Tuesday, May 20, 2025

O despertar do prazer compartilhado- VIII (Dúvidas)


Domingo em casa...

Qual mulher não estaria lisonjeada em compartilhar momentos de luxúria com o senhor Bryan Oliver, um dos homens mais ricos do mundo listado pela Revista Forbes. No entanto, a sua vida por detrás das cortinas era uma grande incógnita.

Nunca pautei a sua vida por notícias de fofocas. Ao menos em minha presença, as suas atitudes em nada condiziam com o que os outros falavam ou escreviam. Na verdade, tudo ressoava como especulações ou jogos de intrigas. Nada era provado! Seria um solteirão mega cobiçado e até existiam apostas quanto a sua orientação sexual.

Como sua funcionária e um meio caso havia a necessidade em ser o mais neutro e parcial nestes jogos de interesses. Afinal, é um grande império que pode ser destruído.

 

Na manhã seguinte, quando me encontrava no trabalho em uma pré-reunião com Edgar com a finalidade de apresentarmos os relatórios ao Conselho. Estávamos tranquilos, haveria tempo suficiente porque aconteceria após o horário do almoço. E combinamos parte da apresentação onde caberia a nos dois a leitura.

Não haveria a necessidade da presença de Bryan Oliver, porque provavelmente o seu assistente pessoal estaria presente para depois lhe repassar o que foi dito nos mínimos detalhes.

Como de praxe, fui para a sala uma hora antes do horário marcado, preparar o material e me concentrar, desse modo ser o mais profissional possível.

Encontrava-me distraída refazendo a leitura, quando fui surpreendida por um perfume invadindo o ambiente denunciando quem se aproximava.

- Não é possível! – Eu pensei.

- Surpresa? – Ele me perguntou.

- Não muito! Afinal, você é o dono dessa empresa. – Eu lhe respondi.

- Boa tarde, senhorita Bittencourt! – Oliver me cumprimentou.

- Boa tarde, senhor Oliver! – Eu lhe retribui.

- Estou te atrapalhando? Quando cheguei, parecia tão concentrada. – Oliver quis saber.

- Está tudo bem. Só fui pega de surpresa, pois fui informada de sua ausência na reunião de balanço. – Eu lhe respondi.

- Verdade! Teria outro compromisso na agenda, mas cancelei de última hora. – Oliver me explicou.

- Tudo bem. Como é o presidente da empresa, sinto-me lisonjeada por valorizar o nosso trabalho. – Eu lhe agradeci.

- Já falei que confio na capacidade de meus funcionários. Você e o Edgar estão realizando um excelente trabalho. Porém, deve ter a real dimensão e o motivo da minha presença. – Oliver falou me olhando profundamente.

Ao me falar daquela maneira, reconheci o seu olhar de desejo.

 

No entanto, nunca foi a minha intenção misturar trabalho com prazer, embora, tenha me relacionado esporadicamente com colegas e só acontecia fora do ambiente de trabalho. Sempre soube separar as estações.

E toda aquela novidade com Bryan Oliver só injetava mais pressão no que estava realizando na empresa, gerando uma dualidade.

 

- Sei que aqui neste cenário você é o chefe, o dono da empresa e sou apenas a sua funcionária. Por isso, vim aqui me concentrar e me preparar para uma reunião. E já que chegou antes do horário você tem duas opções. Primeira: Acompanha o meu ritual. Segunda: Retirar-se e voltar no horário previsto. Fique à vontade. E antes que me fale algo, o meu colega de trabalho pode entrar a qualquer momento por aquela porta. – Eu lhe expliquei.

- O Edgar? – Ele me perguntou sem jeito.

- Sim! Afinal de contas somos uma equipe! – Eu lhe respondi.

- Está certo! Não quero te atrapalhar! – Sou o primeiro a ter interesse nessa reunião. – Oliver finalmente concordou.

Mal terminou de responder e Edgar chegou nos surpreendendo.

Após nos cumprimentamos, o senhor Oliver pediu licença e se retirou nos avisando que participaria da reunião.

- Há algum problema, senhorita Bittencourt? – Edgar quis saber.

- Não! Nenhum! – Eu lhe respondi.

- Tudo bem! No momento, no qual achar melhor, podemos rever a pauta da reunião. – Edgar continuou.

- Ok! Então, vamos nos acomodar para realizarmos a última revisão. – Eu lhe avisei.

 

No horário marcado, tudo estava preparado e todos os interessados apostos em seus assentos.

Bryan Oliver foi o último a se posicionar.

Os números foram verificados, saldo positivo, margens satisfatórias de lucros.

Todos ficaram bastante satisfeitos, principalmente, o dono da empresa, que deixou o seu lado sério se desvanecer em alguns sorrisos. Mas no fundo compreendia que na verdade seria a tensão sexual que pairava sobre o seu corpo.

Ao finalizarmos a reunião que tomou menos tempo do que o previsto, dirigi-me até a minha sala, organizei os documentos, porém, não me sentia bem.

Talvez toda a pressão para fazer darmos certo e Bryan Oliver deixando transparecer o que existia entre nós dois, o burburinho pelos corredores... Sem pensar muito, levada pelo impulso, realizei uma ligação interna para o setor do RH e comuniquei que precisaria sair um pouco mais cedo por não me sentir bem e fui orientada a procurar ajuda médica e apresentar a devida documentação na empresa.

 

No momento, em que saí do prédio não me encontrei com a Alysson. Talvez estivesse ido ao banheiro ou ainda resolver algum assunto em outro setor.

 

Ao sair pelo portão principal, logo peguei um táxi e fui em direção ao hospital. E ao ser examinada, o médico não revelou nada de extraordinário ou o que pudesse me preocupar. A sua constatação foi excesso de trabalho, poderia ser estresse.

 

E, retornando para casa, mal colocando os pés no apartamento o celular tocou, senão para a minha surpresa, era Bryan Oliver falando que foi me procurar e não me encontrou. Ao se informar, foi lhe avisado sobre o contato do RH.

Expliquei-lhe que estava tudo bem, e não precisaria de ajuda porque havia me consultado com o médico. No entanto, em menos de cinco minutos a campainha ressoou estridente em meus tímpanos. Por um instante, pensei que poderia ser a Alysson.

- Desculpe-me invadir o seu espaço assim, mas me deixou preocupado! – Ele me falou.

- Acabei de chegar, estou bem. Só preciso descansar. – Eu lhe avisei.

- Ficarei com você esta noite! – Oliver me avisou.

- Se quiser ficar, tudo bem. Mas como mesmo ver, aqui não tem o conforto do qual está acostumado! – Eu lhe avisei.

- Não tem problema! – Oliver exclamou.

- Fique à vontade! – Eu lhe falei

Bryan Oliver se aproximou me abraçando por trás.

- Preciso de um banho... – Eu lhe avisei.

- Quer comer algo? – Oliver me perguntou.

- No momento, estou sem fome. Se já não bastasse o RH de olho em mim, agora veio a empresa em pessoa para me monitorar. – Eu lhe falei brincando.

- Não terá problema. Serei o seu remédio. Venha aqui... – Oliver continuou.

 

Não tenho como resistir a esse homem...

Estávamos sendo totalmente inocentes por levarmos esse envolvimento longe demais. Mas o que achava estranho era o fato de Alysson não me enviar nenhuma mensagem sequer.

 

Sem pressa nos despimos ofegantes, os nossos corpos se reconheciam. Não eram precisas as palavras, mãos tateando e línguas travando um ardoroso duelo. De passo em passo seguimos em direção ao chuveiro. Embriagados estávamos pelo tesão, entre uma carícia e outra tomávamos um delicioso banho.

Mal nos secamos, Bryan Oliver me pegou no colo e me levou para o quarto, colocando-me sobre a cama, incendiávamos com o alto grau de nossas carícias e, sobre os lençóis fez com que me deitasse, invertendo o seu corpo formou um sessenta e nove, fazendo-me saborear cada centímetro de seu mastro, enquanto, abria os meus lábios vaginais, depositando a ponta da língua bem no centro do clitóris me fazendo estremecer.

Por um instante, cessei de chupá-lo, rebolando copiosamente em seu rosto, esfregando-me.

A excitação era tamanha, sugava o cacete rodeando a cabeça com a ponta da língua, sentindo a lubrificação.

Não demorou em que investisse sobre o meu corpo, e me colocando sentada em seu colo fez com que encaixasse a boceta, roçando-me subindo e descendo em sua pica.

Os meus seios eram apertados, amassados e sorvidos – Travávamos uma luta constante entre um homem e uma mulher.

Bryan Oliver se mostrava mais entregue, pois seria o que desejava desde o momento em que colocou os pés naquela fábrica hoje.

Não queria pensar em mais nada, portanto, Alysson vinha em minha mente, deixando-me intrigada. Porém, não poderia fazer nada a respeito no momento, a não ser aproveitar o corpo do patrão.

Quem foi que disse se Oliver precisava de conforto? A intenção era me foder e bem fodida! E quando não me encontrou no trabalho, empenhou-se em averiguar o que havia acontecido.

Totalmente preenchida, mais parecia uma bate-estaca me açoitando de prazer.

Peles suadas –

Respirações ofegantes.

Mais do que esperado, o estresse abriu espaço para a libido.

Apoiando-me em seu pescoço, jogava-me para trás friccionando a parte inferior.

Rendíamo-nos para alcançar o ápice.

Rebolava nos proporcionando e provocando reações.

Em dado instante, dando-me uma tapa na bunda, ele deslizou a mão por detrás tateando o cóccix até alcançar a entrada do pequeno orifício e o ficou rodeando, até que o penetrou me fazendo sentir um arrepio e me empinar mais ainda.

A respiração quente e ofegante de Oliver em meu pescoço me instigava com palavras sussurradas bem próximas aos meus ouvidos, sem contar com os gemidos de pura satisfação. Nada mais poderia ser perfeito, e roçando o meu clitóris em sua pele negra, rendi-me ao êxtase, gozando, misturando mais os nossos fluídos. E aguardando o momento exato de me acalmar, ele fez com que ficasse de quatro, dando tapas em minhas nádegas e se punhetando com o dedão em meu rabo, direcionou o cacete para a fenda, pouco a pouco investindo em seu intento, por minha vez brincava com a boceta para facilitar a sua penetração. E quando me dei conta, estava com ele plenamente atolado. Sinuosamente mesmo sentindo dor, oscilava os quadris para aliviar a agonia, até que esta cedeu e agora seria apenas alegria.

Bryan Oliver me segurava pelas ancas lhe proporcionando maior firmeza em seus movimentos.

Intercalávamos com investidas e batidas com as nádegas em seu poderoso instrumento de prazer. Deliciava-me com os açoites o que me deixava ensandecida de tesão, gemia e gritava ao dedilhar o meu clitóris e metendo os dedos na boceta. Os meus cabelos desgrenhados colados à pele devido ao suor.

Entorpecidos -

Mordendo-o com a boca anal, Oliver me fez gozar novamente e levado por nossa desenvoltura, quase que simultaneamente permitiu com que as suas veias exsudassem em meu rabo liberando jatos de porra misturando em nossos fluídos.

Na mesma posição permanecemos e ao nos acalmarmos usufruindo de todas as vibrações.

Sem liberar o meu rabo, fez com que nos deitássemos de lado com o pau repousando no túnel.

Acariciando-me –

Arrumando os meus cabelos -

Beijando o meu pescoço –

Contraía o pequeno orifício como se o massageasse...

Rebolando bem devagar para sentir toda a quentura do meu corpo.

Não foi nenhuma surpresa o sentir outra vez crescendo dentro de mim.

Oliver reagia com as minhas interações e sem pressa foi entrando no ritmo, aumentando as suas investidas gradativamente, quando recomeçou a me estocar. Pela sensibilidade, no início despertou certa agonia, mas logo veio à vontade de dar como estava acontecendo. Com ele enlaçado em meu pescoço, com a outra mão enfiando na boceta.

A cada nova estocada era um gemido, derramava-me sobre o membro que alimentava a libido e se alinhava com os meus desejos.

Não sei por quanto tempo permanecemos nessa luta desenfreada até o instante que nos permitimos gozar.

 

- Você é simplesmente apetitosa! – Oliver comentou quase sem fala.

- É bom ter o reconhecimento do meu chefe. – Eu lhe respondi sorrindo.

- O meu reconhecimento é todo seu! – Ele continuou.

- Confesso que não esperava que viesse à minha procura. – Eu complementei.

- Como não? Fiquei preocupado quando fui à sua sala para conversar sobre a reunião, no entanto, Edgar estava na mesa de Alysson perguntando sobre você. E quando ele se afastou avisei a ela que viria saber se estava tudo bem contigo. – Ele me explicou.

- Agora compreendi o motivo de não ter nenhuma ligação ou mensagem dela. – Eu lhe respondi.

- Ficou decepcionada? – Oliver me perguntou.

- Um pouco. Mas agora está explicado. - - Eu lhe respondi.

- Não fique desse jeito! – Oliver exclamou.

- Está tudo bem. – Eu lhe falei.

- Isso! Vamos tomar um banho. E depois você me fala se prefere sair para jantar ou quer que peça algo. – Oliver continuou.

- Bom... Prefiro que peça alguma coisa, porque não quero sair mais hoje. – Eu lhe respondi.

- Vamos fazer do seu jeito. – Oliver concluiu.

Enquanto, vestia-me Oliver pediu o nosso jantar. E na espera, conversávamos, mas não tocou em nenhum assunto referente a trabalho. Afinal de contas, estávamos fora do horário de expediente, ouvíamos uma música para relaxar.

 

Quando o porteiro interfonou avisando a chegada do pedido e, ele logo se prontificou em ir buscá-lo.

Energias calibradas, a conversa fluía repleto de todas as intenções sexuais. E, por fim, terminamos para nos devorarmos outra vez. Não existia preocupação com o horário, porque não trabalharia no dia seguinte.

 

Mas como de costume, acordei antes de Oliver, porém, não quis incomodá-lo e fui preparar o desjejum.

- Que aroma delicioso é esse? – Oliver quis saber chegando à cozinha.

- De café... – Eu lhe respondi.

- Bom dia. Não! Estou falando desse cheiro de mulher no cio. – Oliver continuou me abraçando por trás.

- Bom dia! Estou percebendo que alguém aqui acordou de bom humor. – Eu lhe falei entusiasmada.

- E tem como não acordar? – Ele me indagou.

- Estou percebendo que cheio de tesão! – Eu exclamei.

- Você não imagina o quanto! – Ele comentou.

Oliver se sentou e me puxando para o seu colo, afastou o short do baby Doll, retirando a camiseta, abocanhou os meus seios, suspendendo-me um pouco, roçando a ponta do cacete na boceta, após introduzindo-lo de uma só vez, entrou me rasgando de desejo. E não podia me conter diante de tanta abundância, empinando a bunda, sentindo-o vibrar em comunhão com a carne, sussurrando, gemendo baixinho por conta de não chamar a atenção dos vizinhos.

Seguíamos por nossos embalos matinais, até que me joguei para trás, entregando-me ao frisson do êxtase, logo em seguida inundou a boceta, escorrendo por entre as coxas.

Os nossos corpos em ebulição, ofegantes sem acreditar ao que acontecia em plena manhã de um dia de semana.

Mal terminamos de foder, Oliver tomou uma xícara de café explicando que estaria atrasado, pois a sua agenda do dia começaria com uma reunião bem cedo na empresa, avisando que depois nos falaríamos. E o levei à porta quase o puxando para dentro novamente.

Uma manhã livre para dormir mais um pouco e descansar. O meu corpo pedia.

 

Despertei-me depois do horário do almoço e, verifiquei que Alysson havia deixado inúmeras mensagens e ligações perdidas, porque o telefone estava no modo silencioso.

Por ora, respondi as mensagens através de texto para não chamar a atenção dos demais na empresa.

Nesse momento, chegou uma de Oliver me avisando que teria que viajar de última hora para resolver uma intercorrência em outra filial e, assim que pudesse me daria notícias.

 

- Se desejar, posso passar por aí depois do expediente. – Alysson me avisou.

- Pode sim... Ficarei feliz... – Eu lhe falei.

E nos despedimos.

 

Continua...






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