Todos que me conhecem, sabem muito
bem que eu não gosto desse período de carnaval.
O povo brasileiro é sofrido,
subjugado e roubado... Mas as preocupações cessam por alguns dias... Após a
quarta-feira de cinzas tudo volta ao normal.
***
O meu namorado, bem que queria
viajar, porém, com a grana curta, o melhor era ficarmos em casa para não afetar
a saúde do nosso bolso.
- Não se aborreça... Não é porque
não iremos viajar que não curtiremos o tão falado carnaval! - Eu lhe avisei.
Max me olhou aborrecido...
***
Na sexta-feira quando ele chegou a
minha casa, havia preparado uma surpresa.
Apesar de não ser adepta a essa
data fiz uma decoração pela casa e incrementei algumas peças de roupas, ou
melhor, quase nada para servir como fantasia, tanto para ele quanto para mim.
Na geladeira cerveja, vinho e sucos
para abastecer o nosso frisson.
- Para quem não gosta de carnaval,
até que você se superou! – Ele comentou ao ver como havia preparado tudo.
- Calma! Você ainda não viu nada!
Aguarda-me um pouquinho que eu vestirei a minha melhor fantasia! – Foi a minha
vez de falar, deixando-o na sala, enquanto fui para o meu quarto.
- Você é mesmo louca! – Ele
exclamou.
- Enquanto me aguarda, acho melhor
pegar uma cerveja na geladeira e só entra no quarto quando eu lhe chamar! – Eu
lhe avisei.
Na verdade, demorei mais um
pouquinho para fazer um suspense...
- Pode vir meu amor... – Eu lhe
chamei.
- Não entendi... – Ele falou sem
compreender.
- Estou de Lillith... A primeira
mulher, não era Eva... A minha mais linda fantasia, ou seja, nua! – Eu lhe
expliquei.
O som eu liguei através do controle
remoto com um play list de metal e começamos a nossa folia anal que terminaria
depois de quarta-feira de cinzas, depois de muitas loucuras... Esse foi o nosso
pacto, para hibernarmos em meu apartamento até o fim do carnaval.
Max não se fez de rogado...
Ele postou em uma de suas redes
sociais que estaria viajando, para curtir os dias de feriado fora comigo... E
desligou o aparelho celular... Contato com o mundo lá fora, só faríamos através
da televisão.
Com o meu copo de cerveja
praticamente vazio, o álcool começou a fazer efeito em minha cabeça.
De quatro sobre a cama, o meu corpo
começou a seguir o ritmo do metal. E o meu macho de plantão, logo se despiu,
mostrando-se ereto.
A bunda rebolava sinuosamente...
A boceta já latejava de tanto
tesão...
Max veio com tudo... Da maneira que
mais gosto para cima de mim. O cacete entrou rasgando cada uma das minhas
pregas anais... Quando senti as bolas baterem em minha carne...
Adoro tê-lo dentro de mim!
Com agilidade puxou os meus cabelos
em uma de suas mãos e começou a puxá-los, ditando o ritmo com cada estocada que
dava em meu rabo.
Com a bunda bem empinada me apoiava
nos travesseiros para usufruir de todos os seus centímetros atolados em meu
buraco.
Max já conhecia o meu jeito louco
de foder, este foi um quesito que ele levou em consideração para assumir o
nosso namoro. Já fizera o seu PhD em uma boa metida comigo. E toda essa
insanidade o contagiava, pois em sua vida familiar e profissional, ele sempre
se destacou. E após me conhecer, eu lhe ensinei que a vida pode ser feita de
outras nuances mais coloridas.
A nossa noite estava apenas
começando...
A play-list musical estava recheada
com várias bandas monstros do heavy metal.
Neste momento não queria lembrar-se
de nada do que pudesse estar acontecendo ao lado de fora do meu apartamento,
aquele carnaval convencional, um monte de gente suada, pulando ao som de uma
música sem noção em que nada te acrescenta. Sem falar na violência. Ao menos em
minha casa estaríamos salvos de toda essa baderna. Não nos preocuparíamos com
mais nada, a não ser nos devorarmos.
A nossa primeira sessão de folia
anal em meu quarto durou até o dia amanhecer e só poderia ser uma das melhores,
sem preocupações extras em nossas cabeças... Nós dois nos desligamos de tudo e
de todos para curtir uma espécie de lua de mel adiantada.
Não sei que horas acordamos no dia
seguinte, o sol já dava o seu ar de sua graça.
***
A água morna caía em nossos corpos,
continuamos as nossas carícias...
Com mãos bobas passeando por nossas
peles...
Uma vontade louca de foder, como se
há séculos não havíamos feito...
O meu estômago reclamava.
E não tardou para que no café da
manhã acontecesse novamente.
Os meus gemidos ecoavam por todos
os cômodos, com Max me fodendo com toda a sua veemência de macho embriagado por
minha lascívia... Um espetáculo que fazia jus a Sodoma e Gomorra!
E sem ao menos percebermos, uma
pequena plateia assistia ao nosso pequeno show.
Com todo o meu envolvimento em
preparar tudo para ficar esses dias sem sair de casa com Max, havia esquecido
um pequeno detalhe: Mayté uma amiga que quando eu não estou em casa, tem a
permissão de usar o meu apartamento para ficar com o namorado, ou outro carinha
qualquer.
Max já estava tão acostumado com Mayté
que continuou agindo normalmente e só depois de me fazer gozar outra vez e de
gozar também, os nossos corpos suados, que ele enfim cumprimentou-a e, ao seu
companheiro. O tesão estava estampado em suas faces.
E sem falar nada que pudesse
desfazer aquela atmosfera de luxúria, fiz com que o casal entrasse em nosso
clima de folia anal.
Mayté me conhecendo da maneira que
eu sou, tratou logo em se despir e se sentir mais uma Lillith na face da terra
em nosso paraíso particular.
O rapaz que lhe acompanhava, não
era bem o seu namorado e, sim um colega de trabalho, o Raul que eu já o
conhecia quando fui a seu local de trabalho para salvá-la de um mal entendido
com o Marcelo, o então namorado.
Raul era muito despachado e entrou
no compasso de nossa dança erótica. O seu tom de pele claro, pintava-se de
vermelho com o tesão.
Max se deixava levar com a surpresa
do casal de amantes em nossa cozinha.
Raul o acompanhante de Mayté a
tocava e, abrindo as suas pernas a chupava...
Max olhava atentamente as curvas
sinuosas de seu corpo e, sentia que ele a desejava, enquanto eu o chupava.
Os quatro ao nos olharmos fixamente
um para o outro, direcionei Max para que pudesse compartilhar de Mayté
juntamente com Raul, sentando-me ao seu lado, os dois intercalavam as nossas
bocetas misturando os dois sabores. E eu pedia com a voz rouca de tesão para
ter o rabo invadido por dedos e línguas.
Os nossos gemidos ecoavam pela
ambiência, enquanto a folia do carnaval pairava ao lado de fora, a nossa folia
carnal incendiava os cômodos de minha casa, com a colaboração da lascívia de
Mayté e Raul.
Por bem, achamos melhor que
fôssemos para a sala, para que pudéssemos ficar mais confortáveis e
aproveitarmos melhor os encaixes de nossos corpos... E rapidamente liguei o som
para apimentar ainda mais a excitação com um metal bem pesado.
De início, cada casal ficou em sua
formação original. Porém, a excitação se misturou com as bebidas dispostas na
geladeira.
Ninguém mais era de ninguém, o
cacete de Raul me convidava para ser devorado por meu cu guloso que, ao se
sentar comecei a punhetá-lo e a devorá-lo. Este quando ficou no ponto desejado,
sentei-me em seu colo de costas encaixando-o em meu traseiro. Max assistia de
camarote toda a minha desenvoltura. Mayté fez o mesmo com ele. E com as duas
quicando em suas varas nos tocávamos e trocávamos beijos de língua, algo nunca
imaginado por nós duas...
Na hora do tesão vale tudo!
Os dois rapazes nos tocavam
mutuamente... O que fazia com que gozássemos uma atrás da outra...
O diabinho do álcool nos despertava
os mais incontidos e reprimidos desejos em nosso subconsciente que transbordava
com os batimentos cardíacos acelerados em nossos corpos.
Não demorou em que nos colocássemos
de quatro para que nossos respectivos machos de plantão dilacerassem os nossos
canais anais para ver qual deles em uma competição demorasse mais a gozar.
A mão de Mayté passeava em meu
corpo, assim como a minha por sua pele morena. Quando o seu corpo convulsionou
em um transe frenético e ela caiu sobre o tapete com as suas pernas trêmulas,
levei a mão até a boceta que latejava e rapidamente Raul se posicionou deitado
e eu me encaixei com a boceta em sua vara, formando assim uma dupla penetração.
Em minha mais perfeita fantasia,
jamais imaginaria realizando esta cena, já que Max nunca aceitaria outro homem
me tocando e sem ao menos hesitar... Concretizou-se!
Mayté observava atentamente os
nossos movimentos e ao mesmo tempo se tocando.
O meu corpo era sacudido conforme
os movimentos dos rapazes que faziam com que os meus cabelos se movimentassem
em uma dança ritmada com os meus dois buracos preenchidos. Em um transe
enlouquecedor me encontrava... O êxtase se apossava de meu corpo... A pressão
que os dois exerciam, fez com que permitisse que a minha essência navegasse a
nau para onde ela me deixasse levar... E copiosamente gozei sobre a batuta de
dois grossos cacetes avantajados. Mesmo com os meus buracos latejando, eles
continuavam a me estocar e somente quando cessou Max se retirou para ver o meu
buraco totalmente aberto e nada dos dois gozarem.
Mayté se colocou no meu lugar,
agora com Max na entrada de sua boceta e Raul em seu cu.
***
Aquela cena acabara de vivenciar...
E visualizá-la mesmo com um curtíssimo espaço de tempo, transformara tudo em
uma transcendência surreal e avassaladora. Cada movimento acompanhava daquele trio
em evolução. E o que mais abastecia a minha alma de êxtase era o de Mayté que,
como uma peça de teatro, representava-me. Mas, no entanto, era tudo mais do que
real... Era a vida se mostrando em cores e em formas, aonde em um pequeno
cômodo, não caberiam o pré-julgamento, a intolerância e a hipocrisia. Afinal de
contas, somos seres humanos, mesmo que racionais, há momentos que agimos
inferiores aos animais.
Os gemidos de Mayté embriagavam a
minha libido e, sem me dar conta eu a desejava. Então, juntei-me ao trio e
beijando Max na boca, as minhas mãos passearam por seus seios e, logo em
seguida eram os meus lábios que se encontravam neles. E meus dedos percorriam
por seu clitóris.
Ela correspondia a minha
intervenção e se deixava levar por minhas carícias.
O corpo de Mayté ficava mais lânguido,
enquanto o meu cada vez mais excitado.
Mayté se entregou se entregou a um
orgasmo tão intenso que logo os dois rapazes como se estivessem cronometrados
também explodiram em êxtase enchendo com suas mangueiras os buracos dela. Eles
puderam sentir cada pulsação de seus buracos e, quando ela ficou de quatro para
se deitar, agarrei as suas nádegas e comecei a sorver os líquidos que se
misturavam em seu cu e sua boceta... Raul veio por trás de mim e fez o mesmo,
enquanto o Max se colocou na boca de Mayté.
A nossa volúpia era mesclada com os
nossos suores e fluídos que não cogitamos em hipótese alguma em parar com toda
aquela loucura até os nossos corpos estarem extenuados.
***
Ainda tínhamos gás para aguentar
toda aquela agitação, porém, quando o estômago começou a reclamar, optamos por
um banho coletivo e depois uma pausa... Nada como preparar uma refeição rápida
no microondas. Não sou adepta à comida congelada e, nesta ocasião, não havia
outra opção melhor. Mayté e eu preparamos um suco... Enquanto os rapazes
continuavam com o consumo de bebidas alcoólicas.
***
Durante o almoço, o celular de
Mayté começou a tocar, era o seu namorado... Sendo puta do jeito que é,
enrolou-o com uma desculpa qualquer, já que ele estava trabalhando fora do
país. Só neste momento que eu percebi o que estava se passando, pois não quis
perguntar algo assim na presença de Raul.
Após o almoço com tudo organizado,
decidimos por uma boa sessão de filme pornô com um fundo musical especial:
Metal!
Nada melhor do que assistir filme
dessa categoria com uma sonoplastia caprichada. O rock n’ roll otimiza qualquer
resquício de tesão, ainda mais quando este é quadruplicado.
***
Não há nada melhor no mundo do que
você compartilhar com os outros, a mesma expectativa de vida sem
questionamentos.
Max e Raul pediram mais um bis de
nós duas, desejavam nos ver interagindo.
Não foi difícil notar a nossa
excitação e nem as dos dois machos que se encontravam quase eretos.
Sem planejarmos muito, Mayté e eu
nos colocamos de costas uma para a outra e, dessa forma procuramos nos tocar
sem nos olharmos... As nossas mãos procuravam por bocas, seios e bocetas.
As respirações ofegantes...
Os rapazes ficando enlouquecidos
com a nossa performance.
Ao contarmos de um a três, ao nos
virarmos, as nossas bocas se atacaram em um beijo com línguas entrelaçadas e as
mãos dedilhando os clitóris mutuamente. Era muita loucura para ser contida.
Aos poucos nos abaixamos e formamos
um sessenta e nove...
Os meninos assistiam a tudo
vidrados em nossa plasticidade, pele clara e morena se derramando por entre
línguas ágeis e desejos.
Aos poucos Mayté foi ficando mais
ousada e enfiava o dedo anelar em minha boceta, fiz o mesmo com ela e depois em
seu pequeno orifício... A sua pele senti arrepiar e a saltar um gemido mais
sentido. Ao brincar fiz o seu corpo estremecer em um delicioso orgasmo. Ela me
retribuiu com a mesma carícia e eu me deixei derramar em sua boca.
A minha casa exalava a sexo em
pleno sábado de carnaval.
Ao nos colocarmos de quatro, com a
bunda bem empinada para convidar os machos de plantão para a nossa festa e,
assim uma orgia fenomenal acontecer entre gemidos, gritos, palavrões e
sussurros nada proibidos!
Os dois enfiaram os dedos em nossos
traseiros...
E para nossa surpresa degustaram
primeiro de nossas bocetas e, as duas querendo levar rola no cu!
E contando como fizemos antes, eles
tiraram de onde se encontravam e meteram-se de uma só vez em nossos rabos. Eu
dei um grito e Mayté mordeu a mão para não fazer o mesmo.
Eles puxavam os nossos cabelos...
Xingando-nos de puta, vadia, piranha... Claro, que também trocávamos elogios
desse calibre.
- Agora eu quero que vocês gozem em
nosso rabo! – Eu pedi,
- Uma excelente pedida! – Mayté
concordou.
- Deixa com a gente! – Max
respondeu.
- Mas antes queremos foder muito
essas bundas! – Raul completou.
- Não seja por isso... À vontade! –
Eu permiti.
Os dois socavam com raiva os nossos
traseiros.
- Cachorro! Filho da puta! – Eu
xingava o Max.
- Toma vadia! Muita piroca nesse
rabo! – Ele me respondia, puxando ainda mais os meus cabelos e estalando tapas
em minhas coxas.
- Puta! Vadia! – Raul elogiava a
sua colega de trabalho.
- Eu sei que você adora esse cu! –
Mayté comentava.
Nós quatro estávamos ensandecidos e
no meio de todo aquele transe, Mayté e eu nos rendemos ao gozo várias vezes,
até que eles nos presentearam com um banho de porra em nossos esfolados rabos.
***
Para descontrair mais o ambiente,
inventamos um jogo erótico de perguntas que a cada vez se tornava mais picante
e explícito... Em uma rápida conversa, ficou decidido dividirmos entre homens e
mulheres. Assim o que perdesse cumpriria a tarefa do que ganhasse, deixando
para ser decidido por último. Como entre perguntas, a realização de tarefas...
No final das contas quem ganhou
fomos nós, as garotas.
Mayté e eu decidimos que cada uma
de nós ligasse para os contatos masculinos e os três primeiros que confirmassem
a presença, traria um engradado de cerveja para continuarmos a nossa festinha.
Assim fizemos.
No início os rapazes não ficaram
felizes com a ideia. Jogo é jogo e quem perde tem quem aceitar!
***
Um pouco depois do horário
combinado, os rapazes foram chegando com a desconfiança ligada. Já que deixamos
bem claro que eles não poderiam trazer ninguém e principalmente mulheres.
Mayté e eu os recebemos vestidas
com um roupão sem nada por baixo. Neste momento era tarde de um sábado à noite
de carnaval. Aos nossos respectivos convidados, foram entregues a cada um deles
um cabide e o convite para deixar as suas roupas no banheiro. Eles
compreenderam bem a proposta e, quando se dirigiam à sala, encontravam-se com
Max e Raul.
Enquanto, os demais não chegavam
aquecíamos a todos com cerveja, vinho, frios, filmes no canal de adultos e uma
deliciosa punheta. E nós duas desfilávamos por entre os rapazes com os nossos
roupões abertos, abaixando e empinando bem o bumbum... Mãos deslizavam por
nossos corpos, acariciavam as bocetas, seios, e rabos. Enfim, quando todos
finalmente se apresentaram, iniciamos uma nova orgia, dando prioridade aos que
chegaram... Por fim, Max e Raul entraram no clima de nossa folia anal!
Mayté e eu ficamos encantadas com
tantos cacetes à nossa disposição, de tudo quanto era jeito, formas e tamanhos.
Claro, que aproveitamos de todas as maneiras possíveis e imagináveis: Dupla
penetração... Anal, vaginal e oral...
Aquele momento era nosso... Ninguém
poderia tirar aquilo de nós. E confesso que estava amando toda a atmosfera de
luxúria que se desenhava pela ambiência... Corpos nus exalando a sexo... O suor
desenhando trilhas pela essência da devassidão da alma.
O meu namorado, o colega de Mayté,
os amigos que na última hora se juntaram a nós para abrilhantar a nossa folia
de carnaval... Ou melhor, a nossa folia anal, não poderia ser realizada da
melhor maneira possível.
Dez pessoas em meu apartamento que
estava preparado para receber somente mais uma e todos se revezavam nesse
quesito para abastecer a cozinha... Não é só de piroca e boceta que se alimenta
o corpo. E para esquentar toda esta maratona, uma boa calibrada alcoólica.
Pelo telefone pedíamos a comida e a
bebida. E quando um dos entregadores chegava à porta, era muito engraçado, pois
este era agraciado com um homem de roupão. As risadas por conta da cara de
surpresa, de constrangimento ou de espanto eram inevitáveis.
Só em um dado momento que eu fui me
dar conta, eram duas bocetas e dois rabos para oito pirocas!
No início, pensei que Max empunharia
algum modo de resistência, porém, o que ele empós mesmo foi a sua envergadura
masculina.
***
Mais um dia se passou...
Na manha de segunda-feira, dos seis
convidados restavam apenas dois que foram permanecendo... Ficando... E depois
de mais algumas horas de sexo... De ejaculações... Ainda tontos de tanto
beberem e de foder... Deixaram-nos.
***
À noite, novamente os quatro,
enquanto Mayté era fodida por Raul, atendeu a ligação do namorado que
disfarçava a excitação em sua voz. Por vez, ele a avisou que chegaria somente
na tarde de quinta-feira. Ela apenas respondia tudo bem... Que estava em casa
descansando e que desejava dormir mais um pouco e ele foi compreensivo
deixando-a à vontade.
Todo aquele frisson... A adrenalina
por receio de ser descoberta, fez com que gozasse regida pela batuta do colega.
Max e eu decidimos por deixá-los a
sós na sala e seguimos para o quarto. Nada como um delicioso banho de espuma
para relaxar... Principalmente os meus orifícios... E quem foi que disse que
Max me deixou descansar? Ele me colocou de lado e a sua tora começou a invadir
o meu rabo... Ele dedilhava a boceta... Os meus gemidos começaram a ecoar pelos
quatro cantos da casa, o que chamara a atenção do outro casal que tão logo nos
veio fazer companhia, deixando-se levar pela luxúria embaixo do chuveiro.
Entre uma conversa e outra... Mais
uma troca de casais realizamos... O swing acontecia de forma natural e
espontânea... Todos à vontade na sala, agarrados a uma garrafa de vinho...
Falando um monte de besteiras... Desenhando putarias.
***
O dia amanheceu com cada um jogado
pelo sofá... Enfim, terça-feira de carnaval... Feriado!
Ainda sob o efeito de nosso clima
de perversão, resolvemos sair um pouco do apartamento e desfrutar da praia em
um dia lindo de sol. Mesmo depois de dias fodendo quase a todo o momento,
parecia que o cheiro de meu sexo atraía os machos de plantão.
Em um momento Mayté e eu dentro da
água, dois surfistas se aproximaram, devido à nossa intimidade explicita, fiz
sinal para que Max e Raul nos observassem... E eles entenderam direitinho o
recado.
Mayté e eu começamos a atiçar os
dois rapazes... Eles não faziam a mínima ideia de que estávamos acompanhadas.
Max e Raul seguiram na frente para
o apartamento e deixando alguns de nossos pertences.
Após um tempo, convidamo-los para o
meu apartamento, já que eles estavam loucos por nós duas, o moreno sempre
arrumava uma maneira de me tocar, enquanto o loiro, mais contido apenas se
insinuava para Mayté.
Ao chegarmos a meu habitat, não demoramos
em atacá-los... De joelhos abocanhei o cacete do surfista que faltava me comer
com os olhos, Mayté seguia os meus atos e fazia o mesmo com o outro.
De repente, ouvimos gemidos vindos
do meu quarto e para minha, ou melhor, para nossa surpresa, Max e Raul fodiam
os rabos de duas mulheres que de quatro sobre a cama tinham seus traseiros
preenchidos pelas toras de nossos machos.
Mayté e eu retornamos para a sala e
continuamos a foder com os surfistas.
Sem planejarmos realizou-se outra
suruba em minha casa.
Um entra e sai de homens e de
mulheres com as vaginas e os rabinhos esfolados de tanto levar uma surra de pau
e enxurradas de leite.
As outras mulheres se juntaram logo
ao nosso coro... Era uma sinfonia de gemidos... Gritos e altos palavrões.
A minha amiga e eu abrimos mais uma
sessão de duplas penetrações, enquanto as outras se masturbavam.
E depois de gozarmos muito nessas
posições, decidimos ceder lugar as nossas novas companheiras.
Enquanto elas se deliciavam com os
rapazes, não perdíamos a oportunidade em manter a chama da lascívia acesa... As
nossas carícias incendiavam ainda mais o tesão dos demais presentes.
E nesta euforia ficamos até tarde
da noite, quando os convidados foram embora.
Estávamos exaustos!
***
No dia seguinte, quarta-feira de
cinzas...
Só acordamos depois do meio-dia.
Mayté, Raul, Max e eu ainda
realizamos uma despedida depois do desjejum.
Este carnaval será inesquecível...
Mayté e Raul tiveram que retornar à
realidade, pois no dia seguinte o namorado dela chegaria de viagem.
Já Max e eu continuamos a nossa folia
anal, mesmo que sozinhos...
Que venha logo o próximo!
2 comentários:
Que delícia! Viajei legal kkkkkk
Queria que meu carnaval fosse assim
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