Sussurros proibidos povoam a mente... querendo algo que por mais que desejamos não podemos tocar. Sentir é apenas o que nossos corpos e sonhos permitem! Mas algo incondicional é o que torna mais belo diante das razões impostas pelo destino. Não há nada que possa mudar...seguir os caminhos trilhados pelo coração, descobrindo desejos contido na alma... Isso que faz de toda e qualquer redescoberta maravilhosa. O importante é possuir no arrepio da pele... sussurros proibidos!
quinta-feira, 30 de dezembro de 2010
A ESPOSA INFIEL E O AMIGO CHANTAGISTA - 3ª PARTE
Naquela manhã, Jussara chegou mais silenciosa do que de costume pensando no que vivera durante a noite.
Antes trair o marido era fácil, não tinha remorso, pois fazia com homens que ele nem sonhara em conhecer. Porém, agora era diferente.
Vicente além de ser seu vizinho, também colega de trabalho dele.
A rotina do casal basicamente não foi afetada. Quando Carlos queria manter relações com a esposa, ele a procurava. Isso era fato raro.
No entanto, se ele tivesse outra pessoa fora do casamento, Jussara não se importava e não queria saber. Não havia nenhuma condição de julgamento, seu desejo agora era ter Vicente colado ao seu corpo.
Vicente astuto como ele era, o que fez?
Ele simplesmente evitara Jussara, nas raras vezes que se encontravam pela rua do bairro. E quando Carlos o convidava para ir a sua casa, lhe contava alguma desculpa esfarrapada.
Isso fazia com que Jussara se definhasse por dentro. Até suas idas para a casa da mãe não eram mais assíduas. E quando dizia que ia pernoitar por lá, Jussara não mais mentira.
Essa situação se arrastou por quase longos dois meses. E Jussara se surpreendeu, pensando que Vicente tivesse desistido de sua chantagem.
À tarde sozinha em casa, o telefone toca.
- Alô... – disse ele.
- Pois não. – respondeu ela.
- Esteja pronta hoje à noite. E leve na bolsa um vestidinho bem sexy. – ordenou Vicente reconhecendo a sua voz e sem ao menos Jussara responder algo ele desligou.
- O que estaria planejando? Seria mais um encontro entre os três? Alberto, Vicente e ela? – ficou perguntando a si mesma.
Logo em seguida, ligou para o marido dizendo sobre a ida para a casa de sua mãe. Ele concordou prontamente.
No mesmo esquema, Alberto foi buscá-la e passando em outro lugar se encontraram com Vicente.
Não existiu uma boa noite.
- Trouxe o que lhe pedi. – quis saber Vicente.
- sim! – respondeu ela.
- Então se troque. - Disse ele.
- Mas aqui? – indagou.
- Não se faça de recatada. Já vimos tudo o que tem aí debaixo dessas roupas. – disse Alberto.
Dali a alguns minutos, Jussara ficou da maneira que eles desejavam.
E ficaram rodando pelas ruas do Centro da cidade para que passasse a hora e chegarem até onde queriam.
O vidro do carro era claro, e para acrescentar algo a mais, Vicente lhe sugeriu algo:
- Jussara, que tal um showzinho para nós e os demais que estão nesse trânsito chato?
Ela não entendeu nada, e quando Alberto tirou do porta-luvas uma máscara.
- Coloque isso! – disse ele.
Sabendo que não teria outras opções, Jussara atendeu ao pedido.
- Isso! Continue sendo uma boa menina! – falou Vicente.
Jussara se sentiu incomodada...
- O que eles pretendiam? – a indagou.
Vicente desfez o laço que segurava a alça do vestido revelando o seio desnudo. O que fez por reflexo colocar a mão para cobri-lo.
- A intenção é para que fique à mostra. Agora preciso que se insinue para os motoristas que estão passando por você. - disse Vicente com um tom de voz mais calma como o de costume.
Jussara entendeu o que deseja e começou a se acariciar. Notório se fazia os olhares e as reações em sua direção.
Vicente estava no comando e lhe pediu mais ousadia, quando Alberto lhe puxou a outra alça do vestido.
Nesse momento, Jussara estava excitada... Sua calcinha completamente molhada. Nunca tivera com o marido a cumplicidade que Alberto e Vicente estavam tendo com ela, mesmo sendo à base de chantagem. O que estava acontecendo ali foi o que desejara fazer algum dia.
Rebolando sobre o banco ao lado de Vicente, levantou o vestido demonstrando toda a sua excitação. Porém, Vicente a observava...
Alberto fora mais ousado levantando um pouco o corpo e esticando a mão até a buceta dela, deu um leve apertão.
- Fique à vontade amigo, mas cuidado com o trânsito. – disse Vicente sempre coerente.
Os homens nos veículos ao lado ficaram loucos com a cena, assobiavam... Gritavam... Chamavam-na de gostosa.
Vicente observava tudo com atenção. Aqueles homens e algumas mulheres se manifestavam desejando estar ao lado de Jussara e poder usufruir de seu corpo.
Toda aquela situação deixou o tesão de todos aflorados e finalmente chegaram ao seu destino.
Ainda mascarada, os três entraram em uma casa de swing bastante conhecida na cidade e por fim Vicente lhe avisou que seu nome seria Wall, para não despertar a curiosidade de outras pessoas.
Tudo o que vivera ali estava sendo tão diferente.
-Será que Vicente se renderia a ela ali mesmo?
Os dois rapazes lhe mostraram como funcionava a casa. Alberto se mostrava sempre mais empolgado.
A frieza de Vicente com relação a ela era impar.
Uma mulher se aproximou do trio mostrando grande entrosamento com Vicente. Isso fez com que Jussara sentisse ciúmes.
Ciúme: uma palavra que não se encaixa em uma casa de swing. Isso soava bem contraditório aos seus ouvidos.
Jennifer seria este o seu nome. Depois de conversarem um pouco afastados, eles tornaram a se aproximar e sua atenção agora era voltada quase que exclusivamente para Jussara, ou seja, Wall.
Os dois rapazes se serviram de bebidas, enquanto as duas mulheres conversavam.
Jennifer levou Wall para outro lugar e ali se deu início a carícias.
Um pouco tímida Wall foi cedendo, já que se encontrava nas mãos de Vicente.
Jussara reviveu as cenas de que quando estavam no carro e entre as carícias que Jennifer, notou o olhar atento de Vicente.
O jogo dele era esse, já que seria a esposa infiel, ele desejava a ver traindo o marido.
Com o tempo, Jussara foi se soltando e se envolvendo mais no sexo de Jennifer.
Depois ela notara que Alberto estava metendo no cu de uma mulher, enquanto outro homem preenchia a sua buceta.
E Vicente? Onde estaria, já que não estava mais aonde se encontrava?
Quando olhou para o lado esquerdo e o viu com outra mulher.
Depois de transarem por algum tempo ele se aproximou e ficou observando com a outra os movimentos sinuosos de wall e Jennifer.
Jussara recebeu toda a atenção de Jennifer, rebolando e gozando com mãos macias deslizando em seu corpo.
Assim, Jussara foi introduzida ao mundo fascinante e instigante da casa de swing.
Porém, o que mais Vicente a revelaria com o doce sabor da chantagem?
Ao retornarem já com o dia amanhecendo...
- Você aprende rápido. – disse Alberto.
- Pois é... A esposa infiel... Mas precisa aprender mais coisas para chegar ao ponto que desejo. – Comentou Vicente.
- Nada melhor do que fazer um marido corno. Qual é o nome dele mesmo? – quis saber Alberto.
- Responda você, cachorra! – ordenou Vicente.
- Carlos... – respondeu ela em tom baixo.
No trajeto de volta, Jussara novamente trocou a roupa. E os dois a deixaram em um local um pouco afastada de casa.
Jussara sentira que não terminara por ali...
- O que mais poderia acontecer? – perguntou a si mesma.
quarta-feira, 29 de dezembro de 2010
A ESPOSA INFIEL E O AMIGO CHANTAGISTA - 2ª PARTE
Jussara fez um esforço sem medida para que Carlos nada percebesse.
Às vezes, ao chegar do trabalho, ele comentava sobre o nome de Vicente.
Jussara tentava ser mais dispersiva possível para não colocar idéias na cabeça do marido.
Nestes dias ela evitou sair para não chamar alguma atenção. Precisara ser a mulher mais recatada. Cuidara com zelo da casa, como de costume.
Não dormira direito durante as noites que antecediam ao encontro que teria com Vicente. Ficara intrigada com o que ele poderia estar planejando.
Na manhã do dia marcado, Jussara fingiu dormir quando Carlos se levantou para ir ao trabalho.
Quando teve a certeza de que ele havia saído, Jussara despira a pequena camisola com o pensamento voltado para Vicente. A idéia de que ele poderia estar naquele momento com seu marido a excitava. E se tornou inevitável não se tocar e gemer como se fora suas mãos em seu corpo.
Imaginava Vicente transando com ela em várias posições sem que o marido soubesse, como se ele fosse muito inocente.
Como na noite anterior avisou a Carlos que dormiria na casa de sua mãe, ela não se preocupou. Executou suas tarefas como de costume e antes que o marido chegasse seguiu o seu destino.
Quando um motorista fez sinal para que ela entrasse no carro.
No início ficou com certo receio, mas logo ele se apresentou como Alberto e dizendo que era muito amigo de Vicente a longas datas e sacanagens.
Jussara estava completamente molhada diante do que estava vivendo. O medo a excitava e pensava em ter o cacete de Vicente em suas entranhas.
Realmente Alberto a levou para um motel. Dali a poucos minutos Vicente também chegara ao local. Não dirigindo a palavra a ela, que tentou saber algo, mas ele continuara não lhe dando atenção.
Vicente chamou o amigo em um canto do quarto e avisou a Alberto que aquela noite fariam diferente, não participaria, apenas seria o voyeur. Pois queria deixar a puta da noite com mais desejo.
Alberto pediu para que Jussara se despisse.
Ela olhou para Vicente, com um pouco de constrangimento.
- Obedece-a! Ou seu maridinho ficará sabendo de tudo. Inclusive sobre hoje. – gritou ele.
Jussara não teve escolha e fez o que Alberto lhe mandara.
Totalmente nua... Alberto fez com que ela o chupasse.
O seu olhar se voltava na direção de Vicente, que permanecera ali sobre a visão da esposa infiel em ação.
Aos poucos Vicente foi se despindo. Porém, aquele era um artifício para que Jussara também o chamasse.
Alberto fazia tudo o que desejava, comendo a esposa do colega de seu amigo com este observando cada metida.
- Já imaginou Vicente? Se o seu colega soubesse que estou metendo na esposa dele? – quis saber Alberto.
- Ele só ficará sabendo se ela não souber se comportar direitinho. – disse Vicente.
- Agora vou meter o meu cacete no cuzinho dela. – disse Alberto irônico.
- Não faça isso! – pediu Jussara.
Alberto notara que aquele rabinho estava imaculado e puxando-lhe pelos cabelos, direcionou a sua vara dando início a sua invasão anal.
No início, Jussara oferecia resistência.
Ela não tendo escolha cedeu o seu rabinho, pois as cosas poderiam piorar para o seu lado.
Enquanto, Alberto socava o seu cacete no cuzinho dela, Vicente continuava concentrado em seu plano, fazendo Jussara o desejar.
Porém, ele queria mais daquela mulher, não tê-la somente por uma noite. E os dois poderiam ir mais além.
Por ele ser solteiro, ser amante de mulheres casadas era o seu maior fetiche. E via em Jussara um potencial ainda maior, do que ela trair Carlos com transas fúteis que não a levaria em lugar algum.
Observando os dois transarem, Vicente notou que Jussara nunca vivera tal fantasia: fazer sexo com outro alguém lhe observando. Por mais que sentisse vontade em também possuí-la, aguardar mais um tempo, faria com que não se arrependesse.
Afinal de contas, também era colega de trabalho de Carlos. Apesar de que quando se encontravam não sentia nenhum remorso do que estava para fazer e assim continuaria. Já que o desejo da realização falava mais alto.
Aos poucos Jussara foi se acostumando com a novidade e relaxando sobre o olhar atento de seu voyeur.
- Será que era somente isso que ele desejava?
A dúvida pairava sobre a sua cabeça. Só que no momento, pensava em aproveitar cada minuto torcendo para que Vicente mudasse de idéia.
Para que isso acontecesse, com o tesão por Vicente mais que notório em seu olhar, Jussara caprichava ainda mais em seu performance.
E Vicente permanecia sentado apenas observando a pintura de dois corpos em movimentos aleatórios.
Alberto entendia muito bem o jogo de Vicente, e não custava nada realizar a fantasia do amigo, já que ele também era exímio colaborador em suas extravagâncias sexuais.
Vicente tinha uma visão perfeita da esposa infiel.
E não era difícil de imaginar como seria a sua reação ao encontrar-se com o colega de trabalho no dia seguinte. Quando só tem o que ganhar, a melhor estratégia é permanecer calado e dissimulado.
O pensamento o excitava ir além de seus planos. Em seu ponto de vista, Jussara se tornaria a sua cachorra favorita. Exclusividade não era a sua meta.
Como a lei de todo cafajeste: caiu na rede é peixe, Jussara seria mais uma.
Entretanto, o fato de se tornar amante da esposa de seu colega de trabalho, aquilo fazia o seu tesão tomar proporções ainda maiores... A adrenalina a mil com o fato de ser mais arriscado.
A noite foi regada de muita luxúria...
Jussara gozando era a visão mais perfeita que poderia ter.
Os três trocavam poucas palavras e a satisfação era nítida, embora Jussara não demonstrasse
Nem tudo o que Vicente pensava foi dito. E Alberto respeitava esse lado do amigo.
O dia estava quase amanhecendo, quando Alberto foi embora, ficando apenas os dois.
- Agora que estamos sozinhos, vou avisá-la: Ninguém pode saber o que aconteceu aqui. E você deseja isso mais do que ninguém. – disse Vicente.
- O que deseja finalmente? – quis saber Jussara.
- Não pense que isso foi apenas a realização de uma fantasia. Com o tempo você saberá. – completou Vicente.
- Mas...
- Não tem mais ou menos mais. Preciso dormir um pouco. Afinal de contas, daqui a pouco estarei com o seu marido. – disse novamente Vicente virando para o lado e adormecendo logo em seguida.
Quando ele acordara para ir trabalhar, Jussara dormia.
Ao acordar procurou por ele, mas foi em vão.
Ligou para a recepção, soube que a conta estava paga e um recado que entraria em contato.
Jussara tomou um banho e retornou para casa, onde seria a esposa mais amorosa de todas.
terça-feira, 28 de dezembro de 2010
A ESPOSA INFIEL E O AMIGO CHANTAGISTA - 1ª PARTE
Jussara conhecera o marido ainda na adolescência e por fim como ele voltasse mais as suas atenções para o trabalho. Nunca tinha tempo para ela.
Como ele era dessa maneira e por confiar demais na esposa não se importava quando ela dizia que dormiria na casa da mãe.
Por ser uma mulher bonita e super fogosa, Jussara não passava despercebida na rua. E como homem de fora adora uma aliança, ela constantemente era assediada e não demorou muito a ter seus casinhos extraconjugais e o marido nunca desconfiara de nada.
Até que um novo morador chegar à vizinhança.
Jussara não continha os arrepios em seu corpo cada vez que se encontrava com Vicente por alguma calçada do bairro, já que este residia em uma rua bem próxima.
Quando ela estava na companhia de Carlos, seu marido. Não olhava para Vicente.
Sua forma dissimulada o intrigava. Já que quando se encontrava sozinha, Jussara sem nenhum pudor só faltava comer o vizinho com o olhar.
Desde que Vicente se mudara, ela tinha sonhos eróticos, desejando estar em seus braços. E fazia comparação entre o corpo dele e o do marido. Carlos era um sujeito simples, sem muito atrativos. Já o novo vizinho não. Sua pele bronzeada, sua altura e seus músculos definidos faziam com que Jussara ficasse molhada todas as vezes que o encontrava e pensava nele. Apesar de que já havia transado com vários tipos de homens: do mais novo ao mais velho. Do homem magrelo ao homem mais robusto... Do branquelo ao homem negro. Porém, Vicente tinha o tipo ideal com uma cara de puro cafajeste.
Jussara em uma das noites que avisara ao marido que dormiria na casa da mãe teve uma surpresa. Ao entrar no carro de mais um de seus casos, Vicente passava no momento exato e a reconheceu mesmo sendo noite, jogando em sua direção um sorrisinho cínico. E ela não poderia voltar atrás, pois assinaria o atestado de corno do marido.
Umas duas semanas depois, Carlos chegou do trabalho lhe contando a novidade: Vicente agora se tornara o seu colega de trabalho e por serem vizinhos o convidou para o jantar na noite seguinte. Querendo saber se ela não se importaria.
Surpresa, Jussara tentou disfarçar o seu descontentamento e ao mesmo tempo a sua frustração.
E se ele resolvesse contar tudo ao seu marido? Agora estavam trabalhando juntos.
Não dormiu a noite inteira, pensando na possibilidade. E com receio de sua reação, pois Vicente era seu objeto de desejo.
Na noite do jantar, era uma sexta-feira, o marido chegou avisando que Vicente havia passado em casa para tomar banho e depois logo apareceria.
Jussara não continha a sua ansiedade.
Quase uma hora depois a campainha é acionada.
Era ele mesmo sendo recebido cordialmente pelo dono da casa e logo em seguida sendo apresentado.
Bebidas foram oferecidas.
Jussara achou melhor não ingerir nenhum tipo de álcool, por não saber o que poderia acontecer.
Vicente foi muito educado durante a noite. Jussara evitava ficar muito tempo com eles dando a desculpa que precisava terminar o jantar.
Após a refeição, foi inevitável. Carlos os deixou sozinhos na sala seguindo para o lavado.
Ela se encontrava um pouco sem jeito.
Vicente percebeu a sua reação e comentou com ela a noite em que a viu entrando no carro de um homem por ele desconhecido, dizendo que teria outras oportunidades para saber de mais detalhes.
Algum tempo depois de Carlos retornar, Vicente se despediu não querendo se prolongar e não tirar a privacidade do casal.
No domingo, Carlos foi ao jogo de futebol.
Vicente apareceu sem avisar.
Ele sabia que ela se encontraria sozinha. E usando de seus artifícios, arrancou de Jussara o que tanto queria ouvir: ela realmente traiu e continua traindo o marido várias vezes.
Jussara contou um pouco da vida do casal.
- Quero ser o seu cúmplice! – disse Vicente.
- O quê? – perguntou ela surpresa.
- Ou você aceita a minha proposta ou eu conto tudo para o Carlos. – a ameaçou Vicente.
- Explique então, o que deseja. – quis saber Jussara.
- Você acha que eu não percebi o seu olhar de tesão para o meu lado? Você me deseja. Deseja a mim mais do que o seu próprio marido. – disse Vicente.
- Diga logo o que quer que eu faça. – pediu Jussara.
- Esteja pronta na quarta-feira. Diga ao seu marido que dormirá com sua mãe, como sempre, pois ele está mais acostumado. Um carro a pegará no mesmo horário daquela noite e te conduzirá a um motel de minha preferência. Já está tudo no esquema... – O quê? – ela o interrompeu. – quem dá as cartas aqui sou eu. Você não está em posição de discordar em nada. – disse ele.
Jussara não teve outra opção, a não ser concordar com o que Vicente lhe propusera.
FAZER AMOR COM VOCÊ
A imensidão do universo me atormenta,
Esta distância ao desejo aumenta.
As horas são longas, passando devagar,
Arrastando-se contra essa vontade.
O corpo reclama, ao tesão faz alarde,
Não sei até quando poderei suportar.
Pensei em tantas loucuras imagináveis,
Com minhas mãos me acariciando tão ágeis.
Ao seu toque nenhuma delas não a substitui,
Sou lasciva e tempestuosa, inocente nunca fui.
Os sonhos são impregnados de cenas eróticas,
Fazendo sombras, no tempo ficando estáticas.
Fazer amor com você, mais eu preciso...
De todas as maneiras, meu modo decisivo.
Inovar em qualquer uma das posições,
Imensuráveis tornar as nossas sensações.
Não sendo um filme com takes programados,
Deixando os gozos fluírem, mais prolongados.
segunda-feira, 27 de dezembro de 2010
FABBY (ANA) POR MIM
MUITO OBRIGADA
São tantas as pessoas que passam por aqui.
Algumas sem se identificarem, outras tantas como seguidores, que expressão seu carinho através de comentários pelos contos e poesias lidas e relidas e via e-mail.
Por isso, deixo aqui o meu imensurável agradecimento.
Pois transformo cada comentário e cada crítica em alicerce para dar continuidade aos meus escritos, embora não tão contínuos assim devido à correria e a agitação do dia-a-dia.
Sem vocês não seria a pessoa que propaga suas fantasias entrelinhas e versos!
Meu muitíssimo obrigada.
E que Deus continue abençoando sempre mais e mais a vida de cada um!
Muita Luz
Beijos
Fabby Lima
domingo, 26 de dezembro de 2010
UM COROA E TANTO - 5ª PARTE (FINAL)
Após aquele fim de semana no sítio, os quatros amigos ficaram mais unidos.
Todos os eventos e festas procuravam sempre estarem juntos.
- Walquíria, vamos dar uma festa qualquer dia desses? – perguntou Marília.
-Boa idéia! Que tal daqui a quinze dias? – sugeriu Walquiria.
-É! Esse tempo é suficiente para os preparativos! Não precisamos chamar todo mundo! Somente aqueles que são mais íntimos! – disse Marília.
Você está certa! - Concordou Walquíria.
-Precisamos pensar em um tema! – disse Marília.
As duas conversaram e chegaram à conclusão de que seria a FESTA DO CABIDE!
- Será uma delícia! – disse Walquíria.
- Só resta agora os meninos concordarem com a idéia! – falou Marília.
-Está decidido! Vamos fazer a festa daqui a quinze dias no sábado! - afirmou Walquiria.
-Vamos agora preparar a nossa lista de convidados! – disse Marília.
-Tirando elas e os namorados, estariam presentes mais vinte pessoas.
Cada uma ligou para o seu respectivo namorado, convocando-os para estarem lá às dezenove horas, e então fazerem o convite formal!
A campainha tocou, Marília foi atender a porta e era Robson, foi recebido com um beijo na boca!
Em seguida, chegou Fernando. Também recebido por Marília, já que Walquíria estava no banho.
Os três ficaram conversando... Até que Walquíria saiu do banho enrolada na toalha.
Ela foi de encontro a Robson, sentando em seu colo, beijou-lhe o rosto, roçando em seu corpo de propósito... Fazendo a toalha cair!
Robson, instintivamente, passa-lhes as mãos sobre o seu corpo... Deslizando até alcançar a sua vulva.
Marília começou a instigar Fernando, abrindo os botões de sua blusa, acariciando o seu peito. E como espevitada que era, começou a passar a língua pelos mamilos de Fernando.
Ele enfiava a mão por baixo da blusa dela... Sentindo os seus bicos tesos e acariciando o seu corpo. Chegou a sua vulva, que a esta altura, estava molhada.
Aos poucos, Fernando foi despindo-a, revelando toda a delicadeza de seu corpo.
Dessa vez, resolveram brincar diferente: cada um com seu respectivo namorado.
Cada casal permaneceu em um sofá.
Marília e Fernando iniciaram um sessenta e nove... Enquanto Walquiria fazia um boquete em Robson!
As duas meninas estavam loucas de tesão! E a expectativa da festa, aumentava mais a libido e a adrenalina.
Robson se sentou com o seu cacete, apontado para o céu e Walquíria aos poucos foi encaixando a sua buceta nele, dando início a uma deliciosa cavalgada.
Marília e Fernando fizeram o mesmo, mas Marília preferiu levar no rabinho... Rebolando bem gostoso em cima daquele mastro cinqüentão.
As duas ficaram em uma sinfonia de gemidos.
Cavalgando e rebolando em cima daqueles dois cacetes tesudos!
Estavam ensandecidas, cavalgando... Recebendo as suas estocadas... Até sentirem os falos latejarem na buceta de Walquiria e no rabinho de Marília, anunciando que levariam porra!
Os dois homens as estocavam, bulinando as suas vulvas já meladas... E elas gozaram feito duas gatas no cio. E em seguida, os meninos esporraram os seus cacetes nos buraquinhos delas.
Fernando e Robson tocavam uma siririca nas duas que gritavam e gemiam pedindo mais!
- Foi para isso que nos chamaram aqui? – Perguntou Fernando brincando.
-Hum... Também! – falou Marília.
-Então, conta logo! – disse Robson.
-Vocês estão muito apressados. – disse Walquíria.
-Primeiro, vou pedir o nosso jantar! – falou Marília.
-Isso, amiga! – disse Walquiria.
Marília ligou para pedir duas pizzas.
-Agora, as novidades! – quis saber Robson.
Enquanto, aguardavam pelas pizzas, as duas amigas contaram as novidades para os dois.
De início, não gostaram muito. Mas essas duas garotas unidas conseguiram convencê-los de que seria uma boa.
Os quatro continuaram o papo para acertarem alguns detalhes.
Após a sessão de pizza, as meninas fizeram uma festinha para eles, mostrando uma prévia do que poderia acontecer!
Finalmente, o dia da festa chegou.
Os dois casais estavam muito animados e a vontade, quando os primeiros amigos começaram a chegar.
Marília e Walquiria foram tomando logo o cuidado para todos ficarem a vontade.
A maioria era amigos da faculdade e não teriam problema de se enturmarem. E aquela noite prometia.
Finalmente, com todos os presentes, iniciaram a brincadeira.
Para animar, no som rolava uma música eletrônica. Todos riam e bebiam a vontade, com seus corpos a meia luz.
Fizeram uma rodinha com Marília e Walquiria dançando no centro.
Marília tomou a iniciativa: agachou-se, foi deslizando pelo corpo da amiga, subindo em movimentos circulares e Walquiria se entregava, sendo observada por todos, principalmente por Robson e Fernando.
Todos os presentes aplaudiam e pediam mais!
Marília foi de encontro a sua boca e a beijou. E as duas fizeram o mesmo sinal chamando os namorados acendendo a volúpia desejada para tão quente noite.
Elas com os namorados iniciaram uma dança erótica assim abrilhantando aquele início.
Os demais convidados cada um com seu par entraram no clima da festa, ao estilo do filme Dirty Dancing. Fazendo do apartamento das amigas uma loucura.
O ambiente era inebriado pelo cheiro de sexo que rolava em todos os cantos.
Todos dançavam... Lambendo-se... Sugando-se...
Marília e Walquiria receberam atenção especial dos rapazes... Onde tiveram todos os seus buraquinhos preenchidos.
Elas assistiam seus convidados comerem e serem comidos ali na frente delas em plena a sala. E claro, participava das brincadeiras também.
A sacanagem rolava solta. Até que Luíza, uma das convidadas se aproximou de Fernando... Começou a acariciá-lo...
Marília juntou-se a ela e as duas começaram a dar um banho de língua nele.
Depois Fernando estocava a buceta de Luiza enquanto ela chupava Marília. Foi um delírio total entre os três.
Robson estava com Mel e Ingrid...
Walquíria recebia tratamento vip de Joel e Marcelo em uma penetração dupla.
E assim seguiu a festa entre bebidas, sacanagens, comidas, gemidos e muito gozo.
Elas e as amigas tiveram suas bucetinhas e seus cuzinhos serem arrombados e deflorados por mastros diferentes de todos os jeitos e tipos!
Assistiram de camarote Robson e Fernando comendo outras bucetas e outros orifícios que não eram os delas.
Foi uma bagunça total!
Corpos sendo sugados... Mastros sendo devorados por bocas gulosas e famintas.
Vulvas sendo socadas por cacetes e dedos... Cuzinhos sendo esporrados por todos os lados!
Bocas femininas que se encontravam... Essências que se misturavam... E embriagavam a volúpia de todos naquele apartamento.
Ali mesmo, adormeceram...
Corpos extenuados...
Caídos ao chão.
Acordando somente pela manhã...
Fernando, jamais pensaria que depois de conhecer Marília, a sua vida se tornaria tão agitada!
Mas estava adorando viver todas as emoções daquela garota!
UM COROA E TANTO - 4ª PARTE
Com o passar dos meses, o relacionamento de Marília e Fernando estava indo de vento em poupa.
De vez em quando, visitavam o sex-shopping procurando novidades. Para assim, incrementarem os seus momentos de prazer.
Outro dia, Marília chegando da faculdade, encontrou a amiga eufórica.
-Marília, tenho uma excelente novidade! – falou Walquíria.
-O que foi amiga! – disse ela.
-Lembra da tia Flor, que eu te falei outro dia? – perguntou Walquíria.
-Sim! Lembro-me! Já fui com você visitá-la. Mas o que tem ela? – perguntou Marília preocupada.
-Ela ligou, nos convidando para passar o final de semana lá no sítio. – disse Walquíria.
-Ah... Que barato! – disse Marília.
-E ainda falou que podemos levar os nossos namorados. – disse Walquíria.
-Maravilhoso convite... – disse Marília.
-Será uma delícia desfrutar de um final de semana no sítio. Faz algum tempo, que não voltamos lá! – disse Walquíria.
-Hum... Com a companhia de Fernando então... – disse Marília.
-É amiga. A tia Flor, não deixará cada uma dormir com o seu namorado em um quarto. – disse Walquíria.
-Ah, amiga... Aquele sítio é muito grande! E além do mais a tia Flor, dorme cedo. – disse Marília.
-Verdade! – disse Walquíria rindo.
Combinaram tudo com Fernando e Robson.
Ficou acertado que todos iriam no carro de Fernando. Pois pegariam a estrada.
As meninas estavam animadíssimas... Para um sábado logo cedo estarem de pé.
Fernando e Robson chegaram no horário previsto para a saída: seis horas da manhã. O trânsito estando tranqüilo chegariam ao sítio em mais ou menos duas horas e meia. E queriam usufruir ao máximo daquele lugar!
O trajeto seguiu sem nenhum contratempo.
Fernando queria saber mais sobre aquele lugar. Porém, Marília foi reticente: ela queria fazer uma surpresa.
-Amor! Se eu te contar, não vai ter graça! – disse Marília.
-A Marília, está certa. – afirmou Walquíria.
Robson, pouco falava durante o trajeto.
Enfim, chegaram ao sítio. Tia Flor os aguardava ansiosamente.
Tia Flor era uma senhorinha baixinha, com seus setenta e três anos bem vividos. Vivia sempre para a família. Morava sozinha com o tio Petrônio no sítio, desde que os filhos se casaram e foram morar na cidade vizinha.
-Sejam bem vindos, meus queridos! – disse tia Flor, lhes dando as boas vindas.
-Nossa tia, que belo trabalho fizeram aqui! Está muito lindo! – disse Walquíria.
-Você conhece o seu tio. Quando ele cisma com algo, vai até o fim. – disse tia Flor.
-Tia, esta é a Marília. Lembra-se dela? – perguntou Walquiria.
-Claro que sim. Você cresceu, ficou muito bonita... Assim como a minha sobrinha. – disse tia Flor.
-Obrigada. – disse Marília, beijando a sua face.
-Este é o Robson meu namorado e este é o Fernando, namorado de Marília. – disse Walquiria.
-Então, você é o Robson! – disse tia
-Sim! Sou eu! – disse Robson cumprimentando - a.
-Desculpe Fernando. Pensei que você fosse algum amigo das meninas. – disse tia Flor.
Todos sorriram. Achando graça no jeito de falar da tia Flor.
Tia Flor convidou-os para entrar. Enquanto, tio Petrônio, não aparecia, ela ia mostrando a casa principal.
Tio Petrônio, chegou...
Foram encaminhados para a sala de estar, onde cumprimentaram tio.
Avistaram uma enorme mesa, posta com várias guloseimas, que eram de costume no café de manhã do sítio. Enquanto, tomavam o seu café, conversavam animadamente.
Após se acomodarem nos quartos, um para as meninas e outro para os rapazes.
-Seus tios são muito cuidadosos, Walquiria, para preservarem este lugar tão magnífico. – comentou Marília.
Walquiria lhe explicou, que mesmo os seus primos não morando mais ali, eles ajudam aos pais. E que eles, ainda contam com a ajuda de dois empregados.
Resolveram dar uma volta pelo sítio, enquanto a tia Flor cuidava do almoço.
-Walquiria, vamos ver a cachoeira? – convidou Marília.
-Aqui tem cachoeira? – perguntou Robson.
-Tem sim! – respondeu Walquiria.
-Esse lugar é mesmo abençoado... Muito verde! Natureza para todos os lados. E ainda somos brindados com uma cachoeira. – disse Fernando.
Chegando a cachoeira... Robson e Fernando, que não conheciam o lugar, ficaram admirados.
Marília, não se conteve moleca como sempre, entrou na cachoeira com roupa e tudo.
-Você é louca! – disse Walquiria.
-Venham! Está uma delícia! – falou ela.
-Então eu vou! – disse Fernando, tirando o tênis e a camisa, revelando o seu peito cabeludo.
-Uau! Que delícia! – disse Marília.
Fernando entrou... Curtiu um pouco a água com Marília, enquanto eram observados por Robson e Walquiria.
Fernando abraçou e beijou Marília calorosamente.
Neste momento, Walquiria desejou estar ali na água com Fernando.
Marília, sem um pingo de vergonha, tirou a blusa e jogou em direção da amiga. Fez assim também com o sutiã.
Robson e Walquiria assistiam de camarote aquela cena.
-Vamos deixar os pombinhos em paz! – disse Walquiria.
-Mas poderíamos fazer o mesmo! – disse Robson.
-Garoto! – falou Walquiria.
E seguiram o caminho, afastando-se da cachoeira.
-Não tinha observado... Mas Marília é bem gostosinha! – disse Robson.
-Você pirou? Comentando isso comigo? – falou Walquiria.
-É só um comentário mesmo! – disse ele.
Os dois caminharam mais um pouco... Para Robson conhecer o sítio.
Porém, na volta de propósito Walquiria quis passar próximo a cachoeira. Perceberam que a amiga e Fernando, sem qualquer preocupação estavam transando ali mesmo em meio à natureza.
Walquiria viu os seios da amiga sendo sugados pela boca gulosa de Fernando. Assistia os movimentos de vai e vem de seus quadris... Imaginou as deliciosas estocadas que a amiga estava recebendo naquele momento. Sem muito hesitar... Pegou a mão de Robson e entraram também na cachoeira.
-Então resolveram participar da festinha? – perguntou Marília.
-Impossível resistir... – disse Walquíria.
Os meninos nada falavam... Concordaram logo com aquele desatino.
Walquiria beijou a boca do namorado... E em seguida tirou a blusa.
Seus seios estavam tesos em contato com a água fria. Robson, vendo aquelas auréolas molhadas, tratou logo de sugá-las.
Agora era a vez de Marília e Fernando, observarem a evolução do casal... Enquanto um acariciava o outro.
Todos ficaram muito excitados. Marília, não se contendo com aquela novidade, aproximou-se de Walquiria, acariciando os seus seios sem o menor pudor. Conheciam-se desde criança e moravam juntas há algum tempo, mas sequer haviam pensado naquela possibilidade de se tocarem. Mas sempre tem uma primeira vez...
Seguindo o seu impulso... Sugou a boca de Robson, que surpreso sentiu o seu mastro latejar.
Fernando, não acreditava na cena que estava presenciando... Com seu cacete já teso novamente em suas mãos, juntou-se ao trio.
Envolvidos em grande volúpia, tendo como inspiração toda aquela natureza ao redor. Ficaram em um banho de gato, entre carícias com seu respectivo par ou...
Fernando sugava os seios de Walquiria, bolinando a sua vulva, sentindo o seu líquido viscoso.
Da mesma forma, Marília por Robson!
Marília sentiu o mastro teso de Robson no meio de suas coxas... Subiram em uma pedra e chupou como louca o mastro do namorado da amiga.
Porém, Walquiria não fazia por menos, como em uma disputa louca... Sugou todo o mastro de Fernando em sua boca. Ficando os dois ali expostos a volúpia daquelas garotas.
Fernando era bem mais ousado do que Robson... E começou a bolinar a vulva de Walquiria... Intercalando e enfiando os dedos no orifício dela... Deixando-a mais louca.
-Nossa! Você sabe mesmo agradar uma mulher! – disse Walquiria.
-Hum... Seu namorado não faz assim com você? – perguntou Fernando.
-Não faz não! – respondeu ela.
-Tadinha! – disse ele.
Marília sentiu o mastro de Robson latejar em sua boca... Levantou-se
E foi deslizando a sua língua no corpo da amiga, enquanto ela sugava o mastro de Fernando.
Walquiria sentiu o seu toque e arrepiou-se todinha. Marília continuou o trajeto até alcançar a vulva da amiga, sorvendo todo aquele mel ali depositado.
Fernando quase gozou com aquela visão... Vendo a sua namorada tocar outra na sua frente... Ele segurou o seu gozo, para que Walquiria pudesse usufruir daquele momento.
Robson veio por trás... Tocando uma punheta e também começou chupar a vulva de Marília que rebolava convidando para tal carícia. Não conseguindo mais segurar o seu gozo, Robson meteu de uma só vez, o seu mastro na buceta de Marília que gemeu bem baixinho. E começou a rebolar. Com todo o volume do namorado da amiga dentro dela.
Fernando sabia que Marília era uma espoleta. Entretanto, aquela menina era uma caixinha de surpresa.
Robson gozou na buceta da amiga de sua namorada. Antes não havia imaginado esta cena. E Walquiria estava ali, com o mastro de Fernando em sua boca. Ao invés de sentir ciúmes, muito pelo contrário... Estava adorando!
Em meio de toda aquela loucura... E pela expectativa de serem surpreendidos... Os quatro gozaram: Fernando na boca de Walquiria, que gozou na boca de Marília, que gozou no mastro de Robson, que gozou na buceta de Marília.
Alguns minutos refeitos dos devaneios... Tomaram mais um pouco de banho na cachoeira...
Ao longe, ouviram a voz de tia Flor chamando para o almoço.
-Ufa! Essa foi por pouco! – disse Walquiria.
-É mesmo! – concordou Marília.
Todos se entreolharam com sorrisinhos safados. E foram almoçar.
À tarde como de costume, todos costumam descansar. Mas naquele dia, tia Flor preferiu fazer sala para eles, saber de notícias de outros parentes e das novidades das meninas.
Os pensamentos de Marília estavam no que acontecera na cachoeira.
Todos conversavam animadamente e depois do lanche da tarde foram curtir mais um pouco o sítio.
Retornaram somente na hora do jantar, que ocorreu em um clima de descontração.
Marília provocava Fernando... Deslizando o seu pé em sua perna. Às vezes, acariciava o seu sexo sobre a bermuda, fazendo-o teso!
Fernando suava frio, disfarçava... Mas estava excitado diante daquela situação.
Logo após o jantar, tia Flor, logo se recolheu para o seu quarto juntamente com o tio Petrônio.
Os dois casais preferiram conversar mais um pouco na varanda.
Marília e Fernando escolheram uma rede para se aconchegarem... Abraçadinhos em estilo conchinha.
Ela podia sentir o volume do cacete do namorado em seu bumbum. E ele acariciava a sua buceta por dentro do short.
Walquiria e Robson preferiram uma poltrona grande com almofadas e viam os movimentos de Marília e Fernando na rede.
De onde se encontravam, tinham a perfeita visão da piscina e sob um luar lindo que refletia na água.
Os casais conversavam baixinho... Quase sussurrando aos ouvidos.
Em um determinado momento, as conversas se encontraram: despertando outra vez a sensação da libido em seus corpos, ocorrida na cachoeira!
Robson e Walquiria se olharam e em seguida para o outro casal.
Marília balançou a cabeça em sinal de afirmação. Beijou e acariciou o sexo de Fernando. Os dois passaram para a poltrona, onde se encontrava o outro casal.
Fernando e Robson colocaram as meninas deitadas e iniciaram um banho de língua duplo!
Fernando deslizava sua língua pelo corpo de Marília e Robson em, Walquiria, trocando os pares.
Elas tinham os seios sugados, suas vulvas chupadas... Bolinadas por aqueles dois homens. Desfrutando da juventude de Robson e da experiência de Fernando.
De suas vulvas escorriam os seus néctares, deixando aqueles dois homens loucos. Seus corpos se contorciam em uma volúpia ensandecida.
Em seguida Fernando ofereceu o seu mastro para Walquíria e Robson o seu para Marília.
Elas sugaram aqueles dois mastros em riste. Cada uma bolinando uma a outra. Sentiam seus corpos convulsionarem... Em uma sincronia sem medida, elas gozaram.
Então mais uma vez, tiveram as suas vulvas sugadas por aqueles homens deliciosos... Que sorviam todo o líquido de suas bucetas rosadas.
Marília e Walquiria cochicharam e tiveram uma idéia: a brincadeira do show.
-Que brincadeira é essa? – quis saber os rapazes.
As duas explicavam que os dois tirariam par ou ímpar, quem vencesse pegaria a namorada do outro... Enquanto o perdedor assistia.
Os rapazes concordaram. E quem levou a melhor foi Fernando!
-Mas esta é só uma parte! – disse Walquiria.
-A outra é surpresa! – concluiu Marília.
Fernando começou a acariciar o corpo de Walquiria. Nisso Robson e Marília, assistiam... Aumentando ainda mais o tesão dos dois.
Aos poucos, Marília foi se aproximando do casal. Primeiro beijou Fernando e acariciou o seu peito cabeludo. Ele deslizava a língua pelo corpo de Walquíria... Marília acariciava os seios da amiga... Se entregando a volúpia, sugando-os.
Walquíria teve novamente a sua vulva acariciada pela boca de Fernando... Depois começou a bolinar o seu cuzinho.
Marília sugava a amiga divinamente!
Robson, como era o combinado, tocava uma punheta.
-Quero todo o teu cacete dentro de mim! Mas no meu cuzinho! – Disse Walquíria.
Sem hesitar e de uma vez só, Fernando, encostou a cabeça de seu mastro já latejante no orifício de Walquiria... Ela começou a rebolar.
Marília deslizou sua língua pelo corpo da amiga e parou em seu grelinho chupando com delicadeza.
Walquíria sentia um prazer total... Tendo o seu cuzinho invadido pelo mastro de Fernando e sua buceta sugada pela amiga.
Ficaram como animais no cio, até gozarem com grande satisfação.
Marília quis continuar a brincadeira... Ofereceu-se de quatro para o namorado da amiga. Robson começou a lamber a sua buceta... Chupava por trás... Mordiscando o seu grelinho.
Walquíria veio por cima, dava lambidas no bumbum da amiga e depois Fernando a via os seus seios sendo sugados por uma boca que não era a dele.
Já bastante tempo excitado, Robson também invadiu com seu mastro babado, o cuzinho de Marília, que soltou um gemido.
-Ai! Delícia! – disse Marília.
Fernando tocava uma punheta deliciosa, vendo a sua menina ser penetrada no cuzinho pelo mastro jovem de Robson.
Mas vendo aquela cena, quis realizar uma fantasia de Marília. Infringindo a regra do jogo, ele juntou-se ao trio, que nada se opuseram... Pelo contrário adoraram...
Fernando acariciou Walquiria mais uma vez, deu o seu mastro para ela chupar, que fez com grande voluptuosidade... Encaixado por baixo de Marília, meteu com vontade o seu cacete grosso em sua buceta.
Marília naquele momento tinha dois mastros enterrados nela, enquanto sugava a buceta de Walquiria.
Naquele momento, nem acreditara no que estava acontecendo, só queria relaxar e aproveitar aquele prazer total a ela proporcionado.
Robson socava o seu cuzinho... Fernando lhe socava a buceta... Frenesi total.
Pareciam cachorros no cio...
Marília gozou em um frenesi total naqueles mastros tesos dentro dela.
Com o gostoso vai e vem, Marília sentiu o seu cuzinho ser inundado pela porra do mastro latejante de Robson. Enquanto a sua buceta pelo líquido espesso de Fernando.
-Ai delicia! Maravilhoso! Dois cacetes gozando dentro de mim! - falou Marília.
Caíram exaustos sobre a poltrona.
Depois de refeitos foi à vez de Walquiria receber o prêmio.
As duas começaram a chupar aqueles mastros... Em ponto de bala...
Robson deitou-se e meteu a sua vara em sua buceta. Fernando veio por trás enfiando dois dedos dentro do cuzinho de Walquíria, que ansiava por aquele momento: DP. Rebolava no cacete de Robson, quando sentiu o seu cuzinho ser tocado pelo cacete de Fernando, que aos poucos enfiava a sua cabeça. Walquiria rebolou mais ainda sentindo ser penetrada... Marília sugava os seus seios... Depois ofereceu sua buceta para a amiga chupar.
Fernando aos poucos começava as suas estocadas, até Walquiria sentir todo aquele volume dentro dela. Robson socava o seu cacete sem dó e nem piedade naquela buceta.
Walquiria estava extasiada. Nunca imaginara aquele momento com a amiga, o namorado e o namorado da amiga e nem naquele local. Mas ela se libertou... Aproveitou todo aquele momento e rebolou como nunca com aqueles dois mastros retesados dentro dela... Até gozar.
Aproveitaram ao máximo aquele momento de descontração e tesão. Embebidos na luxúria de seus corpos.
Fizeram várias peripécias naquela noite. Gozaram e gozaram tantas vezes.
Quando já era alta madrugada... Eles foram para o quarto. Ficou combinado, quando as meninas acordassem iam chamá-los.
Já passava das dez da manhã, quando bateram no quarto dos meninos.
Quando desceram para o café. A tia perguntou se tinham passado a noite bem! Todos responderam que sim e que o sítio era uma delícia.
Tomaram o seu café e foram passear no sítio. Iam conhecer o rio que ficava do outro lado e aproveitar as suas delícias.
Foi assim até a tarde.
Depois de um breve almoço e de um descanso na varanda. Despediram-se de todos e retornaram para o apartamento das meninas... Onde a festinha continuou...
sábado, 25 de dezembro de 2010
UM COROA E TANTO - 3ª PARTE
Após a limpeza do apartamento e de um almoço rápido, as duas amigas foram descansar.
- Vou dormir... E quando acordar perceberei que foi tudo apenas um sonho! – falou ela com a amiga.
-Deixa de ser boba, garota! – disse Walquíria.
E as duas caíram no riso.
Marília adormeceu relembrando cada instante de prazer que vivera até ali com Fernando.
À noite, acordou com o toque do celular... Era Fernando.
-Boa noite, minha delícia de menina! – falou Fernando.
-Boa noite! – respondeu ela.
-O que a senhorita, vai fazer hoje? Tem alguma programação especial? – perguntou Fernando.
Estava combinando mais ou menos com a Walquíria, para irmos com seu namorado a uma boate recém inaugurada no Leblon. Vai depender de você! – disse ela.
- Depender como? – quis sabe ele.
-Prefere ir a um lugar mais tranqüilo ou conosco para a boate? – quis saber, Marília.
-Claro que irei com vocês! – respondeu ele.
-Será maravilhoso dançar com você! Disse Marília eufórica.
-Passo aí às nove horas para te buscar! – disse Fernando.
-Tudo bem! Vou te aguardar... – falou Marília.
-Beijos, delícia! – disse ele.
-Beijos, meu gatão! – despediu-se ela.
Marília comentou o telefonema com a amiga.
Ficou combinado, que cada uma iria com seu respectivo par e se encontrariam na boate.
Robson, o namorado de Walquíria, chegou primeiro.
Dez minutos depois, a campainha tocou, era Fernando... Que foi recebido com um delicioso beijo.
-Tudo bem? – perguntou ela.
-Você está mais deliciosa do que nunca! Como posso não estar bem? - disse Fernando.
-Ah! Assim não vale! – disse ela.
Ao chegarem à boate, foram ao encontro de Walquíria e Robson: apresentações feitas... Conversaram um pouco!
Marília puxou Fernando para a pista e começaram a dançar ao som da música eletrônica, comandada pelo DJ. Ela dançava sensualmente, exibindo-se para Fernando, que acompanhava aquela menina em seu ritmo. Ele também sabia ser instigante e provocava a sua libido. Completava-a, fazia sentir-se mulher!
Ao embalo da dança... Entrelaçavam-se! Mãos percorrendo seus corpos, peles suadas, ansiosas por prazer. Abraçavam-se... Beijavam-se... Esfregavam-se... Ao ritmo louco da dança.
Fernando estava extasiado, sentia o seu membro rígido... Marília provocava nele: desejos, tesão e uma volúpia total!
Marília, com sua vulva molhadinha... Querendo ser invadida mais uma vez por aquele cinqüentão, que estava lhe ensinando os verdadeiros prazeres da vida.
Os dois conversavam, mas nada ouviam devido ao volume alto da música, pois abafava o som de suas vozes. Mesmo assim eles entendiam o que um queria dizer ao outro
Deram uma pausa na dança para tomarem algo.
Walquíria e Robson não se encontravam na mesa. Quando olharam com mais atenção, avistaram o casal na pista de dança. Os dois dançavam mais contidos.
-É sempre essa loucura? - perguntou Fernando.
-Sempre! Sempre! As pessoas vêem aqui para se curtirem! Deixam o stress de lado. E para se conhecerem também! – disse Marília.
-Bom... Para nós dois, bastou apenas uma fila de banco! – disse ele sorrindo.
-Mas está gostando? – quis saber ela.
-Estou adorando! Fazia algum tempo que não freqüentava uma boate. – respondeu Fernando.
Os dois continuaram a conversa recheada de carícias, carinhos, beijos e abraços. Até que o outro casal se juntou a eles.
-Bem que a Marília me falou! Você é mesmo um cinqüentão de tirar o fôlego das gatinhas! – comentou Walquíria.
Robson foi quem não gostou do comentário!
-Sou uma pessoa comum! Não tem nada a ver! – disse Fernando querendo ser gentil.
Pode deixar Walquíria! Vou chegar aos cinqüenta mais interasso do que ele! – disse Robson.
As amigas se entreolharam e começaram a rir.
Marília abraçou e beijou Fernando, cochichando em seu ouvido o convite para voltarem à pista de dança, que o aceitou prontamente.
Os dois evoluíam como se fossem somente um! Seus corpos se inebriaram ao cheiro do perfume que exalavam de suas peles.
Marília era envolvida em um momento de magia estando ali com Fernando. E sentia a vibração de sua companhia.
Dançavam em harmonia... Suas almas se entregando a luxúria e ao tesão!
Assim... Foi à noite na boate!
Despediram-se de Walquíria e Robson. E em seguida pegaram um táxi.
-Para onde vamos? – perguntou Fernando.
-Você escolhe! – disse Marília.
-Tens duas opções: minha casa ou um quarto de motel! – disse Fernando.
-As duas opções são tentadoras! Mas me levaria na sua casa? – quis saber Marília.
-Claro que sim! E porque não levaria você para conhecer o meu cantinho? - quis saber ele.
-Eu vou adorar conhecer! – disse ela beijando o seu rosto.
Fernando indicou o destino ao taxista.
-Prontinho! Chegamos! – disse ele.
-Muito linda a sua casa. – a comentou.
-Esse será o nosso cantinho do amor! – disse ele pegando-a no colo.
-Ai! – gritou ela assustada.
Entrando na casa, Fernando colocou-a no sofá e beijou-a serenamente... Em seguida pediu licença, falando que ela poderia ficar a vontade! E saiu em direção ao banheiro.
Marília observou cada lugar, cada cantinho daquela sala. Para um homem solteiro, a casa era bem decorada e organizada.
-Quantas mulheres já haviam passado por ali? – perguntou ela em meio aos seus pensamentos.
Foi despertada pelo barulho de água caindo, vindo do banheiro. Fernando havia deixado a porta entre aberta.
Marília tirou as suas sandálias, deixou seu vestido cair sobre o carpete. E caminhou vagarosamente em direção a Fernando.
-Que maldade! Você vem tomar banho e nem convida a sua gatinha! – disse Marília.
-Que delícia de gatinha esta que eu tenho. Mas eu deixei a porta entre aberta de propósito. Sua bobinha! – respondeu Fernando.
Marília entrou debaixo do chuveiro, colando-se ao corpo de Fernando. Ele instantaneamente abocanha os seios dela, suga a sua boca enquanto a água molha os seus corpos, como assim fosse possível apagar todo o fogo ardente que os envolviam.
Marília, aos poucos foi deslizando a sua língua no peito cabeludo de Fernando, que ficou extasiado com tal provocação, percorrendo toda a extensão de seu corpo.
Ela acariciou o seu mastro e começou a brincar com ele, dando-lhe punhetadas, passando a língua pela cabeça, mordiscando... Até que o abocanhou bem divagar deliciando-se. Fernando gemia de prazer, enquanto era chupado com grande maestria daquela menina.
Conforme ela sentia o seu mastro dele latejar em sua boca, ela aumentava o ritmo de suas carícias.
Fernando começou num vai e vem socando em sua boca da maneira em que ela gostava.
Marília levantou-se acariciando o peito de Fernando, que retribuiu suas carícias: virou-a de costas, começou a bolinar a sua vulva, acariciando os seus seios esfregando o seu mastro no bumbum de Marília, que delirava de tanto tesão!
-Vai! Quero-te dentro de mim! – pediu Marília entre gemidos.
-Você quer gatinha? – perguntou Fernando.
-Quero! – respondeu Marília.
-É todo seu! – disse ele.
-Vai! Delícia! – falou ela.
Fernando socou com vontade o seu pau dentro da vulva de Marília, que gemeu em êxtase.
Marília ia empurrando o seu quadril de encontro ao corpo de Fernando. Ele por sua vez, fazia movimentos ao contrário. Ficando naquele gostoso vai e vem de corpos até renderem-se a explosão do gozo.
Aproveitaram o banho para provocarem mais as suas libidos.
Após a ducha quente que tiveram... Acomodaram-se no quarto. Enquanto Fernando pedia uma pizza, Marília curtia cada cantinho daquela casa, conhecendo mais o seu dono.
Ficaram conversando, até que a campainha tocou. Era o entregador.
Quando Fernando atendeu a porta, o cheiro de pizza quentinha invadiu o ambiente. Os dois saborearam aquele lanche gostoso e depois se renderam novamente as carícias, tornando a madrugada quente.
Marília, feito garota levada, colocou-se de quatro para Fernando, exibindo-se. Ele veio por trás e começou a lamber a sua vulva já molhadinha, dando estocadas de leve com seus dedos no cuzinho dela.
-Ai! Ui! Maravilhoso! – disse ela.
-Menina safada! É assim que eu gosto! – disse ele.
Fernando deslizou o seu corpo por baixo de Marília, como fazendo malabarismo. Seus corpos se encaixaram perfeitamente em um harmonioso sessenta e nove!
Marília sentia seu corpo em êxtase com as estocadas de língua que Fernando lhe dava... Fazendo-a rebolar na cara dele.
Ele gemia com a deliciosa boca de Marília, envolvida em seu membro... Ela sugava calorosamente.
Marília sentia o mastro de Fernando latejante em sua boca! Ela começou a rebolar descompassada até que seu corpo explodiu em gozo completo, expelindo o seu mel! Logo Fernando, que segurava o seu, jorrou todo o seu leite quente, derramando na boca de Marília, que engoliu todinho!
Fernando pegou-a pela mão e sugou a sua boca. Marília pode degustar do seu próprio sabor de gozo da boca dele. Tendo o seu corpo comprimido como se fortalecesse as suas alianças invisíveis!
Marília girou o seu corpo ficando por baixo de Fernando. Ela o prendeu em suas pernas e entrelaçando o seu corpo!
Fernando, involuntariamente sentiu o seu mastro encaixar por entre as coxas de Marília, que comprimiu com sua vulva o seu mastro novamente retesado.
Ele começou a socar com vontade na vulva daquela tão assanhada menina!
Ela o libertou de suas pernas... Pegou as almofadas e deitou-se por cima arrebitando o seu bumbum.
Fernando começou a lamber o seu bumbum. Deliciando-se daquela maravilha.
Marília enchia-se de volúpia, enquanto seu cuzinho era acariciado pela língua quente de Fernando. Intercalando, ele lambia a sua buceta e o seu cuzinho. Ela teve o seu cuzinho penetrado pelo dedão de Fernando, que deu um gemido forte!
-Ai... Maravilha... Está delicioso! – disse Marília.
-Hum... Que gatinha manhosa! – disse Fernando.
Ele continuou bolinando cada pedacinho do corpo de Marília com tesão.
Quando o cuzinho de Marília se acostumou com o dedão, Fernando foi enfiando devagar o seu mastro nele. Ela rebolava o seu bumbum até senti-lo todo dentro de si!
Fernando iniciou as suas estocadas... Marília se tocava... Esfregando os seus dedos... Enfiando-os compulsivamente em sua vulva vermelha e molhada!
Os dois gritavam! Falavam palavras sem nexo! Frases sem sentido! Entregues a loucura do cio!
-Ai! Vou gozar! Disse Marília.
-Vai minha cachorrinha! Goza! – disse Fernando.
-Vou gozar! -falou Marília
-Delícia de menina! - falou Fernando.
-Ai... Ai... Ai... – falou ela;
Gozaram juntos em uma sintonia de corpos.
Marília teve o seu cuzinho encharcado pela porra quente de Fernando, que a lambuzou todinha.
Caíram exaustos sobre a cama!
O domingo foi recheado pela essência de aromas de sexo, volúpia, cio, tesão e orgasmos que inebriavam toda a casa.
Até a noite...
Pois segunda–feira estava aí e recomeçariam suas rotinas de trabalho...
UM COROA E TANTO - 2ª PARTE
Marília estava extasiada pelo o que acontecera naquela fila de banco e o que veio depois!
- Nossa! Quem diria que em um dia comum, em plena fila do banco, conheceria um homem como Fernando? Que tesão de coroa! Que homem! – ficou Marília divagando em seus pensamentos.
Naquela semana, os dias transcorreram normais, tranqüilos como deveriam ser. Exceto a inquietação de Marília. Pois esperava ansiosamente um contato de Fernando.
- Mas será que ele ligará? – perguntou ela mordendo a ponta da caneta.
Marília dividia um pequeno apartamento com Walquíria, as duas sempre foram muito amigas desde os tempos do primário e tinham a mesma idade. Dividiam as despesas e os cuidados da casa.
Mas Walquíria sempre fazia a linha mais recatada. De vez em quando tinham lá suas diferenças, mas no final das contas tudo acabava bem!
Walquíria quando estava namorando, não gostava de levar o namorado para casa. Às vezes, acontecia somente quando tinha certeza de que a amiga não estava.
Walquíria era muito assediada, mas era difícil dar assunto ou alguma chance para algum paquera.
Ela, às vezes, tinha um temperamento meio complicado, mas era uma boa pessoa. Possuía os cabelos lisos e castanhos, a pele branca, seios fartos e túrgidos que enlouqueciam os marmanjos por onde passava. Porém, não estava nem aí!
As duas confidenciavam as suas angústias e desejos.
Marília lhe contou o que acontecera no banco e como foi ficar com Fernando.
- Ai, amiga! Será que Fernando me liga? Ou não vai querer me ver? – perguntou Marília deitada no sofá olhando para o teto.
- Deixa de ser boba! Se esse tal de Fernando for do jeito que me contou... Claro que ele vai te ligar! – consolou-a a amiga.
-Tá! Mas se ele não me ligar? – quis saber Marília.
- Você liga! Sua tonta! – falou Walquíria, jogando a almofada na amiga.
Assim continuaram a conversa...
No dia seguinte:
- Ainda bem que hoje é sexta-feira! Estou louca para chegar a casa e dar uma relaxada. Tomar um banho e assistir algum DVD! – confidenciou Marília, para uma colega de trabalho.
Marília chegou a casa e não encontrou a amiga.
- É! Walquíria que está certa! Tremenda sexta-feira e o meu programa é assistir DVD e sozinha. – falou Marília.
Marília ligou o som e foi para o seu banho. Ficou relembrando cada toque de Fernando em sua pele. Cada sensação de gozo. Mas não quis se aprofundar em seus delírios. Pois não teria, mas aquele homem em suas mãos! Não sentiria mais o seu gozo e nem o toque de sua pele. Para ele, não passara de uma diversão. No entanto, adorou ser seu brinquedinho.
Preparou uma bacia de pipocas e foi assistir ao DVD. Não estava prestando atenção no que se passava no filme. Pois desejava estar com Fernando, naquele instante.
Quando pensou em pegar o telefone... O seu celular tocou!
- Acho que ele leu meu pensamento! – falou ela ao ver que era Fernando.
- Oi! Que surpresa! – falou Marília.
- Oi, delícia! Tudo bem? - quis saber ele.
- Tudo! E você? – respondeu ela.
- Bom... Mas se está tudo bem! Quero te ver agora! Posso passar aí para te buscar? – perguntou Fernando.
- Claro que sim! Podemos ficar aqui. Já que estou sozinha em casa. E pelo o que conheço de minha amiga. Só volta de manhã. – falou Marília.
Com um tempinho passado, Marília ouviu o barulho de um carro se aproximando. Olhou pela janela. Batimentos cardíacos acelerados. Era Fernando! Esperou pelo toque da campainha para atendê-lo na porta. Mas a sua vontade era sair correndo para ir ao seu encontro.
- Olá! Boa noite! – cumprimentou-o Marília.
- Boa! Melhor ainda aqui com você! – disse Fernando.
- Então, fique a vontade! Quer alguma coisa para beber? Sempre temos cerveja e refrigerante. Mas se desejar posso fazer um café para nós dois! – falou Marília educadamente.
- Hum... Deixa-me ver. Para começar... Quero um beijo! – falou abraçando e sugando a boca de Marília.
Marília não resistiu... Queria se permitir novamente com aquele tesão de coroa!
Aos poucos, ela foi tirando a roupa dele com ferocidade, pegando e sugando aquele mastro novamente em sua boca.
- O quero todinho... Dentro de minha boca! – falou Marília.
- É todo seu! Faça o que quiser! – disse Fernando sorrindo.
- É mesmo? – perguntou Marília.
Fernando balançou a cabeça em sinal de afirmação.
Marília, tomou aquele mastro em suas mãos, acariciou, mordeu, lambeu... Até deixá-lo em ponto de bala.
- Sabe o que eu quero agora? – perguntou ela.
- Falei... O que você quiser! – disse ele.
- Eu quero uma surra de pau, bem na minha cara! – disse ela com jeito de safada.
- É isso? Você manda e eu obedeço! – respondeu Fernando todo galante.
Foi a vez dele de segurar o próprio mastro e bater com ele no rosto de Marília, que delirava em sua própria volúpia, bolinando os seus seios.
- Agora é a minha vez! – falou ela.
Marília fez de sua boca uma caverna para Fernando, meter todo aquele mastro teso nela... Como se fosse a sua vulva em um frenético vai e vem! Até Marília, sentir o leite quente dentro e como ensandecida engolia tudo!
- Menina gulosa! Engoliu! Tomou todinha a minha porra! É assim que eu gosto! – falou Fernando.
- Adoro um leite quente de coroa em minha boca! – falou Marília.
- Então gostas? – perguntou ele.
- A-do-ro! – respondeu ela.
- Hum... Menina! Assim você me deixa louco! – falou Fernando.
- Agora... Venha sugar o néctar da minha vulva. Ela está piscando por essa sua língua... Está sedenta! – convidou Marília.
Fernando ajoelhou-se aos seus pés e freneticamente começou a sugar aquela buceta de ninfa tão apetitosa.
- Olha, que tentação de menina! Assim me faz desvairado nessa volúpia que incendeia os nossos corpos! – falou Fernando.
Marília sentia um frenesi por entre as suas entranhas! Cada toque de língua que aquele homem lhe dava parecia que o chão desapareceria sob os seus pés!
Apoiou um dos pés no sofá para ficar mais acomodada e assim receber as carícias daquele cinqüentão tesudo!
De repente, ela gozou... Seu corpo se contorceu, e sentiu seu líquido escorrer...
Fernando lambeu todinho. Deixou-a sequinha novamente!
Fernando a colocou sentada no sofá levantou suas pernas e começou a acariciá-la novamente... E meteu com vontade o seu membro teso na vulva de Marília.
- Ai! Que delícia! Vai! Não pára! – falou Marília aos gritos.
- Você manda e eu obedeço, minha delícia de menina! – disse Fernando.
Os dois continuaram nessa gostosa loucura. Até se entregarem ao gozo completo!
Marília colocou-se de quatro rebolando para o lado de Fernando, exibindo o cuzinho e a buceta de uma vez só! Ela começou a se tocar! E essa cena provocou uma reação hipnótica em Fernando.
Ele começou a lamber aquela vulva, enquanto ela se tocava... A língua dele passeava entre a sua vulva intumescida e o seu reto... Ele metia sua língua dentro do rabinho dela... Que se contorcia e rebolava na cara de Fernando.
- Eu quero teu mastro dentro desse cuzinho. Mete com vontade e com carinho! – pediu Marília.
- Bendita seja aquela fila de banco! – disse ele.
- Mas antes, eu quero na minha boquinha. Quero deixar o teu mastro molhadinho. – disse ela toda dengosa para o lado de Fernando.
Fernando deu o seu mastro para ela chupar! Enfiou com força em sua boca.
- Delícia! Tesão de pau! – disse Marília gemendo.
- Menina... Você é demais! – disse ele.
Quando percebeu que ele estava totalmente excitado:
Meu cuzinho está pedindo o teu mastro! – disse ela se tocando.
Fernando passou a língua em suas costas descendo até o bumbum. Deu lambidas em suas nádegas e depois no seu cuzinho... Para depois penetrá-lo com os dedos!
Marília estava sentindo um prazer enorme quando sentiu ser penetrada pelo mastro grosso e volumoso daquele cinqüentão.
- Ai! – deu um grito como se fora a primeira vez.
- Vou tirar! – ameaçou ele.
- Não! Continua! Um pouquinho de dor... Atiça mais o tesão! – falou ela.
- Mas que menina malvada! – brincou Fernando.
Aos poucos ele começou com os seus movimentos, aumentando gradativamente as suas estocadas até golpear com força o cuzinho de Marília.
Ela gritava, gemia e rebolava com aquele mastro retesado dentro dela.
Como já se conhecessem o bastante tempo, Marília esperou a deixa de Fernando para gozarem juntos.
Os seus corpos estremeceram em gozo duplo.
O cheiro inebriante de luxúria atiçava mais a imaginação de Marília.
Corpos suados e entorpecidos de êxtase! De o gostoso gozar com Fernando. Um cinqüentão que era nota mil na hora de transar. Superou em todos os requisitos os garotos com quem teria ficado.
Ela mergulhou cada vez mais em seus pensamentos...
Fernando estava meio adormecido, quando ela quis continuar com aquela festinha a dois... Ali na sala.
Como gata no cio, começou a acariciar o corpo de Fernando, com as mãos e com a língua, acordando ele suavemente. Percorreu todo o seu corpo, até alcançar o âmago. Então pode perceber o mastro dele, crescendo em suas mãos.
Marília começou a chupá-lo serenamente. E se tocando...
- Ai! Estou aqui a brincar com um mastro e tanto! – sussurrou ela no ouvido dele.
- Você é um tesão menina! Sabe cuidar direitinho de um homem! – disse ele.
- Então, quero ser tua menina! Sempre que quiseres! – disse ela sorrindo.
O mastro de Fernando, nesta altura já estava no ponto que ela desejava. Levantou-se...
- Para onde você vai? Agora que está ficando gostoso novamente! – quis saber ele.
- Não vou para lugar algum! Respondeu ela sentando no colo de Fernando, rebolando e esfregando o bumbum naquele mastro teso.
Aos poucos... Levantou-se novamente e ela encaixou a sua buceta em seu mastro.
-Ui! Ai! Maravilha! – falou Marília.
- Minha doce menina! Não quero mais perdê-la. Pensei que tivesse que ensina-la. Mas percebi que sabe fazer tudo direitinho! – falou Fernando.
Marília começou a rebolar com o mastro dele metido em sua buceta. E em seguida num delicioso sobe e desce.
- Vai, minha cachorrinha! Você é deliciosa! – disse Fernando.
Sem tirar o membro de dentro, Marília, girou o corpo e iniciou uma cavalgada sobre o mastro daquele cinqüentão!
Fernando abocanhou os seus seios... Mordia... Apertava-os contra o seu peito cabeludo... Beijava sua boca desvairadamente... Sugando língua... Metendo a sua na boca de Marília.
Marília gritava... Urrava... Gemia... Desejava que o tempo cessasse para ter Fernando ali, dentro de si! Ela sentiu o líquido espesso e quente de Fernando encher a sua vulva e o seu mel se misturar ao dela em mais um delicioso gozo.
Permaneceram assim, a noite toda. Descobrindo-se um pouco mais. A cada gozada de qualquer jeito em quaisquer posições, deixava-os loucos envolvidos na luxúria e na volúpia de seus corpos. Estavam ainda mais entrelaçados no desejo e no tesão!
Adormeceram ali mesmo...
Ao despertar pela manhã, Fernando não quis acorda-la e deixou um bilhete sob a mesinha do telefone.
Marília, ao acordar. Encontrou o bilhete que dizia:
Bom dia!
Menina, não quis acorda-la.
Você dormindo parece um anjo.
Um anjo... Que me prendeu!
Velei um pouco o teu sono...
A mais tarde te ligo.
Nossa noite... Será inesquecível!
Beijos
Fernando
De repente, a porta se abriu. Era Walquíria, chegando de mais uma noitada com o namorado.
- O que houve amiga? Você passou a noite na sala? – quis saber ela.
- Amiga, nem te conto! Mas... – saíram as duas em direção a cozinha.
Enquanto preparavam o café, Marília contava para amiga, o que se passara ali durante a noite... Naquela sala.
UM COROA E TANTO - 1ª PARTE
O despertador tocou exatamente na hora marcada: às cinco horas da manhã.
Marília tentou permanecer na cama pelo menos cinco minutinhos.
No entanto, lembrou-se que teria que passar no seu trabalho para organizar algumas coisas e depois resolver suas tarefas corriqueiras do dia-a-dia, como sua ida ao banco.
Levantou-se... Foi direto para o banho e logo em seguida um café bem rápido. E saiu!
Chegando ao trabalho, fez o que era necessário! E já era quase meio dia, quando já estava plantada na fila do banco. Reclamava em seu pensamento que já estava ali quase meia hora e nada de ser atendida! Desejava que naquele momento, o dia tivesse pelo menos dez horas a mais.
Mais alguns minutos já passados... Lá estava um homem paquerando-a. A princípio ficou incomodada...
Marília era uma garota bonita, 18 anos. Possuía a pele morena, cabelos encaracolados, que ficavam roçando no bico de seus seios.
O tal homem não parava de olhar em sua direção. Ao mesmo tempo em que a incomodava, Marília estava gostando de ser assediada.
- Que tesão de coroa! – exclamou ela em seu pensamento!
E entrou no embalo daquela paquera, para ver se ao menos o tempo passaria mais rápido.
O homem que a assediava encontrava–se atrás dela.
Marília percorreu atentamente o olhar sob o corpo daquele homem. Tinha a pele morena, um corpo de fazer inveja a qualquer garotão! Cabelos grisalhos e aparentava seus cinqüenta e poucos anos... Mas que delírio de homem!
Esses minutos ali... Sendo observada por aquele pedaço de mau caminho, também a deixara excitada! Sentia seus lábios úmidos e quentes. Não conseguia sair daquele transe. Já não se importava mais com a fila que ainda teria que encarar!
O tal homem, percebera que ela estava interessada naquele joguinho de sedução. Decidiu que arriscaria tudo para tê-la em seus braços!
Disfarçadamente, ele começou com o pé a acariciar a perna de Marília. Já que ela usava um vestido, acentuando a curva de seu corpo. Ela sentiu um arrepio. Mesmo com a surpresa do carinho, a sua vulva ficou ainda mais molhada. Estava excitada e desejando um estranho. O perfume que exalava dele inebriava todos os seus pensamentos de luxúria, desejando ter com ele uma boa gozada!
Marília, apenas disfarçou e deu um sorriso meio sem graça! Ele continuou em suas investidas: com o andar da fila, encostou-se sem “querer” o seu mastro exaltado no bumbum de Marília. E ela pode perceber o grande volume que se encontrava no meio de suas pernas. Com o impulso, virou para trás e olhou na direção daquele pacote delicioso.
-Ui! Que delícia! E eu aqui reclamando dessa fila e do tempo absurdo que estava perdendo
E com este tesão atrás de mim! – pensou consigo mesma!
O homem percebeu a sua intenção. Com o passar dos segundos ele provocava cada vez mais a libido daquela garota, disfarçando e tocando em partes do corpo daquela garota! E inspirava-lhe o mais profundo desejo e tesão, querendo desfrutar da delícia daquele garanhão!
Finalmente... Chegou a sua vez no atendimento! Procurou não demonstrar para os outros a sua respiração ofegante. Pois aquele delírio acabaria por ali...
Ao sair do banco, uma surpresa: o homem desconhecido tocara em seu ombro. Ela virou-se e sentiu o corpo estremecer com tamanha audácia.
Olá, querida! Percebi que você estava gostando da brincadeirinha! Que tal continuarmos? - o sugeriu.
Marília se surpreendeu com tal proposta. Queria recusar, mas seu corpo ainda latejava de desejo por aquele homem desconhecido!
Por alguns segundos, caminhou ao lado dele pensativa. Sua razão dizia que não. Mas o seu corpo dizia o contrário...
De repente, ele parou em frente ao seu carro.
- O que tivemos ali foi e está sendo delicioso! – disse ele interrompendo o silêncio.
Marília pode notar que o volume estava cada vez maior dentro de sua calça.
Naquele instante... Esquecera de todos os problemas que deveriam ser resolvidos! E adentrou no carro daquele homem desconhecido. Um pouco envergonhada pela situação!
Desculpe, mas não nos apresentamos!
- O meu nome é Fernando. – disse o homem desconhecido que agora passara a ter um nome. – E o seu? – quis saber.
Chamo-me Marília! - respondeu ela.
- Lindo nome! Combina com você! – quis ser gentil!
- Mas eu não tenho o costume de entrar em carro de desconhecido. – disse ela se justificando.
- Nossa! Hoje foi a primeira vez que não achei ruim em ter que ficar na fila de um banco. Com você na minha frente... Que delícia você é menina! – falou ele, envolvendo-a mais em sua excitação e desejos.
Marília percebeu que era tudo ou nada! Pois percebera que ele estava esperando tudo dela!
Continuaram a conversa para decidirem onde almoçariam...
De supetão Marília, vendo aquele mastro excitado, quase explodindo dentro da calça de Fernando, ajoelhou-se no banco do carro, empinou o seu bumbum.
Ele ficou extasiado com a visão daquela linda garota.
Marília, com delicadeza abriu o zíper da calça dele... Colocou aquele mastro grande e grosso para fora. Fitou-o por alguns segundos, imaginando penetrar por dentro de suas carnes. Enquanto isso, Fernando bolinava seus seios com uma das mãos. O corpo de Marília estremeceu em um gozo frenético!
Diante daquela inquietação. O almoço antes combinado em um restaurante foi transferido para um quarto de motel.
Marília se sentia a mais devassa dentre todas as mulheres. Já que estava dentro de um carro na direção de um quarto de motel com um homem que jamais vira.
Ela continuou em seus devaneios. No meio ao caos de uma mulher pervertida. Sua alma inundou de prazer com Fernando, que conhecera em uma fila de banco.
Marília chupava... Mordia... Acariciava... Lambia... Bolinava de todos os jeitos o mastro grosso de Fernando. Um homem cinqüentão estava se mostrando tão viril! E tão carinhoso. Ele tentava se concentrar na direção do carro, mas aquela mulher estava lhe proporcionando um prazer incondicional, naquele momento.
E o charme que Fernando? E aquele mastro? Povoavam de volúpia todos os sentidos de Marília. Uma garota no auge de sua juventude.
Ela tanto quanto Fernando queria curtir aquele momento emocionante e esquecer o stress e correria do dia-a-dia. Apesar da idade. Marília tinha grandes responsabilidades. Sua vida era preenchida com estudo, trabalho e os cuidados com a casa. Não sobrava nem um tempinho para conhecer uma pessoa. Nem que fosse só para dar uns pegas!
Finalmente, chegaram ao local desejado, onde realizariam todas as suas fantasias!
Quando adentraram naquele quarto, sentiram cheiro de pecado que exalava de cada cantinho daquele lugar. Imediatamente a boca de Marília foi sugada pela a de Fernando que metia freneticamente a língua em movimentos circulares!
- Delícia! Eu quero essa língua em todos os sentidos a bolinar! – disse Marília.
- Então, estará inteira ao seu dispor. Da maneira que desejares! – falou Fernando com um sorriso safado nos lábios.
Encostando o seu membro teso em sua vulva. E ele sentia os bicos dos seios de Marília contra o seu peito.
Aos poucos ele foi despindo-a... Desamarrando com calma e de cada vez as alcinhas do vestido dela. Que ao cair, exibiu a sua forma exuberante de garota! Ficando apenas de calcinha!
Fernando pegou-a no colo e deitou-a sobre a cama. Queria tudo... Sem pressa! Pois desejava viver... Sentir... Cada detalhe! Tirou-lhe a sandália. E começou a beijar os seus dedinhos... Suas panturrilhas... Tão serenamente, provocando mais a libido daquela garota! Aos poucos foi subindo... Passeando pelas coxas, por entre as pernas... E chegando a sua vulva que ansiava por aquele toque. Ele afastou de lado a sua calcinha... Fez que a bolinaria ali... Mas foi de encontro com a sua barriga e continuou subindo até abocanhar um de seus seios túrgidos de tanto tesão! Continuou subindo... Beijou-lhe a boca. Começou o caminho inverso no corpo daquela delícia! Mamou os seus seios com calma... Descendo chegou novamente a sua barriga... E finalmente onde Marília queria sentir toda aquela volúpia que a enlouquecia.
Fernando afastou a sua calcinha de lado e começou a brincar com aquele parque de diversões... Antes escondido! Iniciou com um dedo... E ele pode sentir todo o tesão de Marília. Aquela buceta úmida e seu grelo teso. Ela se contorcia e passava a mão pelo corpo.
Fernando desejou com mais tesão sentir aquela mulher: tirou a sua calcinha e com a língua começou a acariciá-la, lambê-la... E ela se contorcia toda, esfregando os seus seios provocativos com tanto desejo. Ele bolinava a sua vulva com a língua e seus seios com as mãos. Marília sentia um prazer delicioso. A língua daquele homem cinquentão era um espetáculo!
- Vai... Delícia... Sensação deliciosa essa sua língua está me proporcionando! Vai mete! Com força! – sussurrando disse Marília.
- Estou adorando chupar seu grelinho... Quero sorver o seu mel. Saborear o seu néctar! Hum... Gostosa! – disse Fernando baixinho.
Ela não só queria receber, mas também proporcionar prazer! Com jeitinho ela fez com que ele se deitasse e inverteu o seu corpo sobre o dele para iniciar um delicioso e delirante sessenta e nove!
- Sou uma menina gulosa! – disse Marília.
- Não é não! – falou Fernando.
- Então vou te provar! - respondeu Marilia sorrindo para ele.
- Adoro meninas gulosas... Que querem tudo! – disse ele em tom de ironia.
- Ai! Que delícia! Parece até um grande pirulito... Vou devorá-lo todinho. – disse ela rebolando na cara de Fernando.
- Hum... Que reboladinha... – disse Fernando.
Marília de uma só vez... Abocanhou o mastro cinqüentão. E que delícia... Enlouquecia em volúpia!
Marília ficou extasiada com aquele mastro retesado em sua boca e com a buceta na boca de Fernando. Ela gritava... Gemia... Rebolava... Contorcia-se sendo possuída pela língua daquele homem! Ele não fazia por menos também! Uma sincronia desenfreada. Ficaram ambos assim se deliciando um com o outro. Até que juntos gozaram!
Marília serpenteou pelo corpo de Fernando e beijou-o tão ardentemente com o gosto do gozo dele na boca misturando-se com o seu! Estavam extasiados com tanta loucura.
Foram tomar uma ducha para se recomporem. Mas a sessão de carícias continuou no banho: entre beijos, abraços e amassos,
Fernando encostou Marília contra a parede, metendo em sua buceta o seu mastro que novamente estava excitado! Marília deu-lhe uma chave de pernas, sentindo cada vez mais forte as estocadas de Fernando dentro dela. Suas socadas eram fortes e firmes, até que em meio aos gritos e gemidos ela gozou novamente e em seguida Fernando. Suas pernas amoleceram. Continuaram o banho em meio às delícias e carícias.
Depois de uma pausa para o almoço. Foi à vez do cuzinho de Marília receber as estocadas e socadas de Fernando:
Marília, toda provocante em cima da cama... Colocou-se de quatro com o bumbum empinadinho... Apontando para o lado de Fernando. Toda oferecida! Ele contemplou aquela visão e ainda paralisado pode ver aquela mulher deliciosa se tocando e brincando sozinha... Com os dedos em sua vulva... Passeando pelo rabinho.
- Você não quer? – perguntou-lhe provocativa.
- Hum... Que delícia... Claro que eu quero! – respondeu ele.
- Então vem! – convidou ela.
- Antes eu quero ver do que és capaz! O que pode fazer sozinha... Quando está carente e não tem ninguém para aliviar o seu tesão! – o instigou mais ainda.
- Então, delicie-se! E toca uma... Que eu também quero ver! Quero este mastro retesado, latejando aqui... Ô! – falou ela colocando o dedo no cuzinho.
Neste momento, Fernando ficou louco! E partiu para cima dela.
- Você disse que queria ver! Então veja! – o deteve.
Marília começou a se esfregar. Colocou os dedos na boca... Chupando-os como se fosse o mastro de Fernando. E depois metia em sua vulva quente e molhada.
- Você quer? Mas não te dou! – disse ela provocando.
- Ah... Desse jeito você me tortura! – disse ele.
Marília acariciava o seu cuzinho... Enfiava os dedos em sua vulva novamente para molhá-los com o líquido que a umidificada. E em seguida ficava contornando o seu cuzinho e metia os dedos nele.
- Ai! Delicioso... Mas não pode tocar... –disse Marília com seu exibicionismo e desenvoltura. Tocando uma siririca para ele ver.
Fernando ficou louco com o show daquela mulher estonteante na sua frente Sentia-se torturado... Pois já sentira o gostinho e queria continuar participando daquele banquete pelo destino lhe oferecido.
Enquanto Marília o provocava... Ele tocava uma punheta bem gostosa para ela!
Ela não suportando mais tanto tesão sozinha... Chamou Fernando para saciar a sua vontade.
Ele não se fez de rogado... Partiu para o ataque vendo aquele bumbum empinadinho e rebolando para o seu lado. Foi encostando a cabecinha... . E aos poucos enfiando todo aquele pau dentro da buceta de Marília que gemia de prazer!
- Ai! Gostoso! – disse ela recebendo o mastro de Fernando.
- E você fazendo charminho... – brincou ele.
Fernando começava então as suas estocadas... Com o ritmo mais acelerado fazendo o corpo de Marília estremecer de tanta volúpia!
- Mas que homem gostoso! – dizia ela.
Pedia para Fernando aumentar o ritmo de suas estocadas. Gritava para ele meter e socar com mais vontade!
Enquanto se saciavam de tanto prazer!
O delírio entre os dois era tão grande... Que os dois gozaram juntos. Marília sentiu a sua buceta ser inundada pela porra de Fernando... Quente e deliciosa. Mas o pau grosso e retesado de Fernando ainda estava querendo mais. Então com vontade ele meteu todo aquele cassete lambuzado de porra no cuzinho apertadinho de Marília que foi ao delírio. Não sentia mais as suas pernas... Estavam amolecidas de tanto gozar com aquele homem estranho.
Um cinqüentão e tanto... Uma delícia de coroa!
Passado a euforia daquele dia inesquecível... Fernando deixou Marília próxima a sua casa com a promessa de reverem-se novamente para mais uma manhã, um dia ou uma noite de loucuras e muito gozo.
Era só dá um simples telefonema!
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