Este texto é uma obra de ficção literária
erótica-pornô com o intuito de entretenimento e diversão, situações,
personagens, ideias e comportamentos aqui expostos são parte do contexto da
ficção e não exprimem a opinião do autor ou fomentam atitudes.
Contato do autor: asletrasdemoura@gmail.com
***
Lá estava Fabby usando apenas uma saia
cigana enquanto dançava no meio de uma dúzia de motoqueiros que urravam a cada
rebolado da sua bunda empinada no meio daquele bar imundo no meio de uma
rodovia qualquer, ela começou a se esfregar em um negro musculoso que logo a
puxou pra si e beijou sua boquinha jogando-lhe logo após nos braços de um
barbudo que foi direto até sua pequenina teta infante engolindo-a de uma só
vez, Fabby sorria enquanto era apalpada por vários machos no cio, um mais
afoito jogou a saia pra baixo e lhe deixou completamente nua, ela me encarou e
lambeu os lábios e eu pude ver em seu olhar que ela faria de tudo naquele
lugar, ela seria deles por completo, um loiro gordinho então a pegou por trás e
lhe pondo de joelhos a fez mamar em sua pica que não era tão grande mas possuía
uma cabeça inchada que ela sugava sem cerimônia enquanto os outros punham
também suas "ferramentas" pra fora, eles eram agora uns quatorze à
sua volta, ela lambia dois paus duros que batiam contra seu rostinho de ninfeta
e ela acariciava quantos podia com as mãos, os agarrava e punhetava rápido
e depois trocava de pau sem deixar de mamar por um instante sequer, a baba
escorria da sua boca pequenina que engolia a cabeça de uma tora preta e veiuda
que ensebava o canto da sua boca à cada forçada que o negro dava em sua
garganta, ela foi puxada pelos cabelos por um moreno que lhe pôs debruçada sobre
a mesa de sinuca e sem aviso penetrou sua xoxota com força, ela gemeu em um
misto de dor e prazer empinando ainda mais a bunda, o moreno a espetava na
ponta do seu caralho em um ritmo acelerado de vai e vem enquanto suas costas
eram acariciados por outros homens, de onde eu estava podia ver a Xana se abrir
para acomodar o caralho moreno que a invadia, o cheiro de sexo já tomava todo o
bar quando ela foi posta de pernas abertas sobre a mesa e um magrelo pauzudo
colocou seus 23 centímetros de vara na xana molhada de minha perversa nora, ela
gemia alto enquanto ele a fodia forte acariciando seus pequenos seios, pude ver
o arrepio na pele branca quando ele despejou o leite em seu ventre, quando o
magrelo retirou sua vara um outro negro de quase dois metros a pôs colada ao
seu corpo de pé, as perninhas brancas de ninfeta ao redor do tronco negro e
musculoso, ele a segurava por baixo das coxas enquanto com dificuldade abria o
zíper libertando um caralho anormal, devia ter pelo menos uns 28 centímetros e
era mais grosso que um biscoito recheado, eu cheguei a engolir em seco temeroso
pela pequenina ninfeta que já sentia a buceta alargar para que a cabeça
portentosa abrisse caminho para o grande tronco negro que lhe machucava e
preenchia, ele a fodia ali de pé enquanto os outros gritavam e assobiavam
como que em um show, ela chorava mas pelo semi-sorriso em seu rosto eu percebi
que era de prazer, ele com facilidade subia e descia o corpinho branco fazendo
a pica imensa quase sair por completo e voltar a ser cravada na pequenina xana
de minha nora, os gemidos dela eram cada vez mais altos e ela enterrava as
unhas nas costas do negro que por sua vez mordia suavemente seu ombro, alguns
homens jogaram cerveja sobre os dois enquanto um ruivo começou a acariciar a
bunda branca de Fabby, o negro começou a estocar mais rápido era notório que
seu gozo se aproximava já que agora ele apertava as costas do pescoço de Fabby
com força, ela por sua vez mordia e lambia seu tórax musculoso, ele então levou
as duas mãos até sua bunda e apertando as duas metades com gana esporrou forte,
minha nora jogava a cabeça pra trás gemendo e arfando enquanto a porra inundava
suas entranhas, recebeu um tapa nas costas de uma lésbica que deixou a
marca dos dedos em sua pele alva gargalhando alto, quando a pica negra e veiuda
saiu de sua xaninha rosada fabby suspirou de desejo, ele a pôs de joelhos no
chão e um branco de seus cinquenta anos com a barriga saliente começou a
ejacular seu espesso leite em sua carinha de ninfeta, a lésbica cuspia em cima
dela e logo o moreno que fora o primeiro a lhe penetrar estava enfiando a vara
dura em sua boca e sendo chupado pela pequenina ninfeta de pele alva e seios
mínimos, ela acariciava o saco dele enquanto sugava a cabeça com avidez, eu
podia ver a gala do negro caralhudo ainda a sair de sua gruta, a lésbica
começou a jogar cerveja sobre ela e o moreno espalhava em seus cabelos o
líquido gelado enquanto era sugado pela menina safada, a puxou contra a vara e
começou a gritar:
-Tome sua putinha, tome tudo sua vadiazinha!
O pau inflava despejando no fundo de sua
boquinha pequena e gulosa a porra quente que ela fazia força para engolir toda
mas não conseguia, eu podia ver a gala escorrer por seu queixo e caindo nos
pequeninos seios, ela espalhava sobre as tetinhas o que escorria olhando pra
cima e encarando seu macho naquele momento, ele retirou o pau com a gala ainda
escorrendo e molhando os lábios da ninfetinha e bateu forte com ele em seu
rosto que sorriu e me buscou com os olhos no meio da multidão para ali de joelhos
gozada, suada e melada me encarar nos olhos e sorrir, eu respirei profundamente
e de repente lá estava eu de volta ao meu quarto encarando não mais os olhos
sedutores de Fabby mas o teto de meu quarto, em cima do travesseiro ao meu lado
estava a calcinha da menina Fabby, eu a cheirei esfregando o rosto nela, talvez
o cheiro da menina safada deixado nela me teria feito sonhar tão gostosamente
depois daquela tamanha loucura da noite anterior onde possuira minha própria
nora.
Me levantei naquele domingo ensolarado que
se seguiu ao ato tão proibido quanto delicioso, lá fora as crianças
corriam disputando uma bola de couro surrada enquanto em alguns quintais rolava
o tradicional churrasco de fim de semana, estava com o pau ereto e melado fruto
daquele delicioso sonho, durante a ducha o perfume de minha nora ainda me
perseguia invadindo minhas narinas através de minha imaginação, quando desci
para tomar café da manhã não havia ninguém na casa aparentemente mas uma música
de volume baixo vinha da área de serviço, resolvi ir até lá enquanto
minhas torradas ficavam no ponto, na área de serviço Ana Maria olhava pela
janela com o olhar perdido no vazio, podia se ver que havia chorado, algo não
estava bem e o fato de ela estar ali em minha casa pondo as roupas na máquina
em sua folga confirmava isso.
-Ana?
Ela se virou limpando o rosto, usava uma
blusa caramelo que mostrava o colo de seus seios, nada demais mas até à vontade
perto das cláusuras que eram suas roupas.
-Precisa de algo senhor?
-Sim, respostas.
Ela meneou a cabeça antes de responder.
-Não entendi senhor.
-Ahh não? Hoje é sua folga e você
está aqui, só isso já seria o suficiente para que houvesse algo errado, além
disso é claro que você esteve chorando.
Ela abaixou o rosto e eu me aproximei e
pela segunda vez em menos de uma semana ela me abraçava.
-Desculpe seu Artur! Dizia entre lágrimas.
Pude sentir os seus grandes seios contra o
tórax, era uma sensação ótima a textura com que se espremiam contra meu corpo.
-O que está acontecendo? Você precisa de
alguma coisa Ana?
Ela apenas se aninhou ainda mais nos meus
braços e eu entendi que todo aquele choro e tristeza eram carência, acariciei
seu pescoço e vi sua pele arrepiar, seu perfume subiu até mim e eu desci a mão
direita por sobre suas costas enquanto meu pau endurecia feroz dentro do short
do pijama, ela nada disse quando a trouxe pra mais perto do meu corpo puxando-a
pela cintura, beijei seu pescoço e ela estremeceu.
-Senhor Artur! Sua voz melosa
mostrava o quão estava excitada.
Acariciei seu rosto e antes do eminente
beijo a porta da sala se abriu e minha nora e filho chegaram, haviam ido ao
doutor Lúcio e subiram direto para o segundo andar sem sequer imaginar que seu
pai e a empregada estavam ainda abraçados na área de serviço.
-Desculpe eu não sei onde estava com a
cabeça! Eu podia sentir a culpa em seu tom de voz enquanto ela olhava por cima
do ombro e repetia a frase "eu não devo" indo embora da área de
serviço.
Voltei à cozinha e terminei meu café,
quando passei pelo corredor em direção ao escritório ouvi Fabiana e meu filho
discutindo sobre como era chato o acompanhar ao dentista em pleno domingo,
balancei a cabeça constatando que eles eram por demais diferentes um do outro,
respondi alguns email, falei com minha esposa ao telefone, fiz
algumas pesquisas de trabalho no Google tentando tirar o cheiro da pele e o
volume dos seios de nossa empregada da cabeça, ouvi meu filho e nora saírem
provavelmente para almoçar ainda em ritmo de discussão e já me preparava para
fazer o mesmo quando Ana Maria bateu na porta e eu mandei que entrasse.
-Já que estou aqui eu fiz o almoço, mas
mesmo assim eles resolveram ir no Lenu'd.
Tudo bem Ana mas a questão é porque você
está aqui em plena folga?
Ela abaixou a cabeça e ficou chorosa,
me levantei de minha mesa e fui até ela que caiu no choro com minha
aproximação, lá estávamos nós sozinhos em casa e ela mais uma vez nos meus
braços.
-Fale Ana, pode contar comigo pra
desabafar.
Ela apertou minhas costas com as
mãos, uma espécie de carinho agressivo, meu pau roçou seu ventre e
ela levantou os olhos cheios de lágrimas me encarando.
-Meu marido não sente desejo por mim.
Uma lágrima rolou em seu rosto quando disse isso e eu busquei seus lábios, ela
nada disse, também não recuou e nos beijamos, a apertei pela
cintura fazendo o quanto eu estava excitado.
-Isso não é certo! Dizia entre uma perca de
fôlego e outra.
Acariciei sua bunda com uma das mãos e ela
se aninhou com um gemido em meu tórax, lambi seu pescoço enquanto ela
continuava o mantra da negação.
-Isso não é certo, eu sou uma mulher
casada... não posso...
Agora minhas duas mãos seguravam em sua
carnuda bunda por cima da saia de pano mole enquanto eu a beijava com
gana, a bela negra gemeu quando minha língua desceu por sobre o colo dos
seus seios buscando um de seus mamilos por cima da blusa e mordiscando.
-Ahhnn seu Artur não faz assim!
Acariciava meus cabelos.
Continuei a morder seus mamilos alternando
e ela gemia cada vez mais alto.
A trouxe pelo braço e logo ela estava
sentada na beirada da mesa enquanto eu colocado no meio de suas pernas a
beijava na boca com paixão.
-Por favor não me julgue!
Olhei dentro de seus olhos e disse.:
-Eu jamais faria isso Ana!
A beijei novamente enquanto amassava um de
seus seios avidamente.
Faz dois meses que ele não me
procura, nem me olha!
O tom com que se lamentava da falta de
desejo do marido beirava o lamento, eu apenas abaixei sua blusa e comecei a
chupar um de seus seios, ela se contorcia a cada lambidela, minhas mãos
acariciavam suas coxas quentes à procura da xana carente, quando a toquei
por cima da renda ela mordeu de leve meu ombro e gozou, gozou entregue ao
meu dedo que acariciava a testa da xana se melando do caldo derramado pelo
prazer que outro homem lhe dava.
-Que delicia senhor Artur!
-Joguei seu corpo pra trás e mordi sua
barriga descendo a boca até pescar a renda entre os dentes e puxá-la de lado
libertando uma xana de lábios escuros e greluda, ela mordeu os lábios quando
enfiei a língua na racha caudalosa, a penetrava com a língua enquanto alisava o
grelo entumescido de desejo e culpa, ela pôs suas mãos atrás do meu pescoço me
puxando com fúria contra a xana e eu pude sentir o tremor que nascia no grelo e
se espalhava pelo seu corpo lhe fazendo gozar gritando.
-Ahhnn louco, gost..... Ooo... Sooo ..
Eu sorvia o caldo cheiroso do prazer de
fêmea que ela me dava de beber, subi a língua por sua barriga e me posicionei
para a penetração, abri a bermuda e quando toquei a ponta da vara dura de
desejo na entrada da xana ela teve um momento de lucidez e me empurrou, antes
de entender ou falar qualquer coisa ela já fugira me deixando ali entregue ao
meu enorme tesão.
Enquanto isso no carro de meu filho.
Fabiana vestia uma saia colegial de pregas
e uma camisa do Steelheart, os cabelos amarrados e escondidos embaixo de uma
toca cinza com uma flor amarela bordada do lado, nos pés que estavam no painel
congas pretas.
-Já pedi tantas vezes pra que não ponha os
pés aí Fabiana!
Ela sorriu.
-Fabby!
Ele franziu a sobrancelha.
-Seu nome é Fabiana.
-Você disse que íamos no Lenu'd! Mudou de
assunto decidida a não discutir.
-E vamos mas depois que passarmos na sua
casa para que vista algo...
Ele não terminou a frase e nem precisava,
havia conseguido o que queria irritá-la.
-Alguma coisa que não te envergonhe? Ou
como é que é mesmo, ahhhh sim algo mais adequado, vai se fuder!
-Você sabe que não gosto quando xinga. A
sua calma impassível a irritava.
-Não quero mudar, nem por você e nem
por ninguém!
-Melhorar eu diria.
-André eu não quero ir no Lenu'd, só quero
tomar umas cervejas e chupar seu pau, ou quem sabe hoje não seja o grande
dia, vamos ao mirante beber e meter porra, vamos ser felizes cara!
-Você sabe que não sou assim e quanto a
você eu logo serei o presidente da empresa do meu p.......
-Eu tô cagando pra isso André, não quero
aprender a ser esposa de homem chato eu quero meter e sorrir, deitar sobre a
liberdade e gozar!
-Você sabe que prefiro que guarde sua
virgindade para nossa lua de mel, esse sim um grande dia.
Ela puxou o freio de mão e ele teve
dificuldade de controlar o carro, quando conseguiu ela desceu e da janela do
banco do carona mandou um grandioso dedo do meio pra ele,ele desceu do carro e
por cima do teto conversava com ela.
-Meus amigos estão esperando Fabiana, entra
no carro!
-Foda-se, eu não vou pra merda nenhuma
mais!
-Se você prefere assim tudo bem.
Entrou no carro e partiu, sua passividade a
irritava, andou até uma pracinha próxima e pegou um moto-táxi mas não para casa
e sim de volta à casa do namorado, tinha um desejo na alma e um plano proibido
na cabeça.
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Por: Devil Etrigam
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