Wednesday, December 23, 2015

Mistérios em meu corpo



Não sei qual é o mistério que envolve as nuances de meu corpo.

Talvez a resposta esteja na essência de minha alma...

Nos átomos que se compõe

Feito um ímã que atraí a lascívia e alto grau de luxúria.

E me faz uma pecadora em grande potencial.

Se é que sexo seja pecado...

Embora se torna crime da maneira errônea quando se é realizado.


***


O instinto dilacera os desejos...

Faz-me almejar algo fora da realidade...

Nem sempre é fácil de realizar.

Para muitos é algo brutal e apavorante...

Na minha impressão bem natural

Deva ser uma dupla penetração e seus afins.


***


Eu acredito que serei tachada e rotulada pelos hipócritas de plantão como uma puta qualquer e desqualificada de qualquer tipo de pena.

Mas quem é que nunca se deixou levar por seus instintos carnais?

Atire a primeira pedra!

Não construirei um muro de Berlin entre o que desejo e o que não posso realizar...

O que tiver que ser...

Será!

Não me prendo as consequências.

Mesmo que tenha que tomar um pouco de cuidado...

Principalmente para não me ferir.


Sob as estrelas


A impaciência tomava conta de minha mente...
De alguém para extravasar a inquietude que me agitava se fazia necessário.
Já se fazia noite...
O celular tocou...
Márcio depois de me desejar uma boa noite e saber se estava tudo bem, avisou-me sendo enfático que viria me ver... E quando age dessa forma é que algo a mais estava querendo.
A fome com a vontade de comer se deram as mãos e, minutos antes, como se adivinhasse havia tomado banho e colocado um vestido que me deixava mais à vontade devido ao calor.
Não demorou a chegar.
Na sua impaciência, li nas entrelinhas de suas palavras, o que tanto almejava de meu corpo: GOZAR!
O convidei para subirmos até a laje, seria algo providencial, pois ainda não tem iluminação, tendo em mãos apenas uma pequena lanterna.
Não demorou que entre uma conversa e outra, o clima esquentasse...
Mão naquilo...
Aquilo na mão...
Corpos se esfregando um ao outro...
Logo a minha boca repousou sobre o seu sexo em ereção... Mostrando-se babado...
A bunda empinava.
Nossa!
A sua mão me procurava, afastando o vestido e colocando a calcinha de lado dedilhava a buceta.
E algum tempo depois, virou o meu corpo de encontro ao seu, esfregando o cacete em minha bunda, penetrou de uma só vez na buceta já lubrificada pelo tesão.
O movimento de sua ferramenta era frenético, golpeando de maneira mais ágil o meu corpo, tocando uma siririca simultaneamente até que me sucumbindo ao seu ritmo, um grito em silêncio ecoou em minha alma quase desfalecendo em gozo.
Marcio segurou-me e continuou a socar a buceta que ainda convulsionava...
Por um impulso, deixou-a de lado e penetrou rapidamente o meu rabo...
Que merecidamente recebeu as suas estocadas.
Que sensação maravilhosa...
O meu pescoço apertava para proporcionar mais firmeza em seus movimentos...
Ainda com um pouco de dor, ele voltou a se alojar na buceta.
Não sei precisar quanto tempo ainda permaneceu a castigar-me...
Para o sexo as horas não devem ser cronometradas e sim sentidas!
Até que, de repente, libertando-se de minhas entranhas, gozou molhando a minha bunda com seu jato de porra...
Os nossos corpos estavam molhados de prazer.
Pela luxúria embriagados...
Pela lascívia amolecidos!
E sob as estrelas fomos contemplados com um brinde ao êxtase!
Será que esta aventura estaria só começando?


Dançando, dançando, dançando...


Em ritmo de final de ano...


Wednesday, December 16, 2015

Ao dedilhar



A literatura me seduz...

A leitura me excita...

A escrita me envolve...

O teu enredo me leva ao êxtase...

A alma transcende de luxúria.

As tuas palavras lubrificam o sexo,

Deixando-o quente e molhado...

Faz a lubrificação mais harmoniosa.

Não quero senão o exalar da essência da lascívia em minhas narinas.

Não há perfume mais doce e almiscarado do que a essência de canela...

Que sobe pelas entranhas e entorpece os sentidos e o tesão.

Quero você todo majestoso...

Os meus olhos fechando, com os dedos a dedilhar sobre o teclado.

Sinto-me sentada sobre...

Com ele entre as pernas encaixado.

Os meus versos se tornam menos inocentes e mais endiabrados.

Com minha permissividade mais lascivos!

Imaginando uma nova sensação de surpresa...

Tornando-se mais real...

E desvanecendo a ilusão.

Tenho a plena certeza de que estás aqui ao simples toque de minhas mãos.

Acariciando-te...

E levando-o ao delírio...

Desejando-o que deságue em mim,

 Como as águas de um rio,

Que abastece o meu corpo com o seu tesão.

E eu me faço enxurrada para o seu deleite.

Entre gozos, gemidos...


E sussurros proibidos!

Sunday, December 6, 2015

Nosso jeito cafajeste de ser



Tenho a nítida impressão...
Não!
Eu possuo a certeza do teu olhar a me devorar feito um raio-x a devorar o meu corpo.
Somos dois...
Somos cúmplices...
Não trocamos sequer uma palavra.
Mas sabemos o que desejamos falar um ao outro.
É um cafajeste...
De você não desejo nada a não ser enlouquecidos orgasmos...
Gozos que transcendem a minha alma perversa e demoníaca.
Quando estamos a sós...
O desejo inebria a ambiência do lugar.

***

O meu corpo branco levemente bronzeado pelo sol, iluminava ainda mais o seu tesão.
Ao me despir...
Fui prontamente apalpada... E tocada sem a menor decência.
E quem foi que disse que eu não gostei?
O sexo logo se inflamou...
A face em brasa ardia.
Assim como a buceta que pegava fogo.
A língua tesa se encaixou no pequeno pedaço mais sensível de meu corpo, passeando por meu abdômen e alcançando os seios que, tão logo se umedeceram com suas carícias.
E tão avidamente voltou a se alojar na parte quente e pulsante.
Como eu desejava tudo aquilo...
O toque...
A sensação...
Palavras insanas e sem sentido balbuciando.
Não se conteve e de uma só investida penetrou na buceta quente e úmida.
O seu vai e vem dava um novo ritmo a lascívia.
E não se continha naquilo que estava realizando com seus elogios.
A língua tesa passeava novamente pela buceta, quando a penetrou no cu deixando-a molhada e inserindo o dedo indica(dor)...
Que sensação maravilhosa... Mais um dedo... Mais outro...
- Mete no meu cu! – Pedi-lhe.
O meu pequeno anel ofereceu certa resistência, mas me mantive firme.
A posição de frango assado favorecia naquilo que desejava: Ele poder brincar com meu clitóris. No início o fiz... E direcionei os seus dedos para que o fizesse...
Neste momento meu corpo entrou em um completo frenesi.
Antes o cu era socado, porém, queria que ele forçasse o cacete para que sentisse a pressão enquanto o clitóris era dilacerado...
Aquela sensação eu permiti que me levasse ao êxtase...
O gozo se deu fremente e elétrico...
Todos os meus orifícios convulsionavam... Eu o mordia com a boca anal.
E eu queria mais!
A buceta ainda pulsando...
Novamente desferiu a ferramenta grossa e tesa de uma só vez que entrou rasgando a carne rosada...
- Vai! Fode a buceta! – Para ele sussurrava.
- Isso! Fode gostoso... Arregaça...
As minhas palavras preenchiam ainda mais as lacunas de seu domínio sobre o meu corpo...
Até que deixou se derramar com fúria em meu buraco vaginal...
Sem a menor menção de culpa...
O cacete latejava...
Isso foi apenas o início de nosso enlace carnal.
Pois o nosso jeito cafajeste de ser transcendente a essência de nossa alma em cumplicidade!