Desde que Flávia e eu nos
conhecemos, deu-se uma afinidade logo de início.
A nossa amizade se tornou bem
próxima desde os tempos do ensino médio. Tudo o que podíamos fazer juntas
realizávamos... Sair... Festa de familiares... De nossos ciclos de amigos... Dormir
na casa uma da outra... E até mesmo no período em que precisamos nos afastar na
busca das realizações de nossos sonhos, nunca deixamos de nos falar.
E, com isso, construímos uma
relação bem sólida que sem ao menos esperarmos, ultrapassou todos os limites de
nossas expectativas.
Não éramos mais virgens... Mas
aquela redescoberta do prazer, não poderia ter vindo em melhor momento de
nossas vidas. Talvez pela carência, já que estávamos sem namorados.
Por mais que namorássemos outros
rapazes, sempre havia o momento para o nosso prazer mútuo que, em algum ímpeto
de curiosidade se deu quando assistíamos a filme pornô, aonde duas mulheres se
devoravam.
A partir desse dia, nada mais foi
igual ao que era muito pelo contrário, só veio a acrescentar.
Mas as nossas descobertas não
parariam por aí...
***
Flávia recentemente havia terminado
um relacionamento com um rapaz que não fazia parte de nosso ciclo comum de
amizades, pois ela o conhecera em seu ambiente de trabalho. E como naquele
final de semana o meu macho em questão estaria viajando a trabalho, convidei-a
para ficar em meu apartamento me fazendo companhia. Apesar de que para ela não
precisava de nenhum convite, as portas sempre estariam abertas para recebê-la.
Como também queríamos ficar a sós,
comuniquei aos demais que não estaria em casa.
A tela da televisão exibia um filme
adulto somente de mulheres...
O clima começou a aquecer entre
Flávia e eu... E masturbávamos uma a outra...
Alguns brinquedinhos eróticos sobre
o sofá.
Ao olharmos fixamente nos olhos uma
da outra entre beijos e carícias nos despimos...
Flávia tem a pele morena...
Uma carne firme sem alguma presença
de pêlos... Ela ama mantê-la assim a boceta bem depilada!
O seu cheiro é bom...
Com ela sentada sobre o sofá com as
pernas abertas, apoiando-se nas pontas dos pés... Dedilhava cada canto de sua
vagina com a língua. Enquanto apertava um dos seios.
Os gemidos que ecoavam pelo
ambiente eram uníssonos...
O seu corpo delgado se contorcia
conforme os movimentos de minha língua tesa e escorregou até se alojar sobre o
tapete e formamos um sessenta e nove nos fodendo com línguas e dedos.
Ao chupar o meu dedo anelar... Por
seu orifício procurei e ali o instalei.
Já conhecíamos os caminhos de
nossos corpos... As trilhas... Os labirintos para prolongar a vontade e o
êxtase.
A mercê do tempo estávamos
entregues a nossa luxúria.
***
A campainha soou para a nossa
decepção.
Flávia e eu retornamos de nosso
transe.
Para ela fiz sinal para que ficasse
em silêncio.
E nas pontas dos pés seguimos em
direção ao quarto, aonde ela permaneceu.
Entretanto, vesti um hobby já que a
pessoa continuava insistindo.
Ao atender quem chegara num momento
mais inoportuno, para a minha surpresa era Rodrigo, o meu namorado em questão.
- Oi amor! Que cara é essa? Não
gostou da surpresa? – Ele quis saber.
- Não é isso! Só pensei que
estivesse do outro lado do país! – Exclamei procurando disfarçar.
- Não me vai dizer que tem alguém
aí com você? – Ele me perguntou furioso.
- Claro que não! É só a...
Ele não permitiu que terminasse de
explicar e invadiu o apartamento em direção ao meu quarto, sem que tivesse
tempo em alertar a Flávia, enquanto trancava a porta.
Ao entrar no quarto, ele se deparou
com a Flávia me aguardando, totalmente nua e de quatro brincando com um
vibrador em sua boceta!
- Ora... Ora! O que temos aqui? A
minha namorada e sua melhor amiga brincando de joguinho erótico! – Rodrigo
ironizou.
Flávia agia o mais natural possível
como se nada estivesse acontecendo!
- Eu posso explicar...
- Não se faça de desentendida...
Quero jogar também! – Ele concluiu passando a mão em seu cacete por cima da
roupa.
Aquele foi o sinal para que
déssemos continuidade ao que fazíamos.
Do vibrador tomando posse, retirei
da boceta de Flávia e o chupei com vontade sentindo o seu sabor...
Nós duas ajoelhadas sobre a cama
nos esfregávamos uma na outra nos tocando mutuamente e nos beijando para
compartilhar de seu doce aroma.
Agora com ela de quatro introduzia
outro brinquedo em seu ânus... Enquanto a outra mão passeava por seu clitóris.
Nesta altura Rodrigo já se fizera
nu... Teso... Ele se tocava... Colocando-se em uma posição a qual Flávia e eu
pudéssemos vê-lo e cheio de tesão assistindo ao nosso showzinho particular.
Os gemidos de Flávia fluíam em
minha essência como nunca fizera antes.
***
O que tínhamos protegido... De
nosso... A partir daquele momento, tornava-se compartilhado com meu namorado.
Embora, hoje em dia uma relação homoafetiva, seja mais aceita pela sociedade...
Desejávamos que aquilo fosse somente nosso... E, desde sempre tivemos a
maturidade e o discernimento para ultrapassarmos algumas fases tenebrosas de
nossas vidas, mas que nunca chegaram a abalar nenhum dos alicerces de nossa
relação. E esse novo fato não seria o primeiro.
***
Rodrigo compreendeu que nós duas
éramos a maioria e, como ele mesmo disse, o comando do jogo erótico estava em
nossas mãos e línguas.
Ao nos beijarmos Flávia e eu... Foi
a minha vez de me colocar de quatro para receber as suas carícias.
Rodrigo continuava a nos olhar
fixamente... Completamente ereto!
Flávia abria as minhas nádegas e
enfiava a língua em meu rabo...
O seu pequeno pedaço de carne
quente e teso, também escorregava por meu clitóris, até que ela penetrou com
vontade consolo em meu buraco. E a sensação não poderia ser outra a não ser de
prazer.
Ao me deitar com as pernas
escancaradas, fiz com que Flávia me chupasse ficando de quatro em minha
frente... Eu entoava gemidos apertando os meus seios e rebolando em sua
língua... E ao olhar para Rodrigo sentia a sua necessidade...
Flávia e eu falávamos através de
olhares e ela se colocou em meu lugar e, ficando em sua mesma posição, fiz um
sinal para que Rodrigo viesse participar da brincadeira.
Ele fez com que Flávia o
chupasse... Nada estava programado... Com limites demarcados... Apenas
pensávamos em nos divertir e permitirmos chegar ao êxtase.
O cacete de meu namorado era sugado
pela boca de outra mulher, enquanto esta possuía boceta sendo degustada por
mim...
Rodrigo veio por trás e, foi a
minha vez de possuir a sua língua máscula entre os meus lábios vaginais e dedos
atolados em meu cu.
A cada nova investida de minha
língua em Flavia, a sua boceta se tornava mais molhada e escorregadia, foi
quando penetrei dois dedos e lubrificando-os enfiei em seu cu, que deu um
grito...
Rodrigo assistindo aquela cena de
camarote, não pensou duas vezes e invadiu o meu cu com toda a pressão que
aquele momento pedia. E, assim formamos um trenzinho de prazer.
A luxúria era explícita...
***
Jamais pensei em que pudesse
compartilhar desse momento com o meu namorado, pois nunca havíamos tocado neste
assunto... Até cogitei algumas vezes, mas nunca segui, pois não sabia qual
seria a sua reação. Nem sempre você é capaz de aceitar o pré-julgamento de
outras pessoas. Por este motivo, Flávia e eu criamos uma atmosfera só nossa.
***
Rodrigo ditava o ritmo de minha
língua com as estocadas em meu rabo...
Flávia se contorcia para o nosso
deleite...
Eu também a tocava...
A nossa primeira vez em um ménage à
trois, sem que ao menos esperássemos que acontecesse não poderia ser o mais
natural...
Quando a Flávia se deixou derramar
em meu paladar em um gozo que transcendeu as nossas almas, ainda ardendo ela veio
e me beijou e se pôs por baixo, tocando-me com a ponta de sua língua e eu
continuava a enfiar os meus dedos em sua boceta... Ela também sugava o saco
escrotal de meu namorado e o sentia mais duro.
Flávia e eu em uma miscelânea de
gemidos... E Rodrigo me estocava sem cessar acelerando o seu ritmo o que também
me fez gozar.
As duas entregues ao capricho de
Rodrigo, com nossos corpos languidos... Porém, desejávamos ainda mais!
Rodrigo se deitou e Flávia sentou
em seu cacete de costas para ele, deixando o seu clitóris à minha disposição...
Eu o esfregava, assim como mordiscava os seus seios e a beijava de língua... O
movimento de subir e descer no pau do meu namorado fazia com que entrasse em
transe... Ajoelhada sobre a cama, deslizava os meus lábios molhados por seu
corpo... Até alcançar novamente a boceta...
Adoro proporcionar prazer a outras
pessoas e continuamos nessa dança frenética...
Quando em um delicioso beijo,
Rodrigo e eu fizemos com que Flávia gozasse novamente.
E ele segurando em seus quadris,
começou a socá-la com mais vontade e ao soltá-la, colocamo-nos de joelhos no
chão para receber de presente o seu jato em nossos rostos.
Mais ofegantes do que nunca,
Rodrigo, Flávia e eu ficamos extasiados sobre a cama, como se não
acreditássemos no que havia acabado de se realizar.
Mas isso foi apenas o começo de
nosso ménage à trois.
Aquele fim de semana foi
inesquecível...
Sexo, álcool e rock n’roll!
Rodrigo iria viajar a trabalho, mas
de última hora ocorreu uma mudança de planos na empresa. Quando isso acontece,
ele costuma me avisar, porém, naquele dia foi diferente.
A surpresa que ele queria me fazer
acabou sendo surpreendido.
Quem é o homem que não gostaria de
realizar essa fantasia?
Sem ao menos esperarmos, Flávia e
eu realizamos a do meu namorado.
Antes ele só tinha os meus
buraquinhos para foder...
Guloso do jeito que é, está ficando
mal acostumado... Quer em dobro!
Só sei de uma coisa, quando minha
melhor amiga arrumar um novo namorado, nada mais será como era antes!
E que venham novas redescobertas
deliciosas de aventuras e orgias!
3 comentários:
Hum q delícia, adorei , queria ser o namorado da Flávia...rs
Hum q delícia, adorei , queria ser o namorado da Flávia...rs
Amei!
Postar um comentário