Sussurros proibidos povoam a mente... querendo algo que por mais que desejamos não podemos tocar. Sentir é apenas o que nossos corpos e sonhos permitem! Mas algo incondicional é o que torna mais belo diante das razões impostas pelo destino. Não há nada que possa mudar...seguir os caminhos trilhados pelo coração, descobrindo desejos contido na alma... Isso que faz de toda e qualquer redescoberta maravilhosa. O importante é possuir no arrepio da pele... sussurros proibidos!
terça-feira, 8 de junho de 2010
ENCONTRO SELADO (COM DIREITO A VOYEUR)
As pessoas hoje em dia reclamam muito de solidão. Já ouvi dizer que é o mau do século. Não creio que seja verdade!
Ainda bem que inventaram o computador e com ele a internet. Assim pessoas mesmo distantes, em países vizinhos e do outro lado do mundo podem se conhecer!
Foi teclando uma vez em um site, que conheci o Marcelo.
Durante alguns dias trocamos e-mails, depois longas conversas no MSN e por fim pelo telefone.
Por sorte morávamos na mesma cidade, um pouco distante até. Mas isso não foi empecilho para que pudéssemos marcar um encontro.
Nesse dia, Marcelo devido a sua profissão tinha algumas coisas urgentes para resolver. Então resolvemos marcar um jantar.
Ao entrar no restaurante, falei que estaria esperando por ele. Quando fui avisada que já se encontrava a minha espera.
Fui dirigida a sua mesa por um dos funcionários muito solícito.
Ao se levantar para me receber, Marcelo se levantou e notei que me olhou dos pés a cabeça para que pudesse notar que era mesmo aquilo que havia lhe falado. Sendo de uma gentileza ímpar!
O jantar transcorreu tranquilamente e conversamos sobre vários assuntos e claro não poderíamos deixar de falar sobre sexo. Aquela noite se encontrava inspiradora.
Esse assunto entre nós dois já não era nenhum tabu e no mais eram dois adultos conversando.
A lascívia entre nossos corpos era evidente.
O seu olhar de desejo fazia o meu corpo estremecer. Sentia-me molhada.
Ao pedir licença para me dirigir ao toialett, Marcelo segurou firme minha mão como se não quisesse se distanciar. Mas era necessário.
Sozinha... Passei a mão em meu sexo... Precisava ser tocada!
Ao retornar ao salão, fui recebida novamente por seu sorriso.
Encontrava-me ansiosa, louca para que o jantar terminasse logo.
Sem jeito... Sem querer resvalei a minha perna em Marcelo, ele imaginando ser um sinal. Também entrou na brincadeirinha.
A sorte que a toalha da mesa era comprida e escondia o que estávamos fazendo.
Ele com a ponta do sapato começou a acariciar a minha perna, deslizando em minhas coxas e depois atingiu no meio, ou seja, em minha buceta.
Completamente louca por seu ato mais ousado, disfarcei falando de outros assuntos.
Seu pé fazia movimentos circulares em minha vulva...
- Ai que delicia! – falei entre os dentes.
Ele disfarçou falando algo que não entendi. Estava ansiosa para gozar.
Ele percebeu o meu desespero... A sua excitação também devia está no auge.
- Vamos sair daqui! – falei baixinho.
Entendendo o que se passava, chamou o garçom.
Dirigimos ao seu carro, e ao nos distanciar da frente do restaurante, pedi para parar em uma rua próxima. Estava escura. Mas tinha um ponto de luz, o que não dei muita atenção.
Como vestia um vestidinho básico preto, não foi difícil ele alcançar a minha buceta encharcada...
O seu toque fez a pele arrepiar!
Livrei o seu cacete da calça e ali mesmo comecei a sugá-lo.
Para que esperar por algo que desejamos tanto?
- Nossa! Você é uma delicia! – dizia ele contendo sua respiração.
Continuei o que estava fazendo...
Sua mão afastando a minha calcinha percorria o meu sexo, adentrava e deslizava em meu cuzinho, pincelando como se retocasse cada detalhe.
Meus gemidos eram sufocados por seu cacete em minha boca. Minha fome era tão grande que engolia todo o seu volume, deslizando os meus lábios em sua extensão. Deixava Marcelo louco por tudo o que acontecia.
O tesão acumulado por horas de espera...
Dissimuladamente retirei a calcinha jogando em seu rosto e de relance pegou para verificar o grau de excitação percebendo que por ser fina estava totalmente molhada, ficando parado para ver o meu próximo movimento: abaixei o zíper do vestido que se localizava ao lado e arranquei-o de meu corpo.
Sinceramente Marcelo não acreditava em tudo o que via no que estava fazendo.
Ao acariciar os meus seios, mordendo e lambendo, avisou que tínhamos que sair dali, pois tínhamos companhia, dizendo que tinha um vigia nos espreitando.
Não dei ouvidos ao que falava e sem alguma cerimônia, montei em seu cacete.
Prendendo os meus cabelos, subia e descia em sua tora!
Marcelo sugava com vontade os meus seios e me beijava a boca, e depois com os lábios úmidos percorria a minha nuca!
Sentia-me como uma qualquer, sendo violada e violando em plena via pública. O homem ao longe assistindo o que fazíamos, acrescentava algo a mais em minha libido, dando mais energia ao que estava fazendo!
Meus seios apesar de durinhos balançavam com o movimento que fazia.
Marcelo entendia o que queria sentir-me livre como uma amazona com seu mastro fincado em minha buceta.
O meu cuzinho começou a piscar...
- Vai! Mete esse dedo grosso em meu rabinho... Fode ele! – pedi sussurrando em seu ouvido.
Ao ouvir o que eu disse, o mastro de Marcelo ficou como ferro em minha buceta!
Rebolei devagar em sua pica para sentir com mais vontade dentro.
Rebolava e parava...
Tocando uma siririca, levantei e me coloquei de quatro para continuar o meu exibicionismo.
Nessa posição fiquei de frente para o meu voyeur. Mesmo estando um pouco a distancia, notava as suas reações. Sabendo que estávamos apenas os três naquela rua, ele pôs o seu cacete para fora e começou a se punhetar. Já que não poderia sair de seu posto.
- Sua puta... Safada! Adora se exibir! – dizia Marcelo batendo em minha bunda.
Continuava observando o meu voyeur e minha mão trabalhava em meu clitóris. Marcelo também assistia o meu showzinho de mais próximo, seus dedos penetravam o meu rabinho.
Sem abaixar a calça, adentrou com sua ferramenta em meu cuzinho, o meu tesão era tanto que seu cacete foi deslizando de uma só vez, a dor inicial me fez dá um grito, logo contido por sua mão.
Meus quadris iam de um lado para o outro sentindo a sua vara.
Gemia deliciosamente com as estocadas de Marcelo que puxava os meus cabelos. Ele também estava adorando o joguinho de ser vigiado ao comer o meu cuzinho, pois já conhecia todas as minhas fantasias.
Enquanto ele socava me batendo, xingando-me, o vigia não tirava os olhos de nós dois, pois olhava fixamente para ele quase o convidando para estar ali conosco.
Dado uns instantes, ouvimos um gemido vindo de fora e podemos observar a porra jorrando de seu membro. Isso foi o ápice!
Marcelo retirou o cacete para fora e viu o meu rabinho arrombado por seu cacete grande e grosso e com raiva socou de uma só vez.
Senti a minha vulva latejar e o meu cuzinho morder o seu membro e em seguida lê inundou meu cuzinho com sua porra...
- Nossa! Quanta delicia para um início de noite!
Do jeito que estávamos fomos para um motel, eu nua em seu carro!
Ao passar pelo vigia que ainda alisava o seu cacete, dei um tchauxinho, pois tudo acontecia com o vidro abaixado!
- Realmente você é uma puta deliciosa. –disse Marcelo sorrindo.
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