segunda-feira, 29 de setembro de 2014

O cafajeste de sempre




O tempo passou...

Isso fez com que nos distanciarmos. E também pelas peripécias que a vida provoca com a gente. Mas nem, por isso, ninguém morreu de tesão. Cada um seguiu o seu rumo... O seu destino.

Este mesmo destino resolveu nos brindar com uma nova aproximação.

Para tudo há uma motivação... Um interesse e, o seu eu sei muito bem qual é: Sexo!

Números de telefones que haviam se perdido... Foram novamente trocados.

Mas será que viveríamos tudo com a mesma intensidade de antes?

Ele me ligou várias vezes para sairmos... Outras inúmeras não atendi... Talvez por receio de não mais encontrar em seu corpo o igual tesão de antes.

O que pesava mais um pouco, por obra das circunstânciqas, ele havia me machucado bastante... E prefiro acreditar que apenas tenha sido uma brincadeira fora de hora. Porém, resolvi deixar estas marcas para trás... Não se vive de passado.

Hoje por mera casualidade, o encontrei em uma rua próxima...

Como não querendo nada, perguntou-me se poderia me ligar, pois estava à caminho do trabalho. Então, respondi que sim. No entanto, o fez antes do que imaginava e, não o atendi.

Mas depois pensei melhor... Já que fazia algum tempo em que não ficava com alguém...

Não retornei a ligação... Até que um tempo depois o telefone tornou a tocar... Era ele.

Não sei se foi por sua insistência ou pelo fato de que também necessitava sentir um corpo dentro de mim... Aceitei o convite.

Enfim, alguns minutos após me encontrava em sua presença.

As marcas do tempo estampada em seu corpo. E mesmo assim o fazia atraente.

Porém, a questão não era ele e, sim eu.

Por que os homens têm o tesão em mim? Saciam a sua vontade de sexo e pedem... Querem mais?

O ambiente era novo para mim...

O que mais gostava nele, era a surpresa... O inesperado... A sensação de perigo e de estar cometendo algo ilícito.

Ao nos encontrarmos sozinhos entre quatro paredes, a sua mão veio de encontro ao meu corpo, envolvendo-me em um abraço. No entanto, não estava preparada para sessões de carinhos ou será carícias?

Para falar a verdade, comportei-me feito o homem da relação. Esse lance de hipocrisia não é comigo. Sabíamos perfeitamente como adultos que somos que, nosso encontro ali seria apenas sexo e nada mais.

Por alguns instantes deixei as suas mãos percorrem sobre o meu corpo e a sua língua me tocar.

Fiz-me nua para o seu deleite, revelando a carne branca depilada.

Os meus cabelos compridos, loiros e encaralacolados cobriam os meus seios, então ele os afastou, assim tocando-os.

- Sempre gostosinha! Por quer faz isso comigo? - Quis saber ele me tocando na buceta.

- Não faço nada! Sou simplesmente assim! - Respondi sorrindo.

Coloquei-me de quatro empinando bem a bunda para o seu lado... E não perdendo tempo penetrou a carne já molhada.

Como desejava aquela sensação do cacete me socando. Era isso o quanto desejava sentir
.
- Posso derramar dentro de você? - Perguntou ele sem cessar os seus movimentos.

- Não! É para gozar fora! - Respondi com ênfase.

Alguns segundos, ele retirou o cacete já derrando o leite.

- Mas já? Tão rápido! - Foi a minha vez de indagá-lo.

- Isso é o que você faz comigo! Você é muito gostosa! - Respondeu ele.

No entanto, ele não parou e se enfiou novamente dentro da buceta úmida.

A sensação de incomodo por estrar naquele novo lugar, a princípio passara,
concentrando-me em suas estocadas firmes. permiti que os seus movimentos me direcionassem para outra dimensão e não aquela.

As pontas de meus dedos levei até a buceta inchada e sussurrando o guiei com a minha voz.

O "meu cafajeste" transcendia em loucura comigo de quatro em cima de sua cama.

- Isso! vai... Continua! - Falava-lhe.

- Gostosa! Puta que pariu! - Ele também me elogiava.

- Com força! Fode-me! - Dizia-lhe quase sussurrando.

Ele vinha de encontro ao meu ritmo e, estocava-me com tamanha veemência... Até que senti o meu corpo se entregando ao frêmito do êxtase... Do prazer, sentada sobre o membro em riste... tendo os cabelos por ele puxados.

- Caralho! Porra! - Xinguei.

Ele riu...

- Sou muito escandalosa quando gozo, mas aqui não dá para ser assim! - Comentei.

- É? - perguntou ele.

- Sim! Respondi.

O cafajeste continuou me estocando, comigo de quatro... Rebolava de encontro ao seu corpo teso e também batia nele com a bunda.

A posição mudei e, coloquei-me de frente à ele que me penetrou novamente. E, ao me colocar de lado, sentindo a buceta mordê-lo.

Socou-me com tamanha precisão que senti o seu cacete exsurdar toda a buceta.

Os nossos corpos molhados pelo suor, já que o ar condicionado não dava vazão a nossa loucura.

Após tanto êxtase, havia uma pequena preocupação no ar... Alguém poderia chegar à qualquer momento. Ele não se preocupando foi para o banho e eu achei melhor realizar este processo no quarto.

Quando finalmente saiu do banheiro conversamos um pouco sobre as nossas vidas e o interesse de cada um e casamento não está em meus planos.

Ao nos despedirmos no portão, o inesperado aconteceu... Alguém da família dele chegou e se percebeu algo ou não eu não sei dizer.

Realmente ele continua o mesmo cafajeste de sempre...

O mesmo tesão enlouquecedor!

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