sexta-feira, 31 de julho de 2015

Amizade arco-íris (O Valente em ação)



Um dia comum, ou melhor, um daqueles que o estresse de dias anteriores vem se acumulando e a única vontade que você tem é de ficar sozinha ou de sair para qualquer lugar.

Até que alguém escuta as suas preces...

Enquanto ouvia música o celular tocou, era Otávio.

Só em ouvir a sua voz, o meu corpo reagiu.

Ao me perguntar se estava tudo bem, falou que havia conseguido um dia de folga para resolver a questão do carro e logo emendando um convite para sair.

No início até que fiquei reticente e inventei uma desculpa avisando-o que não teria como.

Após nos despedirmos, pensei melhor a ao retornar a ligação, combinamos dele vir me encontrar, após o seu compromisso. E assim o fez, atrasando-se um pouco.

Tenho a plena consciência de que a nossa amizade é baseada no sexo, não tenho como fugir disso... Já ocorre há anos.

Enquanto o esperava a buceta já pressentia o que viria: Muita surra de pau!

As horas iam se passando... Contando cada segundo... A tolerância do atraso...

No ponto marcado em que o esperava, o vento batia em meus cabelos... Imaginando a sua chegada, a minha mente percorria pelos labirintos da fantasia. E nada de Otávio!

Uma nova ligação e há poucos minutos ele estacionava a minha frente.

O de praxe cumprimentos... A garantia de estar tudo bem... E o tesão correndo em nossas veias.
A clareza de que estes últimos dias não têm sido nada fáceis para mim e fiz um pequeno resumo.

A sua mão direita dividia entre a direção e minha coxa.

O cacete ainda tímido colocado para fora da bermuda para me receber... Que danado o meu amigo é...

Na verdade ele desejava era fortalecer ainda mais o nosso elo sexual. E de modo divertido comecei a acariciá-lo.

O vidro escuro do carro escondia um pouco o que fazíamos... Uma diversão a mais... Até uma van emparelhou com o nosso carro. Ao chamar minha atenção caímos na gargalhada!

- Desabotoa a bermuda! - Eu lhe pedi.

E prontamente fui atendida e quase ficando ajoelhada sobre o banco do carro o fiz desaparecer entre meus lábios, enquanto ele dirigia.

Ao chegarmos ao nosso local favorito, o clima estava mais do descontraído. A seu pedido fiquei esperando no carro para que fechasse a garagem e ao abrir a porta do carro aonde me encontrava, abaixou a sua bermuda o fazendo totalmente exposto... Ficando sob a minha mercê... E gulosa o sorvi deixando-o mais teso.

Eu sou completamente louca... E não há cobranças entre Otávio e eu... Apenas gostamos de gozar um com o outro.

Ele abriu a porta de nosso quarto para que me preparasse para ele, ou seja, que me fizesse despida e de quatro sobre a cama do motel. Este é o nosso palco favorito.

- Ok! Estou pronta. – Eu o avisei.

Otávio abriu a porta e me encontrou de quatro, deixando à mostra os meus buracos. E roçando em minha bunda, com uma tapa na coxa e mordidas em minhas costas, foi invadindo a buceta, dando leves estocadas.

O seu pedaço de carne teso batia de encontro ao meu corpo... E seus movimentos incendiavam a minha lascívia, apenas seguindo o ritmo de minha respiração seguia o compasso de Otávio.

Os meus lábios vaginais se contraiam a cada momento de sua invasão... Alimentava a minha alma.

Nada falava... Nenhum gemido... Nenhum sussurro... Porque desejava que se esmerasse naquilo que estava fazendo e foi exatamente o que aconteceu.

Otávio me desejava...

Otávio me deseja...

Os meus longos cabelos se ondulavam colorindo as minhas nuances...
Eu o mordia...

Os quadris rebolava em sua tora... Sentindo cada centímetro dentro de mim...

E também me tocava...

A sensação de paz era abundante.

Como desejava com todas as minhas forças que este momento jamais acabasse... O saboreei feito um manjar que jamais havia degustado.

Mais do que molhada, a buceta encharcada com seu atrito emitia pequenos sons.

- Está ouvindo como você está? – Ele perguntou.

- Toda molhada... Toda ensopada... Toda encharcada... – O respondi.

- Isso mesmo! – Ele comentou.

Os seus movimentos eram mesclados... Ora frenéticos... Ora lentamente...

- Eu gosto de te sentir em mim! – Ele me falou.

- Buraco quente e apertado... Quem não gosta? – Eu brinquei com ele.

Até que se permitiu expandir enchendo o copo de minha buceta de leite. E eu continuava me tocando e o clitóris se fazia mais teso.

O seu corpo deslizava em minha buceta misturando os nossos fluídos...

- O seu corpo é quente... – Ele me dizia.

Com as pernas trêmulas, um delicioso banho juntos.

As suas palavras se entranhavam em minha lascívia... Não queria apenas dar e sim trocar energias positivas para emanar os nossos sentidos.

Em seguida me colocando de frente para ele, enfiou-se novamente em meu buraco frontal e dilacerava-o...

O sexo com Otávio é sempre bom e harmonioso.

- Brinca com o Valente... Usando os dedos! – O pedi.

- Vem comigo! – Ele falou se levantando e me direcionando para o que chamo de cavalinho erótico.

Como me disse para ficar da maneira que seria melhor, primeiro me deitei de frente para ele com as pernas escancaradas que, invadiu novamente a buceta estocando com força...

- Fode! Fode-me com vontade! – A ele repetia como se fora um mantra.

Após um tempo, colocando-me de quatro sobre o instrumento, com uma só estocada invadiu a buceta e enfiou o dedão em meu Valente e me socava com força para que pudesse sentir cada solavanco.

- Posso colocar a mão toda? – Ele perguntou em tom de brincadeira.

- Se couber... Mas não pode estragar o brinquedinho! – O adverti e ele sorriu.

Assim Otávio continuou a em castigar... Quando, de repente, livrou-se da buceta e com uma só investida penetrou o meu cu... Quase o rasgando.

- Deixa ele se acostumar – Eu pedi.

- Ele vai se acostumar levando muito pau! – Otávio continuou.

E com sucessivas estocadas fez o Valente se acostumar com aquele invasor.

Mas todo o incomodo inicial foi passando e a cada instante eu me entregava a sua sodomia.

O prazer era mútuo e constante...

E levantando o meu corpo para quase me sentar sobre Otávio, tocava uma siririca para obter um prazer duplo.

O seu sexo anal liberou tamanha energia em meu corpo que senti tomada por uma força avassaladora que me contagiou de tal forma mesmo que desejasse voltar atrás não teria como e não me arrependi de forma alguma.

- Caralho! Puta que pariu... Vou gozar! – Para ele falava ensandecida.

O meu tesão era demais e Otávio desfrutava em êxtase o meu gozo, sem cessar os seus movimentos e assim intensificava o meu prazer.

- Ai meu Deus! – Eu sussurrava.

Otávio me deixava livre para vivenciar o momento.

- Acho que é até uma blasfêmia chamar por Deus em um instante desses. Acho que deveria chamar pelo demônio! – Conclui o meu raciocínio ainda ofegante.

Otávio não me repreendeu apenas me colocou de quatro na beira da cama para mais uma sessão de anal.

O cacete penetrava firme e nos enlouqueciam de desejo em nossa voluptuosidade.

Por alguns instante parava os seus movimentos e ficávamos apreciando os nossos corpos encaixados através do espelho.

- Por isso, que eu gosto de você... De estar com você... – Ele me surpreendeu em sua confissão. – Você é sempre tão verdadeira e tão espontânea em suas reações. – Ele completou.

- Mas não tem como não ser assim! – Eu o respondi.

E sem saber o que falar... Fui de encontro ao seu corpo batendo a minha carne branca em seu corpo moreno.

Os meus cabelos em tom de mel soltos...

E com constantes batidas em meu buraco anal, foi inevitável não gozar...

Os meus gemidos e sussurros sincronizados com a pulsação de meus lábios vaginais e a pulsação de meu rabo em sua tora.

Como não amar os nossos contrastes de pele? O nosso encaixe perfeito?

Eu o mordia com a boca anal...

Eu o mastigava...

E ele adorava e pedia mais!

A bunda de quatro empinada...

A atitude de vadia desregrada...

Um longo tempo nós permanecemos desse modo, até que...

- Estou com vontade de fazer algo. Não sei o que vai achar. – Ele comentou.

- Não pode me falar? – Quis saber.

- De urinar no seu buraquinho! – Ele respondeu.

- Confesso que me surpreendeu... Mas pode fazer! – O respondi.

Otávio aos poucos foi liberando o jato em meu Valente, apenas sentia uma pressão e quando terminou, permaneceu preso.

Ao me convidar para ir ao banheiro, mas com ele fincado em mim. Para minha surpresa, nenhum tipo de constrangimento, muito pelo contrário me diverti e ri como há bastante tempo não fazia. Por um momento me deixou sozinha no reservado e eu morrendo de rir.

Mais uma ducha e ficamos conversando um pouco e comentávamos os filmes eróticos, ou seja, sobre a performance dos atores. Muito engraçado mesmo!

- Ei! Então mostra para ela como se faz! – Ele me disse brincando.

Foi quando investi de encontro ao seu corpo e tomando posse de seu pedaço de carne amolecido, o fiz crescer dentro de minha boca... Chupando-o... Lambendo-o... Massageando... Até deixá-lo em ponto de bala para desfrutar de nossas delícias.

Ele vindo ao meu encontro, colocando-me deitada e cravou-se na buceta... Que se encontrava vermelha e inchada de tanto levar varar. E antes que gozasse direcionou o cacete em minha boca... E se punhetando ele depositou o leite em meu paladar. O cacete molhado logo se abrigou entre os meus lábios e assim me fazendo beber de seu elixir.

Ao se posicionar em meu pescoço, enfiou outras vezes o membro teso em minha boca, atingindo a garganta ao ponto de me fazer engasgar até que novamente gozou...

O meu corpo era contagiado por um frenesi sem dimensão, que o meu desejo era de passar aquele começo de noite com ele e quem sabe sair de lá só na manhã seguinte.

- Você hoje está com tudo! – Com ele comentei.

- Mas eu sempre estou assim! – Ele respondeu.

- Que bom! – para ele sorri.

Outro convite me fez, mas o de irmos embora e eu querendo ficar.

Outra ducha...

Conversas corriqueiras...

Corpos quase saciados...

Mas a realidade fora de qualquer quarto de motel é diferente e não há como se fugir dela.

Mas o bom é que permanece o desejo.

O tesão de estarmos juntos novamente para colorirmos mais a nossa amizade.

E sempre comemorarmos os nossos encontros com deliciosos orgasmos!



31 de julho - Dia Internacional do Orgasmo


Vamos comemorar!!




terça-feira, 28 de julho de 2015

Exaltação ao valente





Venha...

Não se detenha!

Penetra a minha alma

Jogue-me na cama.

Dilacere o meu corpo...

Faça dele nossa diversão.

Intensifique o meu tesão...

Jogadas eróticas

Inúmeras loucuras

Minha perversão.

Goze no orifício proibido

Beba em meu copo.

No prazer incontido...

Provoque-me a dor anal.

Livre-me de todo mal!



domingo, 26 de julho de 2015

sábado, 25 de julho de 2015

Conjugação de corpos



A tua pele me inebria...
A excitação me irradia...
O teu olhar cafajeste me convence...
Apenas em um relance.


Deixando-me desarmada,
No prazer o sexo molhado.
O cacete desejando fincado em minhas entranhas,
Sou assim cheia de manha.


Em avassaladores movimentos...
Com pouco não me contento.
A harmonia
Na construção de nossa poesia.


Sem sentido.
Sei que é apenas tesão
E nada mais!
O gozo é para ser vivido.
Nunca é demais!
É veemente a empolgação.


Mãos se tocando...
Pele acariciando...
Carícias,
Malícias,
Primícias...
Elevado ao grau máximo.
No desejo em fúria...
Sobrenatural esse realismo.


Invadindo todos os meus buracos,
Percorrendo meus territórios.
Compreendo que somos loucos,
O prazer é totalmente notório.


Com força extrema o nosso ato.
Fazendo menção ao estupro.
Com teu líquido quente enchendo o meu copo,
Na penumbra de qualquer quarto.


Mas sabes que é assim que o desejo
Apenas um beijo.
No sexo forte...
Que a outra dimensão me transporte.
No sexo com pegada...
Que me faça alucinada.
No sexo brutal...
Com ardor e dor...
O nosso anal.
Os fluídos se misturando ao suor.


Em solavancos que entorpecem a luxúria,
Os cabelos puxando e deixando desgrenhados...
A pele marcada em tom vermelho.
A dança através do espelho...
Alimentando a alma livrando-me da penúria.
O corpo satisfeito se tornando saciado.


E bagunçados os lençóis...
Os corpos desenhando nós.
A buceta lateja quando te sinto por perto...
Quero o teu corpo de encontro ao meu peito
Na ânsia de respirar...
Se encaixando... Fazendo volitar...
O gozo fazendo perfeito,
O perfume da lascívia no ar!






domingo, 19 de julho de 2015

Vamos aproveitar


Então vamos?


quarta-feira, 15 de julho de 2015

domingo, 12 de julho de 2015

Passeio de domingo



Vamos aproveitar!


segunda-feira, 6 de julho de 2015

O brilho ingênuo da lascívia 2ª parte


Desde o momento em que retornei para o meu planeta de origem, ao invés de facilitar, ficou mais confuso ainda.
Como passei muito tempo com os humanos, fui colocada em uma sala, ou melhor, uma cela, isolada de todos, sendo estudada e examinada. Pois, meus compatriotas tiveram o receio que eu pudesse estar contaminada com algum vírus ou bactéria dos humanos.
Se já não bastasse ter que conviver com o fantasma de não saber quem você é... E agora esta desconfiança. Por um lado não culpava ninguém. Mas por outro, era bastante complicado. Ao menos na terra eu tinha companhia.
Sempre que podia Zhyon ia me visitar, porém, não tinha autorização para falar comigo. Não sei por que aquilo me confortava de certo modo. E minha família? Não teria uma? Após muitos dias, um deles foi me visitar.
- Que bom Harthiza que está bem! Não sabe o quanto me deixou preocupado! – O estranho me falou através de um dispositivo interligado entre os dois ambientes.
- Desculpe! Não me recordo quem seja! – Eu o falei.
- Como não se recorda? Você sabe quem é? – Ele perguntou com rispidez estampada na voz.
- Cla... Harthiza! – O respondi com firmeza.
- Não estou falando de seu nome! Você é minha companheira... Que na data ocorrida do acidente, tripulou uma das naves sem a devida autorização e acabou dando no que deu! – Ele me falou com ironia.
- Companheira? – O perguntei atordoada.
- Sim! Como os humanos dizem, casada comigo! – Ele esbravejou.
- Mas...
- Como não há nada de errado, ou seja, quase nada... Podem soltá-la! – Ele gritou.
- Por que não veio antes? Por que não acompanhou Zhyon em minhas buscas? – O indaguei.
- Como sempre mimada! Tenho minhas responsabilidades. O seu pai se encontra muito doente e alguém tem que comandar este planeta! – Ele me disse sendo mais irônico ainda.
- Quero vê-lo! – Foi a minha vez de gritar.
Ele ordenou que um de seus soldados me acompanhasse até o aposento de meu pai que se encontrava muito debilitado. Ao menos ficou contente em me ver.

***

Agora livre em meu mundo, embora sendo acompanhada de perto, o dito meu companheiro, mal aparecia... Na verdade, era até bom que fosse assim.
Quando tinha a oportunidade, saía para passear, assim como o costume na Terra.
Até que um dia...
- Zhyon!  - O chamei.
- Algum problema? – Ele calmamente perguntou se aproximando.
- O que aconteceu? – O indaguei.
- Fico feliz que esteja bem!  - Ele me disse.
- Você está diferente! – Com ele comentei.
- Harthiza pelo visto ainda não recuperou toda a sua memória. Não se preocupe! Isso vem com o tempo! – Ele concluiu.
- Mas apesar de retornar, lembro-me todos os dias do pessoal da Terra. – Ao falar tentei diminuir a sua distância.
- Talvez seja isso... Você está muito humanizada! – Ele comentou.
- Principalmente o que ocorreu na última noite em que...
- Cale-se! Você não sabe o que está dizendo! – Ele gritou.
- Mas...
- Vamos parar com esta conversa. Será que não entende que tens compromisso com outro? - Ele me interrompeu mais uma vez.
- Zhyon! – O chamei.
- Aqui eu não passo de um simples subalterno... O seu companheiro é muito poderoso e não quero problemas para o meu lado! – Ele me advertiu.
- Mas não podemos compartilhar de nossos corpos humanos... Sei que você adorou a experiência! – A ele tentei persuadir.
- Não é que eu não tenha gostado... Muito pelo contrário... Pelo comandante Miklows você estaria exilada até agora. Mas não segui as ordens dele e sim as de seu pai e por outro motivo. – Zhyon me explicou.
- Qual? – Eu lhe perguntei curiosa.
- O de gostar de você! – Ele me confessou.
- Zhyon... Por que não percebi isso antes? – Eu lhe perguntei.
- Você se esqueceu? O escolheu por ter poder. Agora sofra com as suas consequências. – Ele concluiu e me deixando sozinha.
Como fui tola!
Após ver meu pai um pouco melhor em cima de uma cama, fui para o meu quarto. Miklows não se encontrava.
Zhyon...
Esse era o único nome que vinha em minha mente.
Não sei quanto tempo passei na Terra... Mas o fato de que mantivera relações de modo diferente com Zhyon enquanto humana aquilo modificou muita coisa em meu interior.
Não resisti às lembranças daquela noite... E com o fogo da lascívia me consumindo me transformei em humana novamente, na pele de Clara.
Aos poucos fui despindo a minha roupa e me tocando no lugar em que Zhyon havia me tocado e introduzido o seu cacete humano, algo se reascendeu e me colocando de quatro, penetrava os meus dedos em minha cavidade... Só então, após esta minha experiência que fui compreender o comportamento dos humanos.
Os meus dedos entravam e saiam... A minha pele ardia... Como o meu povo alienígena pôde se acostumar com o sexo sem contato e naquele momento desejava Zhyon comigo. O meu corpo se contorcia na busca do êxtase... Sinuosamente rebolava e chupava os meus dedos e os introduzia novamente...
O meu frenesi era tamanho que não percebi quando alguém abriu a porta...
- Mas o que está acontecendo aqui? – Miklows perguntou exaltado.
A minha forma original poderia voltar, mas não era o que desejava e continuava nua... Miklows sabia quem eu era, mas ainda não tinha me visto assim e fui para cima dele. Olhando-o fixamente observava o seu aspecto com dois metros de altura, forte... A sua pele roxa como todo habitante do nosso planeta. Como seria o seu aparelho “reprodutor”? Não me recordava... Com ele agi quase do mesmo modo que Zhyon, não lembrava ainda se havia mantido relações tântricas com ele, no entanto, desejava a minha maneira, o que aprendera na Terra com Zhyon.
A bunda roçava nele... As suas mãos pegava e as direcionavam para o mesmo local quente e úmido... Quando senti algo estranho tomar volume entre minhas coxas humanas, podia sentir algumas ondulações no canal cilíndrico.
Não sabia se Miklows tinha a exata consciência do que estava fazendo... Não queria me reprimir, talvez ele achasse que estivesse sofrendo algum distúrbio psicológico por ter me mantido afastada. Mas eu apenas desejava o que aprendera de fato com os humanos, em suas insinuações e com Zhyon.
O volume o qual se formou entre as suas pernas, o libertei da farda de comandante. Ele ofereceu certa resistência, mas o coloquei em minha boca aquilo roxo... E isso, foi provocando reações nele... Outra vez me coloquei de costas e abaixei a parte superior de meu corpo e empinando bem a inferior, mostrando-lhe como os humanos chamam de cu e buceta, Miklows não sabia exatamente o que fazer e o segurei, introduzindo-o em meu sexo humano. O meu corpo batia de encontro ao dele, no entanto, não possuía a mesma energia de Zhyon e era dessa adrenalina que tanto precisava para me expandir em todas as direções. Mesmo assim continuava com os movimentos até que finalmente gozei... E não cessei até que o comandante Miklows também desfrutasse dessa deliciosa sensação. Porém, ele foi imparcial aos meus desejos. E exigiu que eu voltasse a minha forma de antes.
A sua atitude foi um balde de água fria em minha cabeça.
Quando Miklows deixou o nosso quarto, ao voltar a minha forma alienígena, após algum tempo saí à procura de Zhyon. Já quase desistindo o encontrei em um canto na oficina das naves sozinho e um pouco sujo de graxa.
- O que faz aqui? – Ele quis saber.
- Eu precisava te ver e...
- Diga-me logo! – Ele me interrompeu.
- Desculpe-me por tudo! Fui uma estúpida! – Eu lhe falei.
- Venha! Não podemos ser vistos por aqui! – Ele falou e me puxando pelo braço me levou para outro lugar embora desconhecido, causava-me uma boa sensação de que como estivesse estado ali outras vezes.
- Não se preocupe! Este lugar é um setor desativado e abandonado! – Ele me explicou.
Zhyon eu preciso compartilhar o meu corpo humano... Não sabe o quanto me faz sentir viva! Desde o momento do acidente até aqui, aquela noite foi a melhor de minha vida! – Eu lhe expliquei com calma.
- Você está casada com o comandante Miklows! – Zhyon me advertiu.
- Ele não precisa saber...
E mais uma vez me transformei em Clara.
- Você dessa forma se torna ainda mais deslumbrante! – Zhyon comentou.
- Eu sei! Os humanos são bastante atraentes! Às vezes, acho que são como nós alienígenas, mas melhorados em seu formato humano, porém, atrasados intelectualmente se falando. – Eu também comentei, concluindo o meu raciocínio.
Zhyon também se transformou... Como ficava ainda mais bonito... Se não fosse apaixonada por ele antes, estava me apaixonando agora.
Novas nuances se iluminavam no ar como da outra noite na floresta...
As nossas bocas se procuravam e mãos que se acariciavam... Os seus dedos me apertavam com força e deixavam marcas espalhadas pelo território de meu corpo. Os seus lábios me sugavam os seios... Como não poderia sentir prazer com Zhyon? O seu corpo em forma de humanoide era perfeito... A sua postura ereta, assim como o membro “reprodutor”.
Entre carícias e gemidos Zhyon me explicava o que acontecia...
Entre aspas “reprodutor” porque em meu planeta a população era controlada rigidamente. Se um casal desejasse filhos, primeiro tinham que pedir licença, para depois ir a um laboratório... E o processo inicial era consumado em tubos de ensaios. E ao manter relações em contato com Zhyon e com Miklows eu infligia as normas.
Mas porque será que Miklows não me deteve? Ou será que ele tem esse tipo de relação com as humanas quando parte em alguma missão para a Terra?
Os meus pensamentos me atraiam para si... Para afastá-los balancei a cabeça e Zhyon me perguntou se estava tudo bem e confirmei fazendo um sinal com a cabeça.
Zhyon foi deslizando a sua mão pelo meu corpo e conduzindo seus dedos em minha coxa até alcançar a buceta... Um gemido alto soltei me apertando contra ele que continuou os seus movimentos e, levava-me à loucura... Como o povo alienígena poderia repudiar tal sensação com leis tão sem sentido? Mas encontrei alguém que não possuía o menor receio de jogá-las ao chão.
Os seus dedos dentro de mim, faziam-me levitar... Quando ele me pegou pela cintura e me encaixando em seus quadris com a tora fincada...
O universo se expandiu em todas as direções...
O que me deu a certeza do que realmente desejava para os restos de meus dias.
Como se lesse os meus pensamentos Zhyon retornou as suas estocadas com mais agilidade e o mundo explodiu em multicores.
Os meus orgasmos múltiplos vieram ascendentes... Um atrás do outro. Mais uma vez me dando o sinal de que estava certa.
Ao perceber que s meus sentidos se acalmaram, Zhyon me colocou encostada em uma parede de costas para ele e cravou a buceta com estocadas rápidas... A forma que ele me possuía com violência alimentava mais a minha excitação por ele, ainda mais quando juntava os meus cabelos em uma das mãos e puxava o meu rosto de encontro ao seu.
- Eu sei que você adorou esse nosso encaixe! – Com ele comentei.
- Você não poderia ter ficado mais perfeita! – Ele completou.
- Jamais imaginei que sua forma humanoide pudesse ser tão atraente! Isso me machuca! – Eu lhe falei entre os dentes.
A minha bunda empinava em sua direção... O meu corpo se contorcia... E arregaçando as nádegas fiz com que ele me penetrasse por trás... E com Zhyon apertando os meus seios ele arremetia o cacete em meu cu, como os humanos falam. A sensação de prazer era indescritível!
Zhyon soltava uns gemidos guturais de sua garganta e mordia a minha orelha... O frenesi era tamanho que me fez gozar mordendo o seu membro.
E dando continuidade a seus movimentos e se permitiu gozar em meu buraco pulsando e depositando o sêmen nele.
Respirações ofegantes... O ar procurando... E sem ao menos ter tido tempo para usufruir de nossas sensações e reações de nossos corpos a porta se abriu...
- Miklows! – Quase sem respirar falei assustada.
- Então é aqui que estavam escondidos? E em forma de humanoides! – Ele gritou.
- Por favor, Miklows! A culpa é minha! – Zhyon tentou interceder.
- É sua ou dessa sem compostura? – Ele esbravejou me olhando.
- Sim! Eu que vim atrás de Zhyon! – Eu intercedi por ele.
- A partir de agora vocês são meus prisioneiros! – Miklows gritou.
- Não! - Eu gritei.
- Na história desse planeta, vocês foram os primeiros a tentar burlar as leis. Há muito tempo o governo tem planos para fazer alguns experimentos. E você Harthiza não será poupada. Bom, creio que estejam de acordo... Ou senão, serão sentenciados com a morte! – Miklows ordenou.
- Miklows você deve estar blefando! – Zhyon falou com firmeza.
- Será um prazer jogar com vocês dois! – Miklows esbravejou.
Zhyon e eu sem sabermos do que realmente se tratava abaixamos as nossas cabeças e concordamos.
Então, nos algemaram e colocados cada um em uma cela lado a lado sem poder nos tocar. Essa era a maiores de todas as prisões.
Na primeira noite, Miklows não apareceu...
Como ele poderia ter feito isso comigo?
Ele também não cumpriu a lei, poderia ter me castigado naquele momento, mas se aproveitou.
Nada poderia fazer, a não ser apenas sentir a presença de Zhyon.
Ao seguinte anoitecer, Miklows finalmente apareceu... Mais uma vez tentei interceder por Zhyon, mas não quis me ouvir. Tendo a certeza de meus sentimentos por outro, ele levou consigo uma prisioneira de outro planeta rival e a ofereceu a Zhyon para que ele fizesse com ela o que fizera comigo para observar o seu comportamento, sendo que Zhyon usaria a sua forma humanoide e a outra ao seu modo original. Embora a cavidade de seu aparelho reprodutor fosse similar ao nosso e aos humanos, ela possuía o corpo repleto de tentáculos, ele ficou com repúdio, no entanto, teve que se submeter ao que Miklows lhe ordenava. A criatura gritava, talvez não tivesse acostumada com aquele tipo de relação.
Miklows assistia com satisfação o ato e me observava atentamente para sentir as minhas reações... Mas ao saber que Zhyon se encontrava com outra a ordem natural como diz os humanos, seria ficar com ciúmes, mas confesso que todo este clima me deixou excitada... E Miklows percebeu.
- Então está gostando? – Ele quis saber.
- Você é um tolo! – Para ele exclamei.
- Vou te mostrar quem é o tolo aqui! – Ele falou me levando para outra cela.
Miklows me jogou em um canto escuro e, rasgando a minha roupa, colocou-se por cima de mim, introduzindo-me a sua tora.
- Vou te mostrar quem é que manda aqui! As leis são apenas para os mais fracos! – Ele continuava ensandecido.
Ele me violentava com força... Os seus golpes eram fortes.
A dor que sentia era lancinante...
Miklows era muito mais forte e alto de todo o nosso planeta, não tinha como me desvencilhar dele, e mostrei-o que aquela sua sessão de tortura poderia ser bem mais divertida, quando comecei a rebolar e a virar o jogo ao meu favor. E foi o que fiz... E aos poucos ele foi se acostumando com o meu modo lascivo de ser... E o instigava falando que poderíamos tirar proveito daquela situação. Porém, depois que gozou me deixou jogada ao chão com o corpo marcado por sua brutal violência.
Em sucessivas noites, Miklows comparecia em minha cela.
Quando após um longo período, ele apareceu com Zhyon vendado e algemado, fazendo sinal para que ficasse calada. E, colocando-o pendurado pelos punhos em uma corrente, ordenou que fizesse o que desejasse com ele. Por alguns segundos fechei os meus olhos e revivi como um filme todos os nossos momentos juntos e as reações que ele provocava em meu corpo.
O fiz nu abrindo a sua túnica...
As minhas mãos passeavam por seu corpo e respirava perto dele para que pudesse perceber que era eu quem estava ali, mesmo que ele só escutasse a voz ríspida de Miklows. E de algum modo ele notou, porque o seu corpo reagiu ao meu toque. E no impulso o coloquei entre os meus lábios... Não do mesmo jeito sem vontade que fizera com Miklows. E quanto mais o chupava, mais ele se colocava ereto em minha boca. A respiração de Zhyon se tornava ofegante e ele gemia...
Não me contendo de tanta vontade em ser invadida por Zhyon que fiz um sinal para que Miklows afrouxasse um pouco a corrente e também levantando a parte inferior de minha túnica o encaixei em mim e neste mesmo instante comecei a desferir golpes de encontro ao seu corpo.
Miklows observava atentamente...
Cada solavanco no corpo de Zhyon era sentido na alma, porém, olhava fixamente para Miklows, a fim de fazê-lo compreender o que estávamos desfrutando não havia nada de errado. Neste momento estava em minha forma original e Zhyon também com a sua pele roxa e seu cacete de tamanho descomunal que rasgava as minhas entranhas.
Todas as reações eu sentia quando os olhos fechados, Miklows ordenou que cessasse o que fazia e me transformasse em humana. E Zhyon se manteve em sua forma original.
O povo de meu planeta é maior e mais robusto do que os humanos e quando nos transformamos em humanoides tomamos as mesmas proporções que eles... No entanto, ao encaixar o meu corpo em Zhyon ele quase me rasgou em duas e, depois foi infinitamente prazeroso.
Se Miklows tivesse outro plano este foi equivocado. E quando deu conta que nada do que fizesse daria certo, ao ver o meu corpo se convulsionar ao embalo de Zhyon ficou enfurecido e, retirando a venda de seu rosto, obrigou-me a chupá-lo mais uma vez... E gemendo e forçando a minha cabeça de encontro ao seu membro, Zhyon nos observava sem que pudesse nada fazer. E ao contrário do que imaginava, eu estava adorando aquilo tudo, principalmente fazer o comandante a cometer um crime contra os desígnios de sua sociedade.

***
As relações com contatos físicos eram proibidos a fim de não se disseminar doenças, já que quando algum deles em missão na Terra burla essa regra, eles não queriam doenças terrenas em seu planeta, ao modo de preservarem os seus habitantes.
Essa questão do tempo em relação com o nosso planeta e a Terra não sei se ocorre na mesma proporção. E talvez seja por isso, que não sei dizer quanto tempo eu fiquei por lá para trazer tanta bagagem, ainda mais sendo de cunho sexual ao ponto de transgredir a lei em meu planeta habitat.

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Miklows me colocou de quatro e empurrou de uma só vez o membro em riste em meu rabo. Pois ele vendo piscar não resistiu e queria saber como era aquela entrada e se surpreendeu ao senti-lo quente e apertando-o... O engoli to-di-nho... Ainda rebolando e me tocando o fiz gozar como um animal.
Quando olhei para Zhyon do seu membro escorria gotas e o chupei e fiz com que Miklows o soltasse... Para minha surpresa fui atendida e Zhyon atordoado deitou-se no chão... Ao me ajoelhar comecei a sorvê-lo e o deixando mais teso me encaixei sobre o seu corpo... Que sensação maravilhosa fazer um membro desaparecer dentro de meu buraco e quando fazia movimento de subir e descer, o meu corpo se aquecia de tanta lascívia e a buceta tremia...
Para Miklows olhava fixamente que não se fez de rogado e se encaixando em meus quadris invadiu a buceta formando assim uma dupla penetração em meus buracos. Não me continha de tanto prazer, os meus gemidos e gritos eram inevitáveis.
Os dois se impulsionavam de encontro ao meu corpo e arregaçavam toda a minha forma humanoide. E com Miklows tampando a minha boca para abafar um pouco o barulho, outra vez gozei e, mesmo assim eles continuaram a me estocar.
E quando cessaram eu continuei rebolando com as duas toras fincadas sendo espremida entre os corpos dos dois. Quando Zhyon jorrou toda a sua fábrica de leite em meu cu e Miklows em minha buceta, adoro estes nomes que os humanos designam as suas partes íntimas.
Esta noite foi um marco para a minha vida...
Quando Zhyon, Miklows e eu aproveitamos o nosso período noturno juntos, o comandante nos liberou do aprisionamento.
E como ele era o meu companheiro, ordenou que Zhyon fosse o meu segurança pessoal para que dessa forma nos encontrássemos escondidos à revelia da sociedade.
Quem poderia desconfiar de nosso supremo comandante?

O nosso álibi era perfeito!