Aquela
noite estava totalmente sem graça...
Um
filme qualquer passava na tela da televisão...
Uma
taça de vinho solitária sobre a mesinha de centro e eu pensando no desperdício
de estar sozinha em plena noite de verão.
De
repente, uma notificação de mensagem no whatsaap.
Do
outro lado, David querendo saber como estava, já que fazia um tempo em que não
nos falávamos.
Quando
lhe contei sobre a minha situação e degustando de um delicioso vinho, na
intenção do sono chegar, para então me deitar...
Entretanto,
David me deu outra opção. Dizendo que conhecia uma ótima canção de ninar.
Como
não sou nem um pouco curiosa, já o convidei para minha casa, no intuito dele me
colocar para dormir. Homem quando quer aprontar uma das suas, dá nó em pingo d’
água... E prontamente aceitou o meu convite!
Uma
hora depois, o interfone soou...
Antes
de abrir o portão, ao sentir o perfume de seu feromônio, já fiquei embriagada.
Não
me importei em recebê-lo vestida apenas com um hobby.
Ao
abrir, fui recepcionada com um delicioso beijo... A língua de David passeava
pelo céu da minha boca, brincando com os meus hormônios, quase me deixando sem
fôlego.
Ao
ser puxada de encontro ao seu corpo, senti logo o volume de seu cacete.
-
Caralho! Que delícia! – Eu disse ao me esfregar nele.
Com
a outra mão, David tratou logo em subir a minha roupa e ao deslizar a mão em
minha bunda, percebeu que estava sem a calcinha.
-
Você é bem louca! – Ele comentou ao se afastar um pouco, fazendo com que
buscasse um pouco de ar.
Só
foi o tempo de fechar o portão que, David imprensou-me contra a parede,
libertando o cacete para roçar com a ponta bem na entrada da boceta. Ele fez
este movimento e algumas vezes, sugava os meus seios.
As
suas carícias elevavam em grau máximo a nossa excitação e sem nos importarmos
com algum vizinho enxerido pudesse estar nos bisbilhotando.
David
não se fez de rogado, terminou de abrir o zíper de sua bermuda que lhe caiu até
o meio das pernas e fincou o pau mais do que teso de uma vez no orifício que
clamava por ser invadido, desde o início da conversa no aplicativo. Eu dei um pulo para que as minhas pernas se
encaixassem em seus quadris.
David
me estocava com firmeza e sugava os meus seios para que tivesse um apoio no
muro.
Os
nossos líquidos se misturavam e sentia os fluídos se esvaírem por minhas coxas.
Agarrava-me
em seu corpo, fincava com gosto a boceta naquele pau, formando uma gangorra,
até que em nossa ousadia, chupando a sua língua para não gritar, gozei feito
uma cachorra no cio em pleno quintal de casa.
Ele
sentindo a rola feito uma estaca em meu ventre, enquanto o meu ainda arfava
sobre o seu... Até que na mesma posição, David me levou para dentro de casa e
ao me colocar sobre o sofá, puxou-me pelas pernas para que ficasse ajoelhada e
de costas para ele, aproveitando o apoio do mesmo, abrindo as minhas nádegas,
deu uma cusparada em meu rabo, enfiando o dedão com movimentos circulares.
A
sua massagem era tão envolvente que, não me importei com todo o seu tamanho.
Quando
se deitou e encaixou a cabeça, não a do cacete, entre as minhas pernas e
começou a dedilhar a língua em meu clitóris ainda sensível pela gozada
anterior. Os seus dedos continuavam a me penetrar pelo buraco de trás.
Estava
quase no ponto de explodir novamente, quando percebendo o meu momento, ele se
levantou e ajoelhando, ao se encaixar em minha bunda, direcionou a ponta de seu
cacete bem no centro do orifício aonde havia estado o seu dedão.
Pouco
a pouco fui sentindo ser invadida e rebolando, o seu grosso calibre se alojou
dentro do buraco apertado que o comprimia... Ele tocava uma siririca...
-
Puta que pariu! – Eu gritei.
David
se movimentava dentro de mim, que me empinava para ele, só para tê-lo to-di-nho
em meu rabo!
Eu
lhe pedia para que cessasse e se concentrasse em brincar com a bocetinha
rosada, enquanto, piscava os meus lábios anais o mordendo...
Um
monte de palavrões eu lhe dizia...
-
Caralho!
-
Puta que pariu!
-
Porra!
-
Filho da puta!
-
Que pau delicioso para foder o meu rabo!
David
também não ficava para trás, excitando-me daquela forma.
Ele
intercalava os seus xingamentos com carícias e tapas na minha bunda. Por ora,
sentia a pele arder. E esta sensação fazia com que me entregasse mais...
Os
hormônios em ebulição entorpeciam os nossos sentidos, embriagando-nos na
luxúria.
As
minhas expressões corporais bailavam ao nosso favor em ondas sinuosas... Em
ações abruptas... Em uma luta corporal a qual desejávamos obter o máximo que
pudéssemos... Até alcançar o âmago... A glória, ou seja, o gozo!
Suores
escorriam por nossas peles, molhando os cabelos, fazendo arrepiar a espinha.
Às
vezes, David saia do meu buraco esfolado e adentrava com agilidade, causando um
frisson sem tamanho em meu corpo.
Quanto
mais tínhamos...
Mais
e mais queríamos!
Eram
frases ditas sem nexo...
Eram
palavrões pronunciados sem qualquer menção de pudor.
A
libido nos entorpecia...
E
nos levava a uma excitação sem tamanho.
Gemidos
e sussurros ecoando pela ambiência...
O
cacete de David duro feito uma estaca dentro de meu cu, quando mais uma vez os
seus dedos me penetraram na boceta, foi como se levasse um choque e o meu corpo
explodiu em um gozo tão intenso que, foi necessário ser agarrada pela cintura
para que permanecesse na mesma posição.
Ainda
sentia as contrações vaginais e anais... David se deixou expandir, preenchendo
o buraco com o seu leite, derramando-se... Misturando os nossos fluídos
corporais... Tínhamos essa necessidade!
Com
ele grudado em mim, escorregamos para o chão...
Respirações
ofegantes...
Batimentos
cardíacos acelerados...
Ele
me abraçando por trás se agarrou em meus seios e prontamente começou a socar o
meu rabo outra vez.
Eu
fiquei louca com a sua disposição!
- E
que disposição!
Ele
deslizou a mão até a boceta sensível e eu a retirei, devido à sensibilidade...
E se concentrou no rabo...
Ao
girar o meu corpo, fez com que sentasse sobre ele para que quicasse em sua
tora... Foi me aquecendo... Passei a me tocar... Expandindo-me em gozo...
David
me puxou de encontro ao seu corpo... Gozando novamente...
As
suas veias penianas senti latejar com mais força do que o momento anterior,
entupindo-me de leite. Finalmente quando a sua última gota foi expelida, ele me
levantou e ficou apreciando o meu buraco a escorrer e, pedindo-me para piscar,
o que ficara era cuspido cu afora. Para me provocar, ainda enfiava o dedo
indicador, massageando o anel.
E,
quando todas aquelas reações se amainaram, foi inevitável não sorrir um para o
outro.
Como
bobos permanecemos deitado sobre o chão da sala.
- Já
deu para relaxar? – Ele quis saber.
-
Totalmente! – Eu respondi.
-
Agora você já pode dormir! – Exclamou ele.
-
Não sei... E quem disse que eu quero dormir? – Foi a minha vez de lhe indagar,
pulando em cima dele.
Então,
fui até a cozinha e nos servir um saboroso vinho.
Uma
ducha quente como a ocasião pedia repleta de carícias e putarias audíveis.
A
nossa madrugada foi recheada de canções de ninar entre gemidos entre gemidos e
sussurros nada proibidos.
***
Canções de ninar.
Carícias...
Gemidos...
Atrevimento...
Luxúria
em par.
Entrelaçando
dedos,
Maior
divertimento.
Na
gangorra encaixada,
Pernas
bambas.
Flutuando
no ar,
Lascívia
são as bombas.
Malabarismos
sem fim...
Gozos
para você...
E
para mim.
Dormir
nem pensar,
Quero
mais é gozar!