Sussurros proibidos povoam a mente... querendo algo que por mais que desejamos não podemos tocar. Sentir é apenas o que nossos corpos e sonhos permitem! Mas algo incondicional é o que torna mais belo diante das razões impostas pelo destino. Não há nada que possa mudar...seguir os caminhos trilhados pelo coração, descobrindo desejos contido na alma... Isso que faz de toda e qualquer redescoberta maravilhosa. O importante é possuir no arrepio da pele... sussurros proibidos!
quinta-feira, 20 de maio de 2010
RAPIDINHA EM PLENA LUZ DO DIA
Esse meu vizinho é mesmo um louco!
Mesmo não morando tão perto, às vezes, o vejo passar em minha rua.
E quando isso acontece faz pouco caso da minha cara como se não nos conhecêssemos.
Tolinho ele, pois eu sei muito bem na verdade o que queria fazer naquele momento.
Para não contrariá-lo entro no seu joguinho. Isso atiça mais a nossa libido. Estar com tesão e não demonstrar!
Parece que sente o meu cheiro quando passa em minha rua quando não estou ao lado de fora.
Naquela manhã ensolarada estava adiantando o almoço, quando o celular tocou.
- Oi! Sou eu! – disse ele.
- Não estou em casa...
- Não adianta mentir, sei que está. – o retrucou.
- Anda me vigiando é? – perguntei.
- Passei por sua rua só para ver se tinha algum movimento em sua janela e tive sorte ao vê-la distraída cantarolando alguma coisa! – respondeu ele.
- Isso que dá morar no último andar do prédio! – falei com raiva.
Todas, às vezes, que me ligava não dava outra: Sorrateiramente como se não quisesse nada, querendo ia me servir de bandeja para ele. E o que estava adiantando iria ficar atrasado.
Tomei outro banho rapidamente e coloquei uma roupa para facilitar mais o andamento da coisa.
- Sabia que você viria! – disse ele ao me receber.
Sem algum meio termo, depois de um sorriso meu, partiu logo para as carícias, que mãos!
Apesar de ser um homem bonito, tornava-se rude por algumas de suas atitudes nada finas. Talvez por um pouco de falta de cultura. Era possuidor daquele estilo mesmo de homem cafajeste!
Mas já o conheci assim... Era dessa maneira que gostava dele! Sem falar naquele sorriso de malandro e cínico, o que lhe completa um certo charme!
Quando retirou o seu cacete da bermuda, já estava em riste pressentindo a minha ida ao seu encontro. Dei-lhe pequenas sugadas, para deixá-lo molhadinho...
Estava convicta ali do meu papel de puta... De cadela no cio... É só ele me chamar que meu corpo fica em chamas louco para me servir!
Abraçando-me e apertando o meu bumbum de encontro ao seu membro abriu o meu short, bolinando a minha buceta.
- Molhadinha... Sua safada! – disse ele.
- O safado aqui é você! Que fica me espreitando pela janela. Sou igualzinha a você!– falei baixinho.
- Você tem razão! Venha ao que interessa! – falou ele.
Debrucei-me sobre o sofá expondo o bumbum...
- Adoro isso! – falou ele brincando de enfiar o dedão em meu buraquinho.
- Ui... Que delícia! – sussurrei.
- Sua puta! Está doida para me dar esse rabo novamente. Só por isso não quero! Vou sentir essa bucetinha quente... – disse ele sorrindo.
De uma só vez enfiou a sua estaca em minha buceta... Tirava e colocava...
- Soca com força... Fode minha buceta... Rápido! – pedia a ele.
Ele aumentava os seus movimentos e depois parava só para me ouvir pedir.
Quando disse que iria gozar ele intensificou mais seus movimentos, quando explodi em gozo quase gritando, mas me contive em uma louca e gostosa sensação, sentindo o meu cuzinho piscar!
Ele continuou derramando o seu jato, dando-me um banho de leite quentinho, deixando-me molhada pelo seu prazer.
Sorrimos um para o outro em nossa cumplicidade ensandecida pelo pacto de proporcionarmos prazer mútuo.
Para não sair de lá daquela maneira, limpou minhas costas e meu bumbum.
Ao nos despedir...
- Somos iguais mesmos... Dois loucos por sexo! – lhe disse.
E foi a vez dele de ficar apenas sorrindo.
O deixei tomando banho e novamente retornei para casa com o cheiro dele em meu corpo.
Fui direto para o banheiro onde tomei um banho quente, relembrando os toques e as sensações que ele exercia sobre o meu corpo, como se me hipnotizasse e nada mais fizesse sentido, a não ser ao meu jeito devassa.
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