Ronnie e eu somos bem parecidos, ainda mais quando o assunto é sexo.
Qualquer oportunidade, sempre acaba acontecendo – É algo inevitável!
Outro dia, convidara-me para conhecer o seu novo empreendimento, um bar.
Não é um imóvel grande, mas bem espaçoso, com algumas mesas e cadeiras dispostas pelo salão, e uma mesa de sinuca em outro ambiente. O balcão se estende entre os dois espaços.
A noite foi passando e devido o movimento da casa, acabei ajudando Ronnie com o atendimento. Quando este foi ficando fraco, Ronnie e um amigo dele, o Alfredo, um moreno, que conhecera naquela mesma noite, resolveram jogar uma partida de sinuca.
De vez em quando aparecia algum freguês...
Ronnie todo inocente jogava despretensiosamente com o amigo.
Já havia tomado certa quantidade de cerveja, e resolvi abrir mais uma.
O álcool fazia um reboliço na minha cabeça e, relembrava as loucuras que já havíamos cometidos na sua casa, na minha ou em um quarto de motel... De um momento nosso compartilhado com outro amigo... Dos orgasmos usufruídos, e que não foram poucos –
Foi me dando um tesão!
Imaginava várias cenas em minha mente...
A minha respiração cada vez mais ofegante...
Entre uma tacada e outra eu os observava...
A boca ressecada...
O olhar divagando pela ambiência...
A boceta molhada...
Os meus instintos segui, dando vazão ao tesão, caminhei em direção ao Ronnie e abaixei a sua bermuda e comecei a chupa-lo. Alfredo não se concentrava mais no jogo, e sim, em nós dois, porém, Ronnie continuava as suas tacadas.
Em um dado momento, vendo o volume que se formara entre as coxas de Alfredo, também fiz o mesmo com ele. Ronnie abaixou as portas do estabelecimento para que ficássemos mais à vontade.
Enquanto um realizava uma jogada, o outro se colocava em minha boca...
Chupava –
Sorvia –
Engolia –
Engasgava-me!
Eu subi na mesa e fiz um strep-tease, tocando-me e me coloquei de quatro, Alfredo subiu na mesa e se colocou em minha frente para que eu continuasse o chupando, enquanto, Ronnie metia a língua em minha boceta e em meu rabo.
O meu frenesi era tamanho que eu segurava a cabeça de Ronnie para que ele metesse a língua em meu cu.
Sussurrava baixinho...
Ronnie também subiu na mesa de sinuca e logo me enrrabou. Eu rebolava a bunda branca em direção ao seu cacete... Alfredo se colocou por baixo de mim e formamos uma dupla penetração.
Os dois sincronizaram os seus movimentos para que eu recebesse os açoites ao mesmo tempo...
Alfredo apertava os meus seios...
Ronnie puxava os meus cabelos e me dava tapas, mesclando com xingamentos.
No momento do sexo, possuímos muita cumplicidade e ele sabe exatamente o que deve ser feito. O amigo seguia no seu embalo, vendo a nossa interação, bem diferente quando estamos na presença dos demais.
Os meus cabelos eu sacudia de um lado para o outro...
A energia da excitação reverberava entre a conexão de nossos corpos.
Os dois me fizeram gozar... Mordendo os cacetes, pulsando em meus buracos. O meu corpo se entregava ao deleite... A boceta dava choques...
Quando senti Alfredo gozar na boceta e em seguida Ronnie enchendo o meu buraco de tanta porra!
Ao saírem de dentro de mim, eu pulei da mesa e apoiei o meu corpo, abrindo as minhas pernas, deixando escorrer os fluídos...
Ronnie abriu outra cerveja e me deu um banho... Alfredo veio me lambendo e em seguida Ronnie.
O tesão era crescente...
Refeitos, os dois me fodiam, escolhiam quais buracos queriam...
Totalmente à mercê dos dois.
Novamente sobre a mesa de sinuca, deitei-me com a cabeça para o lado de fora: Alfredo fodia a minha boceta e Ronnie a minha boca, fazendo-me engasgar e asfixiada.
Era inevitável a rendição dos três...
Naquela altura do campeonato, nem Ronnie e muito menos o Alfredo ganhara, quem estava levando a partida era eu, recebendo tacos em meus buracos.
Eu contorcia o meu corpo, rebolava e como prêmio era xingada de puta, de safada, de rameira... Ronnie me dava tapas no rosto e intercalava com o seu falo.
No fundo no fundo, sem ter me falado nada, eu tinha a plena consciência de que Ronnie havia premeditado tudo... E estava adorando.
Ronnie nunca exigiu exclusividade... Ele ama foder comigo sozinho ou compartilhando com alguém. Apesar da expressão de surpresa de Alfredo, soube conduzir perfeitamente.
Alfredo arregaçava a boceta... E friccionava o clitóris... Sorvia o cacete de Ronnie que outra vez sobre a mesa, apertava os meus seios e enfiava os dedos em meu cu...
Ronnie se deitou e fez com que encaixasse o meu anel em sua verga e sentia cada centímetro escorregando até fazê-lo desaparecer. Alfredo se pôs ao meu lado e começou a chupar os meus seios até que escorregou e caiu de boca na carne molhada... Eu quicava... E deitando-me sobre o corpo de Ronnie, Alfredo me penetrou na frente, fazendo com que eu me tornasse o recheio entre os dois.
Eu gemia recebendo as suas estocadas...
Ronnie me chamava de puta gostosa, sem parar de foder.
Entre uma estocada e outra, Alfredo reclamava com o amigo, o fato de não sermos apresentados antes. Mas as coisas só acontecem no momento que é para ser.
Eu piscava o meu rabo e a boceta, exercendo pressão sobre os seus corpos... O meu gozo veio intenso... Como ondas que se quebram no mar, reverberando em energias.
Corpos suados pela libido –
Cabelos desgrenhados –
Quando estavam prestes a gozar, desceram rapidamente e eu deitada, com a cabeça do lado de fora da mesa, como antes e eles me serviram com o leite quente, saído diretamente da fonte.
Eu me virei e mostrei que ainda havia porra de dois machos em minha boca e engoli.
Ronnie e Alfredo começaram a acariciar o meu corpo, penetrando dedos em meus buraquinhos... E foi inevitável não gozar outra vez.
Como estava muito tarde, e não teria como voltar, e também não era seguro ficarmos no estabelecimento, enquanto, lavava ao menos o meu rosto, Ronnie fez o caixa. Ficou decidido que eu ficaria em sua casa e o Alfredo também.
Se eu dormiria? Eu não sei. O que vocês acham?
Como sempre Ronnie me deixa sempre muito à vontade em sua casa e fui tomar um banho. Como não tinha trancado a porta, Alfredo logo apareceu. No início foi só banho mesmo, mas depois o clima foi esquentando. As suas mãos deslizavam pelo meu corpo, e se colocando por trás, invadiu o meu rabo, o que me fez ficar nas pontas dos pés... Hum que delícia de cacete em meu cu! Agora poderia gemer com gosto.
Não demorou muito para que Ronnie se juntasse a nós, e enchendo a boceta com os dedos, ficou me bolinando... E eu me entregava cada vez mais, até que o meu corpo estremeceu em um gozo frenético. E chupando o cacete de Ronnie, com a bunda empinada para Alfredo, inundou o meu rabo de leite. Não demorou muito, para que Ronnie fizesse o mesmo em minha boca. Saciados por um instante, finalmente terminamos o nosso banho.
***
Ronnie ligou a televisão de seu quarto em um canal adulto, com mulheres sendo fodidas, entoando gemidos...
Um lanche rápido para repor as energias e nos hidratar...
Desfilávamos os nossos corpos nus pela casa, sem nenhum constrangimento. A minha pele branca, marcada de vermelho e pequenos hematomas chamava a atenção de Alfredo, que se mostrava preocupado, com receio que tivesse realmente me machucado, porém, dizia que era normal e que até gostava. Agíamos como velhos conhecidos...
Os rapazes organizaram a cozinha, enquanto assistia o filme na tv, deitada de bruços e com as pernas para o alto... A boceta já dava os seus sinais. O que fez com que eu levasse a mão nessa parte do meu corpo, e eles só de verem essa cena, colocaram-me de quatro: Um ficou encarregado da boceta e o outro do cu, metendo dedos e chupando... Provocando-me... Fazendo-me reagir...
Prestes a gozar -
Ronnie se sentou apoiado no encosto da cama, fazendo com que eu o montasse de frente e Alfredo veio por trás rasgando outra vez o rabo.
No início, cada um me estocava no seu tempo...
Rebolava sentindo os tacos em minhas entradas...
Depois sincronizaram os seus movimentos...
Alfredo puxava os meus cabelos e batia em minhas coxas... Os dois me xingavam...
Ronnie me puxava pela cintura de encontro ao seu corpo...
Alfredo segurava pelos quadris...
E eu seguia no embalo de seus compassos...
Gozando uma... Duas... Três vezes...
Quando numa arremetidas mais forte, Alfredo se deixou derramar... E momentos depois, Ronnie...
Os nossos corpos se acalmaram da agitação...
Primeiro foi Alfredo que saiu... Fazendo com que o seu leite escorresse por minhas coxas... E em seguida Ronnie, comentando a nossa proeza... Ou melhor, a nossa realização. Eu fiquei deitada entre os dois e acabei adormecendo.
***
Ao acordar, o dia ainda não havia amanhecido, os dois dormiam ao meu lado. E eu toda melada de porra. Devagar me levantei para não acorda-los e fui ao banheiro me lavar. E ao voltar, os dois ainda dormiam, e com o mesmo cuidado, deitei-me...
E ao fechar os meus olhos para novamente dormir, senti uma mão sobre o meu corpo, e depois outra.
Os dois ficaram deitados, apontando os cacetes para o teto, e cada um pegou a minha mão e levaram na direção do cacete e comecei a punheta-los...
Quando semieretos, levantei-me ficando de quatro, de frente para eles, fui engatinhando para trás, até alcançar a altura de seus cacetes e intercalavam chupando um e depois o outro... Até ficarem tinindo!
Ao tirarem par ou ímpar, Alfredo ganhou, sendo o primeiro a me foder, enquanto chupava o Ronnie. E a brincadeira, era para ver quem ficava mais tempo sem gozar...
Alfredo penetrou a boceta e me fodia... com uma mão e a boca eu chupava o Ronnie e a outra mão me tocava...
Os dois revezaram a posição...
Ronnie preferiu o meu rabo... E eu gemia de boca cheia... Saliva se misturando ao meu sabor...
E eu gozei com Ronnie comendo o meu cu...
Outra vez trocaram a posição...
Alfredo entrou no mesmo buraco ardido em que Ronnie havia saído... E ainda penetrou o dedão... Como não me arrepiar? E a boceta dando choques, eu gozei... E ao sentir o meu cu mordendo o seu cacete, ele também gozou... E ao derramar a última gota de porra em meu rabo, ele saiu...
Ronnie fez com que eu sentasse com rabo sobre ele, Alfredo sentado ao meu lado, acariciava os meus seios e friccionava a boceta, o que me fez gozar intensamente...
Ronnie acompanhou o meu embalo e se deixou expandir.... Abrindo com chave de ouro um novo dia que amanhecia..
Alfredo foi até ao banheiro e quando retornou, preferiu se despedir, para que ninguém o visse saindo de lá, dizendo que amou me conhecer. Infelizmente tivemos que concordar.
Ronnie o acompanhou até a porta...
Ainda tínhamos um tempinho para dormir, depois de nós lavarmos.
Ao acordar, Ronnie já havia preparado o café, porém, a minha rosquinha foi degustada primeiro.
Não há nada melhor do que terminar um dia fodendo, só recomeçando o outro dia na mesma vibração.
E agora você me fala, se não foi uma jogada de mestre?