terça-feira, 9 de março de 2010

SURPRESA AGRADÁVEL: QUERIA UM E GANHEI DOIS



Finalmente o domingo chegou, já passava um pouco mais das nove horas da manhã, levantei cheia de tesão pensando em Fábio e no que faríamos juntos, pois depois dele trabalhar a noite inteira, seria muito bom que relaxássemos juntos.

Para a minha decepção, depois de ligar, Fábio me avisou que estava muito cansado e que iria dormir para logo mais assistir ao jogo em casa.

Não reclamei, mas logo a minha cabeçinha sugeriu um plano.

Passei o restante do dia me cuidando e organizando algumas coisas, porém, meu pensamento não saía da intenção de Fábio e o meu foco era a rola grande e grossa que ele carrega no meio das pernas.

Deu-se início ao primeiro tempo e se aproximando do intervalo, segui em direção a casa dele, já que morava a dois quarteirões da minha casa.

Ao chegar, encontrei Fábio e Rodrigo assistindo ao jogo na sala, acompanhados por algumas latas de cerveja. Pedi desculpa por minha iniciativa de ir sem avisar. Logo o meu cheiro de fêmea no cio me denunciou...

Não tinha muita intimidade com Rodrigo, e notara os olhares dele quando eu passava.

Para começar uma conversa, Rodrigo me ofereceu uma cerveja, onde fui aceitando prontamente.

Os dois ficaram trocando olhares entre si e tramando algo. Percebia o que queriam, entretanto, fingia-me de dissimulada para ver o que fariam no momento seguinte.

Entrei no clima da brincadeira dos dois, o jogo ali já não fazia mais sentido. Pois quem faria o jogo ali seria eu, a única mulher na casa.


Disfarçando olhava para o volume de seus shorts, o de Fábio logo o denunciava, já que não gostava de usar cuecas.

Não me importando mais, louca para ter uma pica cravada em minhas entranhas, não me incomodei com a presença de Rodrigo ali, sentando de costas no colo de Fábio e comecei a rebolar olhando para Rodrigo e vendo toda a sua reação.

Sem jeito, por causa do amigo, Fábio me pediu para cessar me chamando de louca. Mas não o fiz, ao contrário: desci de seu colo, tirei o cacete dele para fora e dei início a um delicioso boquete.

Com a minha boca quente envolvendo a sua glande, não teve como resistir...

Depois de alguns minutos assistindo o que fazia com Fábio, Rodrigo veio em nossa direção levantando o meu vestido e notou que estava sem calcinha, chamando-me de safadinha, metendo o dedo em meu cuzinho.

Uma delícia... Chupando um homem e tendo o cuzinho acariciado pelo dedo de outro. O que viria mais adiante?

Fábio ficou um pouco agressivo pela situação no qual o colocara. Apesar não sermos namorados ou não termos alguma compromisso, tínhamos uma cumplicidade entre nós, onde somente ficaria com ele e mais ninguém. Poderia até sair com outros homens, mas o pacto era de não contar a ele. E se ele ficasse com outra pessoa também não saberia. No entanto, estávamos ali os três. Não fora uma situação armada, simplesmente aconteceu!

- Sua vadia! Era isso o que queria? Levar pica! Aqui tem logo duas! – dizia ele puxando os meus cabelos. Em seguida tirando meu vestido.

Sentia o cheiro de macho dominante e embriagador... Homem forte, viril e de pegada alucinante.

Lado a lado os dois em pé, enquanto eu ajoelhada, chupava o mastro teso de cada um.

Rodrigo sentou-se para que eu pudesse ter a buceta preenchida por sua rola, não tanto volumosa quanto a de Fábio, continuava no boquete.

Os dedos de Fábio eram grandes quanto ao seu membro, que adentravam em meu rabinho.

Minha tarde alucinante estava apenas no começo...

Rodrigo em frenesi quase gozando quando Fábio me jogou no sofá e enterrou a sua tora em minha buceta, mesmo sendo alargada por Rodrigo, senti um pouco de dor ao adentrar.

Fábio me estocava com força, parecia que não via mulher há muito tempo.

Rodrigo me fez chupá-lo novamente. E depois se sentou no braço do sofá, pondo-se na frente, quando Fábio, abrindo o meu cuzinho com o dedo e em seguida invadindo com a sua grossa pica.

Meus gemidos eram inevitáveis... Meus sussurros...

Rodrigo colocava seus dedos em minha boca para que eu os chupasse e assim abafasse um pouco do som.

Fábio agarrava e puxava os meus cabelos, como se fora uma égua no cio. E me cavalgava solto em seu êxtase.

Gozei muito, enquanto tinha Rodrigo em minha buceta e Fábio em meu cuzinho.

Não me preocupava mais com que os vizinhos fossem pensar, a cada gozo era um grito de liberdade! Queria tudo naquela tarde! E fui degustada por dois homens em todas as maneiras possíveis e inimagináveis.

O banheiro foi pequeno para nós três: os acariciavam e eles me acariciavam.

Fábio de pé, e eu encaixada em seu pau, quando Rodrigo veio por trás e começou a brincar com meu cuzinho. Pois queria saber até quanto ele agüentava. Começou com um dedo e rapidamente estava com quase toda mão dentro.

Foi loucura total! Continuamos na sala...

Meu cuzinho foi servido para os dois, enquanto eu chupava o outro. Ou tinha a buceta lambido por uma língua mais do que safada, ora lambia, ora era adentrada.

Maravilha total!

Os rapazes cansados pedindo água e eu querendo mais a saideira.

Mesmo cansado, Fábio deu conta do recado e Rodrigo cravejado em minha buceta, ao menos tentando, não subia mais.

O que eu fiz então retribui a brincadeirinha: chupei dois dedos, deixando-os molhados e fui deslizando até o seu orifício. A principio ele não gostou da idéia, mas conforme eu ia acariciando e penetrando, seu membro deu sinal de vida, socando-me com vontade e com meus dedos enterrados, fazendo-me gozar novamente. E sem muito esperar Rodrigo estava gozando outra vez em minha bucetinha.

A partir daquela tarde, sempre marcamos de nos encontrar na casa de Fábio para desfrutarmos e descobrir novos prazeres a três!

Um comentário:

Luis disse...

Um prazer a três é delicioso... E é bom repetir pois o conhecimento passa a ser maior e a entrega melhor ainda.
Menina Fabby... loucura de texto e só de pensar na frase "sentando de costas no colo de Fábio e comecei a rebolar" me dá um calor... Adoro isso.
Beijos para você linda!