Sunday, November 27, 2016

Tesão multiplicado


Há pouco tempo havia saído de casa... E me mudara para uma quitinete para assim ter uma maior privacidade... Um cantinho só meu, para arrumar e cuidar do meu jeitinho.
A minha rotina seguia sem muitos percalços.
Por mais que tivesse a necessidade em ter que cuidar do meu pequeno espaço sozinha, confesso que sobrava tempo para degustar dos prazeres que antes me estressava por fazê-las.
***
Certa noite chegando do trabalho, quando fui tomar banho, eu notei que havia um problema no chuveiro e precisei fechar o registro.
Ao comunicar a senhoria do problema, ela prontamente me ofereceu o seu banheiro para que pudesse usá-lo. Já que naquele horário da noite, seria impossível providenciar alguém para que fizesse o tal conserto.
***
Não sei se foi por descuido, ou por falta de atenção mesmo, como só estávamos nós duas na casa, não me preocupei em trancar a porta.
De banho tomado, quando fui me vestir, de repente, a porta se abriu...
Para minha surpresa, acredito que era um dos filhos dela.
Eu não sabia se me cobria, ou se pedia desculpas pelo incomodo.
- Nossa! Que boceta rosada! – Ele me dizia.
- Com licença! Quer fazer o favor de deixar eu me vestir? – Eu o indaguei perdendo a vergonha.
Porém, os meus olhos se direcionaram para o volume que se formara por baixo de sua calça jeans.
- O que está acontecendo aqui? – Foi à vez de uma mulher perguntar surgindo atrás dele.
Após a confusão ser desfeita, finalmente consegui me recompor e deixar a casa, agradecendo a dona pela gentileza.
Porém, o homem estava transtornado de tesão, que nem ao menos disfarçava.
A sua mulher o mandava calar a boca, enquanto ele fazia perguntas à sua mãe, querendo saber quem eu era.
***
Em meu quarto, novamente me troquei vestindo um baby doll, por esta noite bastava... Então de bruços sobre a cama me agarrei na leitura... Nada como um bom livro para esquecer todo aquele equívoco e a falta de água.
Mas eu não conseguia me concentrar, pois o que vinha em minha mente eram as recentes lembranças do episódio que acabara de acontecer.
Eu não o conhecia, apenas sabia que ela tinha dois filhos. Mas nunca imaginei que pudera chegar assim de uma hora para outra.
E no meio daquela confusão, ele me atraiu, com sua pele morena... Cabelos escuros... Uma altura significante... Eu sou baixinha... E o seu volume? Puta que pariu!
Neste momento, senti a boceta ficando molhada...
- Que hora errada para sentir tesão!- Exclamei.
O livro coloquei de lado... E escancarando as pernas, comecei a me tocar...
E aos poucos me entregava aos devaneios de minha lascívia.
***
Para a minha surpresa, ouvi alguém mexer na fechadura, e ao olhar era o filho da mulher. E ao abrir a porta...
- O que você está fazendo aqui? – Eu quis saber.
- Não faça de desentendida...  Você me deixou cheio de tesão... E percebi que você também... – Ele me explicou.
Ao me falar, confesso que fiquei desarmada... E ao entrar não se preocupou em trancar a porta. Como não tinha aonde sentar, eu me joguei na cama e ele se sentou na beirada... Ao sentir o cheiro que exalava de meu corpo, cercando-me de todos os lados, quando mais dois vizinhos também entraram...
- Agora é festa? – Eu perguntei.
- A esposa do nosso amigo ficou uma fera e foi embora sozinha... – Um deles respondeu.
Como ele estava mais próximo á mim, começou a passar as mãos em meu corpo seminu...
A pele branca foi tomando um tom avermelhado. E eu me coloquei de costas para ele, enquanto os outros só olhavam...
As suas mãos alcançaram a boceta que se derramava...
Nunca imaginei viver esta cena: Um homem me tocando com outros dois observando os nossos movimentos como uma dança erótica revestida de prazer.
E ao perceber que me entregava... A boceta molhada... Com agilidade me puxou para que ficasse de joelhos no chão me apoiando sobre a cama e libertou o cacete de sua calça e de uma só vez fincou no sexo inflamado.
As suas estocadas eram firmes e precisas, jamais pensei ser currada assim... No fundo todas as mulheres fantasiam, mas nem todas expressam este desejo ou o realizam.
Os dois rapazes se envolveram em nossa volúpia... Eles procuravam me tocar ainda que timidamente... Mas aos poucos foram se soltando e colocando os membros tesos para fora... Até que se fizeram despidos. Um deles o atolou em minha boca para chupá-lo, enquanto o outro se masturbava.
- Caralho! Uma orgia acontecia em meu quarto... Quem é que estava preocupado com alguma coisa? – Eu me indagava.
O que se masturbava se deitou sobre a minha cama e me chamou para deitar de costas sobre ele que cuspindo em seus dedos, untou o meu cu e, aos poucos foi invadindo o meu pequeno orifício... E o que já me castigava com o seu cacete, caiu de boca em minha boceta, o que me proporcionava um prazer duplo. Este quando viu que me acostumara com o cacete enfiado em meu rabo, tratou logo em se colocar por cima de mim e a enterrar novamente o pau rígido no buraco que estava disponível.
O outro que estava a ver navios se colocou em minha boca.
Eu tinha três homens à minha disposição. E, por causa do problema do chuveiro...
E conforme o filho da senhoria investia o seu corpo de encontro ao meu, o meu cu engolia a vara do outro até o talo... Eles me faziam o recheio do sanduíche... A pressão era tamanha que este gozou inundando a boceta com a sua porra. Essa sensação com o pau em meu rabo, fez com que eu também gozasse exercendo pressão no outro cacete, mordendo-o com as pulsações de meus orifícios.
Os meus gemidos foram abafados pelo membro teso do terceiro que se encontrava alojado em minha boca, enquanto o meu corpo se convulsionava.
O filho da senhoria retirou o pau melado de mim, quando o que estava entre os meus lábios tomou o seu lugar... A boceta ainda sensível pelo gozo recente, dava pequenos choques...
Os meus quadris rebolava para amenizar aquela sensação e, o que estava por baixo também me estocava no ritmo do outro, enquanto novamente tive a garganta preenchida pelo macho que provocara toda aquela situação.
Ele se mostrava mais entregue ao que fazia...
Os meus cabelos puxando...
Xingando-me...
Com a rola batendo em meu rosto...
Ele sim era o macho de verdade no meio daquele trio.
Os dois que naquele momento realizavam comigo uma dupla penetração, não se mostravam muito práticos no que faziam.
E os instigava para que melhorassem as suas performances sexuais. Até o que estava atolado em meu rabo, mordendo o seu pau com minhas paredes anais, fiz com que ele exsudasse o meu buraquinho com o seu leite. E o outro também gozou logo em seguida, dando-me um banho de leite.
Joguei-me sobre a cama, quando o que estava em minha frente se afastou...
- Agora eu vou mostrar para vocês, como é que se enraba uma mulher! – O filho da senhoria avisou.
Ele desferindo uma tapa em minha bunda que ardeu, fez com que eu ficasse de quatro no chão... E abrindo as minhas nádegas, afundou a língua na boceta e deslizando sobre o cu que ainda se mostrava aberto, não se importando com o resquício de gozo que ali se fazia presente. Os dedos intercalavam entre os meus dois buracos inferiores... E ao montar sobre o meu corpo, puxando os meus cabelos e desferindo tapas, ele me xingava de tudo quanto era nome... Os dois homens continuavam ali assistindo a sua aula de como comer o cu de uma mulher.
De bunda empinada, eu chupava o meu punho para não gritar... E quando olhava para os homens eles se masturbavam... Acredito que aquilo também era novidade para os dois.
O homem que me enrabava, estava cada vez mais enlouquecido...
E quando percebera que em instantes que gozaria, fez com que eu me ajoelhasse e os três se colocaram em minha volta, oferecendo os cacetes para que eu os chupasse...
E quando ele foi o primeiro a gozar, depositando o seu leite em minha boca... E os outros dois o fizeram em seguida, me dando um banho de leite.
Os dois rapazes logo se recompuseram e saíram nos deixando sozinhos.
- Viu o que você ganhou por ser uma menina malvada? – Ele me perguntou, abrindo a geladeira para pegar uma cerveja.
- Acredito que o seu tiro saiu pela culatra. Isso não é um castigo e sim uma premiação! – Eu o respondi.
- Já vi que quer mais... – Ele sorriu tomando um gole grande da bebida.
- Não é todo dia que se encontra um macho de verdade e cheio de atitude! – Exclamei.
- Já que a maluca da minha mulher me deixou aqui em boa companhia... Eu vou mais é aproveitar. – Ele me avisou com um sorriso cinco nos lábios.
Como era um pouco tarde para ir a outra casa para tomar um banho, arrumou as ferramentas emprestadas com outro vizinho e ele mesmo consertou o chuveiro para o nosso conforto...
A nossa madrugada foi recheada de muita luxúria...
E quanto à esposa dele?
Gente...
Cacete não se desgasta... Lavou ta novo!
E quem é que quis saber de trabalho?
Logo pela manhã, liguei para o meu chefe e lhe disse que estava indisposta e que procuraria um médico... Ele caiu feito um patinho.
Na verdade, estava doente para dar todos os meus buraquinhos para o filho da senhoria...
Não custa nada partilhar!
As melhores coisas são assim...
Acontecem sem ao menos esperar...
Tesão multiplicado...
É tesão compartilhado!


Ana Carolina - Libido

Wednesday, November 23, 2016

Coluna Sussurros nada proibidos/ Fantasias sexuais


Novo texto no blog do meu amigo Luis Moura.

É só copiar o link.

http://oceanonoturnodeletras.blogspot.com.br/2016/11/sussurros-nada-proibidos.html

Grata

Sunday, November 13, 2016

Entrevista Fabby Lima - Oceano Noturno de Letras


Venho deixar aqui, para todos que acompanham o meu Blog a fazerem uma visita no Blog Oceano Noturno de Letras, do meu amigo Luis Moura, para curtir juntamente conosco um pedacinho do seu espaço. No qual eu respondo a algumas perguntas. Assim vocês conhecerão mais um pouquinho dessa escritora. 

Muito obrigada. Segue o Link...


http://oceanonoturnodeletras.blogspot.com.br/2016/11/talk-letras_13.html

Saturday, November 12, 2016

Hotel Classic


Há algum tempo nos conhecemos...
Há algum tempo nos relacionamos...
Mas de alguns meses para cá, resolvemos fazer um tour pelos motéis e hotéis da região.
***
E a nossa andança ganhou mais um capítulo: o Hotel Classic.
Não sei por qual motivo este foi diferente.
O atendimento de praxe na entrada...
Ao enveredarmos pelo elevador, pelos corredores, o meu olhar percorria cada cantinho daquele lugar.
O ambiente super aconchegante...
A vontade que eu tinha era me jogar naquele antro de luxúria... E foi o que fiz.
Não esperei sequer um minuto, já dentro de nossa suíte para me livrar das roupas... E ele me seguiu.
No quarto havia um cavalinho erótico... O posicionei para que ficasse de frente para a cama e me deitei de acordo com que a parte inferior de meu corpo ficasse no lugar mais alto do objeto.
Eu abria bem as pernas e me tocava...
A pele quente, molhada e macia...
O seu olhar era senão de desejo.
De bandeja me colocava a seu bel prazer.
Com ele ainda afastado de mim, o incitava:
- Olha como ela está...
De posse de um brinquedinho que eu levara, introduzia-o na boceta e depois em meu rabo.
E ele assistia fixamente!
Eu me esfregava... Os meus lábios vaginais se abriam...
As suas mãos vieram em cheio me tocar...
A sensação era única...
E segundo a segundo a carne ficava cada vez mais molhada.
A língua deslizava pelo fruto oferecido...
Quanto tesão aquele lugar me despertara.
A essência do sexo inebriado por todos os cantos...
Os meus quadris se moviam na dança frenética de sua língua e a boceta se inflamava ao seu toque.
A loucura era tamanha e eu lhe pedi uma cerveja que, prontamente foi buscá-la.
- Quero cerveja com linguadas! – Eu lhe falei.
O álcool foi se apossando de meu corpo...
- O dedo... Enfia a porra desse dedo no meu cu... – Eu lhe pedia.
Nós dois continuávamos em nossos delírios.
Agora sou eu quem vai fode-la! – Ele me avisou.
O cacete invadiu a boceta e o brinquedinho introduzia em meu cu!
Que sensação maravilhosa!
A minha euforia era tamanha em nossos minutos de brincadeiras e descontração.
***
Ele foi ao banheiro se levar, enquanto eu degustava a bebida de todas as formas...
Entre um gole e outro, esfregava o copo gelado na boceta que me causava uma sensação de prazer...
Ao retornar ele viu o que fazia...
- Vem tomar comigo... – Eu lhe fiz o convite.
Porém, entornei um pouco na boceta e o fiz tomar ali.
O frio e o quente em seu contraste... Que delícia!
Quando tornei a esfregar o copo babado na boceta e ele em seguida me possuiu...
- Ai que delícia! – Ele me dizia.
- Nossa! Que tesão do caralho! – Eu lhe dizia com a voz firme.
A cerveja que ainda ficara virei o copo e tomei toda de uma vez!
E eu ali, na posição de frango assado, ele arremetia o seu corpo de encontro ao meu...
- Eu quero mais! – Eu gritava.
- O que você quer? – Ele me indagava.
- Come o meu cu! Quero gozar pelo cu! – Eu lhe dizia.
Ele untou os seus dedos na boceta e os introduziu no meu rabo... Em seguida invadiu o meu traseiro!
- Porra! Fode o meu cu! – Eu lhe pedia.
Quando ele me colocou de quatro, e me penetrou de uma só vez no buraco de trás...
- Caralho! Fode com força! Quero com força... Isso... Vai... Quero gozar pelo cu! – Eu frisava o meu pedido.
E ele enlouquecido com a minha loucura, fazia exatamente o que eu lhe pedia...
Ao mesmo tempo me tocava... E ia ficando cada vez mais ensandecida...
Eu o xingava... Naquele momento era o álcool e a excitação que comandavam o meu corpo... O resto que se fodesse!
E naquele frenesi... Na entrega total sem amarras e sem pudor... Deixei-me levar pela luxúria que fazia culto em nossos corpos e o gozo veio de forma avassaladora.
- Caralho... Fode o meu cu! – Eu lhe disse aos gritos gozando.
Mas como havia dito antes: - Quero mais!
- Fode o meu cu! Quero leite nessa porra! Goza no meu cu filho da puta! – Eu lhe pedia.
- É isso mesmo que você quer? – Ele me incitava.
- O meu copinho está vazio... Quero que você o encha! – Eu lhe pedia rebolando os quadris.
Ele que já o conhecia bem, não se fez de rogado e preencheu cada prega de meu rabo com o seu leite...
O senti latejar, ali depositando a sua última gota...
***
A bebida ainda fazia morada em minha mente... E eu me joguei por entre os lençóis...
Depois de nosso momento de loucura, o corpo pedia um banho e foi o que fizemos...
De volta à cama, assistíamos a um vídeo erótico e conversamos. E também resolvemos almoçar por ali mesmo!
Para quê a pressa? A única era de ficarmos mais tempo possível naquele pedacinho de sossego.
***
O canal de filmes eróticos atiçava a nossa imaginação...
Sobre fantasias sexuais comentávamos.
Ele conhece o meu ponto fraco...
Sabe percorrer as minhas trilhas, quando me acendeu outra vez com a sua língua...
Eu o fiz que se deitasse e, encaixei a boceta em sua boca... A ponta da língua deslizava entre os meus lábios vaginais e o clitóris atingia em cheio... E seus dedos eram introduzidos em meu cu...
O meu corpo sinuoso visualizava através do espelho... Que cena!
Eu me jogava para cima dele... Rebolando... Em sua língua dançando...
Às vezes, quase o deixava sem ar...
Quando eu o fiz provar de meu néctar...
Gozei em sua boca!
E rapidamente percorri o seu corpo e me encaixei em seu cacete, fazendo um movimento lento... Mas aos poucos acelerando...
Pois eu tinha a necessidade de me alimentar com a lascívia de seu orgasmo...
Os meus cabelos ainda úmidos batiam de encontro ao meu corpo e ele os puxava, dando um ar mais selvagem ao nosso momento de transgressão.
Ele acariciava os meus seios e eu já os apertava de tanto tesão...
Também me tocava...
Era tudo muito louco e pervertido...
E com ele me tocando, outra vez eu me expandi em um gozo sentido e quente...
Quase ao mesmo tempo, ele se rendeu ao meu corpo e alimentou a minha alma se deixando levar pela luxúria...
Tudo o que vivenciamos entre aquelas paredes, era o que precisávamos... Um lugar diferente... Uma nova ambiência...
E sobre os lençóis ficamos...
As respirações ofegantes...
Batimentos cardíacos acelerados...
Várias loucuras, aventuras e fantasias sendo colocadas em palavras...
Quem sabe se algum dia nós as realizaremos?
Ao deixarmos o local, agora caminhando para a saída...
O que restou foi apenas um gostinho de quero mais!