Sussurros proibidos povoam a mente... querendo algo que por mais que desejamos não podemos tocar. Sentir é apenas o que nossos corpos e sonhos permitem! Mas algo incondicional é o que torna mais belo diante das razões impostas pelo destino. Não há nada que possa mudar...seguir os caminhos trilhados pelo coração, descobrindo desejos contido na alma... Isso que faz de toda e qualquer redescoberta maravilhosa. O importante é possuir no arrepio da pele... sussurros proibidos!
domingo, 2 de novembro de 2014
Sabores de um ménage à trois feminino
Guto, a namorada Annely, Fred e eu, Rodrigo, Leonardo e Enzo, decidimos passar o feriado de final de semana em uma casa de praia.
O nosso grupo é bem divertido e, apesar de sermos dois casais e mais três homens, a nossa cumplicidade era nítida, dando margem ao respeito.
Ao chegarmos numa sexta-feira à tardezinha, constatamos que o lugar era o perfeito paraíso com uma vista deslumbrante para a praia já que, a casa ficava numa parte alta.
Então, organizamos tudo e dividimos as tarefas para ver quem é que faria o quê, além de nos divertirmos é claro!
Altas horas... A bebida percorrendo em nosso sangue... Alguns de nós, resolvemos nos deitar e os outros não.
O meu namorado havia bebido um pouquinho à mais além da conta, por isso, pegou logo no sono. Quando um tempo depois, o outro casal viera se juntar à nós.
Os dois achando que estivéssemos dormindo, começaram a se esfregar em um tesão desenfreado.
Num canto da cama de casal que estávamos, disfarçando assistia a buceta da amiga sendo sugada pela boca faminta de Guto.
O tesão começou a aflorar em mim, enquanto o meu namorado dormia, mas em meu íntimo desejava estar no lugar dele, do namorado da amiga.
Ainda fingindo estar adormecida, fiz com que o seu namorado tocasse a minha buceta e, dissimulada... Esfregando-me notei que o dedão do seu pé queria romper o pequeno short com que dormia.
A amiga notara que eu estava acordada e, colocando-se de quatro para o namorado, retirou a minha roupa, começando a apertar os meus seios e a lamber o meu sexo molhado, enquanto Guto devorava a sua.
Sinceramente não só ela, como também ele me surpreenderam com tal atitude...
Ao me levantar, não me fiz de rogada e parti para cima dela, dedilhando-lhe os seus lábios vaginais com a língua.
O seu namorado continuava a enfiar o dedo em seu cu.
O nosso tesão era nítido!
Jamais pensai em realizar esta fantasia tão agradável com Guto e Annely.
O namorado penetrou-a no rabo e, a minha língua insistia em sua buceta.
Os gemidos uníssonos aos meus ouvidos e, mesmo assim o meu namorado permanecia em sono profundo devido á álcool.
Junto com Guto, presenteava-lhe com a sensação de uma dupla penetração. O seu corpo se contorcia ao ritmo de estocadas do cacete e minha língua... Annely se deliciava.
Annely ao ser contemplada com o gozo fremente... Guto inverteu a sua posição comigo e, enquanto o seu namorado abastecia o meu cu com o seu membro teso, após receber uma deliciosa chupada e ela me acariciava com a língua, por vezes, enfiando-a em minha buceta.
Como eu rebolava com o pequeno pedaço de carne feminino resvalando sobre a buceta quente e molhada e o cacete em riste no rabo.
Aquilo era maravilhoso!
Guto me pediu para sentar sobre o cacete imponente e, Annely veio com tamanha gula para sorver o néctar que se inflamava na buceta.
Sobre o colo de Guto rebolava...
A língua tesa ascendia... Procurando um lugar quente para se alojar.
Nunca havia me passado pela cabeça que minha amiga fosse tão deliciosa, compartilhando comigo um momento tão íntimo de casal.
- Sua puta! Estava nos espionando? - Perguntava ela.
- Enquanto o teu macho dorme, eu te fodo! - Falava Guto com a excitação estampada na voz.
- Isso! Delícia! Fode o meu cu! - Respondi sussurrando.
O meu corpo se contorceu em um gozo cadenciado... Na explosão que, precisei morder os meus lábios para não gritar.
- Fiquei lânguida! - Comentei sorrindo.
- Foi maravilhoso... Não foi amor? - Perguntou Annely, dando-me um beijo, fazendo com que sentisse o meu sabor.
- Foi sim! Foder com duas ao mesmo tempo! - Respondeu Guto.
- Então, podemos repetir a dose! - Falei sorrindo.
- Melhor! Podemos continuar! - Disse Annely entusiasmada.
- Vamos para a praia! - Sugeriu Guto.
- E o seu namorado? - Quis saber Annely.
- Se não acordou com os nosso gemidos... Não acordará tão cedo! - Respondi eufórica.
- Então, vamos! - Disse Annely me acariciando na buceta.
***
Na praia escolhemos um lugar que não havia movimento. Somente nós três, éramos quem estava ali: Annely, Guto e eu, cúmplices de um sexo sem limites... Sem restrições.
Guto se colocou como expectador e, colaborou para que nós duas ficássemos bem à vontade.
O local que nos achávamos, como havia dito era muito afastado e, quem olhasse de longe avistaria somente pedras.
Annely e eu nos curtíamos, como Guto não estivesse conosco...
Os nossos corpos nus, mãos e dedos se resvalando sobre bucetas úmidas, seios intusmecidos pelo tesão e, ao nos deitarmos sobre a toalha que levamos, formamos um sessenta e nove altamente feminino, acariciando-nos mutuamente, ao olhar atento de Guto que, em ângulo privilegiado, tocava uma punheta tão serena quanto os nossos movimentos.
Desde que conheço Guto, soube que ele possuía a mente aberta para explorar novas sensações com Annely, porém, não obtive a igual sorte com o meu homem que sempre mostrou um pensamento machista e individualista quanto a esta questão. Mas em nada isso me afetava, pois quem estava perdendo era ele e não eu.
A explosão do tesão do quarto se repetiu com a mesma intensidade, sem ao menos programarmos nada. Guto, Annely e eu estávamos os três realizando o sexo sem algum tipo de cobranças ou preconceito.
Ao continuarmos envolvidos em nossoas preliminares, Annely sendo conhecedora da minha fixação por sexo anal, intercalava dedos e a língua molhada em meu cu. Ela se encontrava por baixo e erguia o pequeno pedaço de carne teso de encontro à buceta e, por vezes, levantava a cabeça para alcançar o meu buraco... Enquanto rebolava em seu rosto... O sexo úmido se fazia molhado e retribuía com as mesmas carícias.
Então, levantei e encaixei a buceta na sua, prendendo-a com uma chave de pernas... Freneticamente nos esfregávamos... Gemíamos apertando os seios uma da outra, até que Annely veio sobre mim e enfiou a língua tesa em minha boca e continuamos a nos esfregar, beijando-nos e trocando carícias.
Era demais toda a nossa euforia!
Guto se juntou à nós duas e embevecido com a nossa desenvoltura, comigo de quatro ele penetrou a minha buceta, enquanto, Annely embaixo chupava-lhe o saco, a carícia dela fazia com que seu cacete se tornasse mais ereto e suas arremetidas de encontro ao meu corpo mais potente. Porém, ela não me deixou de lado e aterrou novamente o meu cu com seus dedos ágeis.
Não me contive e gemendo, gozei feito uma cachorra no cio que se entrega ao macho da outra.
Ao ver que estava satisfeita, por um momento Annely se colocou de quatro ao meu lado para que Guto a penetrasse e, ele inadiu o seu cu e eu me coloquei na mesma posição que anteriormente Annely se encontrava, sorvendo a sua buceta.
Que tesão do caralho sentia e, ela também fez o mesmo comigo, chupando a buceta e neste momento recebia pequenos choques devido a sensibilidade.
Guto se deixava perceber que o momento era nosso, de Annely e emeu, portando-se como mero coadjuvante.
Annely rebolava na vara dele e eu em sua língua.
Não sei quanto tempo permanecemos nesta louca euforia, com a libido tatuada em nossas peles, até que Annely e eu nos expandirmos em um gozo simultâneo.
Guto arremeteu com mais vontade em seu cu e, pedindo para que ficássemos de joelhos, recebemos o seu leite em nossa boca.
Annely e eu aparando com as mãos o resquício de sua porra, lambemos os dedos uma da outra nos olhando e em seguida ao Guto tocando com a língua.
A partir daquele dia, Guto não teria apenas uma namorada e, sim duas!
O meu namorado nunca soube do nosso triângulo amoroso, ou será, sexual? Até que em um belo dia, dei um ponto final em nossa relação.
E quando Guto viaja à tarabalho, não se importa nenhum um pouco que ficamos juntas em seu partamento. Afinal, ele sabe exatamente aonde está pisando.
E nos finais de semana quando vamos para a casa de praia, o dono já deixa reservado o quarto para os três.
Não pensei que isso fosse continuar depois da surpresa de nossa primeira vez naquele final de semana.
Quem sabe eu conheça um macho que não seja baunilha para compartilhar desse nsso mundo à três?
Até lá seremos Annely, Guto e eu, desfrutando de ménages à trois de encontro às duas ou à três.
Entregue aos sabores de um delicioso ménage à trois.
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Um comentário:
Uauuuuuuuuuu. Belo conto.
Bjos do (In)
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