Há pouco tempo havia saído de casa...
E me mudara para uma quitinete para assim ter uma maior privacidade... Um
cantinho só meu, para arrumar e cuidar do meu jeitinho.
A minha rotina seguia sem muitos
percalços.
Por mais que tivesse a necessidade
em ter que cuidar do meu pequeno espaço sozinha, confesso que sobrava tempo
para degustar dos prazeres que antes me estressava por fazê-las.
***
Certa noite chegando do trabalho,
quando fui tomar banho, eu notei que havia um problema no chuveiro e precisei
fechar o registro.
Ao comunicar a senhoria do
problema, ela prontamente me ofereceu o seu banheiro para que pudesse usá-lo.
Já que naquele horário da noite, seria impossível providenciar alguém para que
fizesse o tal conserto.
***
Não sei se foi por descuido, ou por
falta de atenção mesmo, como só estávamos nós duas na casa, não me preocupei em
trancar a porta.
De banho tomado, quando fui me
vestir, de repente, a porta se abriu...
Para minha surpresa, acredito que
era um dos filhos dela.
Eu não sabia se me cobria, ou se
pedia desculpas pelo incomodo.
- Nossa! Que boceta rosada! – Ele
me dizia.
- Com licença! Quer fazer o favor
de deixar eu me vestir? – Eu o indaguei perdendo a vergonha.
Porém, os meus olhos se
direcionaram para o volume que se formara por baixo de sua calça jeans.
- O que está acontecendo aqui? –
Foi à vez de uma mulher perguntar surgindo atrás dele.
Após a confusão ser desfeita,
finalmente consegui me recompor e deixar a casa, agradecendo a dona pela
gentileza.
Porém, o homem estava transtornado
de tesão, que nem ao menos disfarçava.
A sua mulher o mandava calar a
boca, enquanto ele fazia perguntas à sua mãe, querendo saber quem eu era.
***
Em meu quarto, novamente me troquei
vestindo um baby doll, por esta noite bastava... Então de bruços sobre a cama
me agarrei na leitura... Nada como um bom livro para esquecer todo aquele
equívoco e a falta de água.
Mas eu não conseguia me concentrar,
pois o que vinha em minha mente eram as recentes lembranças do episódio que
acabara de acontecer.
Eu não o conhecia, apenas sabia que
ela tinha dois filhos. Mas nunca imaginei que pudera chegar assim de uma hora
para outra.
E no meio daquela confusão, ele me
atraiu, com sua pele morena... Cabelos escuros... Uma altura significante... Eu
sou baixinha... E o seu volume? Puta que pariu!
Neste momento, senti a boceta
ficando molhada...
- Que hora errada para sentir
tesão!- Exclamei.
O livro coloquei de lado... E
escancarando as pernas, comecei a me tocar...
E aos poucos me entregava aos
devaneios de minha lascívia.
***
Para a minha surpresa, ouvi alguém
mexer na fechadura, e ao olhar era o filho da mulher. E ao abrir a porta...
- O que você está fazendo aqui? –
Eu quis saber.
- Não faça de desentendida... Você me deixou cheio de tesão... E percebi
que você também... – Ele me explicou.
Ao me falar, confesso que fiquei
desarmada... E ao entrar não se preocupou em trancar a porta. Como não tinha
aonde sentar, eu me joguei na cama e ele se sentou na beirada... Ao sentir o cheiro
que exalava de meu corpo, cercando-me de todos os lados, quando mais dois
vizinhos também entraram...
- Agora é festa? – Eu perguntei.
- A esposa do nosso amigo ficou uma
fera e foi embora sozinha... – Um deles respondeu.
Como ele estava mais próximo á mim,
começou a passar as mãos em meu corpo seminu...
A pele branca foi tomando um tom
avermelhado. E eu me coloquei de costas para ele, enquanto os outros só
olhavam...
As suas mãos alcançaram a boceta
que se derramava...
Nunca imaginei viver esta cena: Um
homem me tocando com outros dois observando os nossos movimentos como uma dança
erótica revestida de prazer.
E ao perceber que me entregava... A
boceta molhada... Com agilidade me puxou para que ficasse de joelhos no chão me
apoiando sobre a cama e libertou o cacete de sua calça e de uma só vez fincou
no sexo inflamado.
As suas estocadas eram firmes e
precisas, jamais pensei ser currada assim... No fundo todas as mulheres
fantasiam, mas nem todas expressam este desejo ou o realizam.
Os dois rapazes se envolveram em
nossa volúpia... Eles procuravam me tocar ainda que timidamente... Mas aos
poucos foram se soltando e colocando os membros tesos para fora... Até que se
fizeram despidos. Um deles o atolou em minha boca para chupá-lo, enquanto o
outro se masturbava.
- Caralho! Uma orgia acontecia em
meu quarto... Quem é que estava preocupado com alguma coisa? – Eu me indagava.
O que se masturbava se deitou sobre
a minha cama e me chamou para deitar de costas sobre ele que cuspindo em seus
dedos, untou o meu cu e, aos poucos foi invadindo o meu pequeno orifício... E o
que já me castigava com o seu cacete, caiu de boca em minha boceta, o que me
proporcionava um prazer duplo. Este quando viu que me acostumara com o cacete
enfiado em meu rabo, tratou logo em se colocar por cima de mim e a enterrar
novamente o pau rígido no buraco que estava disponível.
O outro que estava a ver navios se colocou
em minha boca.
Eu tinha três homens à minha
disposição. E, por causa do problema do chuveiro...
E conforme o filho da senhoria
investia o seu corpo de encontro ao meu, o meu cu engolia a vara do outro até o
talo... Eles me faziam o recheio do sanduíche... A pressão era tamanha que este
gozou inundando a boceta com a sua porra. Essa sensação com o pau em meu rabo,
fez com que eu também gozasse exercendo pressão no outro cacete, mordendo-o com
as pulsações de meus orifícios.
Os meus gemidos foram abafados pelo
membro teso do terceiro que se encontrava alojado em minha boca, enquanto o meu
corpo se convulsionava.
O filho da senhoria retirou o pau
melado de mim, quando o que estava entre os meus lábios tomou o seu lugar... A
boceta ainda sensível pelo gozo recente, dava pequenos choques...
Os meus quadris rebolava para
amenizar aquela sensação e, o que estava por baixo também me estocava no ritmo
do outro, enquanto novamente tive a garganta preenchida pelo macho que
provocara toda aquela situação.
Ele se mostrava mais entregue ao
que fazia...
Os meus cabelos puxando...
Xingando-me...
Com a rola batendo em meu rosto...
Ele sim era o macho de verdade no
meio daquele trio.
Os dois que naquele momento
realizavam comigo uma dupla penetração, não se mostravam muito práticos no que
faziam.
E os instigava para que melhorassem
as suas performances sexuais. Até o que estava atolado em meu rabo, mordendo o
seu pau com minhas paredes anais, fiz com que ele exsudasse o meu buraquinho
com o seu leite. E o outro também gozou logo em seguida, dando-me um banho de
leite.
Joguei-me sobre a cama, quando o
que estava em minha frente se afastou...
- Agora eu vou mostrar para vocês,
como é que se enraba uma mulher! – O filho da senhoria avisou.
Ele desferindo uma tapa em minha
bunda que ardeu, fez com que eu ficasse de quatro no chão... E abrindo as
minhas nádegas, afundou a língua na boceta e deslizando sobre o cu que ainda se
mostrava aberto, não se importando com o resquício de gozo que ali se fazia
presente. Os dedos intercalavam entre os meus dois buracos inferiores... E ao
montar sobre o meu corpo, puxando os meus cabelos e desferindo tapas, ele me
xingava de tudo quanto era nome... Os dois homens continuavam ali assistindo a
sua aula de como comer o cu de uma mulher.
De bunda empinada, eu chupava o meu
punho para não gritar... E quando olhava para os homens eles se masturbavam...
Acredito que aquilo também era novidade para os dois.
O homem que me enrabava, estava
cada vez mais enlouquecido...
E quando percebera que em instantes
que gozaria, fez com que eu me ajoelhasse e os três se colocaram em minha
volta, oferecendo os cacetes para que eu os chupasse...
E quando ele foi o primeiro a
gozar, depositando o seu leite em minha boca... E os outros dois o fizeram em
seguida, me dando um banho de leite.
Os dois rapazes logo se
recompuseram e saíram nos deixando sozinhos.
- Viu o que você ganhou por ser uma
menina malvada? – Ele me perguntou, abrindo a geladeira para pegar uma cerveja.
- Acredito que o seu tiro saiu pela
culatra. Isso não é um castigo e sim uma premiação! – Eu o respondi.
- Já vi que quer mais... – Ele
sorriu tomando um gole grande da bebida.
- Não é todo dia que se encontra um
macho de verdade e cheio de atitude! – Exclamei.
- Já que a maluca da minha mulher
me deixou aqui em boa companhia... Eu vou mais é aproveitar. – Ele me avisou
com um sorriso cinco nos lábios.
Como era um pouco tarde para ir a
outra casa para tomar um banho, arrumou as ferramentas emprestadas com outro vizinho
e ele mesmo consertou o chuveiro para o nosso conforto...
A nossa madrugada foi recheada de
muita luxúria...
E quanto à esposa dele?
Gente...
Cacete não se desgasta... Lavou ta
novo!
E quem é que quis saber de
trabalho?
Logo pela manhã, liguei para o meu
chefe e lhe disse que estava indisposta e que procuraria um médico... Ele caiu feito
um patinho.
Na verdade, estava doente para dar todos
os meus buraquinhos para o filho da senhoria...
Não custa nada partilhar!
As melhores coisas são assim...
Acontecem sem ao menos esperar...
Tesão multiplicado...
É tesão compartilhado!
3 comentários:
Suas histórias deixa qualquer um com muito tesão. Parabéns! Obrigado por compartilhar suas aventuras sexuais. Sou seu fã de plantão!
SEMPRE fico excitadíssimo com seus contos.
Beijos.
Kevin
Um gajo sai daqui com o cacete a latejar...
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