
Naquela mesma noite, Jussara aguardava em sua casa pensativa o retorno do marido do trabalho.
Ninguém em sã consciência acreditaria na conversa franca sem gritos e sem briga do casal, o que era comum em tantas famílias que conheciam.
- Porém, Carlos agiu de maneira correta. Quantas vezes ele deve ter ponderado as nossas vontades? – ela se perguntava.
No fundo... No fundo... Surpreendeu-se com tudo o que acontecera. Mas o destino dera uma mãozinha em todas as questões de falsos pudores.
E como adultos que eram, sabiam o que estavam fazendo e o que queriam.
Só acreditaria em tudo, quando Carlos entrasse pela porta e lhe mostrasse realmente que não estava sonhando.
Tinha algo de diferente... Podia enxergar o seu casamento de outra maneira.
Já era meio tarde quando ele chegou... Possuía expressão da mesma maneira que saiu.
Repleto de afeto e carícias, ele pediu desculpa pela demora.
Entretanto, achara por bem conversar com Vicente fora do ambiente de trabalho.
Seria bom para os dois. Pois na empresa, ninguém precisava saber o que se passava na vida deles.
Carlos lhe explicou que a conversa foi franca, Vicente lhe explicara o seu ponto de vista. E realmente se mostrou satisfeito, por eles terem se entendido.
- E outra questão: Foi o primeiro a ser convidado para a nossa reuniãozinha íntima. – disse Carlos.
- Verdade? Então é sério mesmo a nossa festa? – perguntou Jussara.
- Claro que sim, querida! – respondeu ele – E também pedi ao Vicente, o número de telefones de suas amigas e de outras pessoas que já convivem a certo tempo nesta vida de fetiches. – explicou Carlos.
- Precisamos saber quantas pessoas virão! – disse Jussara.
- Não se preocupe! Logo... Logo teremos a lista, que o Vicente ficou de nos entregar! – disse Carlos.
- Não seria legal, o Vicente nos ajudar? Já que ele entende desses assuntos melhor do que a gente? – Sugeriu Jussara.
- Uma boa idéia! Ligue para ele, e peça para vir jantar conosco! Vou tomar um banho e ficar mais a vontade. – disse Carlos.
Jussara deu um beijo no marido e foi ligar para o vizinho.
Antes de Carlos sair do banheiro, a campainha tocou: Era Vicente.
- Olá! Chegou o meu segundo marido! – disse Jussara brincando com Vicente.
- Oi! Vá com calma! – disse Vicente.
- Está tudo bem! Você sabe que ele está a par de tudo. Ainda mais com o que aconteceu na boate. Relaxa! – disse Jussara...
- Uma coisa foi lá! E nós três aqui sozinhos é bem diferente! – disse Vicente.
Carlos voltou saindo do quarto, enquanto Jussara e Vicente conversavam.
O vizinho e também colega de trabalho foi bem recebido por ele.
- Olá amigo, fique à vontade! Pegarei o vinho para degustarmos enquanto conversamos! – disse Carlos.
Jussara e Vicente se olharam e sorriram, enquanto Carlos se dirigia a cozinha.
- Viu? Eu não te falei? – falou Jussara.
- Ainda bem! Pois estou cheio de tesão! Quero repetir a última dose da boate. – disse Vicente.
- Eu vou adorar! – disse Jussara passando a mão no sexo de Vicente por cima da calça.
Ao entrar na sala, Carlos viu o movimento que a esposa fizera. Mas fingiu não perceber.
Jussara serviu o marido, o vizinho com vinho e em seguida se serviu, e querendo disfarçou derramando-o em seu vestido.
- Hum que pena o que eu fiz? Vai manchar o meu vestido! – disse ela dissimulada.
- Que pena não amor... Você está deliciosa! – disse Carlos, abaixando a alça de seu vestido e sugando um de seus seios.
Vicente observava a cena alisando o seu cacete.
Jussara fez que ia chupar o cacete do marido, porém, Carlos disse que a visita tinha prioridade.
Carlos deixou o vizinho se deliciando com a sua esposa e voltou para o quarto. E voltou de lá com um dispositivo anal, que o introduziu naquele rabinho que já piscava.

Jussara gemia... Rebolava... Com o marido encaixando o dispositivo em seu cuzinho. E pedia mais.
- Vai... Meu corninho... Isso que a tua esposa puta gosta! – disse ela.
- Essa tua esposa é uma delícia! – disse Vicente.
- Pois é amigo, precisou você entrar em nossas vidas para descobrirmos isso! – falou Carlos já fincando o seu cacete no rabo dela.
Enquanto Jussara chupava Vicente, ela teve seu rabinho invadido e depois mudou a posição.

Enquanto, chupava o marido, ele agora assistia a esposa ser enrabada pelo vizinho.

Carlos sentou com ela ainda fincado em seu rabinho, como praticante de levantador de peso, fazia movimentos de subir e descer com ela em seu membro. E em sua boca, Vicente continuava sentindo as suas carícias.
Jussara estava realizada, sentindo-se poderosa em poder realizar a sua fantasia com seu marido e com Vicente, de uma forma mais prazerosa e relaxante. Pois na boate tinha o receio de ser descoberta e tudo acabar em escândalo.
Carlos estava entregue naquele momento. E Vicente se colocava como mero coadjuvante no ménage a trois.

Porém, ele não resistindo, cravou a sua tora na buceta dela, que pedia e implorava para ser penetrada por ele.

Os movimentos dos dois a levava a loucura e fazendo gozar.
Jussara tinha um gozo atrás do outro!
Após mudarem novamente de posição, com Vicente tendo o seu cacete sugado por sua boca, Carlos gozou inundando todo o seu cuzinho.
E logo em seguida Vicente encheu a boca de Jussara com sua porra.
Ambos brindaram um novo ciclo no casamento do casal.
E no intervalo de cada transa, eles começaram a organização da festa que prometia.
E quase todas as noites, Vicente visitava o casal a convite deles.

Enfim, a grande noite chegou.
Jussara e Carlos, para ficarem mais à vontade contrataram o serviço de um Buffet especializado nesses eventos. E assim poderiam curtir a noite plenamente.
Vicente junto com eles foi mais um anfitrião. Poderia ver o que estava certo ou errado.
Aliás, nada de errado haveria, pois era uma noite para rolar muito sexo e muito gozo!
Com todos convidados presentes e mais alguns, Jussara, Carlos e Vicente deram o ponta pé inicial. Já que tinha casais se esfregando pelas paredes da casa no maior amasso.
Jussara e Carlos fizeram uma dança sensual e aos poucos se despindo, o que levou a outros presentes a fazerem o mesmo.
Carlos se deitou no chão. E ela, encaixou a sua buceta na boca dele, sentindo a sua língua tesa.
Com poucos segundos passados, Jussara sente carícias de outros homens em seu corpo e Carlos tem o seu cacete sugado por uma de suas amigas.
Alguns presentes apreciavam a cena... Era mesmo de enlouquecer quem olhava.
Jussara gozou alucinada. Jamais poderia pensar em uma festa dessa maneira em sua casa.
E para deleite de todos, o casal transava no meio de sua sala, sendo assistido por olhares curiosos... Por mulheres tocando siririca... Por homens se punhentando...
Vicente também contribuiu para a cena ficar mais plástica e se aproximaram deles: Karen, Lilla e Miúca. Outras mulheres que eles já conheciam.

Por enquanto satisfeitos, o casal fez questão de conhecer a todos.
Alberto chegara minutos depois, o que deixou Jussara muito satisfeita.
Era uma noite em que tudo seria permitido.
Tudo estava acontecendo por concessão de Carlos, e por que não deixá-lo mais contente ainda?
Ela se aproximou de Alberto e começou a roçar o seu bumbum nele. Logo o cacete reconheceu o corpo que já possuíra.
Ao ritmo da dança, Jussara começou a fazer um strip-tease nele. E convidativa, quis se exibir para o marido junto com ele.
Jussara fazia carícias no corpo de Alberto com a língua e fazendo um boquete e seus dedos deslizavam pelo seu ânus.
Alberto gemia de prazer!
Jussara se colocou na posição para que eles fizessem um papai-mamãe... Alberto se fincou em sua buceta e logo em seguida, fez um sinal para o marido, para que ele invadisse o ânus de Alberto.
Ao ver o marido agarrado aos quadris de Alberto e com ele estocando em sua bucetinha. Não deu outra: Jussara gozou loucamente e com o seu marido enchendo o rabo de Alberto de porra.

Assim, a festa começou a ficar completa.
Em todas as partes da casa havia pessoas transando...
E na área da piscina era loucura total...
Homens e mulheres... Gays... Lésbicas... Bissexuais...
Casais... Ménage a trois... Swing... Gang bang....
A primeira festa do casal não poderia ser tão perfeita!
Mesmo a noite não tendo terminado... Já pensavam na próxima.
Um comentário:
Olha se todos os casais resolvessem seus problemas sexuais a base de uma boa conversa e um bom entendimento. Não teríamos tantas separações ... Esse é o mal, deixar cair na monotonia ... Maravilhoso conto linda.... Bjus Apimentados ... =)
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