domingo, 26 de abril de 2020

Jogada de mestre




Ronnie e eu somos bem parecidos, ainda mais quando o assunto é sexo.

Qualquer oportunidade, sempre acaba acontecendo – É algo inevitável!

Outro dia, convidara-me para conhecer o seu novo empreendimento, um bar.

Não é um imóvel grande, mas bem espaçoso, com algumas mesas e cadeiras dispostas pelo salão, e uma mesa de sinuca em outro ambiente. O balcão se estende entre os dois espaços.

A noite foi passando e devido o movimento da casa, acabei ajudando Ronnie com o atendimento. Quando este foi ficando fraco, Ronnie e um amigo dele, o Alfredo, um moreno, que conhecera naquela mesma noite, resolveram jogar uma partida de sinuca.

De vez em quando aparecia algum freguês...

Ronnie todo inocente jogava despretensiosamente com o amigo.

Já havia tomado certa quantidade de cerveja, e resolvi abrir mais uma.

O álcool fazia um reboliço na minha cabeça e, relembrava as loucuras que já havíamos cometidos na sua casa, na minha ou em um quarto de motel... De um momento nosso compartilhado com outro amigo... Dos orgasmos usufruídos, e que não foram poucos –

Foi me dando um tesão!

Imaginava várias cenas em minha mente... 

A minha respiração cada vez mais ofegante...

Entre uma tacada e outra eu os observava... 

A boca ressecada...

O olhar divagando pela ambiência...

A boceta molhada...

Os meus instintos segui, dando vazão ao tesão, caminhei em direção ao Ronnie e abaixei a sua bermuda e comecei a chupa-lo. Alfredo não se concentrava mais no jogo, e sim, em nós dois, porém, Ronnie continuava as suas tacadas. 

Em um dado momento, vendo o volume que se formara entre as coxas de Alfredo, também fiz o mesmo com ele. Ronnie abaixou as portas do estabelecimento para que ficássemos mais à vontade.

Enquanto um realizava uma jogada, o outro se colocava em minha boca...

Chupava –

Sorvia –

Engolia –

Engasgava-me!

Eu subi na mesa e fiz um strep-tease, tocando-me e me coloquei de quatro, Alfredo subiu na mesa e se colocou em minha frente para que eu continuasse o chupando, enquanto, Ronnie metia a língua em minha boceta e em meu rabo.

O meu frenesi era tamanho que eu segurava a cabeça de Ronnie para que ele metesse a língua em meu cu.

Sussurrava baixinho...

Ronnie também subiu na mesa de sinuca e logo me enrrabou. Eu rebolava a bunda branca em direção ao seu cacete... Alfredo se colocou por baixo de mim e formamos uma dupla penetração.

Os dois sincronizaram os seus movimentos para que eu recebesse os açoites ao mesmo tempo... 

Alfredo apertava os meus seios...

Ronnie puxava os meus cabelos e me dava tapas, mesclando com xingamentos. 

No momento do sexo, possuímos muita cumplicidade e ele sabe exatamente o que deve ser feito. O amigo seguia no seu embalo, vendo a nossa interação, bem diferente quando estamos na presença dos demais.

Os meus cabelos eu sacudia de um lado para o outro...

A energia da excitação reverberava entre a conexão de nossos corpos.

Os dois me fizeram gozar... Mordendo os cacetes, pulsando em meus buracos. O meu corpo se entregava ao deleite... A boceta dava choques...

Quando senti Alfredo gozar na boceta e em seguida Ronnie enchendo o meu buraco de tanta porra!

Ao saírem de dentro de mim, eu pulei da mesa e apoiei o meu corpo, abrindo as minhas pernas, deixando escorrer os fluídos...

Ronnie abriu outra cerveja e me deu um banho... Alfredo veio me lambendo e em seguida Ronnie.

O tesão era crescente...

Refeitos, os dois me fodiam, escolhiam quais buracos queriam...

Totalmente à mercê dos dois.

Novamente sobre a mesa de sinuca, deitei-me com a cabeça para o lado de fora: Alfredo fodia a minha boceta e Ronnie a minha boca, fazendo-me engasgar e asfixiada.

Era inevitável a rendição dos três...

Naquela altura do campeonato, nem Ronnie e muito menos o Alfredo ganhara, quem estava levando a partida era eu, recebendo tacos em meus buracos.

Eu contorcia o meu corpo, rebolava e como prêmio era xingada de puta, de safada, de rameira... Ronnie me dava tapas no rosto e intercalava com o seu falo.

No fundo no fundo, sem ter me falado nada, eu tinha a plena consciência de que Ronnie havia premeditado tudo... E estava adorando. 

Ronnie nunca exigiu exclusividade... Ele ama foder comigo sozinho ou compartilhando com alguém. Apesar da expressão de surpresa de Alfredo, soube conduzir perfeitamente.

Alfredo arregaçava a boceta... E friccionava o clitóris... Sorvia o cacete de Ronnie que outra vez sobre a mesa, apertava os meus seios e enfiava os dedos em meu cu...

Ronnie se deitou e fez com que encaixasse o meu anel em sua verga e sentia cada centímetro escorregando até fazê-lo desaparecer. Alfredo se pôs ao meu lado e começou a chupar os meus seios até que escorregou e caiu de boca na carne molhada... Eu quicava... E deitando-me sobre o corpo de Ronnie, Alfredo me penetrou na frente, fazendo com que eu me tornasse o recheio entre os dois. 

Eu gemia recebendo as suas estocadas...

Ronnie me chamava de puta gostosa, sem parar de foder.

Entre uma estocada e outra, Alfredo reclamava com o amigo, o fato de não sermos apresentados antes. Mas as coisas só acontecem no momento que é para ser.

Eu piscava o meu rabo e a boceta, exercendo pressão sobre os seus corpos... O meu gozo veio intenso... Como ondas que se quebram no mar, reverberando em energias.

Corpos suados pela libido –

Cabelos desgrenhados –

Quando estavam prestes a gozar, desceram rapidamente e eu deitada, com a cabeça do lado de fora da mesa, como antes e eles me serviram com o leite quente, saído diretamente da fonte.

Eu me virei e mostrei que ainda havia porra de dois machos em minha boca e engoli.

Ronnie e Alfredo começaram a acariciar o meu corpo, penetrando dedos em meus buraquinhos... E foi inevitável não gozar outra vez.

Como estava muito tarde, e não teria como voltar, e também não era seguro ficarmos no estabelecimento, enquanto, lavava ao menos o meu rosto, Ronnie fez o caixa. Ficou decidido que eu ficaria em sua casa e o Alfredo também. 

Se eu dormiria? Eu não sei. O que vocês acham?

Como sempre Ronnie me deixa sempre muito à vontade em sua casa e fui tomar um banho. Como não tinha trancado a porta, Alfredo logo apareceu. No início foi só banho mesmo, mas depois o clima foi esquentando. As suas mãos deslizavam pelo meu corpo, e se colocando por trás, invadiu o meu rabo, o que me fez ficar nas pontas dos pés... Hum que delícia de cacete em meu cu! Agora poderia gemer com gosto.

Não demorou muito para que Ronnie se juntasse a nós, e enchendo a boceta com os dedos, ficou me bolinando... E eu me entregava cada vez mais, até que o meu corpo estremeceu em um gozo frenético. E chupando o cacete de Ronnie, com a bunda empinada para Alfredo, inundou o meu rabo de leite. Não demorou muito, para que Ronnie fizesse o mesmo em minha boca. Saciados por um instante, finalmente terminamos o nosso banho.

***

Ronnie ligou a televisão de seu quarto em um canal adulto, com mulheres sendo fodidas, entoando gemidos...

Um lanche rápido para repor as energias e nos hidratar...

Desfilávamos os nossos corpos nus pela casa, sem nenhum constrangimento. A minha pele branca, marcada de vermelho e pequenos hematomas chamava a atenção de Alfredo, que se mostrava preocupado, com receio que tivesse realmente me machucado, porém, dizia que era normal e que até gostava. Agíamos como velhos conhecidos...

Os rapazes organizaram a cozinha, enquanto assistia o filme na tv, deitada de bruços e com as pernas para o alto... A boceta já dava os seus sinais. O que fez com que eu levasse a mão nessa parte do meu corpo, e eles só de verem essa cena, colocaram-me de quatro: Um ficou encarregado da boceta e o outro do cu, metendo dedos e chupando... Provocando-me... Fazendo-me reagir...

Prestes a gozar -

Ronnie se sentou apoiado no encosto da cama, fazendo com que eu o montasse de frente e Alfredo veio por trás rasgando outra vez o rabo.

No início, cada um me estocava no seu tempo...

Rebolava sentindo os tacos em minhas entradas...

Depois sincronizaram os seus movimentos...

Alfredo puxava os meus cabelos e batia em minhas coxas... Os dois me xingavam...

Ronnie me puxava pela cintura de encontro ao seu corpo... 

Alfredo segurava pelos quadris...

E eu seguia no embalo de seus compassos...

Gozando uma... Duas... Três vezes...

Quando numa arremetidas mais forte, Alfredo se deixou derramar... E momentos depois, Ronnie...

Os nossos corpos se acalmaram da agitação...

Primeiro foi Alfredo que saiu... Fazendo com que o seu leite escorresse por minhas coxas... E em seguida Ronnie, comentando a nossa proeza... Ou melhor, a nossa realização. Eu fiquei deitada entre os dois e acabei adormecendo.

***

Ao acordar, o dia ainda não havia amanhecido, os dois dormiam ao meu lado. E eu toda melada de porra. Devagar me levantei para não acorda-los e fui ao banheiro me lavar. E ao voltar, os dois ainda dormiam, e com o mesmo cuidado, deitei-me...

E ao fechar os meus olhos para novamente dormir, senti uma mão sobre o meu corpo, e depois outra.

Os dois ficaram deitados, apontando os cacetes para o teto, e cada um pegou a minha mão e levaram na direção do cacete e comecei a punheta-los...

Quando semieretos, levantei-me ficando de quatro, de frente para eles, fui engatinhando para trás, até alcançar a altura de seus cacetes e intercalavam chupando um e depois o outro... Até ficarem tinindo!

Ao tirarem par ou ímpar, Alfredo ganhou, sendo o primeiro a me foder, enquanto chupava o Ronnie. E a brincadeira, era para ver quem ficava mais tempo sem gozar...

Alfredo penetrou a boceta e me fodia... com uma mão e a boca eu chupava o Ronnie e a outra mão me tocava...

Os dois revezaram a posição...

Ronnie preferiu o meu rabo... E eu gemia de boca cheia... Saliva se misturando ao meu sabor...

E eu gozei com Ronnie comendo o meu cu...

Outra vez trocaram a posição...

Alfredo entrou no mesmo buraco ardido em que Ronnie havia saído... E ainda penetrou o dedão... Como não me arrepiar? E a boceta dando choques, eu gozei... E ao sentir o meu cu mordendo o seu cacete, ele também gozou... E ao derramar a última gota de porra em meu rabo, ele saiu...

Ronnie fez com que eu sentasse com rabo sobre ele, Alfredo sentado ao meu lado, acariciava os meus seios e friccionava a boceta, o que me fez gozar intensamente...

Ronnie acompanhou o meu embalo e se deixou expandir.... Abrindo com chave de ouro um novo dia que amanhecia..

Alfredo foi até ao banheiro e quando retornou, preferiu se despedir, para que ninguém o visse saindo de lá, dizendo que amou me conhecer. Infelizmente tivemos que concordar.

Ronnie o acompanhou até a porta...

Ainda tínhamos um tempinho para dormir, depois de nós lavarmos.

Ao acordar, Ronnie já havia preparado o café, porém, a minha rosquinha foi degustada primeiro.

Não há nada melhor do que terminar um dia fodendo, só recomeçando o outro dia na mesma vibração.

E agora você me fala, se não foi uma jogada de mestre?

quinta-feira, 16 de abril de 2020

Pandemoniun Urban ( Gang Bang)

Este resumo não está disponível. Clique aqui para ver a postagem.

sexta-feira, 10 de abril de 2020

Reencontro


Depois de algum tempo sem nos vermos, apenas mantendo contato online, Fernando e eu nos reencontramos.
Apesar de tudo, a mesma sintonia... O igual cuidado.
Então, decidimos ir para um lugar com bastante privacidade.
O dia se fazia nublado, embora meio abafado, tomamos logo um banho, separados. Como fui a primeira, fiquei assistindo a um filme pornô, enquanto, aguardava-o.
Quando Fernando saiu do banho, eu já estava molhada só de assistir aquele vídeo.
Nua...
Exposta...
Ofereci-me!
Fernando não se fez de rogado, e preencheu a boceta com a mão, dedilhando o clitóris.
O clima foi esquentando... E a cada toque eu me derramava mais.
Sinuosamente eu rebolava, vendo o meu reflexo através do espelho...
Fernando acariciava-me...
Apalpava os meus seios.
E eu me rendia...
Ao se colocar em minha frente, sorvendo os meus seios, ele escorregou até alcançar a boceta.
A sua língua tesa e quente atingiu bem no centro causando uma sensação de prazer.
A carne cada vez mais sensível e escorregadia, rendia-me ao tesão.
Uma força avassaladora se apoderava de minha essência naquele lugar.
Quanto mais ele...
Sugava -
Sorvia –
Chupava –
Lambia –
Eu me rendia.
Os quadris rebolava...
Segurava a sua cabeça com as duas mãos, dando ênfase ao lugar certo para a sua fricção.
Por alguns instantes eu o soltava para livrar os meus movimentos e ele enfiava os dedos...
- Mete os dedos no meu rabo! – Eu lhe pedia gemendo.
Fernando parou de me chupar e enfiou dois dedos na boceta, deslizou até chegar em meu rabo...
- Puta que pariu! – Eu xingava alto.
- Que boceta molhada! Gostosa! – Ele repetia.
Não continha os meus gemidos, sussurros e nem ao menos os palavrões. Eu me libertava de todas as amarras e grilhões impostas por uma sociedade hipócrita.
Fernando continuava a me degustar, enquanto pressionava o meu corpo de encontro aos seus dedos...
Segura os meus seios e rebolava em sua cara...
- Bate! Bate nela! – Eu lhe pedia.
Fernando começou a desferir tapas em minha boceta.
- Bate! Isso! Com mais força! Bate nela! – Eu lhe pedia transfiguração de tesão.
A cada tapa... Eu me excitava mais e mais...
Ele intercalava com chupadas...
E pedia para gozar em sua boca.
O tesão fazia com que me jogasse –
Por vezes, deixando-o com falta de ar.
E ele me fodia com língua e dedos, e eu colocava raiva em meus movimentos...
O meu corpo começou a estremecer em uma gozada frenética, recebendo choques...
A embriaguez me entorpeceu, deixando-me inerte.
Fernando abriu as minhas pernas e invadiu a boceta que ainda latejava.
Cada açoite era como se uma onda de energia me invadisse outra vez...
E ao sentir que gozaria, retirou-se e jorrou me dando um banho de leite.
Nós dois caímos sobre a cama –
Respirações ofegantes.
Fora da mesma maneira de antes.
Enquanto nos refazíamos extasiados, conversávamos sobre questões do nosso dia a dia.
Não demorou para que a vontade se desse novamente...
Fernando se levantou e me puxou para a beira da cama... Apontando o cacete para a entrada da boceta que estava inchada e vermelha. Eu continuei me tocando...
Com os olhos fechados eu me rendia outra vez...
O meu corpo se conectava a outra dimensão...
A um desejo recorrente...
Uma vontade que transcende...
Ele dava continuidade as suas arremetidas...
Deliciando-se na inércia...
A minha essência se elevou e permiti outra vez me expandir...
Fernando se deliciava com a minha carne... E eu fiquei entregue a sua mercê, dando-lhe o tempo necessário para que também pudesse transcender e exsudar, assim fomentando o seu gozo e alimentando o seu espírito.
Quando o fez, relaxei ainda mais o meu corpo e permaneci por alguns instantes imóvel, para que pudesse gravar o nosso momento na memória.
Infelizmente, pelo horário, teríamos que deixar aquele mundo de paz envolvidos entre aquelas quatro paredes para trás. Pois a realidade lá fora nos aguardava.
Nada de ponto final, e sim, uma vírgula.
Porque sei que muitos momentos como estes acontecerão.

quinta-feira, 9 de abril de 2020

Paraíso em chamas


Estes últimos dias não têm sido nada fáceis. Ainda mais com todo esse transtorno provocado pela pandemia do momento.
Otávio me enviou uma mensagem, desejando saber como eu estava. Entre uma conversa e outra, o tesão novamente se reacendeu, como sempre acontece.
Não pensei duas vezes, e o convidei para a minha casa.
Liguei para o porteiro avisando de sua chegada, para que não ficasse esperando na portaria.
Enquanto o aguardava, desliguei a televisão, liguei o som com uma play list de metal, mas em som ambiente, para que pudéssemos nos ouvir.
Um banho quente para ajudar a relaxar e uma roupa fácil para ele tirar na hora H!
Uma hora depois, a campainha tocou... Ao verificar através do olho mágico, era ele perfeito em seu tom de pele moreno.
Ao abrir a porta, mal o deixei falar, desci a mão em seu cinto desafivelando, abaixando a sua sunga, colocando o cacete para fora, ajoelhando-me e sorvendo-o entre os meus lábios.
Otávio suspirava com o meu ataque e ajeitava os meus cabelos entre as suas mãos, formando um rabo de cavalo.
Não me importava se pudesse aparecer alguém...
Quanto mais Otávio crescia, mas o engolia...
A boceta já escorria de tesão –
Ao me levantar, puxei-o rapidamente para dentro, fechei a porta e retirei a camiseta que cobria o meu corpo, e me coloquei de quatro sobre o sofá, oferecendo os meus buracos.
Otávio esfregava a boceta, sentindo cada vez se derramar e atingia em cheio o meu buraco rosado. Por ora, enfiava os dedos entre os meus lábios vaginais e o dedão no meu cu.
Rebolava –
Gemia –
Com suas carícias.
O apoio do sofá, segurava com mais força, entregando-me –
Sentindo cada um de seus movimentos.
Otávio rapidamente se despiu, enquanto eu rebolava o meu corpo branco...
Ele rodeou o sofá e se ofereceu em minha boca...
Chupava-o...
Tocava-me...
Gemia...
Sufocava-me...
O líquido de sua lubrificação se misturava com a minha saliva e escorria – Delícia!
Otávio se colocou por trás de mim, mirando e alvejando em cheio a boceta, soltei um gemido mais sentido relaxando o meu corpo.
Com ênfase sentia os seus solavancos... O seu peso sobre mim...
O deleite se fazia presente para ambos –
Conectávamos através do tesão!
Totalmente ensandecidos em  nossa loucura...
Nosso pequeno mundo de perversão.
Eu pedia para me foder com raiva... Para castigar a boceta...
Para colocar mais força, ele segurava os meus cabelos e me cavalgava, dinâmico em sua lascívia...
Quanto mais me fodia –
Mais eu queria -
E me rendia as suas invasões.
O gozo veio se enraizando, partindo do centro do meu corpo e se apoderou de minha alma e eu o xingava baixinho... Não queria que os vizinhos ouvissem.
Otávio correspondia às minhas reações com movimentos mais precisos.
E dando-me uma mordida em minha bunda, ele enfiou três dedos em meu rabo...  O que me fez arrepiar... Um certo grau de dor se mesclando com o prazer. A excitação latente provocando...
Ele me conhece, depois de tantos anos, sabe o que eu amo em nossas intimidades.
E, dando continuidade a me estocar, ele forçava os dedos na minha entrada...
- Puta que pariu! – Eu sussurrava baixinho.
Otávio apenas me sentia...
Em dado momento, eu senti as suas veias se contraírem e a exsudar na boceta...
Estávamos em êxtase... Era esse momento que buscávamos, ou melhor, o primeiro dele.
Ele não me soltou e ficou brincando com o meu rabo, iniciou outra vez o seu vai e vem... E saindo da boceta, alojou-se no pequeno buraco rosado... Que sensação deliciosa, provocava uma reação de prazer...
Otávio entrava e saía devagar, instigando-me, fazendo com que eu desejasse cada investida. E isso me incitava...
- Fode o meu rabo... Fode o valente! Tadinho... Está carente! – Eu lhe pedia sussurrando.
- O valente está carente? Hum... – Ele me dizia, movendo-se lentamente para me incitar.
E dava continuidade... Aos poucos foi acelerando...
Otávio incendiava o meu corpo –
O atrito de seu membro em minhas paredes anais, ativava em cheio a adrenalina...
Sussurros nada proibidos emanavam pela ambiência.
Eu continuava me tocando...
Os seus tapas estalavam em minha carne branca que se revezavam com amassos em meus seios, deixando-me dolorida e vermelha, enaltecendo o desejo. Ele me apertava tanto, provocando a dor, depois vinha o prazer, a excitação, reações demonstrando o tesão.
A minha mão percorria por meu corpo, alisava os meus seios... Esfregava a boceta... Colocava o dedo na boca... Otávio continuava a castigar o meu pequeno orifício que se contraia com a sua invasão...
Rendia-me em sua peleja...
O suor começava a escorrer...
Nosso fascínio sendo notório e desprendido de qualquer ensejo.
Ele puxou a minha cabeça para trás e me dando uma tapa bem forte em meu rosto, Otávio saiu e golpeou de uma só vez o buraco... E esfregando a boceta - Expandi-me!  Simultaneamente, Otávio inundou o rabo com seu leite que escorria entre as minhas coxas... Sentia os jatos preenchendo todos os espaços. Quando acalmou, caímos sobre o sofá, satisfeitos naquela instante.
Nossas conversas eram mescladas com descontração e entusiasmo pelo momento. O mundo lá fora em um perfeito caos e nós dois envolvidos pela luxúria em meu pequeno apartamento.
Convidei-o para tomarmos um banho juntos... A água massageava os nossos corpos, excitávamos com carícias e brincadeiras.
Trajando apenas roupão, preparamos o nosso jantar. E depois de organizarmos a cozinha, decidimos por assistir um filme em meu quarto... Não tinha nenhuma pressa para ele ir embora.
Otavio sempre me provocando, escolheu um filme de terror só porque eu tenho medo. Eu mal pude assistir agarrada a ele e escondendo o rosto para não olhar. Somente o som daquelas vozes e a sonoplastia me aterrorizavam. E para me descontrair, levantei-me e me colocando em sua frente abri o seu roupão e comecei a brincar com o seu cacete, bem mais prazeroso do que aquele filme. Até acho que ele fez de propósito, somente para se divertir um pouco mais.
Enquanto ele tentava se concentrar no filme, eu me concentrava para fazer o seu cacete subir...
Eu o chupa...
Lambia...
Sorvia...
E finalmente se rendeu às minhas carícias, jogando-me de lado e me colocando de quatro, encheu a boceta e rabo com dedos, fazendo pressão.
Otávio invadiu o buraco...
O valente se deleitava com o prazer a ele oferecido e se aquecia.
Ele aguçava as minhas reações –
Jogava a bunda para trás e fincava com vontade em sua vara...
As nossas nuances transcendiam em um mesmo compasso.
Às vezes, cessava os seus movimentos e eu rebolava e batia de encontro à ele.
Os meus gemidos ecoavam pelo meu quarto e reverberava se misturando com o som da televisão. E quem é que ligava?
Otávio queria me dar uma surra de pau e eu queria levar...
Os solavancos eram precisos...
A inércia em suas arremetidas...
O prazer na miscelânea da dor e do êxtase.
Quanto mais Otávio me fodia, mais eu desejava. Esse nosso embate, numa luta corporal aonde ambos ganham, mesmo que ambos saíamos exauridos. Amamos compartilhar esses momentos.
- Fode... Fode... Fode... O valente! – Eu repetia esse mantra entre gemidos.
Otávio seguia firme em seu propósito, dilacerando cada prega que encontrava em seu caminho... O deleite persistente preenchendo todas as lacunas da lascívia... E outra vez me fazendo gozar... A satisfação era tamanha que gritei cortando o silêncio da noite em pleno período de quarentena... O meu corpo convulsionava – A boceta latejando... O rabo pulsando e massageando o falo de Otávio, que segurava firme em meus quadris, quando impondo mais força, exsudou-se em minha bunda... Em movimentos mais contido para sentir com ênfase a sua reação ao socar de encontro em meu rabo.
Mesmo depois de ter ejaculado, ele não saiu de dentro de mim...
Empinava mais a minha bunda, rebolava... Tocava-me... Sentia o seu vai e vem esfolando o buraco que já ardia um pouco, mas não ligava.
Quanto mais ele me fodia, mas eu queria... E ele sabia interpretar as minhas reações, seguindo em meu embalo.
Quando percebia que estava prestes a gozar, parava de me tocar... Além de receber a verga em meu rabo, Otávio também introduzia dois de seus dedos... Ele sabe realmente como me enlouquecer - Caralho!
O tesão tomava conta de nossos corpos, apossando-se de cada poro, fazendo arrepiar todos os pelinhos... Prolongávamos o nosso frenesi e simultaneamente gozamos!
As carnes tremiam de satisfação, incendiadas pelo clímax. Otávio permanecia engatado, desejando vivenciar a reação que lhe provoco por mais tempo.
Ao nos darmos conta, o filme já tinha acabado e decidimos assistir a um canal adulto, enquanto conversávamos.
A nossa noite estava apenas começando...
E teríamos muito  para aproveitarmos em nosso paraíso em chamas...
Incendiando-nos de tanto tesão!

segunda-feira, 6 de abril de 2020

Incendeia


Você me causa tesão,
A boceta molhada -
Tremenda excitação.

Bem safada,
Rebolo sinuosamente –
Gozo fremente.

Injetando a satisfação,
Orgasmo em abundância -
Em plena consonância.

sexta-feira, 3 de abril de 2020

Aroma da excitação


Desejo impregnado e selvagem,
Libido em alta voltagem.
Prometi que te levaria ao céu,
Usufruindo do brinquedo, escarcéu.

Arremetidas contra a carne, euforia,
No deleite do vai e vem, luxúria.
Viril, derramando-se em mim,
Tesão que irradia na alma, sem fim.

Inundando direto da fonte, os buracos,
Boceta e rabo, ingredientes afrodisíacos.
Na inquietude de sempre querer mais,
Sussurros e gemidos entrando para os anais.

A sensação provocando a reação,
Escorrendo... Fazendo molhar o tecido.
Irracionais – Complemento do ato pervertido,
Inebriando a essência com o aroma da excitação.

quinta-feira, 2 de abril de 2020

Grotas


Acariciando o falo...
Com destreza até o talo –
Depois me empalo.

Cálice derramando...
Sorvo o teu néctar –
Dos deuses o manjar.

Piscando o rabo –
Molhando a boceta...
Esfolando as grotas.