Esse nosso caso é mesmo uma
loucura...
Afonso e eu possuímos uma sincronia
sexual fora do comum.
A ansiedade tomava conta de meu
corpo para reencontrá-lo mais uma vez.
Ainda na condução recebi uma
mensagem, porém, visualizei somente quando a deixei. Era ele avisando-me que
havia chegado.
Apesar do tempo nublado, fazia um
pouco de calor... A minha pele molhada pelo suor... Ofegante... Quando o
encontrei.
Algumas palavras trocadas, quando
Afonso me convidou para seguirmos.
Ao chegarmos ao nosso quarto, entre
uma conversa e outra nos despimos... Acionei o botão da televisão no qual
passava um filme de ménage a trois feminino.
Como sempre realizamos o nosso
ritual da água... Não há nada mais prazeroso do que começar uma boa sessão de
sexo, submergidos por uma água deliciosamente aquecida.
Ele aquecia ainda mais com o toque
de suas mãos deslizando o sabonete em corpo...
- Deixa que dessa parte eu cuido! –
Ele exclamou dando ênfase em friccionar o objeto na boceta.
A água quente molhava a minha pele
e seu toque me fazia arrepiar...
As pernas afastadas... Empinava o
máximo que podia a bunda para que pudesse receber as suas carícias.
Afonso continuava com a sua
massagem pela boceta e dedilhava o meu cu e também abria as nádegas para que
pudesse chupá-lo e, intercalava com seus dedos.
Encontrava-me mais receptiva do que
nunca.
Entregava-me...
Servia-me a ele de bandeja...
Num dado momento de quatro me
coloquei ali mesmo no chão e ele continuava com os cuidados... Só faltava me
rasgar!
A boceta cada vez mais inchada...
Não podia resistir e esfregava o
máximo que eu podia...
Enquanto com os dedos o cu ele
fodia...
- Porra! Chupa a minha boceta! – Eu
lhe pedi.
Afonso me colocou sobre a bancada
da pia e abrindo as minhas pernas, mergulhou a língua em meu clitóris.
O meu corpo branco se contorcia...
- Ai que delícia! Enfia o dedo no
meu rabo! – Eu lhe pedia.
- Safada! – Ele exclamou.
O tesão incendiava os nossos
corpos...
A rainha da luxúria se fazia
presente, pois nós dois ali a invocávamos... Em atitudes devassas e
promíscuas... O sexo inflamando em nossas almas...
Nada mais era importante do que a
nossa realização carnal.
A boceta entrava em choque de tanto
receber as carícias de Afonso!
- Enfia mais dedos nesse rabo! – Eu
lhe implorava.
- Não! Terá somente um! – Ele me
castigava.
E continuamos entregues ao nosso
pecado capital em meio a nossa lascívia!
Para a água retornamos...
Sob o chuveiro e apoiando as mãos
na parede, Afonso ajoelhado abria as minhas carnes e enfiava a sua língua em
meu rabo...
Os meus gemidos dava a entonação de
meu tesão e o guiava...
As nossas posições invertemos,
agora era eu que o possuía entre os meus lábios em um boquete... E me deliciava
com seu cacete!
E depois de um convite para a
cama... Afonso se mostrava impossível!
Ele continuou com as suas carícias
em meu corpo, derramando sobre ele um óleo que trouxera...
A pele ele demarcava como se fosse
um território, até alcançar a boceta, nela concentrou todos os seus esforços e,
enfim atingiu o buraquinho de minha entrada anal.
- Nossa! Que delícia! Ele é
perfeito! – Afonso dizia sem cessar as suas carícias.
Eu nada falava apenas lhe
demonstrava as minhas reações.
Enquanto pegava uma camisinha,
coloquei-me de frente, introduzi os dedos na boceta e os instigava.
Da mesma maneira que estava ele me
penetrou em arremetidas fortes e precisas.
E me direcionou para que ficasse de
quatro, com a bunda bem empinada e com apenas uma estocada, ele invadiu
novamente a boceta.
Ele exercia uma forte pressão sobre
o meu corpo e tinha que lutar contra a inércia para me manter firme e receber
as suas investidas...
Através do espelho observava o
nosso desempenho sexual... O contraste de nossas peles confabulando entre si...
Exercendo o fascínio que a nós era proporcionado naquela hora do dia. Sem
ninguém para interromper os nossos devaneios... Nós aproveitávamos cada
momento.
E ao gozo com Afonso me
entreguei...
E ele se mantinha ereto para o meu
deleite!
O meu corpo lânguido o recebia...
Até que chegou o momento dele se expandir dentro de mim!
Após descartar o preservativo e ao
deitar ao meu lado, ficamos conversando e assistindo um pouco do filme pornô.
Ele se rendia as minhas carícias...
A minha punheta...
Em um momento, Afonso começou a
brincar com a minha boceta enfiando os seus dedos e eu continuei a lhe
punhetar... Masturbava-nos mutuamente... Mas eu lhe dava uma chave de pernas,
para que ele pudesse mexer somente com os dedos.
- Que delícia de punheta! – Ele me
falava.
Eu apenas gemia e rebolava os
quadris, enquanto Afonso se deliciava com a minha mão. E me segurava para não
gozar novamente para poder desfrutar mais de nosso instante de loucura.
Afonso se levantou rapidamente e de
joelhos sobre a cama ofereceu-me o cacete para que com ele pudesse me deliciar,
olhando bem em seus olhos...
E puxando-me pelo pé, fez com que
eu me colocasse de quatro e, pegando uma camisinha, enfiou o dedão em meu cu,
para que então pudesse invadi-lo com sua piroca que, sensível por tanto levar
dedada, ofereceu certa resistência... A dor se fazia presente...
Ao mudarmos a nossa posição,
ficando de lado, Afonso começou a penetrar o meu rabo que ardia, causando certo
incomodo... No entanto, resisti e como prêmio, tive a sua rola atolada toda em
meu cu! Quando este se acostumou, fiquei novamente de quatro para receber as
estocadas em meu rabo.
Eu me tocava e, por vezes,
massageava o saco dele por entre as minhas pernas...
Os meus cabelos sacudiam conforme
as arremetidas em meu corpo...
As mãos de Afonso estalavam em
minha pele branca e a manchava de vermelho... Podia sentir a ardência... Porém,
queria muito mais do que ele me proporcionava.
Ele juntou as madeixas e fez um
rabo de cavalo e, cavalgava-me...
Eu me estremecia com a sua
volúpia...
Na supremacia dos movimentos... Com
todas as forças desejando alcançar o êxtase.
- Fode o meu cu! – Eu lhe pedia.
- Agora está gostando? – Quis saber
ele.
- Leite... Derrama leite nessa
porra! - Eu retifiquei.
- Não quero gozar agora! Quero
aproveitar muito tempo socando nesse rabo delicioso que, é só meu! – Ele me
dizia.
Em meu rabo, sentia cada centímetro
de Afonso rasgando as minhas paredes anais.
E dedilhando a boceta, ele me
concedeu outro gozo, empurrando a bunda de encontro ao cacete que mais parecia
uma barra de ferro.
- Que delícia que você é gozando no
meu pau! – Ele comentava.
- Adoro esse cacete atolado em meu
cu! – Eu lhe dizia.
Afonso continuava a me estocar...
Os meus gemidos iam de forma
crescente conforme o seu ritmo...
Os meus pedidos por leite em cu...
Por porra em meu rabo não cessavam...
Adoro me sentir a mais devassa de
todas as mulheres recebendo um belo jato em meu orifício rosado e, o cacete de
Afonso tem uma potência!
Quando senti as suas veias
dilacerarem as minhas paredes anais, inundando o meu buraquinho.
Ele usufruiu de cada instante de
meu rabo, depositando nele até a última gota de porra de seu pau.
Ambos ficamos ofegantes...
E nosso encontro não poderia ser
diferente.
Somos dois devassos...
Amamos a volúpia que nos envolve.
Com carinho...
Entre tapas...
Pele vermelha...
Na pressão do negão, recebendo um
tratamento vip!
Um comentário:
Que inveja, que ciumes.
Minha rainha me mata de tesão.
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