Trancando-te em meu rabo –
Fomentando o escambo –
Vais deixando com brio o rombo.
Sussurros proibidos povoam a mente... querendo algo que por mais que desejamos não podemos tocar. Sentir é apenas o que nossos corpos e sonhos permitem! Mas algo incondicional é o que torna mais belo diante das razões impostas pelo destino. Não há nada que possa mudar...seguir os caminhos trilhados pelo coração, descobrindo desejos contido na alma... Isso que faz de toda e qualquer redescoberta maravilhosa. O importante é possuir no arrepio da pele... sussurros proibidos!
Lânguida...
O corpo ainda reverbera as tuas reações.
Sexo pulsando –
Quente –
Vermelho –
Inchado –
Miscelânea de fluídos corporais,
Uma sonolência visceral.
Mas eu quero ficar assim:
Agarrada –
Sentindo-me pelo teu fulgor embriagada.
Abastecendo-me em cada um dos efeitos de tua respiração, para ter certeza de que és tão real quanto em meus sonhos.
A madrugada se rende ao nosso ensejo...
Fogo e brasa –
Fome e desejo –
Intensamente nos devorando.
Orifícios subjugados por tua força latente –
Derramando-se...
Colhendo do meu néctar –
Lambuzando os teus lábios.
A chuva fina em sua calmaria vem nos brindar com um turbilhão de sentimentos.
Incendiando-me...
A minha boca o toca no ponto mais fraco e viril fazendo-o estremecer com as minhas carícias, crescendo entre os meus lábios.
Os meus gemidos se misturam aos teus sussurros,
Rendendo-me...
Entregando-se...
Numa volúpia volátil impregnando em nuances cada vez mais cadenciada.
Não hesito nenhum pouco –
Por nenhum segundo –
Montar em teu corpo –
Encaixando-me...
Possuindo o cacete em riste –
Preenchendo qualquer um de meus espaços,
Encarno uma amazonas cavalgando...
Roçando pele na pele –
Lubrificando a nossa perversão.
Loucos –
Devassos –
Pecaminosos –
Fazendo-nos ferver.
O suor escorrendo na derme denuncia o ritmo frenético...
Na imensidão do prazer desmedido.
Eu não me canso de você –
Do teu tesão.
A alma irradiando lascívia -
Que transcende no êxtase.
A volúpia do prazer desmedido,
Os longos minutos de atrito...
No tremor da carne causando a insanidade das horas de prazer compartilhado.
Deixando sempre aquela vontade de quero mais –
Até mais um anoitecer,
Ou a hora que der vontade!
Tesão –
Lascívia –
Luxúria –
Perversão!
O teu corpo inspira a libido,
Para me preencher tens todos os requisitos.
Abasteça-me...
Molhando-me...
Lubrificando o sexo -
Fazendo-me tonta,
Sem nexo.
O cacete aponta,
Envolvo-o entre os meus lábios.
Desejando nós orifícios,
Provocando-me.
A pele arrepia e assanha -
Para me ter,
Usa as suas artimanhas –
Agindo de modo gentil,
Mas sabes que te quero cafajeste e viril.
Com o sorriso cínico na boca,
Entrego-me por inteira, caio de boca.
Rendendo-me aos caprichos,
Conhece-me...
Ler com primícias os meus nichos,
Reações reverberando por cada poro em minha derme,
Estocando-me na vermelha carne.
Envolvendo-me sem artifícios,
Na medida certa do sadomasoquismo.
Não precisamos de nenhuma preleção,
Sabes decifrar os meus algoritmos.
Sem frescuras com todo realismo,
Alimentando a excitação na furta-cor.
Desenhando sensações com sucesso, corpos encaixados...
Na maestria desencadeando a dor,
Miscelânea de movimentos.
Lacivos em nosso atrevimento,
Transmutando-se em prazer.
Almejando alcançar o cume do deleite,
Unidos este é o nosso doce lazer.
No passar das horas,
Desafiando os limites,
Submergidos em loucuras.
Como recompensa –
Derramando-me em teu cacete,
Como brinde, saboreando o elixir – O leite.
Neguinho –
Sabes que me instigas.
Com este jeito de novinho,
Rasgando-me as pregas.
Usufruindo da libido,
De modo proibido.
Dedilhando o pequeno anel,
Leva-me para o céu.
Antes do trabalho,
Eu me valho.
Faço-o tinindo,
Deleitando-me no gemido.
Embalados no compasso,
Do vai e vem.
Interagindo no entretém,
Seguimos no passo a passo.
O pau socando no entremeio,
Corpo estremecendo no enleio.
Jorrando feito um chafariz,
Nada de frescuras – A meretriz.
Convulsionando a boceta,
Piscando as bordas anais.
Entre gritos e gemidos: Ais,
Massageando nada de punheta.
O rabo engolindo o cacete ao cru,
Subindo e descendo, encaixada.
Lábios vaginais recebendo dedadas,
Sigo firme trancando o cu.
Abastecendo-me com leite, a vertente,
Não há a saciedade – Veemente.
A fome é intolerante no anal,
Adoro um buraco arregaçado – Cabal.
Em casa, através do espelho,
observava o labirinto de prazer que Olavo deixara em meu corpo.
− Como não havia prestado
atenção nele antes? – Indagava-me em voz alta.
E somente ao relembrar o que
aconteceu para o tesão vir à tona – Feito um tsunami.
No decorrer dos dias
seguintes, Olavo me ligava e enviava mensagens para saber se estava tudo bem. E
qual não foi a minha surpresa ao me convidar para almoçar em sua casa em pleno
domingo?
Não hesitei em não aceitar,
sem respirar agradeci pela gentileza e avisei que iria. Marcamos mais ou menos
um horário. E diferente da primeira vez, eu me produzi todinha, mesmo sabendo
que não sairia de lá da mesma maneira que entraria.
***
Mal dormi por conta da
ansiedade, preparando mentalmente o look que usaria: Uma saia rodada e não tão
comprida e uma blusa com um laço na lateral para facilitar a sua retirada, com
um par de sandálias rasteirinha, e claro, cabelo, unhas e maquiagem em dia.
Como moramos mais ou menos
próximo, segui a pé para contemplar o dia, avisando o momento em que sai de
casa.
Ao tocar a campainha Olavo
me recebeu com um sorriso de orelha a orelha como se contemplasse a sobremesa
favorita antes da refeição. Ao me cumprimentar pegou a minha mão e me girou, em
seguida me dando dois beijos no rosto, convidando-me para entrar. Ele usava uma
bermuda e uma camiseta. Como estava calor, não demorou para que despisse a
parte superior de seu corpo. E conversando amenidades, pediu para que ficasse à
vontade, enquanto finalizava o cardápio. A mesa estava praticamente arrumada
para dois.
Só de estar na presença de
Olavo independente de ser na sua casa, a boceta ficava molhada.
− Se quiser se conectar,
pode pegar o notebook, não sou um rapaz de segredos! – Olavo me ofereceu
brincando.
− Posso mesmo? – Eu lhe
perguntei.
− Safada! Aqui você pode
tudo! – Ele exclamou.
Enquanto Olavo terminava de
preparar a comida, peguei o computador e o levei para a mesa da cozinha para
ficarmos mais próximos.
− Tenho receio do que
encontrarei aqui! – Eu lhe falei.
− Apenas os conteúdos de um
homem normal e nada de ilícito, que gosta de se divertir! Como trabalhos e
pesquisas, ou seja, assuntos os quais combinam comigo! – Ele me explicou.
Só de ouvi-lo falar desse modo,
subia um calor em meu corpo e eu chorava por baixo.
Quando a tela se abriu,
alguns conteúdos logo se apresentaram na imagem inicial, e para uma curiosa
como eu, era um prato cheio. Com assuntos diversificados sobre filosofia,
livros de gêneros diversos. No momento tive a certeza que toda a sua conversa
não era superficial para impressionar. Se antes já estava excitada... A boceta
escorria. Mas ao abrir o navegador, o que mais me chamou a atenção na sua barra
de favoritos...
− Estou surpresa! – Eu lhe
falei quase sem respirar.
− Posso saber com o quê? –
Ele me perguntou ao se aproximar.
Automaticamente a sua mão
foi parar dentro do meu decote...
− Assim fica difícil me
concentrar e respondê-lo. – Eu lhe falei já um pouco ofegante.
− Então quer dizer que eu a
desestabilizo? – Olavo continuou.
- E não sabe o quanto! – Eu
lhe respondi sussurrando.
Perdendo completamente a
razão, cliquei no link que abriu uma caixa de mensagens com aviso que aquele
conteúdo possuía restrições para menores de dezoito anos, e continuei clicando
até que abriu.
A mão de Olavo foi
deslizando até alcançar o laço da blusa que se desfez.
− Você conhece esse Blog
Sussurros Proibidos? – Olavo continuava o seu inquérito sendo perspicaz.
− Sim! Também o tenho na
minha barra de favoritos! – Eu o respondi.
− Por coincidência vocês têm
o mesmo nome e apelido. Vocês eu digo, você e a autora! – Olavo me explicou.
− Verdade! Os meus amigos
mais próximos e colegas de trabalho me chamam por Fabby! – Eu comentei.
Nessa altura a mão de Olavo
já brincava com o clitóris. No momento tudo era muito surreal. Não sabia o que
pensar e nem o que falar, apenas reagia me abrindo completamente. A primeira
imagem postada no blog me incendiava, e ao lembrar o que estava escrito me
deixava lânguida.
Olavo se afastou me deixando
ofegante, e colocou uma cadeira encostada na parede, direcionando-me até ela, e
me fazendo sentar, acabou por retirar a minha blusa, depois ele tirou a
bermuda. Olhava-o hipnotizada!
Com este elemento que surgiu
de forma inesperada, o blog. Coloquei-o para fora da sunga o sorvendo
imediatamente. Os meus lábios molharam a sua glande, a língua percorria fazendo
movimentos circulares. E com a outra mão subi a saia acariciando o meu sexo,
sentia a calcinha molhada, até que o afastei penetrando os dedos.
Os meus gemidos se
intensificavam conforme o degustava –
Olavo estava sendo a minha
entrada, e que cardápio ele me apresentava!
Ele continuava a acariciar
os meus seios e apertá-los, às vezes, inclinava-se para sugar e mordê-los me
provocando um pouco de dor, o que fazia com que me excitasse ainda mais.
Olavo me direcionou para que
me levantasse, e retirando a sunga tomou o meu lugar, sentando e apontando o
pau para o teto, fez com que me sentasse de frente para ele, encaixando-se na
boceta, lentamente o fiz sentindo cada centímetro a me penetrar, quando
finalmente desapareceu, gemia com mais força e lambia o seu rosto. A minha boca
tive preenchida por sua língua, apertando os meus seios brancos, enquanto me
movimentava em cima de seu corpo.
Nas pontas dos pés me empinando,
com os olhos fechados, deixava o meu corpo bailar me sentindo recheada. Os meus
abalos sincronizava com as nossas mãos entrelaçadas... A sua boca sugando os
meus seios e deixando as suas marcas. O suor começava a escorrer, alimentando o
perfume de nosso feromônio e os cabelos batendo em minhas costas. Ele deslizou
a mão por minha pele e desferiu uma tapa em minha coxa o que fez com que
ardesse, enfiando o dedo anelar em meu rabo... Relaxei por completo para
usufruir ao máximo daquela sensação, e segurando em seus ombros rebolava o
sentindo. Ele continuava forçando o dedo no ânus, aos poucos acrescentando
mais. Quando dei por mim, cinco dedos me invadiam me fazendo completamente
molhada escorria feito uma cachoeira.
A minha excitação era
tamanha que mesmo quase gozando não queria que fosse logo, retirando-o, apenas
ficando roçando, sentindo a sua mão em meu buraco.
Ele me levantou e
direcionando o cacete para a entrada o qual estava a sua mão, invadiu-o de uma
só vez. A dor e o arrepio percorreram pelo o meu corpo se mesclando com o
prazer. Para não gritar, enfiei a língua em sua boca e o beijava loucamente,
subindo e descendo encaixada em sua tora, com ele brincando com o clitóris. De
repente, arqueando o meu corpo, o que fez com que me segurasse pela cintura,
expandi-me, e me fez meter os dedos na boceta, fazendo com que sentisse as
minhas pulsações anais em seu cacete.
Olavo me segurava pelas
mãos, ainda quando o meu corpo convulsionava... Arremetia... Deixava a cabeça
pender para os lados sentindo o seus impactos. Sem esperar, deu um açoite com
mais força e se deixou jorrar em meu orifício... Permiti-me cair sobre o seu
colo desfrutando de toda a sua volúpia, e ofegante procurou por minha boca, o
que fez com que enlaçasse os meus braços em seu pescoço, curtindo-nos.
Após nos acalmarmos...
− O almoço está pronto, mas
antes precisamos de um banho. – Ele falou quebrando o silêncio.
− Concordo plenamente! – Eu
exclamei.
Desfrutamos de um banho sem
pressa e repleto de carícias.
***
− Você como entrada foi
perfeita para começar o nosso almoço! – Olavo comentou.
− Ou melhor, o meu rabo! –
Eu brinquei.
− Não! Você todinha! – Ele
continuou.
− Quero ver qual será a
sobremesa! – Eu lhe falei.
− Tem certeza de que não faz
nenhuma ideia? – Ele me indagou.
− Claro que sim! Mas vamos
por partes. Cada coisa ao seu tempo! – Eu lhe falei.
− Faremos isso! – Ele
concluiu.
Na cozinha, ajudei-o a
terminar de colocar a mesa. O cardápio simples, como ele não sabia o que
gostava de comer, porém, de muito bom gosto. Tudo perfeito! E contemplada por
uma excelente companhia com uma conversa inteligente e sadia, retirando o fato
de querer saber como que eu conheci o Blog Sussurros Proibidos, confesso que
havia esquecido essa questão. O meu corpo ainda estremecia de tesão.
− Uma amiga que descobriu na
rede e me passou o link! – Eu lhe respondi ao me perguntar.
− Um de seus colegas me falou
que gosta de escrever, e deduzi que poderia ser você a autora do Sussurros
Proibidos. – Olavo concluiu o seu raciocínio.
− Não imagina! Eu escrevo
algumas coisas bobas que nunca foram lidas por ninguém. Não me imagino autora
de um blog licencioso. – Foi a minha vez
em disfarçar.
− Como seria bom se a autora
estivesse aqui à minha frente usando apenas um roupão e almoçando comigo! –
Olavo continuou.
Não consegui disfarçar e fiquei
vermelha.
− Agora você ficou igual a
sua boceta! – Olavo comentou.
− Impressão sua! – Eu lhe
falei.
− Está bem! Se você não quer
compartilhar isso comigo, vou lhe respeitar. Mas acredito que além do nome,
sinto que possui uma alma livre como o do espírito da autora. Fala e faz o que
quer... Entregando-se ao desejo! – Olavo fez as suas observações.
− Obrigada por me comparar à
autora do Blog Sussurros Proibidos, sinto-me lisonjeada. – Eu o agradeci.
Ao terminarmos, retiramos a
mesa e o ajudei a organizar a cozinha. Por fim, decidimos ficar na sala ouvindo
um som e saboreando um delicioso vinho.
***
Olavo me contava as suas
histórias, eu intercalava com as minhas, completamente embevecida pelo tesão
que me causava e a bebida dava a sua contribuição. Nós dois passeávamos e
dissertávamos por vários assuntos, e ele ficava admirado por me conhecer um
pouco melhor. Olhávamos-nos mutuamente e fixamente... Como estávamos sentados e
relaxados no chão, levantei-me deixando o roupão cair e montando sobre o seu
corpo, afastei o tecido que o cobria, derramando um pouco de vinho sobre o seu
tórax, comecei a lambê-lo.
− Calma ai, isso sou eu quem
deveria fazer! – Ele brincou quase sussurrando.
− Quer deixar eu me
divertir? – Eu lhe perguntei.
− À vontade! – Ele me
respondeu.
Enquanto sorvia o vinho de
seu peito, forçava o meu sexo no seu, fazendo-o crescer instantaneamente, entre
os meus lábios molhados.
− Estou amando a sua
diversão! Desse jeito ficarei mal acostumado! – Olavo comentou acariciando as
minhas costas.
Os meus gemidos se
misturavam ao sabor do álcool em meu paladar.
Em certo momento, Olavo fez
com que me sentasse apoiada no sofá e abrindo as minhas pernas, acariciou a
boceta penetrando dedos e sentindo o meu grau de excitação. E tomando posse de
sua taça derramou o vinho na boceta o que me causou um choque entre o quente e
o gelado... Os gemidos embevecidos de desejos. A língua aparou a miscelânea de
meus fluídos com a bebida, arqueando o meu corpo, mordia os lábios para abafar
os gritos.
− Acho que já li isso em
algum lugar, mas com outro ingrediente... – Eu lhe falei sussurrando.
− Cerveja! – Olavo me
interrompeu.
− Isso! – Eu lhe dizia
gemendo.
Conforme o líquido escorria,
Olavo derramava mais. Enquanto buscava na memória as sensações vivenciadas pela
autora do Blog Sussurros Proibidos. Sentira que Olavo fez esta cena para que
lhe confessasse algo. Porém, ele mal sabe que guardo as minhas cartas na manga.
Estava muito cedo, e segredos não são para serem revelados assim tão
facilmente. E quis com que aquela pulguinha permanecesse atrás de sua orelha.
Sem mais suportar quase
gozando, trouxe-o para próximo, ele sugava os meus seios, mordendo-os... A dor
que me provocava, causava-me mais excitação. Sem demora se fincou na boceta
arremetendo. E me puxando pelos cabelos, açoitava-me com força e reagia regida
por sua batuta.
Em dado momento, olhava para
trás para apreciar a sua expressão de tesão –
Entregava-me a cada
solavanco em meu corpo –
O meu frisson aumentava,
esfregava o clitóris, recebia carícias em meu rabo.
Olavo era perfeito na arte
de me excitar, e seguia à risca as dicas recebidas pelos Sussurros Proibidos,
como se tivesse a plena certeza que a autora e eu de fato éramos a mesma
pessoa. Não há nada melhor do que um mistério para apimentar uma excelente
transa bem realizada. E foi o que estava acontecendo.
O meu corpo estremeceu se
entregando ao êxtase. O macho em questão usufruía todos os segundos do meu
deleite, arremetendo-se, fazendo com que a boceta ficasse em choque.
Aproveitando-se desse ínterim, rapidamente se retirou, abrindo as nádegas,
apontou o cacete para o rabo o invadindo, rasgando-me... Uma dor se projetou
pelo meu corpo, ainda misturada pelo prazer do gozo. Aos poucos Olavo foi
aumentando o seu ritmo friccionando o clitóris. O tesão se perpetuava em meu
âmago. E recebendo os seus açoites, deixei-me levar pelas sensações que me
provocavam e expandi-me outra vez sendo recompensada por tal reencontro.
O ensejo aproveitando que me
convulsionava encaixada em seu corpo, Olavo se inclinando um pouco mais,
mordendo as minhas costas exsudou em meu orifício, enchendo o copo fazendo com
que transbordasse toda a sua volúpia. Quando expeliu a última gota, puxando-me
para si, girando o meu corpo sem que me desencaixasse, agora com ele deitado,
piscava o meu buraco para senti-lo. Com o resultado de minha massagem anal, enquanto
me provocava apertando os meus seios e beliscando os bicos, arrepios percorriam
pelo meu corpo, até que ficou novamente em riste dentro de meu buraco.
Rebolava –
Esfregava-me –
Bolinava o clitóris.
Olavo metia dedos em minha
boca –
Fazia com que perdesse o
fôlego.
Enquanto isso –
Escorria com o pau atolado
no rabo –
Enfiava os dedos na boceta –
Arregaçando-me –
Deixando-a mais inchada,
vermelha e quente.
Olavo se rendia a minha
insanidade, ao espírito de Lillith que se apossava de minha alma no momento do
sexo... Repleta de luxúria. E o bom dele que acompanhava a minha empolgação.
Interagindo:
Mordendo-me –
Sugando-me –
Presenteando com tapas –
Puxões de cabelos –
Desenhando-me com hematomas!
Tal qual aos textos postados
no blog que ele fazia questão de ler a cada nova postagem. Talvez fossem nos
pequenos detalhes que ele tinha cada vez mais a certeza de quem eu era.
E isso não importava... O
meu desejo somente o de desfrutar de muito tesão, de tê-lo fincado em cada um
de meus orifícios, da língua enroscada com a minha, de sentir o atrito de suas
mãos e de seu falo em meu corpo, dos açoites, das mordidas, os dentes cravados
em minha derme, de unhas desenhando rasgos na carne... De fato existia uma
conexão entre nós dois, era o que bastava!
Várias sensações se
enraizavam em minha alma, de olhos fechados e gemendo, à vezes, tinha a
impressão de sair de meu corpo, de não ser quem estava ali presente, uma
espécie de metamorfose... Tudo muito real, quando Olavo me segurando pelos
quadris, começou a me socar com mais intensidade, o que fez com que gozássemos
ao mesmo instante. As nossas pulsações simultâneas provocando um ao outro. Na
miscelânea de fluídos e suores... O cheiro de sexo e de sêmen tomando conta do ambiente.
Em cima de seu corpo,
permaneci encaixada, até cessar aquela sensação de saciedade e êxtase. E
jogando o meu corpo, deitei-me ao seu lado.
− Posso te beliscar para
saber se você é de verdade? – Olavo me perguntou sorrindo.
A sua pergunta me soou como
um de javú.
Nada respondi, apenas
estendi o meu braço para que me beliscasse.
− Viu? Sou de carne, osso,
espírito e de lascívia! – Eu lhe respondi.
− Por mim, não sairia mais
daqui! – Olavo exclamou.
− Agora sou eu quem pede calma!
– Eu brinquei.
− Está tão bom! – Olavo
exclamou.
− Eu sei! Está maravilhoso,
e estou amando. Mas precisamos ter calma! – Eu lhe falei ponderando.
Olavo percebeu que me
esquivei um pouco, não queria que tudo fosse muito rápido, talvez ele também
não, e só estivesse empolgado com a nossa transa e pelo fato em desconfiar de
quem eu era mesmo não tendo a plena certeza.
***
Como ainda estava cedo e
fazia calor, Olavo me convidou para fazer algo que há muito tempo não fazia,
para tomar banho de borracha em seu quintal. Como não havia levado uma roupa
sobressalente, ele me emprestou uma camiseta preta. Antes de se molhar, ele me
molhou primeiro deixando a roupa um pouco maior e marcada em meu corpo. Não há
nada mais instigante, do que a sensação da água percorrendo por nossos corpos.
Olavo usava apenas um short
tak tell sem sunga por baixo, o que deixava nítido o seu volume. A excitação
nos envolvia. Então nos resguardamos em uma parte mais escondida, relembrando a
noite em que nos conhecemos no bar. Quem diria que estaríamos juntos?
Olavo fez ao contrário,
encostando-me a parede, levando a mão por baixo da camiseta, tocando em meu
sexo e lambendo o meu rosto. E entrando no clima de sua brincadeira repleta de
luxúria, enfiei a mão por dentro do short e comecei a punheta-lo, enquanto me
fustigava com os dedos e com as nossas línguas entrelaçadas. O suor se
misturava com a água, e dessa vez não havia ninguém para nos atrapalhar.
Eu abaixei a bermuda o
colocando para fora, inclinando o meu corpo, sorvi-o engolindo por completo o
cacete em riste. Com este movimento a minha bunda ficou exposta, o que fez com
que Olavo direcionasse a mão e ficasse brincando com o clitóris por trás e
também com o rabo. E quanto a mim, engolia todo o seu cacete para não gemer,
quando ele me levantou e girando o meu corpo, apoiando as mãos na parede,
levantou a camiseta e se arremetia na entrada do meu rabo, pincelando como quem
desenhasse uma arte... Eu me tocava, mordendo a outra mão, penetrando na
boceta, arremetia me excitando, e enfiando o dedo em minha bunda, quando se
retirou do meio de minhas entranhas e aos poucos foi invadindo o rabo, deixando
somente a cabeça na portinha, piscava para senti-lo − Empinando a bunda e
rebolando, fui o envolvendo com o canal apertando, exercendo pressão, e de uma
só vez o cravei em meu anel.
Olavo me segurou pelos
quadris e arremetia com força da maneira que eu mais gosto... E em um jogo de
gato e rato, com ele encaixado nos rendemos novamente ao clímax. E ao me virar,
imprensou-me contra a parede, não parecia que havia gozado há poucos instantes,
colocando-m sobre a rede na varanda, sem me importar de estar molhada,
deitei-me e ele se colocou em minha frente erguendo e abrindo as minhas pernas,
observando o buraco que deixara aberto, arremetendo-se mais uma vez.
Que momento hard
vivenciava... As minhas pregas já ardiam! Com o tempo sabia que o incômodo
cederia espaço ao prazer, e foi o que aconteceu. Olavo mesclava o compasso de
seus abalos em meu buraco anal, e eu continuava segurando e apertando os meus
seis, por vezes, levando-os a boca e os chupando, enfiava dedos na boca para
molha-los com a saliva e esfregar na boceta.
Sem percebermos, à noite
caía com ele a me estocar –
Não demorou para que o meu
corpo já acostumado ao dele se expandisse, fazendo o meu sexo molhado, inchado
e em choque. Quanta voluptuosidade corria em nossas veias – Eletricidade!
Olavo juntou os meus pés e
os ergueu sem para de arremeter em meu rabo, quando o senti pulsar e a ejetar
em meu cu. Não parecia que tinha aquela idade, extasiado se deixou cair por
cima de meu corpo, acariciando-me.
– Garota você é demais! E
este rabo rosado? – Olavo comentou.
– Também não deixa a
desejar! – Eu comentei.
– Com essa luxúria toda
dentro de você, com essa boceta e esse rabo vermelho de tanto levar
estocadas... O meu tesão é infinito! – Olavo ponderou.
– Estou amando esse nosso
clima lascivo. Mas infelizmente, eu preciso ir. Amanha é dia de trabalho e logo
cedo! – Eu lhe avisei.
***
Após um banho, enquanto me
arrumava, Olavo preparou um lanche rápido para nós dois. Neste meio tempo
repleto de carícias, mas só ficou por isso mesmo, mal conseguia sentar. Mas
antes de deixar a sua casa, servi-o com um delicioso sexo oral, onde fez com
que jorrasse direto em minha boca. Retornei para a minha residência com o seu
sabor em meu paladar.
***
Ao nos despedirmos, Olavo
pediu para que não deixasse de atender as suas ligações e nem ao menos de responder
as suas mensagens, porque ele sabe o quanto uma escritora é ocupada. Eu lhe
respondi que jamais o faria, e que sempre ficaríamos em contato, para quem sabe
em uma próxima e não distante oportunidade desfrutar de sua deliciosa
sapiossexualidade.
Enquanto fico aqui tentando
imaginar a expressão ou ereção de surpresa de Olavo ao ler este texto e de se
ver como personagem de um de meus contos.
O que ele tanto desejava
aconteceu, fruto de uma pervertida coincidência, desfrutar da presença
deliciosa da autora do Blog Sussurros Proibidos.
E somente para constar:
Olavo é um nome fictício.
Conforme fui amadurecendo como pessoa
e como mulher, o meu foco sempre fora o crescimento, procurando consumir todos
os tipos de informações que pudessem agregar ao meu conhecimento. A partir de
constatar este fato, procurei me rodear de pessoas que pudessem contribuir com
este aprendizado.
Conforme você vai amadurecendo,
aprende a não perder tempo com coisas e pessoas insignificantes.
Só não imaginava que a minha questão
sexual também pudesse ser afetada.
Explicarei o motivo:
Quando um homem se aproxima
demonstrando interesse, se não possuir uma boa conversa e não mostrar ao menos
uma pequena parcela cultural pode ter certeza de que não passará do zero a
zero. O indivíduo pode até ser bem apessoado fisicamente, porém, inteligência é
fundamental.
***
Às vezes, após o meu expediente de
trabalho, reunia com alguns amigos em um barzinho próximo.
Foi em uma dessas noites que o
conheci por intermédio de pessoas em comum.
Olavo à primeira vista não passava despercebido.
No entanto, conversávamos formalmente, e em algum momento de nossa conversa,
começou a despertar o meu interesse, ou seja, o tesão.
Como o grupo era formado por amigos
de trabalho, o nosso conhecimento não se fazia tão profundo quanto um ao outro,
mas aos poucos perceberam que Olavo mexeu comigo, ainda mais demonstrando a sua
bagagem cultural, deixando-me com a boceta molhada, desejando ser invadida por
todo o seu conteúdo intelectual.
Nunca fui de beber muito, porém, todo
o meu frisson e tensão sexual fizeram com que ficasse um pouco fora de
controle.
Olavo sem perceber me atraia feito um
ímã para o seu corpo. E eu tentava me controlar cruzando as pernas e
comprimindo o meu sexo... Quase em êxtase no momento em que fui ao banheiro e
retornei disfarçando, sentando-me ao seu lado. O perfume de sua inteligência me
embriagava.
Um pouco alta com o álcool me
dominando, deixei-me levar e demonstrar os meus sinais que rapidamente foram
capitados.
Olavo me olhava de outra maneira,
observando a minha interação com o grupo e me relendo em todos os sentidos. E
outra vez pedindo licença para ir ao banheiro, ele disfarçou dizendo que também
estava com vontade, porém, li em suas expressões que o seu desejo era outro, o
que fez com que me seguisse.
Ao sair do reservado, Olavo me tocou
no braço confessando que estava cheio de tesão e que o seu desejo era o de me
levar para algum lugar mais íntimo.
- Para quê esperar tanto tempo? – Eu
lhe perguntei.
Olavo sorriu sem entender a minha
pergunta ou disfarçando.
Aproximei de seu rosto como se fosse
beija-lo, entretanto, levei a mão ao seu sexo acariciando e lambendo a sua
orelha, o que o fez crescer e suspirar de tesão. Aos poucos fui o direcionando
para a parede, roçando o meu corpo no dele... Trocávamos carícias em uma parte
menos movimentada do bar.
- Não estou mais aguentando ficar
nesse joguinho! – Ele exclamou.
- Eu também não! – Eu lhe confessei.
No mesmo instante, Olavo me pegou
pela mão e nos dirigindo ao nosso grupo, deixou um valor em dinheiro para pagar
a conta e saímos o mais rápido possível.
Mal chegamos onde o seu carro estava
estacionado em uma parte mais escura da rua, empresou-me de encontro ao capô
abrindo o zíper de minha calça, enfiando a mão por dentro da calcinha,
penetrando dedos e forçando o pau teso de encontro ao meu sexo.
Olavo somente não me invadia com os
seus dedos, como a língua vasculhava cada canto da minha boca, deixando-me cada
vez mais lânguida e acesa.
Depois de alguns minutos nessa
brincadeira, foi a minha vez de abrir a sua calça e colocá-lo para fora, agachando-me
comecei a chupa-lo...
Olavo me levantou e girando o meu
corpo, fez com que me deitasse de bruços sobre o carro abaixando a minha calça
e afastando a calcinha molhada.
Com o pau entre as minhas coxas,
espremi-o sugando com as nádegas, deslizando-me por sua extensão, e rebolando
fiz com que me penetrasse na boceta relembrando cada palavra que dissera em
nossa conversa meramente casual. Agora as palavras davam lugar aos gemidos...
Quanta necessidade que eu tinha de
senti-lo fincado em minhas entranhas!
Olavo com os dedos friccionava o
clitóris, e não demorou para que me fizesse gozar, derramando-me em seu cacete.
Não muito surpresa, ele me beijou, e
se recompondo abriu a porta do carro para que eu entrasse, tomando a direção,
não demorou para que saíssemos dali.
A mão deslizando por sua coxa,
novamente abri a sua calça o expondo e levantando a bunda, comecei a suga-lo. E
prestando atenção no trânsito, foi tão rápido que mal saímos de um ponto, logo
estacionou acionando o portão da garagem entrávamos na sua casa para minha
surpresa. Outra vez acionando o controle remoto, quando o portão se fechou
continuamos o que paramos ali mesmo sobre o carro.
Primeiro Olavo tirou a minha blusa, a
calça, e abaixando a calcinha me colocou sentada sobre o capô, abrindo as
minhas pernas e acariciando a boceta caiu de boca. Apoiando-me com as mãos,
erguia um pouco o meu corpo, remexendo os quadris e mordendo os meus lábios
para não gritar.
Os meus sussurros aos dois
enalteciam. E não me enganei em nada com o Olavo, sabia usar e dedilhar a sua
língua no lugar mais importante de meu corpo.
Com a intensidade de seus movimentos
jogava a cabeça para trás sacudindo os cabelos e fomentando uma dança sinuosa.
Como não queria gozar logo, girei o meu corpo, e ficando de cabeça para baixo,
sorvi o cacete e friccionava o clitóris...
Em dado momento, Olavo me puxou pela
perna, colocando-me novamente de bruços sobre o carro, empinando bem a bunda,
ele penetrou a boceta, e por inteira me entregava.
Nas pontas dos pés abria as minhas
nádegas para melhor o receber. Imediatamente tive o meu pequeno orifício que
piscava, preenchido por seu dedão, o que fez com que me empinasse mais e
soltasse um gemido mais sentido. Olavo arremetia intensificando as suas
carícias anais, e eu enlouquecida pedia por mais dedos... O que estava
represado se deu: Gozei tão intensamente que jorrei sobre ele.
A boceta ainda pulsava quando Olavo
saiu rapidamente de uma entrada e se alojou na outra...
O rabo já lubrificado por meus
fluídos corporais, já que ele pegava resquícios, entrou quase deslizando. E
atolado, piscava a borda anal rebolando e o sugando, mesmo sentindo dor. Olavo
esfregava o clitóris, roçando a boceta em sua mão e apoiada no carro,
causando-me uma sensação imensurável de prazer.
Iniciando os seus movimentos,
rendia-me na proporção em que aumentava o seu ritmo, o que fazia com que também
batesse em sua tora. Os meus gemidos se intensificavam – Tocando-me com uma das
mãos e com a outra me dedilhando, Olavo metia dedos se revezando, com agilidade
entrava e saia de meu buraco provocando um frisson. A dor cedia espaço ao
prazer alimentando o nosso tesão. O que fez com que permanecêssemos por longos
minutos neste embate corporal quando me deixei expandir. E por questões de
segundos o senti pulsar dentro do meu rabo exsudando e enchendo o pequeno
orifício com muito leite.
A recompensa de todo este furor foi a
sensação do êxtase... Corpos molhados de suor e respirações ofegantes.
Após sentir o último jato, Olavo
saiu, e girando o meu corpo, acariciando os meus cabelos, beijou-me!
- Você é mesmo surpreendente! – Ele
me falou.
- Confesso que também me surpreendi!
– Eu lhe respondi sorrindo.
- Bom... Vamos acabar de entrar! –
Ele me convidou.
- Não seja por isso! – Eu exclamei.
Nós dois recolhemos as nossas roupas,
e rapidamente acessamos a área externa da casa. Ao abrir a porta, avisou-me
para ficar à vontade, decidindo tomar um banho.
Embaixo do chuveiro não poderia ser
diferente, pois observei que em uma parte da sala havia uma estante recheada
com muitos livros.
Por nossa conversa intelectual, sabia
que me incendiava, o que abriu espaço para muitos gemidos.
Não tinha mencionado, Olavo possuía
alguns anos a mais do que eu.
De quatro dentro do box, Olavo me
acariciava, enquanto rebolava a bunda branca ele me dava tapas me fustigando...
Uma completa loucura. E se colocando em minha frente o chupava, abafando os
meus gemidos com um grosso cacete atolado em minha boca.
Olavo continuava desferindo as suas
tapas em minha bunda, puxando os meus cabelos, remexia os quadris para
instiga-lo. O seu olhar expressava excitação. E os meus gemidos demonstravam
que adorava aquilo tudo.
Em minha coxa desferindo uma tapa
mais forte, colocou-se por trás – Abrindo as nádegas deslizou a língua desde a
boceta até o ânus – Estremeci de prazer e desejo. Ele apontando a ponta do
cacete na boceta se meteu, porém, rapidamente tirou e se projetou bem na
entrada do pequeno orifício, que percebendo a sua intenção, comecei a piscar
para instiga-lo. Olavo deu início a sua invasão deixando apenas a cabeça na
portinha, e eu o provocava cada vez mais, enquanto o mesmo exercia a sua
pressão.
Não mais aguentando de ansiedade,
lentamente fui jogando o meu corpo de encontro a sua ferramenta, até fazê-la
desaparecer, rebolando sinuosamente.
Os meus sussurros e gemidos ouvia
saboreando a sensação do meu rabo o engolindo. E me segurando firme pelos
quadris, começou a estocar, usufruindo de seus açoites.
Olavo arremetia com precisão...
Entrava e saía com força... O que me proporcionava mais prazer. Por alguns
instantes cessava os seus movimentos, sendo a minha vez de entrar em ação
rebolando e remexendo os quadris, batendo em seu corpo, sugando o seu cacete
com as pulsações de meu buraco. O que nos levava à loucura. E quase me sentando
em seu colo, começou a brincar com a boceta metendo dedos, dando-me uma
sensação de dupla penetração.
Os meus seios intumescidos...
A luxúria se fazendo
presente...
Não demorou para que gozássemos simultaneamente,
sentindo o membro a latejar em meu buraco, mordendo-o e quase o partindo em
dois e a boceta a convulsionar. As nossas carícias continuaram até passar a
euforia.
Logo após um banho, trajando apenas
roupões, preparamos um lanche para repor as energias. E com a casa devidamente
trancada, aconchegamo-nos em seu quarto que também havia um pequeno escritório
como anexo.
A iniciativa tomando, liguei a
televisão em um canal adulto, ele me olhou surpreso.
- Ué! Quem gosta de fazer também
gosta de assistir! – Eu lhe falei.
- Safada! – Ele me xingou.
- Não sabe o quanto! – Eu exclamei.
Não me deitei na posição normal da
cama, de bruços com o corpo invertido, o roupão aberto e levantado – A boceta
exposta, não demorou para que Olavo o retirasse. Acariciando-me comentou as
marcas que havia deixado em meu corpo e pediu desculpas. Porém, avisei que amo
essas marcas que ficam espalhadas depois do sexo.
- Quero desenhar todo o teu corpo! –
Ele me confessou.
Em seguida começou a me mordiscar,
causando-me uma dor suportável e deliciosa.
Olavo ao levar a mão à boceta
percebeu o quanto estava molhada.
- É assim que eu amo! Vermelha e
molhadinha! – Ele brincou.
Eu me virei passando os dedos em meus
lábios...
- Essa boca está convidativa... – Ele
continuou.
- Eu tenho três bocas. Mas é você
quem escolhe qual prefere degustar! – Eu lhe falei.
Olavo se retirou da cama e dando a
volta, enfiou o cacete por entre os meus lábios o que me fez suga-lo com
tamanha gula.
O seu modo cafajeste na cama em nada
condizia com o seu comportamento fora dela.
Outra vez ao meu lado, acariciando os
meus seios e os mordendo, penetrou a boceta completamente encharcada – Fechava
os meus olhos e mordia os meus lábios para não gritar.
Olavo me fez gozar mais uma vez e
viciado em meu rabo, logo o invadiu metendo dedos na boceta.
Em outro momento, colocando-se
sentado, fez com que me sentasse com a bunda encaixada sobre o tronco em riste,
como feiticeira o fiz desaparecer. Segurando os meus seios, beliscava e
apertava os bicos. Entoava gemidos, enquanto subia e descia fincada em sua
tora, contemplando toda a sua extensão.
Nós dois intercalávamos friccionando
a boceta e usufruindo de nossa orgia particular.
Expandi-me... Uma corrente elétrica
percorreu por todo o meu corpo e reverberou no seu que jorrou todo o leite,
deixando-se escorrer por entre as minhas coxas. E quando nos acalmamos,
deixando-nos cair sobre a cama.
- Preciso ir para casa! – Eu lhe
avisei.
- Por que a pressa? Pode dormir aqui!
– Olavo me convidou.
- Dormir... Ou... – Eu lhe perguntei.
- O que você desejar! – Ele me
respondeu.
- Só vou aceitar, porque amanhã não
trabalho. – Eu lhe avisei.
Aquela madrugada foi pequena para nós
dois.
E deixei a casa de Olavo apenas na
parte da tarde, usufruindo um pouco mais de seus conhecimentos um tanto quanto
sexuais.