domingo, 30 de outubro de 2016

O Coroa do Facebook


Olá!
O meu nome é Carla, tenho 20 anos de idade.
E por ser muito tímida, somente há alguns meses resolvi criar uma conta no facebook mesmo usando a internet para estudar.
As amigas também me cobravam, chamando a minha atenção. E por tamanha insistência, criei uma conta na famosa rede social.
Assim, fui adicionando os amigos do antigo colégio, os da faculdade, os familiares e os amigos mais próximos... E também aquelas pessoas que possuíam interesses em comum.
***
Certa vez abri o meu perfil quando cheguei da faculdade.
E ao verificar o meu feed de notícias, apareceram as sugestões de pessoas que talvez você conheça, ali fui clicando e quem sabe não surgiria uma pessoa conhecida?
Até que apareceu uma foto que me chamara à atenção. Óbvio que não citarei o seu verdadeiro nome, o chamarei de O Coroa do Facebook.
De imediato cliquei em cima de sua foto para visualizar o perfil e obter o máximo de informações possíveis.
- Bingo! – Eu gritei.
Só pelo simples fato dele morar na mesma cidade que eu.
As fotos em lugares que são famosos cartões postais da cidade e muito badalados por sinal.
O que mais me excitava eram os seus cabelos grisalhos, ainda mais curtindo o bom e velho rock n’ roll... O que mais poderia desejar?
De supetão eu lhe enviei o convite para que pudesse me adicionar como amiga.
***
Na manhã seguinte, antes de sair para mais um dia de aulas na faculdade, verifiquei o meu perfil na rede social. Para a minha grata surpresa ele havia aceitado o meu convite e postado uma mensagem de boas vindas que logo lhe retribui.
Durante a semana, seguiram-se mensagens no bate-papo, mas sem nos encontrarmos on line. O que se deu somente no fim de semana.
Ao conversarmos apesar da diferença de idade, tínhamos várias afinidades como o gosto pelo mesmo musical, tipo de comida e amor pelo mar.
Algum tempo se passou e a nossa ligação foi ficando cada vez mais sólida, embora que virtual e ele não demonstrando o interesse em ultrapassar a linha demarcada pela amizade.
***
Até que um dia ele me convidou para nos encontrarmos na praia para conversarmos e beber uma água de coco.
No início, não acreditei no convite e lhe perguntei se ele realmente me encontraria.
Ele afirmou.
Então, encontraríamos em uma praia muito badalada.
***
Para evitarmos qualquer contratempo, trocamos os números de nossos telefones... E confirmamos o posto no qual nos encontraríamos.
Não estava acreditando que finalmente o conheceria pessoalmente com O Coroa do Facebook. Se comentasse com alguém, acho que me chamaria de louca!
***
Com tamanha ansiedade acessei o site da previsão do tempo para ver como estaria o dia naquela data... E o clima não poderia ser melhor possível. E era de muito calor.
***
No domingo seguinte, não continha a euforia.
Para contornar as minhas formas, escolhi um biquíni vermelho para contrastar com a minha pele clara sem ser vulgar, é claro!
***
Ao chegar à praia, realmente o dia estava perfeito. E ao me aproximar do posto seis, o qual havia marcado, o celular tocou e, ao atender era ele, avisando-me que havia chegado.
- Tudo bem!  Já estou lhe vendo! – Eu lhe expliquei.
Ele trajava uma bermuda tactel com motivos havaianos, óculos escuros acima da cabeça e chinelos.
Eu caminhava em sua direção com um short de lycra lilás, uma camiseta branca com estampa de borboleta, sandálias e uma bolsa ao lado.
Como ainda nos falávamos pelo celular, ele notou quem eu seria ainda mais pela descrição da roupa e de meu cabelo loiro.
- Oi! – Eu o cumprimentei.
- Olá minha querida! Tudo bem com você? – Ele me perguntou analisando o meu corpo dos pés à cabeça.
E com uma conversa cordial, ele me levou para um local aonde seria melhor para ficarmos e desfrutarmos daquele dia lindo que só estava começando para nós dois.
***
Queridos leitores, confesso que também dei uma bela conferida naquele homem.
Não custava nada constatar o que eu já havia notado em seu perfil no facebook.
***
No início nos sentamos em um quiosque para nos refrescar com uma deliciosa água de coco.
Como mencionei, o dia estava incrível e a praia estava relativamente cheia.
Uma coisa era conversarmos pelas redes sociais. Neste momento estávamos frente a frente... Eu podia ler nas entrelinhas de suas expressões corporais e seus olhares como ele também a mim.
Quando resolvemos dar um mergulho, sugerido por ele...
Como já era conhecido no local, pediu para alguém vigiasse os nossos pertences.
E, no mar entre uma brincadeira e outra, aconteceu um clima mais quente... O que deixou algo no ar.
Mas agíamos como se nada houvesse ocorrido.
Ao voltarmos para a areia, acomodamo-nos nas cadeiras.
Nesta altura do campeonato, a minha pele clara, já estava ficando vermelha... O rosto sentia queimar e a boceta molhada, pela água e por minha excitação.
O Coroa do Facebook parecia sentir o aroma que exalava de meu corpo.
Ao tentar contornar a situação após algum tempo, convidara-me para conhecer o seu apartamento que, localizava-se a poucos metros de onde estávamos, era somente atravessarmos a Av. Atlântica.
Ao seguirmos pelo elevador de serviço, encontramos com um casal de vizinhos no corredor, ao qual O Coroa do Facebook o cumprimentou e em seguida me apresentando como sendo uma de suas sobrinhas que viera passar o dia com ele. E os dois sorriram em minha direção gentilmente. E, eu lhes retribui a gentileza.
Ao chegarmos finalmente no andar de seu apartamento, ao abrir a porta, ele me direcionou para a área de serviço... Pois com toda aquela areia que estávamos pelo corpo se espalharia por outros cômodos. Ele me avisou para que ficasse à vontade... Enquanto pegava uma água na geladeira me oferecendo e eu agradeci... Ele permanecia sentado em uma cadeira... E foi o que eu fiz, por debaixo da blusa comecei a tirar a parte de cima do biquíni. Os olhares dele sobre o meu corpo era de puro tesão!
Ao abaixar o short, fui rebolando de costas para ele, para que através de meus movimentos demonstrasse que a excitação não era somente de sua parte.
O Coroa me puxou pelos quadris, colocando-me sentada sobre o cacete já teso.
- Não podemos fazer isso! – Eu exclamei.
- Como não? Você está me provocando desde que aceitei o seu convite no facebook! - Ele comentou.
- Já se esqueceu? Você disse para os seus vizinhos que sou sua sobrinha... Isso é um incesto! – Foi a minha vez.
- Ah sua boba... Isso foi para eles não pensarem besteiras ao meu respeito! - Ele me explicou.
- Besteiras será o que faremos aqui! – Eu lhe falei ao afastar a calcinha do biquíni para ele visualizar a boceta rosada e depilada, empinando o bumbum para melhor apreciar os meus buraquinhos.
Ele abaixou rapidamente a bermuda e a sunga de praia sem perder tempo, já se mostrando ereto.
E completamente nua, ajoelhei-me e o coloquei todinho na boca... Com ele apertando os meus seios.
O fiz molhado entre os meus lábios e lubrificado com as suas primeiras gotas de prazer... A ponta da língua tesa enfiava bem no meio de seu cacete realizando movimentos circulares... O que lhe causava tamanho tesão. E eu tinha o meu corpo acariciado... Os cabelos puxados... A boceta tocada... E xingava-me no meio de tanta perversão... Que loucura!
De repente, ele formou um rabo de cavalo com os meus cabelos e me levantando, colocou-me de costas para ele, como fizera e me fez sentar em seu colo, cravando o cacete na vagina... Eu subia e descia sobre o mastro com ele me tocando... E gemia regida por sua batuta... Que coroa dos cabelos grisalhos delicioso.
As nossas peles se tocando...
Ele me fodendo...
O sentindo todo dentro de mim...
***
Para ficarmos mais à vontade do que já estávamos... Ele me levou para a sala... E sobre o sofá com as pernas escancaradas... Ele mergulhou a língua na boceta... O que me levou a dar um gemido mais alto e a morder os meus lábios.
- Quanta habilidade na língua! – Eu comentei.
- São muitos anos de prática! – Ele interrompeu enfiando um dedo em meu cu.
O que me fez contorcer um pouco com a dor e ao mesmo tempo me deliciar.
Os meus seios eu apertava com tamanha força, enquanto a língua deslizava pelo clitóris e os dedos ele enfiava na boceta e no cu.
Eu me deliciava com aquela demanda de luxúria...
O Coroa rapidamente me virou de costas e invadiu o meu rabo rosado com a língua para umedecê-lo, intercalando com o dedão.
Em meu corpo o tesão fluía como correntes elétricas contagiando o seu... E em sua explosão, ele penetrou a boceta inchada que a cada solavanco de sua carne tesa ficava ainda mais molhada!
Os meus lábios vaginais friccionando no tecido do sofá irradiavam mais a minha luxúria... A devassidão!
O cheiro do sexo se misturava a essência do mar que se fazia presente em nossas peles e preenchia o ambiente.
E sem mensurar ele propagou uma descarga em meu corpo que convulsionei pelo êxtase... Pelo gozo por ele provocado... E ele continuou as suas investidas... A boceta latejando, assim como o meu cu piscando... Quando dali se retirou e esfregando o cacete molhado na entrada de meu buraco, o invadiu rasgando... Senti cada prega se abrindo para recebê-lo.
E sem alguma piedade ele me socava...
Com ele penetrado em meu rabo fez com que eu subisse para me apoiar no encosto do sofá... Quase ficando de quatro... E continuou as suas investidas, mordiscando a minha orelha e enfiando a língua nela.
A minha reação era senão gemer e me tocar mesmo com a boceta  dando choque de tanto prazer.
O Coroa do Facebook me socava dando um banho em muitos novinhos que já ficara.
A cada nova investida o cacete ficava ainda mais teso... O que me proporcionou gozar mais de uma vez... Até que em um momento ele explodiu em gozo... Inundando todo o meu buraquinho guloso.
O cacete latejava... E eu sentia a sua porra a escorrer por minhas coxas, mesmo com ele atolado.
E quando o cacete finalmente se acalmou ao libertar o meu cu... Ele enfiou os dedos para abri-lo ainda mais e se deslumbrava com a visão de meu rabo fodido e empinado para ele. Ao esfregar a boceta, deitei-me com as pernas abertas e piscando o cu... E ele veio outra vez com a língua por entre os meus lábios vaginais para sorver o resquício de meu gozo... O que me causava pequenos choques!
As nossas respirações ofegantes...
Os nossos corpos suados...
Quem poderia imaginar que aconteceria uma química avassaladora entre nós?
Após trocarmos mais carícias e de um banho delicioso em sua banheira, aonde repetimos de tudo e mais um pouco.
Só retornei para casa na manhã seguinte e em um táxi...
Com o sabor dele em meu paladar e as sensações vivas em meu corpo.

Com um tesão do caralho em repetir tudo outra vez!


terça-feira, 25 de outubro de 2016

Boceta molhada



Eu gosto dela assim:

Molhada...

Encharcada...

Inchada...

Lambuzada...


Em um deleite sem fim!

sábado, 22 de outubro de 2016

Quando o inesperado acontece


Desde que Flávia e eu nos conhecemos, deu-se uma afinidade logo de início.
A nossa amizade se tornou bem próxima desde os tempos do ensino médio. Tudo o que podíamos fazer juntas realizávamos... Sair... Festa de familiares... De nossos ciclos de amigos... Dormir na casa uma da outra... E até mesmo no período em que precisamos nos afastar na busca das realizações de nossos sonhos, nunca deixamos de nos falar.
E, com isso, construímos uma relação bem sólida que sem ao menos esperarmos, ultrapassou todos os limites de nossas expectativas.
Não éramos mais virgens... Mas aquela redescoberta do prazer, não poderia ter vindo em melhor momento de nossas vidas. Talvez pela carência, já que estávamos sem namorados.
Por mais que namorássemos outros rapazes, sempre havia o momento para o nosso prazer mútuo que, em algum ímpeto de curiosidade se deu quando assistíamos a filme pornô, aonde duas mulheres se devoravam.
A partir desse dia, nada mais foi igual ao que era muito pelo contrário, só veio a acrescentar.
Mas as nossas descobertas não parariam por aí...
***
Flávia recentemente havia terminado um relacionamento com um rapaz que não fazia parte de nosso ciclo comum de amizades, pois ela o conhecera em seu ambiente de trabalho. E como naquele final de semana o meu macho em questão estaria viajando a trabalho, convidei-a para ficar em meu apartamento me fazendo companhia. Apesar de que para ela não precisava de nenhum convite, as portas sempre estariam abertas para recebê-la.
Como também queríamos ficar a sós, comuniquei aos demais que não estaria em casa.
A tela da televisão exibia um filme adulto somente de mulheres...
O clima começou a aquecer entre Flávia e eu... E masturbávamos uma a outra...
Alguns brinquedinhos eróticos sobre o sofá.
Ao olharmos fixamente nos olhos uma da outra entre beijos e carícias nos despimos...
Flávia tem a pele morena...
Uma carne firme sem alguma presença de pêlos... Ela ama mantê-la assim a boceta bem depilada!
O seu cheiro é bom...
Com ela sentada sobre o sofá com as pernas abertas, apoiando-se nas pontas dos pés... Dedilhava cada canto de sua vagina com a língua. Enquanto apertava um dos seios.
Os gemidos que ecoavam pelo ambiente eram uníssonos...
O seu corpo delgado se contorcia conforme os movimentos de minha língua tesa e escorregou até se alojar sobre o tapete e formamos um sessenta e nove nos fodendo com línguas e dedos.
Ao chupar o meu dedo anelar... Por seu orifício procurei e ali o instalei.
Já conhecíamos os caminhos de nossos corpos... As trilhas... Os labirintos para prolongar a vontade e o êxtase.
A mercê do tempo estávamos entregues a nossa luxúria.
***
A campainha soou para a nossa decepção.
Flávia e eu retornamos de nosso transe.
Para ela fiz sinal para que ficasse em silêncio.
E nas pontas dos pés seguimos em direção ao quarto, aonde ela permaneceu.
Entretanto, vesti um hobby já que a pessoa continuava insistindo.
Ao atender quem chegara num momento mais inoportuno, para a minha surpresa era Rodrigo, o meu namorado em questão.
- Oi amor! Que cara é essa? Não gostou da surpresa? – Ele quis saber.
- Não é isso! Só pensei que estivesse do outro lado do país! – Exclamei procurando disfarçar.
- Não me vai dizer que tem alguém aí com você? – Ele me perguntou furioso.
- Claro que não! É só a...
Ele não permitiu que terminasse de explicar e invadiu o apartamento em direção ao meu quarto, sem que tivesse tempo em alertar a Flávia, enquanto trancava a porta.
Ao entrar no quarto, ele se deparou com a Flávia me aguardando, totalmente nua e de quatro brincando com um vibrador em sua boceta!
- Ora... Ora! O que temos aqui? A minha namorada e sua melhor amiga brincando de joguinho erótico! – Rodrigo ironizou.
Flávia agia o mais natural possível como se nada estivesse acontecendo!
- Eu posso explicar...
- Não se faça de desentendida... Quero jogar também! – Ele concluiu passando a mão em seu cacete por cima da roupa.
Aquele foi o sinal para que déssemos continuidade ao que fazíamos.
Do vibrador tomando posse, retirei da boceta de Flávia e o chupei com vontade sentindo o seu sabor...
Nós duas ajoelhadas sobre a cama nos esfregávamos uma na outra nos tocando mutuamente e nos beijando para compartilhar de seu doce aroma.

Agora com ela de quatro introduzia outro brinquedo em seu ânus... Enquanto a outra mão passeava por seu clitóris.
Nesta altura Rodrigo já se fizera nu... Teso... Ele se tocava... Colocando-se em uma posição a qual Flávia e eu pudéssemos vê-lo e cheio de tesão assistindo ao nosso showzinho particular.
Os gemidos de Flávia fluíam em minha essência como nunca fizera antes.
***
O que tínhamos protegido... De nosso... A partir daquele momento, tornava-se compartilhado com meu namorado. Embora, hoje em dia uma relação homoafetiva, seja mais aceita pela sociedade... Desejávamos que aquilo fosse somente nosso... E, desde sempre tivemos a maturidade e o discernimento para ultrapassarmos algumas fases tenebrosas de nossas vidas, mas que nunca chegaram a abalar nenhum dos alicerces de nossa relação. E esse novo fato não seria o primeiro.
***
Rodrigo compreendeu que nós duas éramos a maioria e, como ele mesmo disse, o comando do jogo erótico estava em nossas mãos e línguas.
Ao nos beijarmos Flávia e eu... Foi a minha vez de me colocar de quatro para receber as suas carícias.
Rodrigo continuava a nos olhar fixamente... Completamente ereto!
Flávia abria as minhas nádegas e enfiava a língua em meu rabo...
O seu pequeno pedaço de carne quente e teso, também escorregava por meu clitóris, até que ela penetrou com vontade consolo em meu buraco. E a sensação não poderia ser outra a não ser de prazer.
Ao me deitar com as pernas escancaradas, fiz com que Flávia me chupasse ficando de quatro em minha frente... Eu entoava gemidos apertando os meus seios e rebolando em sua língua... E ao olhar para Rodrigo sentia a sua necessidade...
Flávia e eu falávamos através de olhares e ela se colocou em meu lugar e, ficando em sua mesma posição, fiz um sinal para que Rodrigo viesse participar da brincadeira.
Ele fez com que Flávia o chupasse... Nada estava programado... Com limites demarcados... Apenas pensávamos em nos divertir e permitirmos chegar ao êxtase.
O cacete de meu namorado era sugado pela boca de outra mulher, enquanto esta possuía boceta sendo degustada por mim...
Rodrigo veio por trás e, foi a minha vez de possuir a sua língua máscula entre os meus lábios vaginais e dedos atolados em meu cu.
A cada nova investida de minha língua em Flavia, a sua boceta se tornava mais molhada e escorregadia, foi quando penetrei dois dedos e lubrificando-os enfiei em seu cu, que deu um grito...
Rodrigo assistindo aquela cena de camarote, não pensou duas vezes e invadiu o meu cu com toda a pressão que aquele momento pedia. E, assim formamos um trenzinho de prazer.
A luxúria era explícita...
***
Jamais pensei em que pudesse compartilhar desse momento com o meu namorado, pois nunca havíamos tocado neste assunto... Até cogitei algumas vezes, mas nunca segui, pois não sabia qual seria a sua reação. Nem sempre você é capaz de aceitar o pré-julgamento de outras pessoas. Por este motivo, Flávia e eu criamos uma atmosfera só nossa.
***
Rodrigo ditava o ritmo de minha língua com as estocadas em meu rabo...
Flávia se contorcia para o nosso deleite...
Eu também a tocava...
A nossa primeira vez em um ménage à trois, sem que ao menos esperássemos que acontecesse não poderia ser o mais natural...
Quando a Flávia se deixou derramar em meu paladar em um gozo que transcendeu as nossas almas, ainda ardendo ela veio e me beijou e se pôs por baixo, tocando-me com a ponta de sua língua e eu continuava a enfiar os meus dedos em sua boceta... Ela também sugava o saco escrotal de meu namorado e o sentia mais duro.
Flávia e eu em uma miscelânea de gemidos... E Rodrigo me estocava sem cessar acelerando o seu ritmo o que também me fez gozar.
As duas entregues ao capricho de Rodrigo, com nossos corpos languidos... Porém, desejávamos ainda mais!
Rodrigo se deitou e Flávia sentou em seu cacete de costas para ele, deixando o seu clitóris à minha disposição... Eu o esfregava, assim como mordiscava os seus seios e a beijava de língua... O movimento de subir e descer no pau do meu namorado fazia com que entrasse em transe... Ajoelhada sobre a cama, deslizava os meus lábios molhados por seu corpo... Até alcançar novamente a boceta...
Adoro proporcionar prazer a outras pessoas e continuamos nessa dança frenética...
Quando em um delicioso beijo, Rodrigo e eu fizemos com que Flávia gozasse novamente.
E ele segurando em seus quadris, começou a socá-la com mais vontade e ao soltá-la, colocamo-nos de joelhos no chão para receber de presente o seu jato em nossos rostos.
Mais ofegantes do que nunca, Rodrigo, Flávia e eu ficamos extasiados sobre a cama, como se não acreditássemos no que havia acabado de se realizar.
Mas isso foi apenas o começo de nosso ménage à trois.
Aquele fim de semana foi inesquecível...
Sexo, álcool e rock n’roll!
Rodrigo iria viajar a trabalho, mas de última hora ocorreu uma mudança de planos na empresa. Quando isso acontece, ele costuma me avisar, porém, naquele dia foi diferente.
A surpresa que ele queria me fazer acabou sendo surpreendido.
Quem é o homem que não gostaria de realizar essa fantasia?
Sem ao menos esperarmos, Flávia e eu realizamos a do meu namorado.
Antes ele só tinha os meus buraquinhos para foder...
Guloso do jeito que é, está ficando mal acostumado... Quer em dobro!
Só sei de uma coisa, quando minha melhor amiga arrumar um novo namorado, nada mais será como era antes!
E que venham novas redescobertas deliciosas de aventuras e orgias!


quinta-feira, 20 de outubro de 2016