Como naquele dia, já havia terminado a
minha agenda, depois de chegar cedo em casa, resolvi espairecer a cabeça caminhando
pelo comércio do bairro.
Como sempre passo de carro, observei que
havia aberto uma nova loja e decidi entrar.
Para minha surpresa, encontrei um rapaz
cadeirante trajando uma camiseta com os seguintes dizeres nas costas: Em que
posso ajudá-lo (a)?
Não sei explicar, mas ao perceber a sua
presença, tive uma sensação diferente... Boa!
Como ele seguia para o interior do
estabelecimento, não percebeu a minha presença.
- Boa tarde! – Eu falei ao me aproximar.
Ao se virar, os nossos olhares se
cruzaram.
- Boa tarde, o meu nome é Anderson! Em
que posso ajudá-la? – Ele me cumprimentou muito gentilmente.
Por alguns segundos, fiquei hipnotizada
sem nenhuma reação diante do seu sorriso contagiante e de seu olhar penetrante.
- Em que posso ajudá-la? – Ele insistiu.
Foi quando consegui sair do transe em
que ele me colocara.
- Desculpe-me! Eu só estava dando uma
olhada, para ver se tem algo ou alguma coisa que me interessa! – Eu o respondi
gaguejando.
- E encontrou? – Ele Indagou vindo em
minha direção.
- Acho que sim! Ou melhor... Acho que
não! – O respondi um tanto quanto atrapalhada.
- Não entendi! –Ele respondeu sorrindo.
- Na verdade, estava apenas dando uma
volta no comércio, até que algo me atraiu e vim parar aqui. – Fui sincera.
Ele me ouvia atentamente, prestando
atenção no movimento da rua. E quando novamente voltou a me olhar, fiquei desconcentrada.
E ele percebeu...
- Não sabia que tinha todo esse poder! –
Ele brincou.
- Agora fui eu quem não entendi! – Eu
expliquei.
- Desculpa... Eu te deixei vermelha! –
Ele pediu.
- Às vezes, acontece. – Eu lhe falei.
Como não havia muito movimento na loja,
naquele período do dia, Anderson e eu engrenamos em uma conversa cordial, já restabelecida
do impacto de seu olhar.
As palavras soavam descontraídas e sem
nos darmos conta entre um atendimento e outro, o tempo passou e anoiteceu dando
o horário de fechar o estabelecimento.
- Você voltará amanhã? – Anderson quis
saber.
- Bom! Não prometo! A minha agenda está
cheia, devido ao meu trabalho. – Foi a minha vez de explicar.
- Então, que tal me passar o seu
contato? – Ele me Indagou direto e bem interessado.
- Tudo bem! – Eu lhe falei.
No instante em que Anderson me passava o
seu aparelho celular, uma pessoa chegou, cumprimentando-nos. E mesmo nos
deixando à vontade, começou a arrumar as coisas. O que me deixou um pouco sem
jeito. Não queria demonstrar o meu interesse e me contive. Já que sempre fui
muito discreta com relação à relacionamentos amorosos.
Ao me despedir, não sabia muito como
fazer e dei dois beijos em sua face, em seguida um tchau com um aceno de mão.
Deixei-o com os olhos brilhando.
***
Ao retornar para casa, enquanto
caminhava, relembrava o instante em que virara a cadeira em minha direção e me
lançou um olhar tão penetrante. Mas parecia uma visão de raios-X lendo toda a
minha alma.
Eu senti uma sensação tão boa que logo a
boceta ficou molhada, de excitação. Uma vontade... Um desejo... Era tesão
mesmo. E como falar?
Durante a noite, fiz o que havia para
ser feito e organizei o meu material de trabalho para o dia seguinte. Seria uma
sexta-feira e teria seis clientes para atender. Como sou massoterapeuta,
prefiro atender a domicílio e seleciono os meus pacientes, conforme a sua
necessidade. Trabalho e segurança têm que andar de mãos dadas.
Ao me deitar, por coincidência, ouvi o
toque de notificação do celular. Com um impulso, levantei-me correndo para
olhar. Um número desconhecido com um olá e a pessoa se identificando: Anderson.
O coração começou a acelerar e a boceta a chorar.
- Olá
- Boa noite.
- Aqui é o Anderson.
- Curti muito te conhecer!
- Tenha uma boa noite de sonhos!
- bjs
Eu o adicionei retribuindo as mensagens,
falando que sonharia com ele que, logo concordou e nos despedimos. Afinal de
contas, o dia seguinte seria cheio.
***
Pela manhã, nenhuma mensagem do meu mais
novo amigo. Porém, quando acordei, ele foi o meu primeiro pensamento do dia.
O dia transcorreu tranquilo. Entre um
cliente e outro, pesquisava alguma coisa na internet, como seria um
relacionamento com um cadeirante. Encontrei coisas incríveis. E ao chegar, pelo
horário, o Anderson não estaria mais na loja.
***
Enquanto tomava banho, o celular soou...
Uma ansiedade sem medida, como se fosse
uma adolescente. Mas a razão prevalecia e me contive.
Ao verificar as mensagens entre outras dos
grupos que havia silenciado, havia uma de boa noite de Anderson, querendo saber
se estava tudo bem. Acredito que essa era a maneira dele iniciar uma conversa e
ficamos um bom tempo nos falando, apesar de que no dia seguinte, teria somente três
clientes.
Ao conversar com ele, o meu corpo
reagia... Um calor acendia... A boceta latejava... Os seios inchavam... Eu
desejava-o... E aquele olhar me consumia por dentro. Mas respirava fundo. E sem
paciência, disse que precisava descansar e dormir. Ele me compreendeu e se
despediu.
Porém, na escuridão do meu quarto,
fechando os meus olhos, eu me imaginava transando com ele, formulando em minha
mente as posições que havia pesquisado pela internet... Relembrando os vídeos
que assistira e fantasiando com ele em algum outro lugar. Em transe como no
primeiro momento e hipnotizada por sua imagem, eu me toquei... Até gozar,
chamando por seu nome: Anderson. Só depois que finalmente consegui relaxar e
adormecer.
No dia seguinte, o ritual foi o mesmo,
acordei sussurrando o seu nome, mas não me recordo se consegui sonhar com ele.
Até tentei me lembrar, mas a hora me chamava para a rotina e a segui como de
praxe.
***
Ao cumprir o meu último cliente, festejei
o fato de retornar para casa mais cedo. E já próximo a minha residência e ao
olhar em direção da loja em que Anderson trabalha, percebi ele se despedindo do
mesmo rapaz do outro dia. Então, buzinei para chamar a sua atenção. E, ao me
olhar e perceber quem era o seu sorriso se iluminou e me acenou. Porém, achei
por bem descer do carro. Cumprimentando-o lhe ofereci uma carona.
Ele muito educado, disse que não seria
necessário, pois não queria me atrapalhar. Acho que se lembrou do modo como fui
invasiva na noite anterior pelo whatsapp. E, claro, tratei logo em me redimir.
- Será um prazer! E você não está me
incomodando nenhum pouco. Muito pelo contrário! – Eu lhe expliquei.
- Verdade? – Ele me Indagou notando
certa malícia em minhas palavras.
- Sério! – Eu sorri.
- Tudo bem! Eu moro aqui perto mesmo! –
Ele concordou.
No momento em que estacionava o carro
para melhor acomodá-lo, eu me sentia febril. Não sabia exatamente o que poderia
acontecer. Entretanto, a minha mente já planejava algo quente e bem sexy.
Já acomodado no banco do carona, com o
meu auxílio ele desmontava a cadeira de rodas, notei os seus braços bem
torneados, e a guardei no porta-malas. Ao retornar para a direção, ele me
indicou o trajeto a ser percorrido, enquanto acenava para o outro rapaz na
loja, ele comentou que era o seu primo.
E, aos conversarmos um pouco, havia um
clima de tensão sexual entre nós dois... Um flerte contido!
Mesmo tentando fazer com que o trajeto
fosse maior, logo ele me indicou a sua casa e tirando um controle remoto do bolso,
abriu o portão da garagem...
- Bom! Aqui é onde moro! Vamos entrar? –
Ele me convidou.
- Tudo bem! – Eu respondi, demonstrando
certa expectativa.
- Só não repara se tiver um pouco
bagunçada. Já viu... Homem solteiro e ainda por cima, cadeirante! – Ele brincou
com humor.
- Agora você está sendo meio bobo! – Eu
lhe falei.
- Só estou mexendo com você, boba! – Foi
à vez dele entrar na brincadeira.
Na casa havia um quintal de tamanho
confortável, pois durante o percurso, ele me contou que, às vezes, recebia
visitas de familiares e de amigos.
Seguimos o ritual inverso, de pegar a
cadeira e de esperar um tempo para que se sentasse.
***
Na varanda havia alguns aparelhos de
musculação, para nos dias de inverno o auxiliar nos exercícios físicos.
Ao abrir a porta principal da casa, demonstrou
ser bastante aconchegante e organizada, totalmente adaptada para as suas
necessidades.
- E quem foi que disse que a casa está
bagunçada? A não ser se uma fada madrinha passou por aqui, antes de chegarmos!
– Foi a minha vez de brincar.
- Era para descontrair! Eu sei que sou um rapaz prendado! – Anderson
disse se sentindo.
Por um momento, encarávamos mutuamente,
sem dizer uma palavra, até que senti uma trombada em minha perna e cai sentada
em seu colo... E ficamos nos olhando...
- Desculpe-me! Eu sou mesmo um
desastrado! É que eu não tenho o costume de receber visitas assim... – Ele me
confessou.
A sua voz... A sua boca cada vez mais
próxima de meu rosto.
- E quem se importa? – Eu lhe falei
louca de tesão.
Eu o beijei e Anderson me
correspondeu...
Acolhia-o em meus braços e ele fazia o
mesmo. E de lado, eu me colocava cada vez mais para perto de seu corpo. E sem
descolar de seus lábios, levantei-me e me sentei de frente para ele, esfregando
o meu corpo no seu...
Que delícia a sua língua percorrendo
todo o território de minha boca.
E quase sem fôlego, buscando o ar... Ele
segurando firme o meu rosto.
- Eu sou mesmo um bobo. Achando que você
não queria saber de mim! – Ele me falou.
- Ontem enquanto conversávamos pelo
aplicativo, fiquei com um tesão! Por isso, que sai para dormir, senão
ficaríamos ali a noite inteira... – Eu lhe expliquei.
- Tesão... É? – Ele me perguntou.
- Sim! – Eu respondi balançando a
cabeça.
- Eu tenho um ótimo lugar para resolver
essa questão. Mas a cadeira, também pode ser uma opção! – Ele falou sorrindo,
sem largar o meu rosto.
- E qual seria? – Eu lhe perguntei
curiosa.
- Já que a senhorita me trouxe para
casa, vou retribuir a sua carona! – Ele falou brincando ao acionar a cadeira e
nos levar para o seu quarto.
- Então, o senhor me trouxe para o seu
ninho de amor ou para a sua alcova? – Eu indaguei.
- Ai fica ao seu critério! – Ele sorriu.
- Não poderia ser os dois? – Eu
continuei.
- Os dois! – Ele me respondeu. – Mas eu
preciso de um tempinho para me preparar. – Ele me avisou.
- Tudo bem! Esteja à vontade! – Eu
concordei.
***
Antes de tudo ele ligou o som e pediu
para que escolhesse a nossa trilha sonora.
Para guardar cada instante de nosso
encontro, preferi uma MPB para acompanhar a nossa tarde.
O quarto de Anderson, na verdade era uma
suíte adaptada para facilitar o seu cotidiano. E ele havia me indicado o outro
banheiro, caso fosse necessário.
Como voltava do trabalho, achei por bem
tomar um banho antes...
No banheiro notei que havia um armário com
portas transparentes e em um de seus compartimentos, havia toalhas disponíveis.
A minha mente era um turbilhão de
expectativas mescladas com tesão... Respirava continuamente para conter a
ansiedade.
E ao voltar ao quarto, somente enrolada
na toalha, cabelos molhados...
Anderson me aguardava apoiado pelos
travesseiros com uma toalha cobrindo o seu sexo.
Aproximei-me lentamente para gravar cada
instante daquele momento em minha mente. O seu olhar fixo e concentrado na
minha figura humana, revelava o tesão!
A respiração ofegante...
Quando, de repente, abriu aquele sorriso
que me encantou. Sentei de frente à ele e o beijei.
Como sempre tinha alguns óleos
aromáticos em minha bolsa de mão. Não seria difícil, ainda mais com a minha
mente criativa.
Ao me levantar soltei a toalha que
despertou um meio sorriso, mas que demonstrava a sua excitação. Ele me
acompanhava atentamente, quando retirei um frasco da minha bolsa e ao abri-lo
exalou uma essência aromática de absinto.
Ao fazer menção de falar algo, coloquei
o dedo em sua boca, pedindo para que se deitasse por completo, assim o fez, mas
sem tocá-lo.
Com um lenço que também trazia em minha
bolsa, coloquei sobre os seus olhos. A intenção era que somente me sentisse
pelo tato.
Coloquei um pouco de óleo em minhas mãos
e comecei a massageá-lo pelos ombros...
De propósito quase encostava o meu rosto
no seu... Sentia a quentura de sua respiração, eu notava o seu peito cada vez
mais ofegante.
Nunca na minha vida, em minha profissão,
havia imaginado tal cena, a não ser depois de conhecê-lo.
O meu corpo já reagia ao seu... A boceta
molhada... Não resisti e montei sobre o seu tórax, sem parar de massageá-lo...
Descendo as minhas mãos, mordiscando os seus lábios. Notava que começava a
causar os meus efeitos... Sentia uma pequena ereção na boceta através da
toalha.
- Hum... Que delícia... – Ele
sussurrava.
- Ah... Que bom que está reconhecendo o
meu trabalho! – Eu sussurrava em seus ouvidos sem parar de me aproveitar de seu
corpo.
Como prêmio pelo reconhecimento, aos
poucos fui puxando a toalha. Como ele, não olhei para o seu cacete, queria
fazer o reconhecimento com a boceta. Eu me entregava bem devagar, com
movimentos sinuosos e circulares.
Os gemidos dele me impulsionavam... Estava
no caminho certo.
Retirei o tecido que impedia a sua visão
e pude vislumbrar o tesão em seu olhar negro e penetrante.
Depositei mais óleo em minhas mãos e
segui massageando as suas coxas. Em um dado momento, eu o toquei bem no sexo,
com um pouco de ereção.
Não sabia qual era a lesão de Anderson,
mas nada disso importava.
Eu o fiz de sorvete, deslizando a língua
por toda a sua extensão... Sentia pequenas contrações em seu tronco. E ao
abocanhá-lo, soltou um gemido mais sentido... Engoli-o todinho. Apoiado nos
cotovelos, ele além de me sentir, apreciava os movimentos de minha boca e
direcionei a bunda para o seu lado que retribuía as carícias, levando a mão em
minha boceta.
- Quente... – Ele falou baixinho.
Em resposta eu rebolei...
Aos poucos ele crescia entre os meus lábios.
Anderson me explorava... Enfiava os
dedos em minha boceta... Que sensação deliciosa!
Por algum tempo permanecemos assim nos
deliciando.
Ele pediu para que encaixasse o meu sexo
em sua boca e formamos um sessenta e nove. A sua língua era ágil, tinha a mesma
potência de seus braços musculosos. E prestes a gozar, levantei-me... E sentei
em seu cacete ereto... E cavalgando devagar, mas gradativamente fui aumentando
o meu ritmo.
- Isso! Continua minha delícia! –
Anderson falou de olhos fechados.
- Com todo prazer! – Eu respondi.
Passei mais um pouco de óleo em seu
tórax e comecei a massageá-lo conforme os meus movimentos... Ele acariciava os
meus seios, apertava-os...
Ele me pediu para que cessasse por um
instante. E me levantando um pouco, encostou-se na cabeceira, ficando sentado,
quando se sentiu confortável, reiniciei...
O meu quadril rebolava, sentindo cada
centímetro dele dentro de mim.
Por sua vez, Anderson sugava os meus
seios e os mordiscavam... Enchia a minha boca com os lábios vermelhos e
quentes, uma língua firme.
Um tesão sem medida havia entre nós.
Toda aquela tensão do primeiro encontro
causava uma miscelânea de prazer. Aos poucos foi crescendo, tomando posse de meu
corpo. Uma energia que emanava do centro do meu sexo explodindo em um gozo
intenso... Fazendo-me derramar sobre ele.
Anderson se engrandecia com os meus
espasmos. Mas eu não queria parar por ali. A boceta ainda convulsionava...
Foi quando direcionei a mão de Anderson
para a minha bunda e sem mencionar uma palavra, indiquei o meu buraco de
trás... Ele compreendeu perfeitamente e continuou desbravando o meu território.
Ao sentir o dedo me penetrar, remexia os
meus quadris e gemia...
- Você é bem safadinha! – Ele exclamou.
- E você não é? Está me ajudando a fazer
safadezas! – Eu também quis saber.
- Verdade! Estou adorando! – Anderson
confessou.
Eu o abraçava, enquanto pedia mais dedos
em mim, ele me sentindo cada vez mais molhada.
- Você é muito gostosa! – Ele me disse.
- Gostoso! – Foi a minha vez de elogiá-lo
rebolando em seu cacete.
Anderson me penetrava pela frente e por
trás, quicava sobre o seu corpo.
Os meus cabelos molhados batiam de
encontro as minhas costas... Também me tocava e em um dado momento, ele os
ajuntou em um rabo de cavalo e puxando a cabeça para trás, senti-o latejar... A
me exsudar com o seu leite.
A sua respiração cada vez mais ofegante...
Novamente ele me fez gozar sentindo a transmissão de energia entre nossos
corpos.
Ao nos darmos conta, estávamos sorrindo
um para o outro.
E saindo de cima dele, coloquei-me ao
seu lado que instantaneamente entrelaçou os seus dedos nos meus.
- Você está sendo uma surpresa muito
boa! – Ele quebrou o silêncio.
- Eu quem estou surpreendida! – Eu lhe
falei sorrindo.
- Sério? Ou achou que um cadeirante
também não sente desejos? – Anderson me questionou.
- Digo, surpreendida no sentido bom da
palavra. Assim que te vi naquela tarde... Na loja... Já bateu um tesão... – Eu
lhe expliquei.
- Logo de cara, eu senti uma energia boa
reverberando e o destino nos trouxe aqui para explorarmos o tesão. – Anderson
continuou.
- Verdade! Ainda temos muito que
explorar: sala, cadeira, cozinha... – Eu lhe falei.
- Acho que vamos nos dar muito bem! –
Anderson disse me olhando fixamente.
- Melhor! Já estamos nos dando! – Eu
falei já com tesão.
- Já está querendo mais? – Ele Indagou.
- Sim! – Eu lhe respondi.
- Vem... Esfrega essa boceta gostosa na
minha cara... – Ele pediu.
Como uma boa menina eu o obedeci,
colocando-me de pé sobre a cama e me encaixando em sua boca.
Ele me chupava tão gostoso e para não
perder o equilíbrio eu me apoiava na cabeceira.
Eu gemia gostoso...
Eu rebolava regida por sua língua...
E como um perfeito cavalheiro, Anderson
me levou ao auge, fazendo-me gozar.
A sintonia entre Anderson e eu foi tão boa
que só o deixei no domingo à noite.
O meu figurino naquele final de semana
foi uma de suas camisetas ou desfilava totalmente nua pela casa pela casa.
E, quanto às visitas inesperadas,
Anderson lançou logo um alerta, dizendo que não estaria no final de semana,
para não receber ninguém.
Nós dois nos bastávamos.
Quem diria...
Um tesão sobre duas rodas.