Por causa de um problema na casa em que morava, precisei me mudar. Pagava aluguel.
O proprietário me informou que a reforma seria grande, deixando-me à vontade, para escolher em ficar ou procurar um novo lugar, ficando assim com a segunda opção.
Como moro sozinha, preferi procurar algo no bairro vizinho.
Foi fácil organizar as minhas coisas e contratar um serviço de mudança.
No dia em que marquei para conhecer a casa, estava chovendo. O senhorio, um senhor de certa idade, mostrou-me as dependências. E para mim seria perfeita, embora tivesse que passar por uma varanda do segundo andar. Fiquei de ligar para ele assim que fizesse o depósito e pegaria as chaves no dia que me mudasse.
***
Devido a esse contratempo, a empresa na qual trabalho me deu dois dias, o que reporia sem as minhas folgas quinzenais.
***
Por coincidência, a minha mudança, se deu dois dias antes de decretarem a quarentena.
Foi um estresse, pois não sabia se organizava a bagunça, ou se ficava falando no celular em contato com o chefe e os demais colegas da empresa.
Ficou decidido que ficaríamos em casa durante a primeira semana para ver como que as pessoas e os demais serviços reagiriam.
Dessa decisão de uma semana no trabalho, mais quinze dias de quarentena e depois mais quinze dias... Já se passaram quase três meses. Porém, nesse meio tempo foi e está sendo bem divertido e prazeroso.
Quer saber o motivo?
Continue lendo...
***
O dia da minha mudança foi em uma sexta-feira.
O burburinho do corona vírus começou a ecoar pelos tele-jornais nacional.
Como moro sozinha, aliás, com o meu gato de estimação, optei por uma casa pequena: Quarto, sala, cozinha, banheiro, área de serviço e ainda havia uma varanda. Tudo muito organizado e moderno. Uma pequena vila com quatro casas, sendo que três delas, formavam um pequeno prédio. E eu ocupei a do terceiro andar.
Um dos vizinhos, o do segundo andar me ofereceu a sua ajuda e prontamente aceitei para colaborar com os dois empregados do frete. Ele se apresentou como David, moreno, alto, magro, corpo desenhado por inúmeras tatuagens. Bem interessante... Ainda mais os seus olhares.
Eu como recém chegada, não correspondi achando que talvez fosse casado. Entre uma subida e outra, carregando algumas caixas, ele me ofereceu uma água ou um copo de suco, eu acertei e agradeci.
Fiquei aguardando em sua varanda, mas fez questão que eu entrasse. Neste momento percebi e ele também me falou que é solteiro. Depois de degustarmos o suco, ele me ofereceu para levar aos outros senhores.
- Que homem! Solteiro! Deus! – Eu gritei por dentro.
Os senhores do frete fizeram a sua parte e David não deixou que eu contratasse um montador de móveis. Eu já havia marcado, mas restava confirmar.
David ligou para um amigo que prontamente veio ajudar com essa parte mais pesada da arrumação. Assim foi feito.
Fui no mercado que ficava próximo e providenciei um lanche para todos.
***
Como já havia anoitecido e eles estavam quase terminando, nada melhor do que uma rodada de pizza para repor as energias. David trouxe algumas cervejas de sua casa.
Como poderia ligar a geladeira somente no dia seguinte, ofereceu-me água gelada.
A parte da alimentação, deixei para comprar no outro dia e havia providenciado algumas besteiras para passar a noite.
Rodrigo o amigo de David foi embora. A esposa ficava o tempo todo o monitorando pelo celular. Dois homens juntos e com uma mulher solteira. Mas o meu foco era o David.
Havia muita descontração entre nós dois... Como se nos conhecêssemos há muito tempo.
Educadamente pedi licença, pois estava ansiosa por um banho. E ele me disse que também estava precisando de um e me deixou à vontade.
Peguei a primeira peça de roupa que encontrei: Uma calça de ginástica branca e um bustiê.
Estava muito cansada e excitada... David não saía da minha cabeça e ele no andar de baixo.
Após algum tempo, enquanto assistia televisão com o gato mais tranquilo ao meu lado, David apareceu trazendo algo para comermos junto, disse que não ficaria bem se não dividisse comigo.
Exausta caí no sofá e ele se acomodou no chão... A minha boceta molhada. Disfarçava e passava a mão nela, sem calcinha, já sentia a calça molhada.
Com o controle da televisão na mão, David de propósito começou a trocar de canal e selecionou um adulto. Enfim, toda aquela tensão sexual que pairou em nossos corpos durante o dia explodiu feito uma faísca em um curto circuito.
Por um tempo ficamos nos olhando fixamente e, de repente, jogamo-nos para cima um do outro nos acariciando...
David me virou com tanto tesão e com um puxão rasgou a minha calça, deixando a boceta e o rabo expostos, e deitando-me no chão, afastando algumas caixas, o cacete pronto para entrar em ação, mas neste momento, ele apenas roçava em meu corpo e acariciava os meus seios. Por um momento, ele segurava os meus braços para frente...
A boceta escorria –
Deslizando uma das mãos em meu corpo, enfiou dois dedos na boceta... As nossas respirações ofegantes. Naquela altura do campeonato já implorava para ser invadida.
David me acariciava com a sua língua e se alojou bem no centro da boceta e intumescendo o clitóris. Eu mordi os lábios para não gritar.
Quem poderia imaginar que em pleno dia de mudança que é estressante e cansativo, ainda receberia de prêmio uma boa foda?
David ordenou para que ficasse de quatro e abrindo as minhas nádegas deslizou a língua da boceta para o meu rabo e ficou brincando com o buraco que piscava...
Com uma só estocada invadiu a boceta que entrou deslizando, o que me fez soltar um gemido mais sentido, enquanto investia sobre o meu corpo colocando todo o seu peso.
David me segurava pelos quadris e enfiava o dedão em meu rabo. Ao penetrar eu o mordia com a boca anal - Incitava-o!
Ele me excitava cada vez mais... Que tesão de vizinho.
Entregava-me...
Rendia-me...
A inércia de seu corpo...
E gozei!
Ele sentindo o meu corpo estremecer, diminuiu o seu ritmo e ficou me sentindo: Cada pulsação da boceta vermelha, molhada e inchada, um perfeito morango.
Totalmente teso saiu da boceta e escorregou para a entrada do meu rabo, manipulando o clitóris, metendo os dedos na boceta, instigando-me... Foi me penetrando por trás. Quando se viu todo atolado, começou a me estocar.
Gemia –
Sussurrava –
- Aí que delícia de pau! – Falava baixinho me tocando.
As suas arremetidas me faziam transcender...
Tocando-me –
Outra vez gozei!
E ele continuava firme com os seus golpes.
Eu o apertava...
Eu o massageava...
Sentia-o preso pelo tesão.
Enquanto repetia os mesmos movimentos, ele exsudou enchendo o meu cu de leite.
Uma sensação maravilhosa se apoderou de nossos corpos, em completa cumplicidade.
Por fim, ao sair de meu corpo, sentia os seus fluídos escorrendo por minhas pernas. E extasiados nos deixamos cair.
Os dois querendo compreender o que ocorrera.
Mas como se explica o tesão?
***
De fato, eu mal tinha acabado de chegar ali. Tudo era muito novo e uma pandemia acontecendo pelo mundo e que estava apenas no início em nosso país.
Pelo início de conversa, deu para perceber que David não era apenas um rosto bonito e tinha personalidade.
O futuro se descortinava diferente em uma atmosfera de incertezas.
A única certeza que tínhamos era o conhecimento de um vírus se ramificando por nossas vidas.
E, eu não queria pensar muito, e sim, aproveitar cada segundo daquele momento.
***
Para espairecer a mente de incertezas, convidei-o para tomarmos um banho. Primeiro ele retirou o que sobrara da minha calça. O banheiro não era muito espaçoso, mas caberia nós dois perfeitamente.
Foi quando me confessou que adora namorar na água e assim o fizemos.
Ele colocou a água na temperatura morna...
Os nossos corpos se entrelaçaram e se engataram novamente...
Ajoelhei-me –
E degustando de seu cacete –
Eu o sorvi!
Enfiava de goela abaixo...
Por vezes me asfixiava.
Era nítida a sensação de prazer que lhe provocava...
Os gemidos...
David segurou os meus cabelos na altura da nuca e me levantou, encostando-me na parede, virada de costas para ele, que procurou com o dedo a altura do meu rabo e o invadiu outra vez. A água escorria por nossos corpos energizando a lascívia.
Eu gemia um pouco mais alto sem me preocupar com os vizinhos. Uma delícia ser recepcionada dessa maneira, em minha nova residência.
David enfiava os dedos na boceta e eu também me tocava... Alimentando o tesão!
Não sei por quanto tempo permanecemos daquela maneira. Quando não mais suportando a pressão – Expandi-me em um orgasmo intenso! E David se derramou em um gozo quase que simultâneo...
Lentamente as nossas respirações foram se acalmando.
- Acredito que estou ficando viciado neste cuzinho! – Ele me falou quase sussurrando em meu ouvido.
- Será? – Eu brinquei.
E mais relaxados, continuamos o nosso banho.
- Aonde vamos dormir? Na sua casa ou na minha? – Ele quis saber.
- Se não for incômodo, pode ficar aqui. Só está um pouco bagunçada! – Eu lhe falei.
- Não tem problema! Só preciso trancar lá embaixo! – Ele assentiu.
David colocou a bermuda e desceu para trancar a porta. Aproveitei para dar atenção ao felino que assustado, o deixei no quarto enquanto David estava por perto.
Ele atencioso, aproveitou em providenciar água gelada, pois o purificador de água seria instalado somente no dia seguinte.
***
Em meu quarto...
Um filme com David ao meu lado foi difícil me concentrar.
De repente, uma mão boba começou a passear pelo meu corpo. Não demorei para retribuir as carícias. Como trajava apenas uma camiseta, foi fácil me livrar dela e da bermuda que ele usava.
Eu me levantei e me colocando à sua frente, desejando o seu pedaço de carne em excitação. De uma só vez eu o abocanhei, olhando fixamente para demonstrar que eu o queria tanto quanto ele a mim.
A minha boceta escorria...
Eu me levantei e esfregando a bunda em seu rosto, ele enfiou a língua na boceta e depois no rabo - Rebolava.
Levantei e o encaixei bem no meio de minhas nádegas... Enfiando-o lentamente... Engolindo centímetro por centímetro para que sentisse o grau do meu tesão.
Eu o senti entalado até o talo e com as pernas dobradas comecei a rebolar sinuosamente para que pudesse usufruir da sensação que o provocava... Aos poucos subia e descia.
As tapas de David estalavam em minha bunda branca –
Segurava-me pelos quadris –
Puxava os meus cabelos -
Eu me tocava!
- Caralho! Que tesão! – Eu lhe falava.
- Safada! Que vizinha gostosa que eu fui ganhar! – Ele me dizia.
- Eu que acertei em cheio vindo morar aqui! – Continuei brincando.
Os seus xingamentos ecoavam em meus ouvidos...
As suas reações me incitavam...
Ensandecida – Gozei com o cacete atolado em meu cu...
A boceta se convertia em cachoeira.
Por um momento, sentindo o corpo estremecer, David começou a me estocar cada vez com mais força e me encheu novamente com muita porra.
- Você é muito gostosa! – David me elogiava.
- Ah que bom que você gostou, porque estou adorando! – Eu lhe confessei.
Ao me deitar ao seu lado, ficamos conversando amenidades.
Já de madrugada, acabamos por adormecer.
***
No dia seguinte, ao acordar, havia um bilhete de David me convidando para o café da manhã em sua casa. Rapidamente tomei um banho, e desci usando apenas um vestido sem nada por baixo.
A porta estava apenas encostada, quando o chamei bem baixinho e ele veio me receber usando apenas uma sunga box branca.
- Bom dia! Isso é maneira de receber a nova vizinha? – Eu lhe cumprimentei brincando.
- Bom dia! Até que não... Mas quando é uma vizinha gostosa dando sopa por aí, até que eu tento seduzir! – Ele continuou.
- Engraçadinho! – Eu exclamei sorrindo.
- Vem! Entra! – Ele me puxou para dentro.
David me serviu o café e ficamos conversando.
Ele me explicou que a outra senhora se mudara devido as escadas e, que também era uma beata da igreja protestante. Ou seja, tinha que andar comportado. Na outra casa do térreo mora um casal muito estranho que não interage com os vizinhos, claro que não tem o costume de subir. E na outra casa, mora o senhorio, com quem eu tratei o aluguel.
- Agora será que eu terei livre acesso a sua residência? – Ele me perguntou.
- Vou pensar... Aliás, pensando bem... Com uma condição. E eu terei livre acesso a sua? Ou será que tem alguém na sua vida? – Foi a minha vez de pergunta-lo.
- Bom... Ter... Ter não tinha. Mas agora poderemos compartilhar bons momentos juntos... Se você assim desejar! – David me explicou.
- Combinado! – Eu lhe respondi.
E continuamos o nosso café da manhã que foi terminar em seu sofá.
Eu me coloquei de costas para David apoiada no sofá e empinando a bunda... Ele arregaçou as minhas nádegas e com os dedos polegares abriu os meus lábios vaginais e meteu a língua na boceta e começou a chupá-la... Eu rebola regida por seu compasso e gemia... Não demorou muito para que as suas carícias fossem dispensadas ao meu rabinho... Eu me tocava...
David me direcionou para que eu me deitasse no chão sobre o carpete e formamos um sessenta e nove... Que tesão! Depois de alguns minutos, eu me encaixei o rabo em sua tora e o cavalguei.... Abaixei as alças do vestido, apalpava os meus seios... Pela primeira vez gozamos juntos, sentindo o meu rabo aperta-lo junto com as pulsações de meu corpo. Ele se derramava por inteiro e depois me deitando ao seu lado nos curtíamos mais um pouco com amassos e carícias.
Não queria rotular o que estávamos começando a vivenciar... Só desejávamos aproveitar uma amizade de cumplicidade.
- Bom! Preciso subir para terminar a minha arrumação.
- Tudo bem! – Ele concordou.
***
David me falou para não me preocupar com almoço e que logo subiria para instalar o purificador de água.
Neste momento, eu apenas o orientei, porque se ficássemos juntos, nada ficaria pronto.
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Enquanto arrumava as minhas coisas, sentia o cheirinho da comida sendo preparada, e assim, começou a nossa amizade íntima.
***
Neste período só saímos e continuamos a sair para comprar o necessário e resolvermos coisas do dia a dia.
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Após uma semana, ficou decidido que trabalharia em casa. Neste horário, David sabia que não poderia ter a minha atenção e também trabalhava quando aparecia algo, já que o local de seu trabalho parou de vez.
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Quando dava tesão era só enviar uma mensagem ou uma batidinha na porta. Ainda podíamos escolher entre as nossas casas, já que não poderíamos sair.
Passada a maioria das preocupações com essa crise, apesar de tudo, está sendo muito prazerosa com David. Para que isso não acabe, tomamos todas as precauções.
David inventava algumas desculpas para não ficar com os amigos. Alguns deles até desconfiavam de nós dois, mas não tinham o que falar já que somos solteiros.
Com David no andar de baixo...
É impossível não quebrar essa quarentena –
Em plena pandemia.
Só sei de uma coisa:
- Ele continua viciado no meu cuzinho!