Sussurros proibidos povoam a mente... querendo algo que por mais que desejamos não podemos tocar. Sentir é apenas o que nossos corpos e sonhos permitem! Mas algo incondicional é o que torna mais belo diante das razões impostas pelo destino. Não há nada que possa mudar...seguir os caminhos trilhados pelo coração, descobrindo desejos contido na alma... Isso que faz de toda e qualquer redescoberta maravilhosa. O importante é possuir no arrepio da pele... sussurros proibidos!
terça-feira, 3 de novembro de 2009
UMA DELÍCIA DE NOVINHO
Tudo começou em plena brincadeira sem algum interesse ao menos de minha parte.
Sou uma mulher bem resolvida sexualmente, embora solteira nunca estou sozinha.
Tenho 33 anos e apesar de ter passado por duas gravidez, não passo despercebida pela rua.
Roberto e eu nos conhecemos a certo tempo, por meio de um site no qual participamos.
Trocamos alguns e-mails, teclamos algumas vezes pelo MSN e como tínhamos vários pontos em comuns apesar dele ter 24 anos, seus objetivos de vida são muito bem traçados. Nada comum para uma pessoa de sua idade e sua inteligência me chamava muita atenção.
Após muita insistência de sua parte, ele conseguiu com que eu lhe passasse o número do meu celular.
Quando me ligou, ficamos mais de uma hora ao telefone, falávamos sobre vários assuntos.
Até o momento só havia reparado em homens com mais idade do que eu, porém, Roberto conseguiu me persuadir.
Com o passar do tempo, lhe confiei o número do trabalho, pois ele já havia me passado de sua casa.
Sempre mantínhamos contato, via telefone ou MSN e isso fez com que estreitasse mais a vontade que ele tinha sobre mim.
A sua vontade era tanta, que finalmente, decidi conhecê-lo pessoalmente.
Não seria difícil descobri-lo em uma multidão, pois já o conhecia de foto. Mas ele não a mim.
Fiquei um pouco sem jeito. Disse-lhe que iria com uma roupa, mas já pronta, liguei para avisar da maneira que estaria.
Resolvi colocar de última hora uma blusa que realçasse mais os meus seios. Com certeza ele iria amar!
Saímos praticamente juntos, cada um de sua casa. Porém, como eu morava mais próximo do local marcado, cheguei primeiro.
Os minutos foram se passando, entendi que deveria ser a chuva também, pois chovia um pouco.
Marcamos em um shopping, como ponto de referência seria uma loja, não foi difícil
Roberto me encontrar.
Caminhou todo sorridente em minha direção, como se fosse meu amigo de infância.
Cumprimentamos um ao outro alegremente, realmente nos conhecíamos há algum tempo.
Mas fui surpreendida!
Apesar dele ter vinte e quatro anos e de sua altura, um metro e oitenta e quatro, sua aparência é de um garoto de dezoito anos.
E ao conversarmos me mostrava com desenvoltura o seu modo de pensar. Diferente de muitos marmanjos que conheço.
Como já havíamos planejado para onde iríamos, não deu outra opção.
Gentilmente me levou para um lugar mais tranquilo que ele conhecia.
E ao chegarmos lá, surpreendeu-me novamente!
Ao chegarmos ao quarto do motel, quis deixá-lo totalmente à vontade, sem que ficasse tímido, mas Roberto comportou-se de uma maneira bem diferente da qual esperava.
De tímido não tinha nada! Como disse, ele é bem decidido em tudo o que deseja.
Em outra conversa ao telefone, eu havia lhe dito que estava ajoelhada ao chão, apoiada na cama. Anotando o número de seu celular.
Após me beijar, ele pediu para que eu lhe mostrasse como estava naquela noite.
Olhei fixamente em seus olhos e sinuosamente me prostrei para que ficasse admirando o meu bumbum.
Roberto era demais! Beijou-me outra vez, deslizando a mão em minhas costas até chegar ao meu reguinho. Estava me seduzindo literalmente com todas as letras.
Abriu o botão da bermuda que eu usava para facilitar o acesso em minha bucetinha. E com precisão arrancou minha blusa e o sutiã.
Estava mergulhada em suas carícias, quando fui despertada por sua pergunta:
- Você vai me deixar vestido?
Sorri bem safada para ele, e como estava ajoelhada, comecei pela parte que mais me interessava, ou seja, a calça.
Abri o zíper e ao abaixar a calça, notei que ele trajava uma sunga boxe apertadinha, que realçava o seu membro. E continuei despindo sua blusa, revelando seu tórax.
Sua pele morena excitava-me totalmente!
E sem pressa, degustei de seu cacete, ansioso por umas boas linguadas.
Como sabia o que iria acontecer... Aquilo me deixava ansiosa!
Roberto não estava ali sozinho, trouxe um brinquedinho em sua mochila, no qual eu chamei de brinde!
Não foi nenhuma surpresa, era uma espécie de consolo, cilíndrico, mas um tanto fino!
Disse que era mais o membro dele quente e pulsante em meu rabinho.
Ele queria me ver... Ter-me de quatro, obedeci prontamente.
Com calma começou a introduzir o brinde em meu rabinho, mas intercalando com o seu membro. Também brincava com minha buceta. Gemia igual a uma puta.
Realizei quando senti sua vara adentrar e ficar paradinha em meu anel. E o brinde em minha buceta.
Aquela espera parecia uma tortura... Então pedi para que ele me estocasse.
Roberto começou a me bater...
- Você é bem safadinha! – Dizia ele.
-Eu sou? Uma safadinha? É? – indagava sussurrando.
- Você é uma cachorra! Uma vadiazinha! – continuava ele.
Rebolava deliciosamente em sua rola, enquanto ele me socava, batia os seus bagos em minha bunda branca.
Não tinha muito a visão do que estava se passando, fechava os meus olhos, e como os meus cabelos são compridos, caiam em meu rosto.
Roberto tinha uma velocidade incrível em seus movimentos, hora intercalava com tapas e xingamentos.
Outra vez, colocou-me em outra posição:
Agora de frente para ele, enfiava o seu cacete em meu rabinho, enquanto eu me deliciava com o brinde em minha bucetinha.
Quanto mais ele aumentava o ritmo, mais o brinde adentrava a minha vulva.
Roberto não suportando mais o nosso ritmo...
- Ah! Você é muito gostosa! Vou gozar em seu rabinho!
Senti suas veias latejarem em meu anelzinho, jorrando seu leite em meu rabinho.
Foi inevitável não gozar... Ele brincou com o brinde em minha bucetinha, fazendo-me gozar como há muito tempo não fazia!
Podia ver a satisfação em seu semblante... Em seu sorriso. A sua cara de bobo, no bom sentido, pela fantasia realizada.
Roberto me passava uma sensação de segurança e de cumplicidade no que estávamos fazendo.
Ficamos conversando sobre assuntos que tínhamos em comum, contando casos... E também algumas experiências.
Mas ainda não estávamos satisfeitos, brincávamos como duas crianças, isso que na realidade ainda sou, uma criança querendo um pouco se atenção. E naquele momento Roberto me dava o que precisava para desfazer um pouco de minha carência.
Estávamos ali, envolvidos com o momento pelo qual passávamos juntos. Mesmo que fosse por algumas horas, estava feliz!
Novamente fomos tomados pela lascívia e me ofereci de quatro da maneira que ele gostava, mas na diagonal da cama. Como era muito alto, não ajudou muito.
Rapidamente, engatinhei mais para cima, onde ele pode se alojar perfeitamente em minha vulva receptiva estocando-me... Mordendo-me... Marcando a minha carne com sua lascívia.
Repetia palavras desconexas!
Para que haver algum sentido?
Rebolava com ele me fodendo.
Também xingava, em meu momento de rameira. Não é para me gabar, mas fazia muito bem o meu papel.
Pedi para que penetrasse o meu cuzinho com o dedão!
- Você é totalmente putinha! – dizia ele.
- Se era isso o que esperava de mim... Então você tem! – respondi, alimentando mais o seu tesão.
E fui castigada com uma mordida mais forte em minhas costas, mas não reclamei. Pelo contrário: implorei por mais!
Pedi para que me deixasse completamente roxa, para lembrar aquela tarde por muito tempo.
Gozamos outra vez, ensandecidos e loucos entregue ao prazer que nos permitíamos...
Ali em quatro paredes, nossa sintonia era fora do comum, Roberto me deixava a vontade, para fazer o que eu quisesse, e também fazia o mesmo com ele.
Não havia julgamentos de nenhuma parte.
Estávamos ali para sermos felizes.
A troca que ocorreu foi mútua e sincera.
A lembrança mais forte que trago, não foram os gozos, não foram às loucuras realizadas e nem os beijos inevitáveis na boca.
Quando gozamos pela segunda vez, a alegria era nítida em nossos rostos. Beijei a sua boca, algo raro de acontecer.
Mas quando ele veio ao meu encontro e beijou a minha face.
Senti ali um carinho muito grande... Não de agradecimento, mas de amigo... De amante.
Brinquei dizendo que iria levar ele e o brinde para casa. Rimos um para o outro e ele respondeu que poderia levar somente um, pois o outro era para usar, abusar e devolver!
Ficamos rindo um para o outro!
Como estava tarde, nos arrumamos...
Não fizemos promessas de um futuro encontro.
E se ocorrer... Só o tempo poderá dizer!
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Um comentário:
Uma escritor de futuro promissor. ou melhor apromessa de talento ja se torna realizade.
beijos
Postar um comentário