sábado, 14 de março de 2020

Desbravando o valente


Não há nada melhor do que descontrair... Sair da rotina.
Há quanto tempo nos conhecemos?
Entre idas e vindas sem um compromisso formal... Sem rótulos, desejando apenas desfrutar de nossas companhias.
Talvez porque sei que há uma química entre nós dois –
No momento do sexo somos imbatíveis.
Perdi as contas de quantas vezes nos encontramos em um quarto de motel.
Não que eu não curta. Mas querendo ou não é um ambiente impessoal.
E quem poderia imaginar que algum dia estaria em sua casa. Pois é, o destino é uma caixinha de surpresa!
***
Após algum tempo, Otávio me convidou para ir em sua casa. Então, marquei um dia para visitá-lo. O Uber me deixou em frente ao seu portão, onde me recebeu muito gentil e solícito.
Foi logo me mostrando as dependências da casa e por último o seu quarto. Percebi uma camiseta estendida na cama, avisando-me que era para ficar à vontade.
Um pouco de conversa para descontrair... 
Para alimentar o nosso momento, fui ao banheiro me trocar, retornando ao quarto trajando apenas a sua camiseta e uma calcinha vermelha para inspira-lo.
Às vezes, a minha idade mental não combina com a biológica e são nestes momentos em que mais demonstro.
Otávio usufruía de satisfação por eu estar ali. E foi inevitável não nos rendermos... Ele retirando a sua camiseta do meu corpo, em seguida também se despindo.
Eu comecei a acaricia-lo, ele se levantou dizendo que iria até a cozinha dizendo que era para ser criativa ao recebê-lo.
Quando Otávio voltou, estava de quatro, com a bunda empinada em sua direção.
- Quanta criatividade! Eu adorei! – Otávio comentou, dando-me uma tapa na bunda e enfiando-se entre as minhas coxas, enterrando-se na boceta.
- De presente! – Eu lhe falei.
- Adorei! – Ele repetiu.
Aos poucos começou a socar, segurando-me com força pelos quadris.
Que sensação pervertida a de ser possuída. E eu me rendia mais e mais... Empinando a bunda, enquanto era socada...
Otávio enfiou um dedão em meu rabo, um fio de dor percorreu em meu corpo... Reagindo ao tesão, a boceta escorrendo... E saindo dela se meteu em meu buraco... A seco, rasgando-me da maneira que mais amo.
Eu tentava controlar a intensidade de meus gemidos e de meus sussurros para não gritar.
E, nós dois nos entregávamos ao desejo que nos consumia em uma química frenética.
Otávio me puxava de encontro ao seu corpo... Batia-me... E eu me tocava – Também em seu saco...
A pressão era tamanha... Pegou o lubrificante e encharcou o buraco já aberto e a rola foi deslizando, deixando ser engolida.
- Hummm... Que delícia... – Eu lhe falava.
Otávio era conduzido por meus gemidos. E sem querer exigia cada vez mais de seu corpo viril.
- Isso! Continua assim... Fode essa boceta! – Eu lhe pedia.
- Não seja por isso! – Ele respondia não cessando os seus movimentos.
E em meio a minha dissertação de palavrões eu gozei!
Otávio ficou entrando e saindo do meu rabo devagar para me sentir, preenchendo-me com a sua porra.
Ainda de quatro, de costas para ele, coloquei-me de joelhos sobre a cama... E, de repente, ele me apresenta um cacetete, batendo devagar em minha bunda.
- Vai me bater? – Perguntei surpresa.
- Você quer? – Ele perguntou.
- Sabe que não! Do jeito que sou branca, sairia daqui muito marcada! – Eu lhe respondi.
- Eu sei sua boba! – Ele me falou.
- Mas você pode usá-lo de outra forma! – Eu lhe sugeri, segurando o objeto.
- Mas essa é a intenção! – Ele exclamou.
Novamente de quatro, ele me penetrou a boceta... E eu tentava imaginar o quanto eu  engoliria o cacetete.
Em seguida, Otávio pegou o instrumento e vestiu uma camisinha nele e colocou um pouco de lubrificante... Levando em direção a minha bunda empinada e foi colocando devagar.
- Se doer ou se sentir incomodada você me avise que eu paro... – Ele me pediu.
- Humm... – Eu só gemia, sentindo ele socar o pedaço grosso da madeira em meu cu, enquanto abria as minhas nádegas.
Otávio se deliciava com a cena... E por um momento, começou a exercer pressão. Ao provocar incômodo. Ele retirou...
- Valente mesmo! – Ele comentou me mostrando até em que altura havia me penetrado.
- Agora eu quero você! – Eu lhe falei.
Otávio entrou com tudo na boceta e, depois penetrou outro objeto em meu rabo, que fiquei curiosa para saber o que era. Então, ele retirou e me mostrou, uma espécie de tubo de ensaio, mas de acrílico com uma espessura bem peculiar e prazerosa.
Ao constatar o que era, ele o enfiou novamente... Conforme Otávio estocava na boceta, o instrumento exercia pressão em meu rabo e eu o apertava, fazendo reagir por todo o meu corpo e reverberava no seu.
Eu continuava a me tocar...
A boceta...
A carne inchada e vermelha...
Escorrendo feito cachoeira...
Expandindo-me...
Fazendo Otávio gozar!
Por um momento saciados, jogados na cama... Lençóis bagunçados...
Foi a deixa para preparar o almoço.
***
O almoço foi marcado por descontração... Entre uma conversa e outra.
***
Depois não demorou muito tempo para que o tesão outra vez aflorasse.
Enfiei a mão por dentro de sua bermuda e comecei a acaricia-lo –
Retirei a camiseta e joguei em um canto da cama... E me colocando em sua frente... Retirei a bermuda... Levando a boca em direção ao seu cacete...
Massageando –
Sugando –
Sorvendo –
Degustando!
Coloquei-me de lado...
E ele, retirou a calcinha...
Os meus lábios o excitava...
A boceta molhava.
Com um tapa em minha coxa, ele fez com que ficasse de quatro.
Os quadris rebolava... A carne branca a ser devorada.
Primeiro penetrou a boceta rosada demonstrando prazer...
Eu sei que o excitava...
Continuava batendo o meu corpo de encontro ao seu me jogando para trás, num anseio mútuo.... Tão logo penetrou o rabo... Saía de um e entrava no outro... Por um momento assim, fez-me gozar.
Quando pegou o objeto parecido com um tubo de ensaio e junto ao seu falo, penetrou os dois de uma só vez em meu rabo, fazendo com que aumentasse alguns decibéis dos meus gemidos.
Com longas estocadas ritmadas, penetrou a boceta, agarrado aos meus quadris... Exsudou o leite latente!
***
Não sei porque era uma sexta feira treze, porém, havia uma energia magnética no ar. Muitos têm o seu pessimismo, no entanto, levo em consideração os bons presságios. Essa transmutação de luz que transcende em nossas auras.
Otávio usava e abusava do meu anel... E fazia com que sentisse um prazer desmedido, fazendo-me gozar algumas vezes, deixando um espírito livre vagar em minha essência, acredito que tenha transmitido essa sensação.
Otávio sabe como eu me solto em um sexo anal bem feito e sabe usar isso ao seu favor.
Ele  estocava com vontade, o meu rabo, e mesmo tendo gozado, mantinha-me firme, pois desejava tirar o máximo de proveito possível...
Uma euforia avassaladora se apossava de nossa luxúria, impregnando de libertinagem.
Mais uma vez impondo força... Desbravando... Esfolando  o valente, ele me fez gozar... Em seguida se derramando mais uma vez.
Despertando em nossos corpos uma sensação de poder e pertencimento, sem precisarmos de rótulos ou convenções sociais.
Por mais que eu coloque em palavras todo o sentimento, não há como expressar uma intuição de renascimento e desejo.
Talvez seja a minha liberdade de expressão, através do meu corpo, sem amarras e julgamentos. É disso que mais amo quando estamos nessa conjunção corporal.
Liberdade...
É o que faz sermos quem realmente somos sem precisar nos mostrarmos com as máscaras para nos preservar.
E com ele tenho isso ao meu favor...
Desbravando o valente!

Nenhum comentário: