No ato vocacional,
Empinando a bunda –
O prazer primordial.
Nas estocadas,
Mordendo o falo –
Pregas arregaçadas.
Ecoando gemidos,
Sussurros inaudíveis –
Culminância de pecados.
Selando a excitação,
Miscelânea de fluídos –
Simultânea expansão.
Sussurros proibidos povoam a mente... querendo algo que por mais que desejamos não podemos tocar. Sentir é apenas o que nossos corpos e sonhos permitem! Mas algo incondicional é o que torna mais belo diante das razões impostas pelo destino. Não há nada que possa mudar...seguir os caminhos trilhados pelo coração, descobrindo desejos contido na alma... Isso que faz de toda e qualquer redescoberta maravilhosa. O importante é possuir no arrepio da pele... sussurros proibidos!
No ato vocacional,
Empinando a bunda –
O prazer primordial.
Nas estocadas,
Mordendo o falo –
Pregas arregaçadas.
Ecoando gemidos,
Sussurros inaudíveis –
Culminância de pecados.
Selando a excitação,
Miscelânea de fluídos –
Simultânea expansão.
De bruços deitada,
A bunda empinada.
Recebendo o presente,
Preenchendo o valente.
Entre socadas, vermelho,
Palavras ditas obscenas.
Sem pudor, observo a cena,
Através do espelho.
O rabo piscando, no anal,
Massagem tanto visceral.
A boceta molhada,
Sou mesmo depravada.
Expandindo-me, pulsação,
Rende-se a inundação.
Enchendo o buraco, tesão,
Pragmática a realização.
Sorvo -
A melanina,
Do teu corpo.
Degustando -
Vontade.
Inquieta,
Boca aberta.
Fluídos -
Torrenciais.
Vertente,
Fremente.
Gemidos –
Viscerais.
Direto -
Da fonte.
Latente,
Perfeito.
Quem disse:
Que só os opostos se atraem?
Também os iguais –
Em sua pura essência.
Nuances femininas,
Vislumbre de luxúria -
Deusa Lillith em adoração.
O sexo –
Pecado capital.
Do convencional,
Ao instintivo.
Não mais primitivo,
De modo cabal.
O deleite da profanação.
Aos homens a provocação.
O prazer duplicado,
Por ora, triplicado.
Em constante sinfonia,
De gemidos.
Bocas –
Línguas –
Dedos –
À favor da excitação.
A dança em volúpia,
Impregnando –
De suor a lascívia.
O néctar e a seiva,
Miscelânea almiscarada.
Derramando-se –
Fundindo-se –
Vertiginosa expansão.
De tesão rouca,
Faço-me erótica.
Veemente encaixada,
Pelo falo empalada.
Na frente ou atrás –
Ao embalo, a louca.
Insana e depravada,
Esplendor que apraz.
Devorando-o, gulosa,
Estonteante prazerosa –
Engolindo-o, a picardia.
Deliciando-me, a luxúria,
Asfixiando-me, em ânsia -
Regurgitando, os fluídos.
Assim, bem atrevidos,
Servindo-me, a sobremesa.
O prato predileto,
Fincado firme no reto.
Açoites na pura maestria,
Recebo-o, ao bel prazer.
Orifício apertado, rosado,
No pecado a entreter.
De quatro, o agrado,
Ao sabor da galhardia.
Embevecidos pelo anal,
Excitante, as etapas.
Dilatando o essencial,
Mordendo, a boca inferior.
Arreganhando-me, louvor,
Xingamentos, veemência.
Marcas desenhadas, as tapas,
Sem pedir clemência.
Arremetendo-se, lento,
Para o meu alento.
Usa a paciência, fremente,
Expandindo-me –
Bagunçando os lençóis,
Dos tabus, desfaz os nós.
Derramando-se –
A favor os atritos.
Em jatos, tens o ponto exato,
Da minha insaciedade.
Em demasia, voluptuosidade,
No ato cabal, fúria incontida.
A fêmea no êxtase pleno,
O frisson descontínuo, sereno.
A lascívia incorpora, desmedida,
Sempre pronta, para a partida.
Delicioso –
Acordar ao teu lado.
Resvalando-nos –
Peles seminua.
Adrenalina –
Correndo pelas veias,
Incendiando.
Deixando-nos –
À mercê,
Dos caprichos.
Picante luxúria,
Ardendo nos poros.
A serenidade do momento,
Cedendo lugar a euforia –
Razão fugindo do pensamento.
Ofegantes –
O fino tecido,
Molhando-se.
Igualmente –
Pervertidos.
Conhece perfeitamente,
O meu estado de excitação.
Roçando a bunda,
No membro quase em riste.
Tomando a forma certa,
Em proporção.
Não ignoro, massageio-o,
No ponto mais sensível –
Tomando-o com a boca,
Instigante desjejum.
Tens a dimensão do poder,
Nada de ser comum –
Na arte do prazer.
Relaxado –
Enredando-se em carícias.
Gotejando –
Misturando-se à saliva.
Provocando-o:
Chupando –
Sorvendo –
Lambendo.
Asfixiando-me –
Tocando-me.
Os gemidos –
Em decibéis crescentes,
Almejando a penetração.
Ajoelhada –
Encaixando-o em meu sexo.
Desvairada –
Incontida –
Fazendo-o desconexo.
Degustando-o –
Plena loucura,
Entre os lábios vaginais.
Sussurros –
Gritos –
Ais.
Cavalgando sobre a tora,
Vibrante agonia.
A energia –
Alimenta o ritmo da libido.
Simultaneamente,
Brincando com o clitóris.
Afrodisíaco para a perversão,
Cessando por alguns instantes.
Sentindo completamente,
A deliciosa profanação.
Puxando os meus cabelos,
Fortalecendo a conexão –
Açoites e flagelos
É visível o tesão,
Culminando em profusão.
Esvaindo o néctar,
Desfazendo-me –
Delirante expansão.
Devotando a harmonia,
Derramando-se –
Os jatos – Inundação.
Escorrendo o leite,
Maravilhoso deleite -
Pleno e matinal.
É apenas o início,
Diário – O cio –
Momento genuíno de ser,
Primoroso e cabal.
Não é apenas desejo,
É um tesão constante.
Embriaga-me –
De forma alucinante.
Entorpecendo a visão,
Tom de chocolate.
Molhando-me –
Tremenda excitação.
Posso sentir o aroma,
Pela ambiência.
Ao corpo –
Causa alarde,
Falta paciência.
Incendiando-me –
De lascívia,
Doce penitência.
O falo –
Até o talo –
Atolado – Orifícios,
Alimentando o cio.
Constantes carícias,
Mútuas –
Simultâneas –
Lambidas –
Dedilhadas.
Garganta profunda,
Entre os lábios –
Massagens –
Sugo os fluídos.
Aos teus olhos,
Miragem.
Empinando a bunda,
Rendida aos açoites.
Abalos constantes,
Os gemidos provocantes.
Embalados pelo heavy metal,
Sons e acordes.
O compasso em transição,
Servindo o melhor anal.
Em tapas, sou a percussão,
Na volúpia, tens o poder.
Condicionando-me –
Completa submissão.
Invadindo-me –
Rasgando-me –
Profana perversão.
Castigando-me –
Chicoteando-me –
Arremetendo-se –
Com virilidade.
Desfrutando –
De minha expansão.
Inundando-me –
Reagindo-se –
Em pulsação.
Sem nos ver, foram anos,
Não sei se estava nos planos –
Ou se foi o destino,
Em insano desatino.
Há quanto tempo,
Desejei o seu peso –
Sob o meu,
Bem aceso.
Fazendo escarcéu,
No contraponto.
Um amor juvenil,
Enfeitando o céu.
Iluminando cor anil,
Lembranças ao leu.
***
Apareceu de surpresa,
No corpo –
Causando reboliço.
Fez-me a sua presa,
Tempestade de excitação.
Em deliciosa rendição,
Tsunami de hormônios.
Aplacando o feromônio,
Intempestivo feitiço.
O seu rosto o mesmo,
Um sorriso inigualável.
Perfeição de realismo,
Sem pedir licença.
Impôs a sua presença,
Tornando-me –
Vulnerável.
Apossando-se –
De meus territórios.
Os seios intumescidos,
Fazendo-se notórios.
Embriagando-me –
Com o seu furor.
Entorpecida –
Pleno torpor,
Desenhando pecados.
Desfazendo a razão,
Aflorando a picardia –
Entregando-me –
À lascívia.
Deixando-me –
Levar pelo tesão.
Roçando os sexos –
Sentindo o volume,
Na eminência.
De sua invasão –
Mágico lume,
Desvairados, sem nexo.
Em nossa resiliência,
A conquista, realização.
Peles suadas –
Ofegantes a respiração,
Arritmia descompassada.
Carícias – A perversão,
Toques, agraciada.
Pouco a pouco despidos,
Uma dança não ensaiada.
Percebendo a ânsia,
Ao me penetrar –
Asfixiando-me - Corta o ar.
De modo abrupto,
Usufruindo das coordenadas.
Ensandecidos –
Volúpia carnal.
Tapas incendeiam, primordial,
Açoites interruptos.
Ofereço-me –
Por completo.
Simultâneo –
Fremente –
Instantâneo –
Veemente.
A transitoriedade,
No infinito –
A dualidade.
Interdimensional,
Amadurecidos.
Em atritos,
Mais pervertidos.
Na essência,
Surreal –
Efervescência.
Esta manha –
Pega-me...
- Assanha.
Rendida,
Na artimanha.
Pervertida –
Pela manhã.
O falo –
Ensanha.
Sessenta e nove –
O Groove.
No talo,
A barganha.
Garganta –
Profunda,
Agiganta -
A façanha.
No valente –
Afunda,
Potente –
A lanha.
Tamanha –
No fundo.
Das entranhas,
Atolado.
Derramando-se –
Feito champanha.
As tapas estalam forte –
Marcando a pele clara.
Entrego-me ligeira,
Empinando a bunda.
Demasia vil, profunda,
Lasciva, e todo o aporte.
Rasgando o decote,
Mordidas nos seios.
Reacende os hematomas,
Invades o entremeio.
Ao paladar gemidos, rimas,
Recebo-o potente, latente.
Entre pinceladas e mordidas,
Com gosto, atiçando a língua.
Não o deixo à míngua,
Massageando-o, ensandecido.
Volúpia insana, pervertida,
A profanação – O pecado.
Sugadas – Lambidas – Mordidas,
Safada - Doce e Espevitada.
Tecendo ágil o malabarismo,
Feiticeira, completo realismo.
O prazer incontido direto da fonte,
Derramando-se – Saboroso leite.
O dia melhora,
Com o teu toque –
Penetração.
Aquieta,
O meu estado -
De excitação.
Vasculhando,
Os recônditos-
Do meu corpo.
Transcendência,
Psicodélica –
Ebulição.
Voluptuosidade,
Luxúria -
Expansão!
Nua –
De quatro –
Punhos e tornozelos:
Imobilizados.
Não se contendo:
Olhos vendados.
A percepção –
Sensorial.
Respiração ofegante,
Silêncio excitante -
Passos ao meu redor.
A boceta:
Molhada,
Lubrificada.
De repente,
Um toque.
Objeto frio –
Metalizado.
Leve gemido –
De prazer,
Ao penetrar.
Brinca ali...
Por um momento.
Ao retirar,
Escorrega para trás.
Circula –
O pequeno orifício,
Contraindo-se...
Expandindo-se...
Inicia a penetração.
Os sussurros,
Dão lugar –
Ao alarido.
Paciente,
Deposita-o.
Arrepio na pele –
Voluptuosidade.
Instigando-me –
Condicionando-me –
À tua vontade.
Rendo-me –
À tua premissa.
Notoriamente...
Submissa.
Gotejando-me –
Instigando-me –
Ansiosa penetração.
Tapas...
Puxões de cabelos...
Persuasão.
Na plenitude –
De orgasmos múltiplos.
Tamanha ereção,
Rasgando buracos,
Asfixiando-me –
Inundando de leite.
Miscelânea de fluídos,
Açoites pervertidos.
Delirante expansão –
Banho de luxúria.
BDSM a sessão –
Envolvidos em primícias.
Distância –
É algo que não combina com nós dois.
O que me deixa aqui deitada sobre a cama:
A pensar em todas as saliências que poderíamos realizar.
A libido em ascensão!
Eu sei que ama se refestelar sobre o meu corpo –
Nu –
Branco –
Submetendo-me completamente!
Entregando-me de bandeja...
Oferecendo-me de presente –
A mercê os orifícios rosados em contraste com a tua pele.
Instigando-o...
Deixando-o totalmente teso!
Incitando-o com o aroma da boceta molhada.
Entregando-nos aos toques e carícias –
Agraciando-nos com um delicioso sessenta e nove –
Entoando gemidos –
Rebolando na sua cara.
Enlouquecido –
Puxando-me pelos cabelos...
Colocando-me de quatro,
Com os lábios vaginais inchados –
Fustigando o valente...
Com dedos –
Língua –
Fazendo-me embevecida –
Letárgica.
Apontando a cabeça lubrificada com o meu fluído natural –
Lentamente me invadindo...
E eu mordendo os meus lábios para não gritar.
Quando, de repente, puxa o meu cabelo,
Recebo uma tapa em minha bunda,
Sem receio algum, solto um grito.
E você me diz:
- Isso cachorra! Grita para o teu macho!
Amo quando me condiciona a fazer o que deseja.
Assim, como também a me livrar de todas as amarras –
Em cima ou fora da cama no momento do tesão.
Doou-me –
Sem impedimentos e nem tabus.
Sou mulher –
Sou fêmea –
Amante incondicional para o meu macho,
De seu íntimo arrendando sussurros inaudíveis.
Movimentos sinuosos –
Ritmo arrebatador.
Que me tira do eixo e me faz transcender em outra dimensão.
Na transmutação de orgasmos múltiplos –
O sexo em contrações infinitas – Evoluindo em choques.
Não me rendo –
Até usufruir do teu último resquício de força –
Degustando do derradeiro jato de leite.
Eu sou simplesmente assim...
Discípula da luxúria –
Sabes que eu tenho o poder da Deusa Lillith .
Enquanto há essa longitude...
Fico a esperar o nosso encontro, revivendo cada momento que passamos juntos.
Ensaiando todos os instantes de voluptuosidade, em pensamento que o terei –
Encaixado em meu corpo!
Três corpos,
Em conexão.
Peles nua -
Ménage à trois.
Uma mulher –
Dois homens.
Entregues –
Perversão.
Dois falos:
Derme branca -
A profanação.
Sente-se...
Exaltada,
Pela sorte –
Agraciada.
Membros,
Ao paladar –
Asfixiada.
Orifícios,
Atolados –
Dupla penetração.
Deliciosa...
Felação.
Emaranhado:
De toques,
Sensações,
E reações.
Insaciável –
Nada de arrego,
Tomar no rêgo.
Arregaçada –
Em profusão.
Desfrutar do prazer,
Proporcionar o deleite.
Os buracos –
Encharcados –
Com muito leite,
Tamanha expansão.