebolava para sentir todo o seu cacete dentro de mim!
- Que delícia! – Exclamava sussurrando com a bunda bem empinada.
A cada novo golpe de Otávio em meu rabo, o seu cacete ficava mais rígido, até que não mais resistindo, começou a latejar enchendo o meu copo de leite.
- Que fôlego! – Eu imaginei com um sorriso nos lábios.
Ao me livrar de sua ferramenta, ele ficou olhando fixamente para o meu buraco aberto... E depois dessa loucura caímos ofegantes sobre a cama, para que pudéssemos retornar a realidade.
Alguns minutos de uma boa conversa e, o inevitável sempre acontece...
Aquele momento em que o relógio bate termos que voltar para o nosso cotidiano.

E aguardar um novo momento!

Em clima de Rock Star

Dia de massagem



segunda-feira, 5 de setembro de 2016

Tratamento vip


Esse nosso caso é mesmo uma loucura...
Afonso e eu possuímos uma sincronia sexual fora do comum.
A ansiedade tomava conta de meu corpo para reencontrá-lo mais uma vez.
Ainda na condução recebi uma mensagem, porém, visualizei somente quando a deixei. Era ele avisando-me que havia chegado.
Apesar do tempo nublado, fazia um pouco de calor... A minha pele molhada pelo suor... Ofegante... Quando o encontrei.
Algumas palavras trocadas, quando Afonso me convidou para seguirmos.
Ao chegarmos ao nosso quarto, entre uma conversa e outra nos despimos... Acionei o botão da televisão no qual passava um filme de ménage a trois feminino.
Como sempre realizamos o nosso ritual da água... Não há nada mais prazeroso do que começar uma boa sessão de sexo, submergidos por uma água deliciosamente aquecida.
Ele aquecia ainda mais com o toque de suas mãos deslizando o sabonete em corpo...
- Deixa que dessa parte eu cuido! – Ele exclamou dando ênfase em friccionar o objeto na boceta.
A água quente molhava a minha pele e seu toque me fazia arrepiar...
As pernas afastadas... Empinava o máximo que podia a bunda para que pudesse receber as suas carícias.
Afonso continuava com a sua massagem pela boceta e dedilhava o meu cu e também abria as nádegas para que pudesse chupá-lo e, intercalava com seus dedos.
Encontrava-me mais receptiva do que nunca.
Entregava-me...
Servia-me a ele de bandeja...
Num dado momento de quatro me coloquei ali mesmo no chão e ele continuava com os cuidados... Só faltava me rasgar!
A boceta cada vez mais inchada...
Não podia resistir e esfregava o máximo que eu podia...
Enquanto com os dedos o cu ele fodia...
- Porra! Chupa a minha boceta! – Eu lhe pedi.
Afonso me colocou sobre a bancada da pia e abrindo as minhas pernas, mergulhou a língua em meu clitóris.
O meu corpo branco se contorcia...
- Ai que delícia! Enfia o dedo no meu rabo! – Eu lhe pedia.
- Safada! – Ele exclamou.
O tesão incendiava os nossos corpos...
A rainha da luxúria se fazia presente, pois nós dois ali a invocávamos... Em atitudes devassas e promíscuas... O sexo inflamando em nossas almas...
Nada mais era importante do que a nossa realização carnal.
A boceta entrava em choque de tanto receber as carícias de Afonso!
- Enfia mais dedos nesse rabo! – Eu lhe implorava.
- Não! Terá somente um! – Ele me castigava.
E continuamos entregues ao nosso pecado capital em meio a nossa lascívia!
Para a água retornamos...
Sob o chuveiro e apoiando as mãos na parede, Afonso ajoelhado abria as minhas carnes e enfiava a sua língua em meu rabo...
Os meus gemidos dava a entonação de meu tesão e o guiava...
As nossas posições invertemos, agora era eu que o possuía entre os meus lábios em um boquete... E me deliciava com seu cacete!
E depois de um convite para a cama... Afonso se mostrava impossível!
Ele continuou com as suas carícias em meu corpo, derramando sobre ele um óleo que trouxera...
A pele ele demarcava como se fosse um território, até alcançar a boceta, nela concentrou todos os seus esforços e, enfim atingiu o buraquinho de minha entrada anal.
- Nossa! Que delícia! Ele é perfeito! – Afonso dizia sem cessar as suas carícias.
Eu nada falava apenas lhe demonstrava as minhas reações.
Enquanto pegava uma camisinha, coloquei-me de frente, introduzi os dedos na boceta e os instigava.
Da mesma maneira que estava ele me penetrou em arremetidas fortes e precisas.
E me direcionou para que ficasse de quatro, com a bunda bem empinada e com apenas uma estocada, ele invadiu novamente a boceta.
Ele exercia uma forte pressão sobre o meu corpo e tinha que lutar contra a inércia para me manter firme e receber as suas investidas...
Através do espelho observava o nosso desempenho sexual... O contraste de nossas peles confabulando entre si... Exercendo o fascínio que a nós era proporcionado naquela hora do dia. Sem ninguém para interromper os nossos devaneios... Nós aproveitávamos cada momento.
E ao gozo com Afonso me entreguei...
E ele se mantinha ereto para o meu deleite!
O meu corpo lânguido o recebia... Até que chegou o momento dele se expandir dentro de mim!
Após descartar o preservativo e ao deitar ao meu lado, ficamos conversando e assistindo um pouco do filme pornô.
Ele se rendia as minhas carícias... A minha punheta...
Em um momento, Afonso começou a brincar com a minha boceta enfiando os seus dedos e eu continuei a lhe punhetar... Masturbava-nos mutuamente... Mas eu lhe dava uma chave de pernas, para que ele pudesse mexer somente com os dedos.
- Que delícia de punheta! – Ele me falava.
Eu apenas gemia e rebolava os quadris, enquanto Afonso se deliciava com a minha mão. E me segurava para não gozar novamente para poder desfrutar mais de nosso instante de loucura.
Afonso se levantou rapidamente e de joelhos sobre a cama ofereceu-me o cacete para que com ele pudesse me deliciar, olhando bem em seus olhos...
E puxando-me pelo pé, fez com que eu me colocasse de quatro e, pegando uma camisinha, enfiou o dedão em meu cu, para que então pudesse invadi-lo com sua piroca que, sensível por tanto levar dedada, ofereceu certa resistência... A dor se fazia presente...
Ao mudarmos a nossa posição, ficando de lado, Afonso começou a penetrar o meu rabo que ardia, causando certo incomodo... No entanto, resisti e como prêmio, tive a sua rola atolada toda em meu cu! Quando este se acostumou, fiquei novamente de quatro para receber as estocadas em meu rabo.
Eu me tocava e, por vezes, massageava o saco dele por entre as minhas pernas...
Os meus cabelos sacudiam conforme as arremetidas em meu corpo...
As mãos de Afonso estalavam em minha pele branca e a manchava de vermelho... Podia sentir a ardência... Porém, queria muito mais do que ele me proporcionava.
Ele juntou as madeixas e fez um rabo de cavalo e, cavalgava-me...
Eu me estremecia com a sua volúpia...
Na supremacia dos movimentos... Com todas as forças desejando alcançar o êxtase.
- Fode o meu cu! – Eu lhe pedia.
- Agora está gostando? – Quis saber ele.
- Leite... Derrama leite nessa porra! - Eu retifiquei.
- Não quero gozar agora! Quero aproveitar muito tempo socando nesse rabo delicioso que, é só meu! – Ele me dizia.
Em meu rabo, sentia cada centímetro de Afonso rasgando as minhas paredes anais.
E dedilhando a boceta, ele me concedeu outro gozo, empurrando a bunda de encontro ao cacete que mais parecia uma barra de ferro.
- Que delícia que você é gozando no meu pau! – Ele comentava.
- Adoro esse cacete atolado em meu cu! – Eu lhe dizia.
Afonso continuava a me estocar...
Os meus gemidos iam de forma crescente conforme o seu ritmo...
Os meus pedidos por leite em cu... Por porra em meu rabo não cessavam...
Adoro me sentir a mais devassa de todas as mulheres recebendo um belo jato em meu orifício rosado e, o cacete de Afonso tem uma potência!
Quando senti as suas veias dilacerarem as minhas paredes anais, inundando o meu buraquinho.
Ele usufruiu de cada instante de meu rabo, depositando nele até a última gota de porra de seu pau.
Ambos ficamos ofegantes...
E nosso encontro não poderia ser diferente.
Somos dois devassos...
Amamos a volúpia que nos envolve.
Com carinho...
Entre tapas...
Pele vermelha...

Na pressão do negão, recebendo um tratamento vip!