sábado, 30 de maio de 2020

Preciso de você


A minha mente insana –
Leva-me até a você.
Quilômetros nos separam –
Mas quem foi que disse que a imaginação não pode ajudar?
Fecho os meus olhos e me leva aonde estás...
Aquele mesmo quarto que foi palco de nossos orgasmos intensos.
Posso vislumbrar o seu corpo relaxado na cama –
O teu cheiro impregna as minhas narinas, incendiando de vez o meu tesão.
A sensação dos teus toques em minha pele, deixando-me marcada,
Excito-me -
Faz o sexo molhado!
Como em um sonho:
Vejo nós dois ali.
Revejo cada nuance –
Cada movimento de seu peso sobre o meu.
As arremetidas em meus orifícios –
Fazendo-me queimar –
Reagir –
Estremecer –
A carne pulsar...
Derramando-se em um gozo intenso e profundo.
Sabes como me instigar...
Conheces bem a minha cartilha...
Condicionando-me aos teus desejos.
Invadindo os meus orifícios –
Degustando de cada penetração:
Arregaçando-me...
Esfolando-me...
Deixando-me:
Molhada –
Vermelha –
Inchada –
A essência em deleite.
A alma saciada –
Quando jorras em abundância.
E já fico querendo mais em minha louca ânsia.
Será que somos feitos um para o outro?
Um encaixe perfeito...
Na cama somos dois devassos –
Em solavancos que provocam a histeria e o prazer,
Na vontade de gritar –
Quando estamos a foder!
O resultado aqui é senão outro:
A me tocar...
Imaginando as suas mãos...
A preencher todos os meus buracos.
Preciso de você...
Que essa tempestade não demore a passar.

quinta-feira, 28 de maio de 2020

Quebrando a quarentena


Por causa de um problema na casa em que morava, precisei me mudar. Pagava aluguel.
O proprietário me informou que a reforma seria grande, deixando-me à vontade, para escolher em ficar ou procurar um novo lugar, ficando assim com a segunda opção.
Como moro sozinha, preferi procurar algo no  bairro vizinho.
Foi fácil  organizar as minhas coisas e contratar um serviço de mudança.
No dia em que marquei para conhecer a casa, estava chovendo. O senhorio, um senhor de certa idade, mostrou-me as dependências. E para mim seria perfeita, embora tivesse que passar por uma varanda do segundo andar. Fiquei de ligar para ele assim que fizesse o depósito e pegaria as chaves no dia que me mudasse.
***
Devido a esse contratempo, a empresa na qual trabalho me deu dois dias, o que reporia sem as minhas folgas quinzenais.
***
Por coincidência, a minha mudança, se deu dois dias antes de decretarem a quarentena.
Foi um estresse, pois não sabia se organizava  a bagunça, ou se ficava falando no celular em contato com o chefe e os demais colegas da empresa.
Ficou decidido que ficaríamos em casa durante a primeira semana para ver como que as pessoas e os demais serviços reagiriam.
Dessa decisão de uma semana no trabalho, mais quinze dias de quarentena e depois mais quinze dias... Já se passaram quase três meses. Porém, nesse meio tempo foi e está sendo bem divertido e prazeroso.
Quer saber o motivo?
Continue lendo...
***
O dia da minha mudança foi em uma sexta-feira.
O burburinho do corona vírus começou a ecoar pelos tele-jornais nacional.
Como moro sozinha, aliás, com o meu gato de estimação, optei por uma casa pequena: Quarto, sala, cozinha, banheiro, área de serviço e ainda havia uma varanda. Tudo muito organizado e moderno. Uma pequena vila com quatro casas, sendo que três delas, formavam um pequeno prédio. E eu ocupei a do terceiro andar.
Um dos vizinhos, o do segundo andar me ofereceu a sua ajuda e prontamente aceitei para colaborar com os dois empregados do frete. Ele se apresentou como David, moreno, alto, magro, corpo desenhado por inúmeras tatuagens. Bem interessante... Ainda mais os seus olhares.
Eu como recém chegada, não correspondi achando que talvez fosse casado. Entre uma subida e outra, carregando algumas caixas, ele me ofereceu uma água ou um copo de suco, eu acertei e agradeci.
Fiquei aguardando em sua varanda, mas fez questão que eu entrasse. Neste momento percebi e ele também me falou que é solteiro. Depois de degustarmos o suco, ele me ofereceu para levar aos outros senhores.
- Que homem! Solteiro! Deus! – Eu gritei por dentro.
Os senhores do frete fizeram a sua parte e David não deixou que eu contratasse um montador de móveis. Eu já havia marcado, mas restava confirmar.
David ligou para um amigo que prontamente veio ajudar com essa parte mais pesada da arrumação. Assim foi feito.
Fui no mercado que ficava próximo e providenciei um lanche para todos.
***
Como já havia anoitecido e eles estavam quase terminando, nada melhor do que uma rodada de pizza para repor as energias. David trouxe algumas cervejas de sua casa.
Como poderia ligar a geladeira somente no dia seguinte, ofereceu-me água gelada.
A parte da alimentação, deixei para comprar no outro dia e havia providenciado algumas besteiras para passar a noite.
Rodrigo o amigo de David foi embora. A esposa ficava o tempo todo o monitorando pelo celular. Dois homens juntos e com uma mulher solteira. Mas o meu foco era o David.
Havia muita descontração entre nós dois... Como se nos conhecêssemos há muito tempo.
Educadamente pedi licença, pois estava ansiosa por um banho. E ele me disse que também estava precisando de um e me deixou à vontade.
Peguei a primeira peça de roupa que encontrei: Uma calça de ginástica branca e um bustiê.
Estava muito cansada e excitada... David não saía da minha cabeça e ele no andar de baixo.
Após algum tempo, enquanto assistia televisão com o gato mais tranquilo ao meu lado, David apareceu trazendo algo para comermos junto,  disse que não ficaria bem se não dividisse comigo.
Exausta caí no sofá e ele se acomodou no chão... A minha boceta molhada. Disfarçava e passava a mão nela, sem calcinha, já sentia a calça molhada.
Com o controle da televisão na mão, David de propósito começou a trocar de canal e selecionou um adulto. Enfim, toda aquela tensão sexual que pairou em nossos corpos durante o dia explodiu feito uma faísca em um curto circuito.
Por um tempo ficamos nos olhando fixamente e, de repente, jogamo-nos para cima um do outro nos acariciando...
David me virou  com tanto tesão e com um puxão rasgou a minha calça, deixando a boceta e o rabo expostos, e deitando-me no chão, afastando algumas caixas, o cacete pronto para entrar em ação, mas neste momento, ele apenas roçava em meu corpo e acariciava os meus seios. Por um momento, ele segurava os meus braços para frente...
A boceta escorria –
Deslizando uma das mãos em meu corpo, enfiou dois dedos na boceta... As nossas respirações ofegantes. Naquela altura do campeonato já implorava para ser invadida.
David me acariciava com a sua língua e se alojou bem no centro da boceta e intumescendo o clitóris. Eu mordi os lábios para não gritar.
Quem poderia imaginar que em pleno dia de mudança que é estressante e cansativo, ainda receberia de prêmio uma boa foda?
David ordenou para que ficasse de quatro e abrindo as minhas nádegas deslizou a língua da boceta para o meu rabo e ficou brincando com o buraco que piscava...
Com uma só estocada invadiu a boceta que entrou deslizando, o que me fez soltar um gemido mais sentido, enquanto investia sobre o meu corpo colocando todo o seu peso.
David me segurava pelos quadris e enfiava o dedão em meu rabo. Ao penetrar eu o mordia com a boca anal - Incitava-o!
Ele me excitava cada vez mais... Que tesão de vizinho.
Entregava-me...
Rendia-me...
A inércia de seu corpo...
E gozei!
Ele sentindo o meu corpo estremecer, diminuiu o seu ritmo e ficou me sentindo: Cada pulsação da boceta vermelha, molhada e inchada, um perfeito morango.
Totalmente teso saiu da boceta e escorregou para a entrada do meu rabo, manipulando o clitóris, metendo os dedos na boceta, instigando-me... Foi me penetrando por trás. Quando se viu todo atolado, começou a me estocar.
Gemia –
Sussurrava –
- Aí que delícia de pau! – Falava baixinho me tocando.
As suas arremetidas me faziam transcender...
Tocando-me –
Outra vez gozei!
E ele continuava firme com os seus golpes.
Eu o apertava...
Eu o massageava...
Sentia-o preso pelo tesão.
Enquanto repetia os mesmos movimentos, ele exsudou enchendo o meu cu de leite.
Uma sensação maravilhosa se apoderou de nossos corpos, em completa cumplicidade.
Por fim, ao sair de meu corpo, sentia os seus fluídos escorrendo por minhas pernas. E extasiados nos deixamos cair.
Os dois querendo compreender o que ocorrera.
Mas como se explica o tesão?
***
De fato, eu mal tinha acabado de chegar ali. Tudo era muito novo e uma pandemia acontecendo pelo mundo e que estava apenas no início em nosso país.
Pelo início de conversa, deu para perceber que David não era apenas um rosto bonito e tinha personalidade.
O futuro se descortinava diferente em uma atmosfera de incertezas.
A única certeza que tínhamos era o conhecimento de um vírus se ramificando por nossas vidas.
E, eu não queria pensar muito, e sim, aproveitar cada segundo daquele momento.
***
Para espairecer a mente de incertezas, convidei-o para tomarmos um banho. Primeiro ele retirou o que sobrara da minha calça. O banheiro não era muito espaçoso, mas caberia nós dois perfeitamente.
Foi quando me confessou que adora namorar na água e assim o fizemos.
Ele colocou a água na temperatura morna...
Os nossos corpos se entrelaçaram e se engataram novamente...
Ajoelhei-me –
E degustando de seu cacete –
Eu o sorvi!
Enfiava de goela abaixo...
Por vezes me asfixiava.
Era nítida a sensação de prazer que lhe provocava...
Os gemidos...
David segurou os meus cabelos na altura da nuca e me levantou, encostando-me na parede, virada de costas para ele, que procurou com o dedo a altura do meu rabo e o invadiu outra vez. A água escorria por nossos corpos energizando a lascívia.
Eu gemia um pouco mais alto sem me preocupar com os vizinhos. Uma delícia ser recepcionada dessa maneira, em minha nova residência.
David enfiava os dedos na boceta e eu também me tocava... Alimentando o tesão!
Não sei por quanto tempo permanecemos daquela maneira. Quando não mais suportando a pressão – Expandi-me em um orgasmo intenso! E David se derramou em um gozo quase que simultâneo...
Lentamente as nossas respirações foram se acalmando.
- Acredito que estou ficando viciado neste cuzinho! – Ele me falou quase sussurrando em meu ouvido.
- Será? – Eu brinquei.
E mais relaxados, continuamos o nosso banho.
- Aonde vamos dormir? Na sua casa ou na minha? – Ele quis saber.
- Se não for incômodo, pode ficar aqui. Só está um pouco bagunçada! – Eu lhe falei.
- Não tem problema! Só preciso trancar lá embaixo! – Ele assentiu.
David colocou a bermuda e desceu para trancar a porta. Aproveitei  para dar atenção ao felino que assustado, o deixei no quarto enquanto David estava por perto.
Ele atencioso, aproveitou em providenciar água gelada, pois o purificador de água seria instalado somente no dia seguinte.
***
Em meu quarto...
Um filme com David ao meu lado foi difícil me concentrar.
De repente, uma mão boba começou a passear pelo meu corpo. Não demorei para retribuir as carícias. Como trajava apenas uma camiseta, foi fácil me livrar dela e da bermuda que ele usava.
Eu me levantei e me colocando à sua frente, desejando o seu pedaço de carne em excitação. De uma só vez eu o abocanhei, olhando fixamente para demonstrar que eu o queria tanto quanto ele a mim.
A minha boceta escorria...
Eu me levantei e esfregando a bunda em seu rosto, ele enfiou a língua na boceta e depois no rabo - Rebolava.
Levantei e o encaixei bem no meio de minhas nádegas... Enfiando-o lentamente... Engolindo centímetro por centímetro para que sentisse o grau do meu tesão.
Eu o senti entalado até o talo e com as pernas dobradas comecei a rebolar sinuosamente para que pudesse usufruir da sensação que o provocava... Aos poucos subia e descia.
As tapas de David estalavam em minha bunda branca –
Segurava-me pelos quadris –
Puxava os meus cabelos -
Eu me tocava!
- Caralho! Que tesão! – Eu lhe falava.
- Safada! Que vizinha gostosa que eu fui ganhar! – Ele me dizia.
- Eu que acertei em cheio vindo morar aqui! – Continuei brincando.
Os seus xingamentos ecoavam em meus ouvidos...
As suas reações me incitavam...
Ensandecida – Gozei com o cacete atolado em meu cu...
A boceta se convertia em cachoeira.
Por um momento, sentindo o corpo estremecer, David começou a me estocar cada vez com mais força e me encheu novamente com muita porra.
- Você é muito gostosa! – David me elogiava.
- Ah que bom que você gostou, porque estou adorando! – Eu lhe confessei.
Ao me deitar ao seu lado, ficamos conversando amenidades.
Já de madrugada, acabamos por adormecer.
***
No dia seguinte, ao acordar, havia um bilhete de David me convidando para o café da manhã em sua casa. Rapidamente tomei um banho, e desci usando apenas um vestido sem nada por baixo.
A porta estava apenas encostada, quando o chamei bem baixinho e ele veio me receber usando apenas uma sunga box branca.
- Bom dia! Isso é maneira de receber a nova vizinha? – Eu lhe cumprimentei brincando.
- Bom dia! Até que não... Mas quando é uma vizinha gostosa dando sopa por aí, até que eu tento seduzir! – Ele continuou.
- Engraçadinho! – Eu exclamei sorrindo.
- Vem! Entra! – Ele me puxou para dentro.
David me serviu o café e ficamos conversando.
Ele me explicou que a outra senhora se mudara devido as escadas e, que também era uma beata da igreja protestante. Ou seja, tinha que andar comportado. Na outra casa do térreo mora um casal muito estranho que não interage com os vizinhos, claro que não tem o costume de subir. E na outra casa, mora o senhorio, com quem eu tratei o aluguel.
- Agora será que eu terei livre acesso a sua residência? – Ele me perguntou.
- Vou pensar... Aliás, pensando bem... Com uma condição. E eu terei livre acesso a sua? Ou será que tem alguém na sua vida? – Foi a minha vez de pergunta-lo.
- Bom... Ter... Ter não tinha. Mas agora poderemos compartilhar bons momentos juntos... Se você assim desejar! – David me explicou.
- Combinado! – Eu lhe respondi.
E continuamos o nosso café da manhã que foi terminar em seu sofá.
Eu me coloquei de costas para David apoiada no sofá e empinando a bunda... Ele arregaçou as minhas nádegas e com os dedos polegares abriu os meus lábios vaginais e meteu a língua na boceta e começou a chupá-la... Eu rebola regida por seu compasso e gemia... Não demorou muito para que as suas carícias fossem dispensadas ao meu rabinho... Eu me tocava...
David me direcionou para que eu me deitasse no chão sobre o carpete e formamos um sessenta e nove... Que tesão!  Depois de alguns minutos, eu me encaixei o rabo em sua tora e o cavalguei.... Abaixei as alças do vestido, apalpava os meus seios... Pela primeira vez gozamos juntos, sentindo o meu rabo aperta-lo junto com as pulsações de meu corpo. Ele se derramava por inteiro e depois me deitando ao seu lado nos curtíamos mais um pouco com amassos e carícias.
Não queria rotular o que estávamos começando a vivenciar... Só desejávamos aproveitar uma amizade de cumplicidade.
- Bom! Preciso subir para terminar a minha arrumação.
- Tudo bem! – Ele concordou.
***
David me falou para não me preocupar com almoço e que logo subiria para instalar o purificador de água.
Neste momento, eu apenas o orientei, porque se ficássemos juntos, nada ficaria pronto.
***
Enquanto arrumava as minhas coisas, sentia o cheirinho da comida sendo preparada, e assim, começou a nossa amizade íntima.
***
Neste período só saímos e continuamos a sair para comprar o necessário e resolvermos coisas do dia a dia.
***
Após uma semana, ficou decidido que trabalharia em casa. Neste horário, David sabia que não poderia ter a minha atenção e também trabalhava quando aparecia algo, já que o local de seu trabalho parou de vez.
***
Quando dava tesão era só enviar uma mensagem ou uma batidinha na porta. Ainda podíamos escolher entre as nossas casas, já que não poderíamos sair.
Passada a maioria das preocupações com essa crise, apesar de tudo, está sendo muito prazerosa com David. Para que isso não acabe, tomamos todas as precauções.
David inventava algumas desculpas para não ficar com  os amigos. Alguns deles até desconfiavam de nós dois, mas não tinham o que falar já que somos solteiros.
Com David no andar de baixo...
É impossível não quebrar essa quarentena –
Em plena pandemia.
Só sei de uma coisa:
- Ele continua viciado no meu cuzinho!

terça-feira, 26 de maio de 2020

Delirante anal


Despertas o tesão,
Fazendo o rebuliço.
Bagunçando –
Sou vulcão...
Incendiando –
Erupção...
Modulando  -
A perversão.

- Bata em minha bunda.
- Estoque em meu orifício...
Apertado –
Depravado.
Tocando-me...
Deixando a boceta inchada.

Agachada -
Encaixada -
No teu pau.
Rebolando -
Provocando -
Delirante anal.

- Derrame o leite quente.
- Abasteça-me com a enchente...
Latente –
Abundante.
Saciando-me...
Com o buraco escancarado.

domingo, 24 de maio de 2020

Quarentena (chuva)

Quarentena –
Sem fim...
Com chuva.
Emana:
Desejos -
Lampejos.
Querendo:
Você -
Chovendo...
Em mim!

quinta-feira, 21 de maio de 2020

Fúria anal


O bumbum faceiro e claro,
Bem empinado – Ligeiro.
Revelando a borda rosada,
Pronta para ser degustada.

Oferecido de bom agrado,
Disposto para o falo retesado.
Na lascívia, a boceta molhada,
Escorrendo mel, arreganhada.

De quatro recebe o prêmio,
Rendendo-se ao apelo, o cio.
Mulher da pele cor de carmim,
Com gosto, sabe meter – Sim.

O tesão se entranha no corpo,
Arrepios percorrendo, picardia.
Vertendo o néctar, fruto da luxúria,
O leite transbordando do copo.

Nenhum sexo em si é casual,
Despretensioso, na fúria anal.
No meu parecer -  Crucial,
O prato indispensável – Primordial.

Matinal


Calor –
Suor –
Dor –
Perversão...
Redenção.

Tapas –
Loucuras –
Aventuras –
Incitação...
Provocação.

Lubrificação -
Excitação –
Fluídos -
Vertendo...
Desaguando.

Oásis


Entorpeço-me...
Estremeço-me...
Tesão –
Diversão –
Completo,
Oásis -
No deserto.
Sabor de anis,
Meu paladar -
Fixo o olhar.
Molho-me...
Incita-me...
Instiga-me...
Fúria –
Anal.
Luxúria –
Carnal.
Entrego-me...
Na devassidão.
Perco-me...
Na perversão.
No gozo –
Quente –
Fremente –
Saciando-me...
Do néctar,
Sorvendo-te...
Ao derramar.

terça-feira, 19 de maio de 2020

Odisseia


Vontade de morar naquele dia,
Fazer repouso em teu alma,
No raiar que transmite o sossego.
Sentir as pulsações do seu corpo em harmonia com o meu.
A nossa libido sendo testemunha do mar revolto quando nos encaixamos.
Em que nada demonstra a calmaria quando estamos apenas conversando.
Tudo se transmuta de tal maneira, que nem ao menos nos reconhecemos.
O tesão nos transfigura...
Você conhece cada centímetro de minha pele -
O aroma do meu sexo molhado.
Incita-me...
E eu te contagio.
A minha pele clara e vermelha,
Deixando as tuas marcas,
Os rastros que revelam a excitação.
Eu gosto...
Amo cada toque em meu corpo...
As arremetidas em minha carne –
Os arrepios em minha derme.
A volúpia que transcende a essência,
Em cada gozo presenteado e sentido –
Um verdadeiro bálsamo para a vida.
Nas linhas que se cruzam, desafiando as paralelas –
Em gemidos que entoam a luxúria.
Nos sussurros que exaltam a lubricidade -
Somos a perfeição entre quatro paredes,
Inventando brincadeiras -
Persuadindo o que for efêmero.
Permita-me fazer morada em dias assim:
Quentes e ensolarados...
Na cumplicidade de corpos encaixados.
Na devassidão de orgasmos compartilhados,
No prazer dividido...
Deixa-me olhar para ver as suas impressões digitais espalhadas em meu corpo,
E sentir que elas são as provas reais de nosso deleite.

Vontade de voltar naquele dia...
Fazer as noites enluaradas...
O meu corpo sendo abrigo –
A tua prazerosa morada.

domingo, 17 de maio de 2020

Clara: A espevitada


Clara era tímida, tinha um jeito doce de olhar e era decidida quando desejava algo.
Olhos claros, boca carnuda, seios fartos e durinhos, bicos pontiagudos que causava o desejo aos homens que a viam passar.
Não gostava de soutiens, poisgpois de dar liberdade e causar desejos.
Cintura definida, bundinha redonda, coxas roliças... 
Confessava para as amigas que adorava deixar os homens babando e desejando comê-la, tocá-la e fodê-la.
Via isso em seus olhos... E imaginava seus cacetes duros e prontos para espetá-la em todos os seus orifícios...
***
Certo dia, percebeu uma movimentação na casa ao lado. Antes fechada por falta de morador, já que a senhora que residia ali, decidiu ir morar com o filho.
Entre idas e vindas ao portão, ficou sabendo que o novo vizinho, um moreno, alto, corpo definido, solteiro, moraria sozinho... Logo a boceta deu sinal.
Como início de estratégia, sabendo de informações tão importantes, preferiu ficar dentro de casa.
***
Na manhã seguinte, ao ir à padaria, por coincidência ou não, deu de cara com o rapaz, e tratou em cumprimentá-lo.
Os dias foram transcorrendo, e já conversavam um pouco...
Havia uma tensão sexual no ar.
***
No sábado à noite, Clara e as amigas tinham o costume de ficarem na calçada conversando, quando o novo vizinho chegou.
Ambos trocaram algumas palavras...
Nesse meio tempo, as amigas inventaram uma desculpa e saíram, deixando-a sozinha com o rapaz.
Impossível não ficar molhada na presença dele, que sentia o aroma ao conversarem.
Não deu outra: Clara foi convidada a entrar, o que tanto ela queria.
Clara que antes jogava, foi direto ao ponto, percebendo que provocara uma ereção, passou a mão por cima de sua calça, apertando o tronco roliço... O vizinho soltou um leve suspiro e abriu o zíper para que ela ficasse mais à vontade.
No início, ela ficou o punhetando, fazendo-o crescer em sua mão, o tamanho fazia jus a sua altura. Que proporção maravilhosa.
Clara olhava fixamente para o seu olhar, descia até o seu corpo, podendo comprovar o estado de tesão que provocara em seu vizinho.
- Você não me falou o seu nome. – Ele afirmou.
- Impossível que ainda não saiba... Mas estamos empatados... – Ela continuou.
- Jorge... – Ele sussurrou.
- Clara... Muito prazer! – Ela brincou.
Clara se ajoelhou e abocanhou o cacete de Jorge, deslizando a língua por toda a sua extensão... Molhando... Sorvendo... Degustando...
Jorge a levantou e girando o seu corpo, apoiando-a na parede... Colando-se por trás, passeou a mão por seus seios, escorregando para baixo, levantando a saia do vestido, enfiou a mão em sua calcinha enfiando os dedos na boceta, ficou dedilhando, sentindo-a inchar e ficar escorregadia.
A respiração de Clara, assim como o seu sexo molhado, denunciava o tesão... O cacete de Jorge exercendo pressão em sua bunda, ela se empinava para trás, a fim de senti-lo.
Com a outra mão, Jorge acariciava os seus seios e descia as alças de sua roupa. As reações que provocava em seu corpo, eram as melhores possíveis...
Finalmente abaixou a sua calcinha, afastando-se... Deixou a sua roupa cair e a penetrou na boceta que se formara uma cachoeira.
Jorge arremetia com vontade... Apertava as suas nádegas – Clara mordia a mão para não gritar.
Ele parecia que escaneava a sua essência, oferecendo-lhe um sexo selvagem.
Conforme as estocadas, o corpo de Clara se contraia... E roçava os seios na parede, por um momento Jorge os apertavam para lhe dar mais firmeza em seus movimentos... Ela por sua vez, enroscava os seus braços envolta de seu pescoço... E entregando-se à volúpia, o seu corpo estremeceu em um gozo fremente... Jorge continuou com as suas arremetidas e percebendo que gozaria, retirou-se e deu-lhe um banho.
Os dois ofegantes –
Jorge a abraçou por trás e levou a mão em sua boceta, ainda dava para sentir as suas pulsações.
Um pouco refeitos, mas não tão saciados, foram tomar um banho juntos...
A água morna escorria por suas peles alimentando a libido.
Os dois se acariciavam mutuamente... Com o calor da água, a pele de Clara começava a ficar vermelha... Jorge abrindo os seus lábios vaginais, começou a chupá-la... A língua atingia também o seu pequeno orifício rosado, ela fazia com que se contraísse...
Jorge a colocou apoiada na parede e começou a brincar com o clitóris e com o rabo que pedia para ser invadido...
Ele já no ponto e ela mais do que receptiva, começou a adentrar...
Em movimentos lentos... Aos poucos aumentando o ritmo...
Quando já todo empalado, Jorge começou a socá-la, as carnes de ambos estremeciam... Clara se tocava e com o rabo recheado com a tora de Jorge – Era isso o que mais gostava – Ela se expandiu aguentando firme cada solavanco em seu corpo.
Clara queria muito mais e piscava o rabo para morder a verga que lhe preenchia... Isso o incitava... Instigava-o... Rebolava e fazia movimentos de sucção com o ânus... Isso o deixava enlouquecido.
Mas era ele quem a deixava ensandecida com os seus movimentos. Jorge a estocava, enfiava os dedos na boceta –
Provocando orgasmos... Um atrás do outro, com o corpo começando a ficar languido, ele segurou firme em seus quadris, virando o rosto para o seu lado, enfiou a língua em sua boca, fazendo o tesão ferver... Com uma estocada mais firme, exsudou todo o leite em seu rabo...
Clara sentiu o cacete pulsionar entre as paredes anais e colocou pressão para intensificar a sensação de prazer.
Ainda grudados, Jorge continuava a mexer em sua boceta... Ao se retirar de seu corpo, Clara girou... E Jorge lhe deu outro beijo...
- O que isso significa? – Clara perguntou curiosa.
- Que você passará a noite comigo! – Jorge respondeu.
- Gostei disso! – Ela exclamou.
- A não ser que você não queira... Ou tenha algum namorado ciumento. – Jorge comentou.
- Namorado? Não! Eu sou livre! –
Ela continuou.
- Que bom... Fico feliz! – Ele comentou.
- E você acha que eu vou desperdiçar essa delícia toda? Claro que não! – Ela lhe respondeu.
- Então, venha aqui! – Ele a ordenou.
- Só se for agora! – Ela exclamou.
Os dois continuaram a tomar banho juntos em meio às carícias.
A noite estaria só começando entre gemidos e sussurros.
Na televisão um filme pornô ao fundo e um som ambiente para completar o clima de luxúria.
O olhar de Jorge a envolvia, deixando-a excitada e molhada.
O contraste da pele dos dois em meio a pouca luz traduzia o prazer que ambos se despertam...
Como e quando aquilo acabaria ninguém sabe.
O destino é uma caixinha de surpresa.
Clara: A espevitada –
Adorava se sentir desejada!

sexta-feira, 15 de maio de 2020

A mercê


Imponha a sua força de encontro ao meu desejo,
No arfar de degustar o néctar –
Respirações descompassadas.
A libido que se encaixa...
Embriagadora.
Sem modos –
Em poses de pecadora.
Sim sou a tua voluptuosa meretriz...
Enlouquecendo-o com os meus quadris.
Usufruo de tuas vontades –
Condicionando com os movimentos circulares e arrebatador.
Amo te incitar...
Provocar a luxúria...
Despertar a lascívia...
Envolvê-lo em minhas teias imaginárias.
Eu sei que te prendo...
Oferecendo os meus orifícios:
A boca gulosa;
A boceta molhada;
O rabo rosado;
Os três se complementando em um saboroso cardápio, digno de uma chefe de cozinha.
Entrego-o todos os sabores e sensações que eu posso lhe proporcionar.
Paladar apurado e bem exigente...
Sendo bem tratado –
Imponente esse cacete rígido e eu digo que é a minha vez em degusta-lo.
Ponho-me ao teu serviço...
Entalando-me...
Uma sensação de asfixia se apodera de mim...
Deixando-me vermelha.
Ponho-me de quatro...
Fico a mercê –
Entregue –
Abrindo as nádegas.
Com uma só investida se aloja na carne molhada...
O rabo pisca...
Quer um agrado...
Rapidamente o seu dedão me rasga –
O tesão me entorpece de vez.
Sussurros...
Gemidos...
Agora mais constantes no gingado que nos enlouquece.
Compassos lentos e ritmados ou por hora aumentando a sua energia...
Rendo-me ao êxtase a mim concedido, exalando o perfume de minha essência.
Com a boceta convulsionando...
Sendo convidado a me penetrar por trás, ao me ver piscando, não pensa nenhum segundo.
O cacete vai rasgando as minhas pregas,
O arrepio percorrendo o meu corpo –
Puxando os meus cabelos –
Batendo-me...
Xingando-me...
Conhece toda a ladainha que me rege.
Isso!
Fode o meu rabo!
Fode... Fode... Fode...
Sussurros palavras desconexas...
Enlouquecida por tuas arremetidas...
Toco-me...
E me fazes gozar outra vez, mordendo o pau...
Segundos depois, deixa-se derramar –
Enchendo-me de leite -
Molhando-me com o jato que jorra em abundância.
Abro-me todinha...
Mostrando-me inchada e vermelha –
Reações da tua alquimia em meu corpo.
Quem disse que acaba por aí?
Eu quero muito mais...
Gozar a todo momento...
Só basta dizer que sim!

quarta-feira, 13 de maio de 2020

A Rosa de Rosa - II


Para melhor compreensão leia primeiro:

https://www.recantodasletras.com.br/eroticos/6944939

***

Certo final de semana, a mãe de Rosa precisou passar fora, acompanhando uma irmã que adoecera no hospital.
Rosa ficou contente, a doença da tia veio bem a calhar, embora tenha sido incumbida de tomar conta do irmão mais novo.
Naquela manhã, a mãe de Rosa partira logo cedo... O padrasto foi trabalhar... Este chegou em casa tarde da noite, aproveitando que a mulher não estaria em casa.
Rosa dormia ao lado do irmão...
Ao observa-los sem querer fez um barulho ao bater a porta. Rosa que trajava um pequeno bustiê e um shortinho cravado na bunda, logo despertou e começou a se mexer para instiga-lo.
O padrasto logo tratou de tomar um banho para esfriar a cabeça e tirar certas ideias da mente.
Ao sair do banheiro, notou que Rosa assistia um filme pornô na sala – Fizera isso de propósito para provoca-lo.
Não deu outra: Rosa avistou o volume que se formara embaixo da toalha. E relembrando as fodas da mãe com o padrasto... Do cacete esguichando porra...
Rosa se levantou e sem dizer uma palavra, puxou a toalha deixando o homem totalmente indefeso, e agarrando a sua jeba, abocanhou-o...
- Nossa! Que delícia! – Ela o falou saboreando.
O padrasto de Rosa a pegou, levando-a para o sofá, rasgou o seu minúsculo short e meteu a língua na boceta que vertia.
Não tinha como controlar o tesão...
A danadinha da Rosa ficava o tempo todo lhe provocando, ainda mais quando ficava bisbilhotando as fodas com a mãe dela.
- Era isso o que você queria? - Ele lhe perguntava.
- Isso! Fode a minha boceta! – Rosa lhe pedia.
O padrasto vendo a sua pequena rosa inchada querendo desabrochar, não pensou duas vezes, rasgou-a com a sua enorme envergadura...
Rosa se contraiu e mordeu uma almofada para não gritar. Então, ele percebeu que a espevitada da Rosa não era mais virgem.
O seu corpo estremecia sentindo as estocadas daquele homem tesudo e bruto, ao mesmo tempo em que o seu corpo convulsionava de prazer.
Antes era somente o desejo... A inveja da mãe sendo estocada pela vara grossa do padrasto, agora era a vez dela...
O homem investia de encontro ao seu frágil corpo, enquanto ela suava no deleite, tocava-a... Metia o dedão em seu rabo pequeno e apertado.
O padrasto presenciava cada gozo de Rosa se derramando em seu falo, mas quanto mais a garota gozava, mais atiçava o seu tesão, e ele não parava de estoca-la... Até que em um momento ele inundou a boceta  de leite... Quando no último esguicho, ele retirou o cacete, meio amolecido... Rosa se ajoelhou no sofá e começou a sorve-lo.
A boceta escorria porra misturada com os seus próprios fluídos -
O cheiro de sexo e pecado inebriava o ambiente.
Rosa queria muito mais...
Quando o cabeça grossa do cacete do padrasto se iluminava com a luz da tv, Rosa se virou e abrindo as nádegas:
- Fode o meu rabo... Fode! – Ela lhe pedia.
O padrasto deu uma cusparada em seu rego e começou a enfiar um... Dois... Três dedos...
Rosa gemia baixinho –
O seu corpo se arrepiava com cada investida...
Outra cusparada...
Finalmente o padrasto apontou a ponta do membro – Ele transpirava mais do que ela – E ao sentir que o pequeno anel agasalhou-o, foi introduzindo aos poucos...
Rosa reclamava de dor, mas implorava para não parar... Finalmente atolado, deu um tempo para que ela pudesse acostumar com o intruso em seu rabo e aproveitava para brincar com o seu clitóris e com os seios intumescidos pelo tesão. Ela era selvagem e valente...
Rosa começou a piscar o rabo e este foi o sinal para que o padrasto pudesse arremeter de encontro ao seu corpo. No início eram estocadas lentas, mas aos poucos foi aumentando o ritmo.
O seu rabinho... Este sim... Era virgem...
Com o tempo, Rosa se jogava de encontro o bate-estaca do padrasto, e não demorou para que gozasse outra vez...
O padrasto não segurou muito o seu gozo e logo em seguida jorrou, enchendo o orifício de leite.
E ao se livrar do cu de Rosa, o padrasto pôde verificar o estrago que tinha feito.
Rosa como não é boba e nem nada, tratou logo de limpar o cacete do homem para não deixar nenhum vestígio.
Dissimulada do jeito que era, não pararia por ali.
E este seria um segredo entre ela e o padrasto, que sabia que quando aparecesse uma oportunidade, acabariam transando.
Entre os afazeres de casa, o cuidado com o irmão mais novo...
Rosa era arregaçada pelo padrasto.
E quando a mãe chegou trazendo notícias da tia, que se recuperava –
Os orifícios de Rosa escorria porra.

terça-feira, 12 de maio de 2020

Banquete em plena quarentena


Junto com alguém,
Ou separado.
Em plena quarentena,
Vale a pena ser compartilhado.
Vislumbrando cada cena,
Os instintos seguem além.

Um banquete afrodisíaco,
Faz do tímido um ninfomaníaco.
Têm fantasias para todos os gostos,
Aperitivos e entradas,  várias facetas.
Cardápio completo, bem compostos;
Bocas, línguas, falos... Bocetas.

Especialidades marcadas, cinco estrelas,
Na devassidão do pecado –
A flor da pele, a libido.
Remuneração a vista, nada de parcelas.
Os visitantes pagam de uma forma singela:
Entregando o seu gozo para o deleite.
Dando um banho na anfitriã com leite.

Homenagens rendidas...
Imaginações difundidas.
O corpo molhado de suor e fluídos,
Em um sexo gostoso.
O nosso jogo erótico, perigoso,
Sussurros Proibidos.
A marca do desejo e devassidão,
Sem colocar a prova, o tesão.

***
Faça alguém feliz ou excitado (a) -
Compartilhe este link:

http://sussurrosproibidos.blogspot.com

Devoção


Estritamente proibido,
Inibir o desejo.
Rende-se ao ensejo,
Aflorando o tesão.
O doce pecado,
Corpo abençoado.

Na fome,
Que rasga a carne.
Verte na derme,
O rio perene.
Sensação,
Na saciedade.
Ereção,
Sagacidade.

O paladar,
Na gula exigente.
Em riste,
Jorra fremente.
Faltando o ar...
Na morte,
Na ressurreição.

A devoção,
Na lei da permuta.
Mel escorre da gruta,
Trilhando o caminho.
Sabe fazer o ninho,
Plena emoção.


segunda-feira, 11 de maio de 2020

BDSM volátil


A vida não parece ser tão clichê quanto aparenta ser...
Assim são as pessoas –
Elas vivem os seus teatros todos os dias, posando de bons samaritanos perante a uma sociedade hipócrita.
Eles te ensinam como agir...
Como deve se portar...
Mantendo tudo em ordem -
A agirmos feito um robô.
Porém, desde sempre fui criando o meu próprio enredo, aprendendo com a minha essência.
***
Nasci em uma família rica e de costumes tradicionais.
Até que certa vez, conheci um homem que um dia viria a ser meu marido.
Com o tempo, ele foi me revelando os seus segredos mais íntimos.
E por ele ser quinze anos mais velho do que eu, não eram poucos.
***
No período do nosso namoro, James Smith se mostrava bastante presente. Sempre me dando atenção, embora não me sufocasse. Ele tinha um time certo. Mesmo me deixando à vontade, sabia o instante exato de se impor. E isso era o que mais me chamava atenção, mesmo antes de namorarmos. Não demonstrava ser aquele sujeito que quando se apaixona ou cisma com alguém gosta de se impor, fazendo com que tenha a mulher de qualquer custo.
Eu já trabalhava em uma grande empresa como estagiária, depois fui conquistando o meu espaço. Foi neste momento da minha vida que conheci o James, já efetivada. Ele em seu cargo alto de executivo, acabara de se mudar para a cidade. Não resisti ao seu porte atlético. Para a função que desempenhava e pela idade, os primeiros fios grisalhos apareciam.
Quando o vi pela primeira vez – Suei frio e o meu coração acelerou. Ele experiente, olhou-me de modo com que demonstrasse a sua percepção, sem se mostrar aos demais.
Em um momento oportuno, convidou-me para um café na lanchonete da empresa.
Ao observar as suas mãos nenhuma aliança ou marca dela.
O nosso primeiro “encontro” foi muito formal, pois confessara-me que não poderia esperar mais um dia para conversarmos. Apesar de ser um contato com os minutos marcados, foi bem direto.
No final de semana seguinte, saímos para jantar e não nos separamos mais. Na empresa sempre contido, mas quando estávamos fora dela, nossos encontros saíam faíscas.
***
Certo tempo se passou...
O nosso relacionamento ficou nítido. Mas havia discrição com os demais funcionários na empresa, e finalmente nos casamos.
Decidimos por morar em um bairro próximo à empresa. O nosso pacto foi nunca misturar coisas do trabalho com questões pessoais. E foi nesse ponto que acertamos em cheio. A parte do meu trabalho não era estressante, porém, havia dias que James tinha que tomar decisões muito importantes.
Pouco tempo depois, decidi sair da empresa... Seria mais saudável para o nosso casamento.
***
James sempre me presenteava...
Não era necessário datas importantes.
Aos poucos foi me revelando um lado oculto. Em várias ocasiões, apimentava as nossas relações com novidades e com brinquedos para estimular a nossa imaginação.
Sem perceber, James me condicionava a  fazer parte de um mundo que faria me redescobrir como mulher.
***
Havia dias que quando chegava do trabalho, o porteiro me entregava um pacote. Na primeira vez, agi naturalmente achando que seria apenas mais uma surpresa do meu marido e me surpreendi.
James sabia que eu sempre chegava primeiro e premeditara tudo.
Ansiosa para abrir, mal cheguei ao apartamento e corri para o sofá. Abri a caixa e me deparei com um envelope: 'Não sei se já usou um desse. Siga as instruções e me espere em nossa cama! Com amor e beijos James Smith'.
Ao rasgar a embalagem original, vi que se tratava de um plug anal com uma joia o que me excitou na hora, fazendo a boceta escorrer. Rapidamente recolhi tudo e fui correndo em direção ao quarto. Separei uma lingerie sexy vermelha, para constratar com a minha pele branca e o cabelo loiro... Tomei um banho morno e fui para o quarto de hobby... Toquei no plug anal e vesti a fina camisola sem mais nada por baixo.
James sempre fora um homem sedutor, embora não tivesse muitas mulheres aonde trabalhávamos, ele não passava sem ser notado.
Depois de um tempo, resolvi abrir uma loja em um shopping próximo de casa e assim facilitar a nossa vida. E justo por este motivo que chegava antes dele, já que em outro período deixava com a gerente. No caso de alguma emergência, ela entrava em contato, porém, muito raramente acontecia.
***
Ao tomar posse do plug anal, percebi que chegara o grande momento – excitada me deitei com ele ao meu lado, comecei a me tocar, abrindo as minhas pernas... Com o plug anal em minhas mãos, enfiava na boceta e puxava... Repeti esses movimentos algumas vezes, finalmente  o direcionei para o meu rabo, colocando-me de quatro e aos poucos fui empurrando, apesar do fiapo de dor que se formava, não voltei atrás e continuei... Até que o senti atolado. Após ter passado aquela sensação de incômodo, o metal gelado, logo cedeu lugar ao prazer.
Eu fiquei em algumas posições, de lado, rebolando de quatro, sentada para me acostumar com o objeto. Estava ansiosa pela chegada do James, no entanto, deu o seu horário e nada... Um pouco impaciente, até que depois de três horas, abriu a porta.
- Boa noite meu amor! Pelo jeito recebeu o meu presentinho! – James falou, logo em seguida me beijando.
- Olha... Veja se ficou do seu agrado! – Eu lhe falei.
- Perfeito! – Ele respondeu.
James foi se jogando para cima de mim, levando a mão em minha boceta, massageando o clitóris. Eu o entrelaçado entre as minhas pernas... E gemia em seu ouvido.
Em um dado momento, James ligou o aparelho de som no modo ambiente, com uma play list bem sensual para combinar com o nosso momento. Em seguida, pediu para que me despisse e desfilasse de quatro pelo quarto, para poder apreciar a minha desenvoltura com o plug anal em minha bunda.
James se despiu, ordenando-me para ficar na mesma posição durante o seu banho e assim permaneci.
***
Ao retornar, ainda posicionada, pediu para que ficasse de joelhos e que colocasse os braços para frente, prendendo os meus punhos com um par de algemas de BDSM. Fui presenteada com uma venda em meus olhos. Ele fez com que subisse na cama, colocando-me deitada, abrindo as minhas pernas, começou a me açoitar com um chicote cheio de tiras... No início em minha barriga e de leve, mas depois foi atingindo os seios e aumentando gradativamente, até atingir a boceta. Aquilo me excitava de uma tal maneira que gemia a cada toque em minha pele e chegava a gozar.
James prestava muita atenção em minhas reações por mínimas que elas  fossem... Isso o tornava especial.
 Aquele ritual era nosso. E compartilhávamos em segredo... Em cumplicidade.
Com os punhos presos –
Ele enfiou o cacete entre as minhas mãos entrelaçadas, dando início de vai e vem, começando a babar, escancarando as minhas pernas, desferindo tapas em minha boceta. Às vezes, ele pausava,  esperava ansiosa pelo próximo atrito em minha carne vermelha e inchada – Sentia o choque entre os meus lábios vaginais. O plug anal sem mesmo ser manipulado exercia o seu papel. E ao gozar, o meu rabo piscava mordendo o instrumento.
James sabia exatamente como me persuadir, condicionando-me  para lhe proporcionar prazer e feito uma mão dupla reverberava em meu corpo.  A excitação corria em uma corrente elétrica em alta voltagem... Em cada toque, pelo contato de nossos corpos e também através dos instrumentos.
O meu marido me ordenou para que ficasse de pé, soltou os meus punhos e fez com que deitasse a parte superior do meu corpo sobre a mesa em um canto do quarto, esticando os meus braços, prendendo-me outra vez pelos punhos na grade da janela.
Eu ouvia o ritmo de sua respiração e os seus passos pelo quarto. Toda aquela expectativa me excitava. E ele sabia perfeitamente que eu amava fazer parte desse joguinho erótico com ele.
Em um dado momento, James me falou que não poderia expressar nenhum tipo de reação: Falar... Reclamar... E muito menos rir. Pediu-me concentração total. A sua voz era firme e precisa, demonstrando autoridade. Em seguida, ordenou-me  para levantar a minha perna direita – Assim o fiz!
Logo em seguida senti uma pena passando embaixo da sola do meu pé. Tentando me concentrar, não me contive e ri.
No mesmo instante, James desferiu uma chicotada em minha bunda e eu gemia.
Ele continuou usando a pena em meu pé e não fiz mais menção em rir, mordendo os meus lábios.
Ao cessar,  em seguida senti um cheiro diferente inebriando o nosso quarto. De repente, algo pingou em minhas nádegas, era quente e queimava o meu corpo. E a cada toque dos pingos de vela eu mordia cada vez mais os meus lábios. Pouco a pouco ia ficando languida... E sem conseguir explicar, aquilo me excitava e a James ainda mais.
Para obter o efeito desejado, sabia que tinha que suportar cada investida. A dor provocada por James entranhava em minha carne, percorrendo caminhos estreitos, até alcançar o ápice do tesão.
- Isso minha doce esposa! – James me dizia provocando-me dor e assistindo os meus músculos se contraírem.
Para ele, era somente parte de seu espetáculo. Às vezes, compadecia-se e acariciava a minha pele que ardia no seu ritual de banho de vela.
Por um instante, ele cessou e puxando a minha cabeça, fez com que o chupasse, provocando-me certo desconforto e, principalmente excitação. Ele poderia estar praticando com outra mulher, mas estava comigo, a sua esposa, compartilhando de seu mundo pervertido.
Em nossas transas nada baunilha como no início, ele sempre me apresentava um brinquedinho novo...
Imobilizada pelos punhos, vendada... Ele acariciava o meu corpo, enquanto a música inebriava o lugar, senti-o colocando tornozeleiras em meus pés, e ao tentar afastar um pouco as pernas, não consegui, ele colocara pesos, para que ficasse imóvel. Abrindo as minhas nádegas, acariciando a boceta... De uma só vez ele puxou o plug anal. A sensação foi uma espécie de dor e de prazer ao mesmo tempo, e eu gemia – Gozando – Esfregando a boceta na mesa.
James me castigava com o seu silêncio...
E ao ver o meu rabo completamente aberto e exposto em sua direção, ele me rasgou com o seu grande cacete. Para não gritar, mordi os meus lábios. O que me fez sentir um filete quente escorrendo, deixando um gosto de sangue em meu paladar. O cheiro logo se espalhou pelo quarto. James me estocava com raiva e puxou-me pelos cabelos, levando o meu rosto em sua direção, beijando-me... Sugou o resquício de sangue, mas sem parar de me socar.
***
James era um gentlemam em nossa vida social e em momentos à dois, porém, ao me apresentar a sua fascinação pelo BDSM, a nossa vida sexual deu uma guinada mudando por completo. E eu a quis e a aceitei. E isso só veio a acrescentar em nosso casamento.
***
James enfiou a mão por baixo do meu corpo e introduziu três dedos em minha boceta. Aquilo foi o clímax de tudo. Havia momentos em que era bruto, fazia parte de seu papel, em outros se mostrava carinhoso. E eu adorava os dois homens que tinha na cama ou fora dela.
Ele continuava puxando os meus cabelos, açoitando-me com a sua cara... E, de repente, estremeci-me com outra vara batendo em minhas coxas...
James amava provocar a dor no momento do sexo.
Os meus gemidos quase inaudíveis, embriagava-o de êxtase, fomentando o nosso tesão.
Mesmo que baixinho eu sussurrava, inevitável não me deixar expandir.
Quando a vara tocava o meu corpo, contraia-me de dor e inflação o seu prazer.
Até que gozei... Vários orgasmos seguidos um do outro e apertava pressionando o seu falo que cada vez mais ficava enrijecido alcançando o auge – Pulsando - Contraindo-se – Gozou – Exsudando toda a porra concentrada em meu rabo.
Porém, ele continuava firme me penetrando, demonstrando poder. E eu usufruía de seu deleite... Socando mais e mais... Investindo de encontro ao meu corpo, mordendo as minhas costas feito um animal, fazendo-me gozar... Gozando... Ficando um bom tempo nesse entretém... E ao me fazer gozar com a boceta em choque, ele gozou pela terceira vez. E ao se retirar da minha bunda, ficou apreciando como deixara.
Aproximando-me de meu rosto, deu uma lambida e saiu... Imobilizada ouvia o barulho da água caindo do chuveiro. Enquanto, tomava o seu banho e eu impossibilitada de me mover.
***
Ao retornar ao quarto, James primeiro retirou as algemas e eu pude finalmente ficar de pé, fazendo com que tentasse caminhar. Mas era impossível com aqueles pesos que me fizeram cair de quatro, e tateando fui na direção do banheiro, muito dolorida. Quando cheguei, ele retirou a venda e os pesos, colocando-me na banheira. A água gelada amenizou a ardência em minha pele.
James sempre me dava banho ao fim de nossas sessões. Depois viriam as pomadas para cicatrizarem mais rápido as feridas e a diminuírem os hematomas. Apesar que ele sempre tomava cuidado para não deixar em um lugar visível de meu corpo. Afinal tínhamos uma vida pública.
***
Com o passar do tempo, a minha curiosidade foi se aflorando ainda mais e James me apresentou a um grupo secreto e muito seleto de BDSM. Não foi difícil encontrar casais que se reconheciam na mesma prática. Todos somente o frequentava devidamente mascarados e não usavam os seus verdadeiros nomes, e sim, pseudônimos para não serem reconhecidos e possivelmente chantageados.
Assim seguimos James e eu infiltrados e desfrutando desse mundo tão puro e mágico feito o BDSM.
Onde tudo e um pouco mais pode acontecer...
Em um BDSM volátil.

domingo, 10 de maio de 2020

Vontades


Pelo corpo –
Escoriações.
No copo –
Pulsações.

Instintos –
Compele.
Infinitos –
A flor da pele.

Demasiado –
Tesão.
Deflorado –
Na perversão.

sábado, 9 de maio de 2020

Boceta molhada


O teu magnetismo me persegue...
A calcinha molha.
Um olhar que emite mistério,
Tira-me da zona de conforto.
Sinto-me despida,
Às vezes, ou à todo momento, posso ser atrevida.

Quase sempre não demonstras o que sente,
Mas eu sei muito bem o que mais  desejas:
Sentir-me...
Perfurar-me...
Invadir-me...
Rasgar-me...
Penetrar-me...
Usando o meu corpo como força para alavancar os teus fetiches.

Sigo o envolvendo entre os meus lábios,
Envolvendo...
Instigando-o...

Ofereço-me:
De quatro –
De presente.
Sou agraciada por teus brinquedinhos:
Longos...
Grossos...

Da maneira que ordenar...
Usufruindo com satisfação-
O sexo molhado;
             Pulsando;
          Contraindo.

Corpos unidos estremecendo  no auge do clímax,
Exsudando o néctar do prazer –
Jorrando leite...
Preenchendo os espaços ocos.
E saciando por alguns instantes a minha fome -
Desenhando marcas na pele...
Deixando escoriações...
Hematomas evidenciando o tesão.

Se eu quero mais?
A boceta já está molhada...



Filha de Lillith


Sou da maneira que me faço...
Espírito livre -
Sem amarras...
Viajando pelo universo.
A força avassaladora,
A tormenta que dilacera.
O motor que alavanca o desejo,
Em minha essência.
Reviravolta da inquietude que sai arrebentando tudo o que encontra pela frente...
Provocando o caos.
O vento que alimenta libido –
Numa constante que arrebata a alma.
Há quem me julga...
Há quem me repreenda.
Mas tanto faz...
Não estou nem aí!
Nem todas as regras são para serem seguidas,
Nem todas as cartilhas são compartilhadas.
Divirto-me e procuro agir conforme o meu discernimento...
Vazios preconceitos –
Velhos ensinamentos -
Tudo fora do contexto.
Forças externas provocam a ira,
Fomentam as dificuldades...
No indissoluto  deleite de viver as primícias do enlace carnal.
Não estou sozinha...
Nunca fui...
Não o serei...
Há uma força maior que me rege.
Sou filha de Lillith!

Existencial


Estado de pandemia...
Decreto de quarentena.

O meu corpo quente...
Fecho os meus olhos –
Posso vislumbrar a tua pele morena em contraste com a minha.
É tudo tão mágico e surreal,
Posso sentir a tua presença,
Relembrando a voz embargada pelo tesão...
Es tão performático...
A tua essência penetra em minhas narinas –
Embriagando-me.
Amo o poder que impõe sobre o meu corpo,
Aniquilando qualquer vacilo que sinto ao me aproximar.
A libido forte e imponente...
É mais poderosa do que qualquer entorpecente –
Escancara todos os meus desejos.
Eu sou tua...
Completamente tua!
Na penumbra da noite –
Ou no dia mais ensolarado de verão.

Quando me tocas -
Ardo-me,
Queimo em febre -
Suando...
Transpirando...
Escorrendo-me...
Instigando-me com o teu sexo rígido,
Que me deixa entregue.
Essa tua virilidade me fascina...
Aos meus seios se inclinas.
Toma-me...
Invades-me...
Rasgando a carne molhada –
Fazendo-a desaguar.
Sou rio em tua correnteza –
Na profusão maior.
Rendo-me...
Deixo-me levar pelas batidas que me fazem vermelha –
Respiração descompassada.
Vejo-o...
Sinto-o...
Toco-me...
Verto-me...

Ao longe nessa distância, mas parece uma tortura.
Fixo na tua imagem,
Desarmando-me –
Sussurro...
Gemidos...
O meu corpo estremece...
O teu olhar demonstrando o tesão.
Na tua essência que me alimenta,
Provocando espasmos.
Entrega-se na mesma sintonia que há entre os mundos,
Em dimensões que se complementam.
Eu sou tua -
Não me canso de repetir...
Serei para sempre tua...
Sempre em todas as vidas.
Todo o meu desejo será teu...
Todo o meu prazer -
Entregue em luxúria.
Na picardia de meus dias -
Todos os meus orgasmos.

Desfrutará para a eternidade de meu corpo.


sexta-feira, 8 de maio de 2020

Xeque-mate


O seu corpo –
A meia luz –
Entorpece-me.
Como podes ter tanto poder sobre o meu?
Não me desvencilho...
Pelo contrário:
Jogo-me para cima!
Encaixo o meu sexo...
Sinto-o se avolumar.
Um rio se forma entre as minhas pernas,
Nada mais faz sentido...
Nada mais tem relevância -
Apenas sussurros e gemidos.
Invades-me...
Perco-me...
Entrelinhas corporais.
E o que mais amo entre nós dois é essa sintonia,
Entendemo-nos apenas com o olhar,
Com um toque.
Sabes explorar bem as minhas vontades,
Colocando em vazão toda a essência carnal.
Rendo-me...
Às tuas carícias –
Ao sabor do teu sexo em minha boca.
Engasgando-me...
Asfixiando-me...
Provocando ânsia.
Na miscelânea de lascívia e fluídos,
Tapas em minha pele clara,
Pintando-a de vermelho.
Ao teu modo hard –
O mais pervertido.
As nossas nuances se incorporam...
Devassidão que se fundem.
Na sagacidade da perversão,
O macho que me deixa sempre pronta –
Entrando em combustão,
Fazendo-me queimar...
Até mesmo na distância.
O seu porte elegante;
Compenetrado;
Libidinoso na medida certa;
Que sabe ler o meu olhar em minha inquietude,
Despertando o meu lado ninfomaníaca.
Eu quero tudo...
Completamente tudo...
Com intensidade...
Com você!
Desfrutar das fantasias –
As mais loucas e divertidas.
Faz-me poderosa...
Entregando de bandeja todos os meus orifícios.
Alimentas o meu cio –
Seios intumescidos por tua língua tesa...
O membro rígido:
Invadindo-me...
Rasgando-me...
Dilacerando-me...
O teu tom me envaidece,
Na excitação...
No deleite...
Em xeque-mate.

quinta-feira, 7 de maio de 2020

Delícias de Fabby


Quem conhece –
Quer reprisar.
Quem ler –
Quer provar.

Morango ao leite,
Para o seu deleite.
O valente em ação,
Haja fome e tesão.

Menina sapeca,
Travestida de mulher.
Levada da breca,
Sabe dar prazer.

Dá conta do recado,
Nada a detém.
Um lado pervertido,
Sempre mantém.

A pele clara,
Doce insanidade.
Pede uma pintura,
Plena felicidade.

terça-feira, 5 de maio de 2020

Morango ao leite - 2ª parte



As filmagens continuaram nos dias seguintes...
Quando todos se recolhiam, Fábio me enviava uma mensagem para nos encontrarmos na varanda e depois seguíamos para alguma parte afastada... Impossível resistir ao tesão que me provocava. Ele adorava, o meu, ou melhor, os meus morangos ao leite.
***
Certa noite, quando retornava para o quarto, fui surpreendida pelo administrador, o seu Expedito, dizendo que se eu não ficasse com ele, contaria o meu segredo para os demais, como se ninguém soubesse. Ainda com certo receio, ele me levou para um quarto afastado, que na verdade servia como dispensa para a casa.
Ao adentrarmos, estava escuro, ele pegou uma lanterna e acendeu para não chamar tanto a atenção. Na boceta escorria o leite de outro homem... O caseiro me pediu para levantar o vestido, e já sem a calcinha, direcionando a lanterna, percebeu o resquício de fluídos de Fábio em mim. O tal homem não se fez de rogado, ajoelhou-se na minha frente e começou a me chupar... Enfiando a língua bem no fundo e sorvia o meu néctar misturado ao do meu colega, metia os dedos... Apoiei um dos pés na cadeira próxima – Eu ia à loucura com as suas carícias. Até que ele deslizou e passou a sorver o meu rabo... Continuava a sua empreitada. E, colocando-me com as mãos apoiadas no encosto da cadeira, empinava bem a bunda, ele me penetrou primeiro no cu – Caralho! Sendo fodida por dois homens... Que set de filmagens!
- Agora eu vou comer o morango! – Ele me falou enlouquecido.
O cacete me penetrou!
Ele me estocava enfiando o dedão em meu rabo.
O meu corpo reagia as suas investidas...
Não é que ele me fez gozar? Mesmo sendo algo rápido...
- Isso! Putinha safada! – Ele me falou.
Não demorou muito e se derramou.
- Desde que as suas colegas comentaram sobre você, eu me prometi que ficaria contigo antes que fosse embora! – Ele confessou.
- O senhor que é bem espertinho, aproveitando-se da situação! – Eu comentei.
- Como deixar uma boceta deliciosa dessas passar? Realmente... Como as suas colegas comentaram sobre a descrição no texto... Um morango e ao leite! Que delícia! – Ele comentou, focando a lanterna em meu sexo para iluminar: Vermelho, inchado e escorrendo.
Ao me ajeitar, ele abriu a porta para ver se não havia alguém espreitando. Então, sai primeiro e ele em seguida.
Entretanto, no quarto sabia que estava salva, não dá maldade daquelas garotas, embora bem saciada.
Fui ao banheiro me lavar e depois me deitei... Adormeci pensando no que acabara de acontecer.
***
Amanheceu...
Último dia de filmagens.
Não teria muitas cenas neste dia. Antes mesmo do almoço fui dispensada. Mas no dia seguinte, ficou programado que faríamos uma pequena comemoração, enquanto o pessoal da produção organizava o material.
Após o lanche da tarde, o Fábio me procurou e marcamos um horário. Ele ainda faria a sua última participação.
***
Antes que pudesse me recolher, Rosa resolvera me fazer uma surpresa: Havia convidado o meu namorado para ir ao sítio e, assim, desfrutar de nossa confraternização. Eles são muito amigos e ninguém me falara nada.
Orlando chegara bem nesse momento em que Fábio e eu conversávamos, sendo recebido por nós duas e, apresentado aos demais por mera formalidade, já que é bastante conhecido no meio artístico.
Fábio tinha toda a certeza do mundo que seria deixado de lado e foi o que aconteceu, enquanto as outras garotas cochichavam pelos cantos.
Orlando compreendia e fazia ideia do que eu tinha passado naquele lugar, mesmo sem ter mencionado uma palavra e, sabia se portar com relação, ignorando-as. Ele tinha mais com quem se entreter e se preocupar.
***
Quando tudo finalmente se encerrou e todos se recolheram, decidimos dar uma volta pelo sítio. A varanda era bem confortável e convidativa.
Orlando e eu conversávamos em uma das redes, não demorou para o clima esquentar. Ainda mais depois de tantos dias sem nos encontrarmos, acabou acontecendo. De propósito trajava um vestido rodado para facilitar os nossos movimentos e disfarçar, caso fôssemos surpreendidos.
A rede balançava conforme as arremetidas de Orlando contra o meu corpo. O movimento me deixava um pouco tonta, como se tivesse tomado umas doses a mais de vinho.
Por um momento, Orlando se sentou ajuntando a rede entre as suas pernas e eu sentei, encaixando-me em seu cacete... A boceta cada vez mais molhada de tesão. Pela minha posição, percebi pela sombra que alguém nos vigiava e não era o Fábio Villar, e sim, o administrador. Logo me veio à intuição de que ele fizera isso outras vezes quando estava com o meu colega de cena.
Para provocá-lo ainda mais, eu abaixei as alças do meu vestido, deixando os seios à mostra, tudo era de propósito.
Orlando não fazia à mínima ideia do que estava acontecendo...
Exibindo-me –
O meu corpo estremeceu.
Orlando me abraçou e continuou com os seus movimentos e, entregou-se ao êxtase, deixando-se derramar em minha boceta.
Novamente deitados...
Acabamos por adormecer.
***
O dia começou a clarear, quando Orlando me acordou e juntos podemos assistir o nascer do sol.
Pouco tempo depois, a esposa do administrador apareceu, desejando-nos bom dia, demonstrando preocupação em saber que dormimos ali, sem o mínimo de conforto. Achando-a muito carinhosa, dissemos que estava tudo bem.
- Daqui a pouco o café da manhã estará pronto! – Ela nos avisou.
- Obrigada! Está tudo bem! – Agradecemos.
***
Retornei ao quarto para me arrumar. Após a Soraia e as outras garotas saírem, Orlando entrou para também se preparar. Embora não fosse realizada nenhuma filmagem, teríamos que preparar os equipamentos e colocar em prática uma pequena confraternização.
Fábio Villar se aproximava de nós dois formalmente. E quando percebia que Orlando estava muito envolvido com alguma coisa, disfarçava para conversarmos, como se eu lhe devesse alguma explicação.
Durante o dia, tudo ocorreu conforme o previsto. A descontração era total!
A tardezinha, Orlando e eu decidimos ir embora antes do pessoal, que seguiria nas duas vans na manhã seguinte.
***
Com tudo organizado, despedidas feitas...
Antes de entrarmos no carro, avisei a Orlando que precisava ir ao banheiro. Realmente se fazia necessário.
Eu sabia que o Fábio me vigiava, por isso, deixei a porta somente encostada. A minha intuição não me enganara, ele invadiu o lavado e me flagrou em um momento totalmente desarmada para a sua investida.
Sem me falar nada, Fábio meteu a mão na minha boceta e começou a me bolinar – E ela clamava por seu cacete...
Encostando-me contra a parede, levantando uma das minhas pernas, ele cravou sem dor e nem piedade o seu pau... E efetuando movimentos apressados, como se sentisse tesão e raiva ao mesmo tempo, fodia-me com a sua língua enroscando na minha. Mal deu tempo de gozarmos...
E, de repente, respirações ofegantes, cabelos desgrenhados...
Com a boceta inchada mais parecendo um morango, até eu entrei na brincadeira, cheia de leite – A porta se abriu: Era Orlando à minha procura e nos surpreendeu.
- Só quero saber por que não fui convidado para a festinha? – Ele perguntou demonstrando um pouco de raiva.
- Só sei que foi surpresa amigo! – Fábio lhe respondeu não se importando.
Eu olhei para os dois, principalmente para o Fábio e comecei a rir o que não entendeu completamente nada.
Orlando foi mais inteligente, trancou a porta e veio em minha direção... Começou a me acariciar... A chupar os meus seios... E me colocando de quatro no chão, começou a foder a boceta repleta de leite.
Fábio começou a compreender... Naquele exato instante, percebia que Orlando e eu estávamos acostumados com aquele tipo de comportamento.
Orlando completamente excitado, por nos verem juntos e pela minha reação, sabia que havíamos transado, deitou-se no chão e eu o montei, enquanto, Fábio se serviu de minha boca... E ao chupá-lo, veio por trás e invadiu o meu buraco rosado que pedia para levar rôla.
Que delícia de festa surpresa e ainda ganhei um ménage e com direito a uma dupla penetração!
- Minha puta safada! Você sabe muito bem como aproveitar as oportunidades! – Orlando me falou.
- Também! Com esse morango que ela tem entre as pernas! – Fábio comentou.
- Adora levar leite! – Orlando comentou.
- Duplamente! – Exclamei para os dois.
A excitação de ser fodida por dois homens é inexplicável. Ainda mais um deles sendo o meu namorado. Sempre adorei cumplicidade.
Eu gozava horrores sendo fodida por dois paus ao mesmo tempo...  Até que os dois me encheram de leite.

Nós três decidimos irmos embora juntos do sítio.
Fábio rapidamente pegou os seus pertences.
No caminho de volta para a cidade, Orlando dirigia, enquanto, Fábio e eu aproveitávamos o trajeto.
E quando chegamos, logo providenciamos uma pequena comemoração do meu primeiro trabalho como atriz.
Como sobremesa...
Muito morango ao leite!