Sussurros proibidos povoam a mente... querendo algo que por mais que desejamos não podemos tocar. Sentir é apenas o que nossos corpos e sonhos permitem! Mas algo incondicional é o que torna mais belo diante das razões impostas pelo destino. Não há nada que possa mudar...seguir os caminhos trilhados pelo coração, descobrindo desejos contido na alma... Isso que faz de toda e qualquer redescoberta maravilhosa. O importante é possuir no arrepio da pele... sussurros proibidos!
quarta-feira, 24 de março de 2021
O inesperado sempre é melhor
terça-feira, 23 de março de 2021
Modo hard
segunda-feira, 8 de março de 2021
Contato interdimensional
A minha alma viaja por outras dimensões,
Em busca de aventuras.
No corpo as reações –
Envolvidas por novas sensações.
***
O tempo nem sempre é real –
No subconsciente é relativo.
O meu corpo pode estar aqui neste momento,
Porém, ao fechar os meus olhos –
Posso correr a vastidão do universo.
Podemos avançar –
Ou então, retroceder.
Basta apenas uma vontade,
Ou apenas um desejo.
Como também posso me desconectar deste mundo ou me duplicar.
***
Sozinha em casa –
Cuidando dos afazeres...
Eles apareceram do nada em trio, como se volitassem, mostrando-se altos e viris, a pele branca, no corpo apenas uma calça jeans.
Na ocasião, também usava uma dessa vestimenta, e com tamanha brutalidade me agarraram, levando-me para o quarto, despindo-me... Provocando arranhões em minha pele clara.
Completamente nua, sem o menor cuidado, dois me seguravam pelos braços, ao mesmo tempo me acariciando, o terceiro à minha frente, penetrava-me com dedos, mordendo os meus seios, o que fazia com que sentisse o líquido quente a escorrer pela derme, sem a menor chance em me desvencilhar dos algozes.
No entanto, é como se me conhecessem, e toda aquela brutalidade se transformasse em nuances de prazer, fazendo com que me entregasse.
Sem esperar, com agressividade o cacete saiu rasgando a boceta, o que fez com que gritasse, porém, ninguém poderia me ouvir.
A percepção do tempo e do espaço não existiam. É como se estivesse somente os quatro envoltos naquela imensidão interdimensional.
As arremetidas firmes e constantes despertavam o deleite, fazendo com que deixasse o meu corpo bailar na inércia de sua lascívia, regido por gemidos.
O que me fez reagir –
Estremecer em êxtase, simultaneamente, o sentindo pulsar em minhas entranhas.
Um dos que me seguravam, sentou-se ao chão, enquanto o outro forçou a me encaixar cravada com o pequeno orifício anal em seu cacete, logo em seguida, sentou sobre o meu corpo, enterrando-se na fenda que ainda escorria o resquício do outro.
Rebolava sentindo a respiração daqueles seres em meu rosto... O hálito quente.
O terceiro meteu o falo pela garganta quase me asfixiando –
Sufocando-me –
Cessando os gritos e gemidos, que se transmutavam em sussurros.
O abuso se convertia –
Transcendia –
Em minha essência corporal.
Envolta em seus açoites, não me sentia diferente com o atrito. Pelo contrário, fazia-me igual como se aquilo tudo em algum momento fizera parte da minha existência. Como se encontrasse o que tanto procurava. E eles estivessem me encontrado para reativar o que ficara perdido em algum momento.
Os seus embalos continuavam –
O sexo plenamente inchado e vermelho escorria.
O rabo em conexão sobressaia,
O tesão elevando para o grau máximo.
Carícias –
Mordidas –
Humilhação –
Tapas em meu rosto –
Provocação –
Incitação –
Servida por três criaturas, sem saber de onde surgiram.
A realização –
A dupla penetração –
Luxúria –
O pecado capital que impregna a carne, e me transporta por um mundo desconhecido.
Porém, há uma abertura, um portal que nos conecta com outro lugar, concedendo-nos pequenas ou grandes realizações.
Os três usufruindo ao extremo de meu corpo, transformando a dor em deleite.
Também me tocava –
Paus e dedos penetrados em meus buracos –
Longos minutos que pareciam uma eternidade...
Não mais suportando a pressão que exerciam, fizeram com que outra vez gozasse. E os três exsudaram em abundância jatos de leite em meu corpo.
A respiração ofegante –
A satisfação corporal.
Sentia que me observavam, mas nada falavam.
E como se ouvisse uma voz em minha mente, um deles:
- Este é o momento de deixa-la!
Os outros assentiram com a cabeça.
***
Não sei por quanto tempo mais permaneci submergida em transe.
Ao recobrar a consciência, estava despida e sentada no chão do quarto na mesma posição, sem compreender o que havia acontecido.
Aos poucos vinham alguns flashes em minhas lembranças, fazendo com que tivesse a compreensão do que se passara.
Será que foi uma abdução?
Ou apenas um contato interdimensional?
Só sei que algumas sensações, ainda reverberam em meu corpo.
sábado, 6 de março de 2021
Insanidade carnal
Puta que pariu –
Quero foder.
Movimentos –
Alentos –
Ponho para ferver.
A noite foi de total agitação,
Pela manhã continuando febril.
O vulcão feito caieira –
Entrando em erupção.
Oferecendo-me de quatro,
Rebolando os quadris.
Colocando lenha na fogueira,
Bagunça pelo quarto.
A boceta ao paladar,
Com a língua a entreter.
Nas veias, o sangue da meretriz,
Dedos me bolinando, o prazer.
Puxa-me pelos cabelos, com jeito,
Tapas e putarias, o que tenho direito.
Incendiando os palavrões, afrodisíaco,
Invadindo-me, tomando posse do buraco.
Cessando, jogo-me na direção do pau,
Esfregando as carnes, delicioso anal.
Deliciando-nos no desjejum matinal,
Chamando-me de doida, ninfomaníaca.
Piscando o orifício, tocando siririca,
O corpo estremecendo - Em expansão.
O cacete teso, rende-se a pulsação,
Miscelânea de fluídos, insanidade carnal.
Puta que pariu –
Quero foder.
Movimentos –
Alentos –
A envolver.