Sabe aquela pessoa com quem você
tem um envolvimento, mas que não vale o que o gato enterra?
Não que seja um indivíduo ruim...
De má índole... Pois é este o meu dilema.
Assim é o meu doce cafajeste...
Um pecado em forma de macho!
Mesmo que não tenha fincado a minha
bandeira em seu corpo, marcando o meu território, ele marcou o meu.
Às vezes, bate aquele ciúme básico,
sem demonstrar é claro!
Como o nosso “relacionamento” seria
completamente clandestino, às margens da sociedade e dos fofoqueiros de
plantão, tornou-se mais fácil ignorá-lo. Eu sempre soube que ele fodera com
quase toda a mulherada da vizinhança. Mas o tesão que tenho por ele é incomum e
não resisti as suas investidas, quando ele cometeu um desatino impensado, focado
apenas no tesão.
***
A campainha soou...
A minha mãe foi atender e
prontamente me chamando...
Ao olhar a figura daquele homem que
já me fizera gozar tantas vezes em locais inusitados e proibidos, agi
friamente, porém, por dentro o meu corpo entrava em ebulição e a calcinha se
molhava.
Ele me indagava o porquê de não
atender as suas ligações.
- Não sou obrigada a falar com um
sujeito cafajeste! – Eu lhe respondia entre os dentes para que ninguém pudesse
nos ouvir.
- Você sempre soube que sou assim!
E além de tudo casado. Ninguém aqui foi enganado. – Ele me respondia e com
razão.
- Novidade! E a Tereza (uma vizinha
metida, com a qual meu santo nunca bateu com o dela)? Ela também? – Eu lhe
perguntei demonstrando raiva em meu olhar.
- Eu sei que você não gosta dela...
Claro que não! – Ele me respondeu abaixando o olhar.
O idiota falava algo e dizia outra
com a sua expressão facial.
Ele bateu a porta como se houvesse
ido embora, no entanto, percebeu um instante de distração por parte de minha
mãe e me seguiu até ao meu quarto.
- Você é louco? – Eu lhe indaguei
por entre os dentes.
- Louco para foder com você! – Ele
exclamou logo me agarrando.
Mais uma vez não resisti aos seus
apelos... Ao seu corpo me induzindo ao pecado da luxúria.
No mesmo instante sentia raiva...
Por que ele tinha que ser daquele jeito... Teso e avassalador?
As suas mãos me acariciando fizeram
com que perdesse completamente a razão, levando-me a seguir por seus
territórios desconhecidos e, deixei-me extravasar... Porque há muito desejava
senti-lo novamente dona de seu pedaço de carne, ao menos por alguns longos
minutos.
Entretanto, lembrei a conter-se ao
menos um pouco para não fazermos barulho.
A boca quente e úmida passeava pelo
meu corpo...
A respiração tornava-se ofegante...
A mão por baixo do vestido...
Enfiando dedos na boceta.
Quanto tesão acumulado por este
homem de pele clara e olhos esverdeados!
O cacete teso sentia roçando a
bunda...
O cafajeste rasgou a calcinha,
abriu o zíper de sua bermuda, colocando-o para fora e introduziu na boceta
quente, molhada e receptiva.
E puxava os meus cabelos...
Os seus movimentos intensificava...
Os meus lábios mordia para não
gemer e nem sussurrar...
A cada solavanco o sentia mais
firme dentro de mim.
Com a outra mão dedilhava o
clitóris...
E são nesses insanos momentos de
devassidão que, percebo o porquê de ser tão vidrada neste macho.
O vestido tirou por cima de meu
corpo, jogando-o em um canto qualquer.
Com maestria ele novamente me fez
perder o controle da situação e a noção de perigo... Ao me fazer gozar,
libertando de minha alma um gemido incontido.
Ainda com meus lábios vaginais
convulsionando ele me colocou de quatro sobre o tapete e me serviu na boca com
o seu cacete... Que chupei deliciosamente com o meu sabor nele.
Uma tapa estalou em minha bunda,
colocou-se por trás e esfregando o pau pela boceta ele deslizou até chegar a
meu cu.
Aos poucos foi enfiando tu-di-nho
até as bolas!
E eu rebolava para que meu corpo
pudesse se acostumar com o seu...
Ele me cavalgava...
Os cabelos puxavam...
E a liberdade era a minha.
Quanta insanidade para dois corpos
que se saciam com o licor do sexo.
A cada estocada era o meu espírito
que se alimentava com a sua fúria carnal.
E me tocando... Permiti que o meu
corpo novamente se expandisse...
E me contorcendo de prazer...
O meu cafajeste favorito jorrou em
meu buraco... Enchendo o meu copo com toda a sua lascívia de macho, fazendo com
que sentisse a mulher mais desejada.
O nosso frisson era tamanho que,
ele continuou socando em meu rabo...
E se fazia mais teso quanto
antes...
Entregando-se ao gozo pela segunda
vez, deu-me um banho, fazendo exalar o seu cheiro pelo quarto.
Com as nossas respirações
ofegantes...
Embora saciados para aquele
momento, ficamos sobre o chão... Um sorrindo para o outro...
E passada toda aquela euforia...
- Como ele sairia sem ser visto? –
Eu pensava.
Quando ouvi batidas na porta.
Era a minha mãe.
Logo em seguida avisei que iria
para o banho.
Após nos recompor, ao olhar no
corredor a vi entrando em seu quarto, quando fiz sinal para que ele fosse
embora.
Ele se despediu com um beijo em
minha testa.
- Louco! – Eu lhe disse
sussurrando.
- Ufa! Que alívio! – Eu disse em
voz baixa.
Por mais que eu tente...
Por mais que eu me esforce...
Não dá para resistir a esses
perigos deliciosos que o destino impõe em nossas vidas.
Um comentário:
Ciúmes cor-de-rosa...
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