Outro dia, estava sem nada para
fazer...
Até que me bateu uma vontade de
sair e espairecer a cabeça.
- Com quem e para onde? – Eu me
indaguei.
Então, a estas questões respondi.
O que me fez prontamente me
arrumar.
O look casual contava com um top
lilás e uma minissaia jeans. O que contrastaria com a minha pele clara. Nas
unhas um esmalte roxo. O que realçava com o meu cabelo loiro. E nos pés uma
rasteirinha para combinar com este clima de verão.
No ponto de ônibus, peguei um que
me levaria em direção ao Parque da cidade.
Ao pagar a passagem, notei que
havia um olhar sobre o meu corpo. E discretamente virei para ver quem era...
Logo a boceta deu sinal de sua existência.
Um homem negro, alto, porte
atlético e com um olhar desafiador.
Eu podia ler nas entrelinhas de seu
olhar que o tesão ali estava estampado.
Ao me sentar no assento que se
localizava à sua frente, senti algo me cutucando pelas costas.
Não queira pensar na cena bizarra
que imaginei...
A minha face ardia... Não sei se
pela excitação ou por receio de alguém perceber algo e sermos denunciados.
Ao disfarçar, arrumando o cabelo, o
olhei novamente e pisquei... E continuamos nesse joguinho erótico.
A condução aos se aproximar do
parque da cidade, ele ficou me observando quando me levantei e acionei o botão
de parada.
Ao descer, ele prontamente me
seguiu para a minha surpresa.
Como se nada tivesse acontecendo,
ou prestes a acontecer, caminhei fingindo como se ele não estivesse me
seguindo, para não levantar suspeitas.
A entrada do Parque estava um pouco
movimentada, devido ao horário.
Quase em frente na parte de dentro,
há uma fonte. O que me deteve um pouco para me refrescar, com as mãos passando
a água pelo meu rosto.
O meu colega de uma curta viagem,
continuava a sua sina de me observar, aguardando o momento apropriado para se
aproximar.
Alguns minutos depois segui o meu
caminho, em um atalho que dava para a parte mais arborizada e escondida...
Sem a menor cerimônia percorreu o
mesmo trajeto logo atrás de mim.
O cheiro de mato se misturava com
toda aquela lascívia que percorria em nossos corpos.
Por entre as árvores caminhava, no
intuito de encontrar um lugar mais adequado... Por alguns segundos ele me
perdia de vista e, quando finalmente me encontrava, sentia a sua respiração
ofegante.
Por alguns minutos, fiz este jogo
de gato e rato... E ao me encontrar...
- Pensei que fugiria de mim... Ele
comentou com um sorriso cafajeste estampado nos lábios.
- Que nada! Era apenas para
apimentar um pouco mais... – Eu o respondi caminhando em sua direção.
Ele me agarrou pelo braço e fez com
que eu girasse, deixando-me de costas que, prontamente me puxou roçando o
cacete em minha bunda.
A sua altura me desconcertava...
Mais ou menos um metro de altura ou mais.
A minha pele ardia de tesão por
aquele homem desconhecido que me empurrou de encontro a uma árvore mais
escondida. E com destreza libertando o cacete de sua calça jeans, afastou a
fina calcinha e o atolando de uma só vez na boceta, como se me mostrasse que já
fizera aquilo inúmeras vezes.
O cacete entrou rasgando a minha
carne e, pude senti-lo em todo o seu tamanho e espessura. O que fez com que
empinasse mais a bunda para trás, ficando assim nas pontas dos pés.
E o negão segurava com firmeza os
meus quadris. Às vezes, a sua mão escorregava e seu dedo ágil ia de encontro ao
meu clitóris... Que delícia de homem... Caralhudo da porra!
O cacete batia nas estruturas de
meu útero... E quanto mais ele me estocava, mais eu me sentia amolecida...
Com as mãos apoiadas no tronco da
árvore, mordia o dorso para sufocar os gemidos que emanavam de minha alma.
O homem me segurava com tanta
firmeza, quanto à rigidez de seu pau... Podia sentir cada centímetro...
O cu piscando de inveja...
E foi em uma das vezes que ao
deslizar os dedos pela boceta que ele percebeu as contrações de meu rabinho e,
de leve começou a dedilhá-lo até que o invadiu de uma só vez.
O nosso tesão foi lá nas alturas e
o meu mais ainda, pois tinha o cacete do negão na boceta e o dedão no rabo!
Ele não fazia por menos, mordiscava
a minha orelha, metia a língua em meu ouvido, o que deixava a minha pele
arrepiada.
- Que loirinha deliciosa! - Ele me
instigava.
- Ai que gostosura de negão! – Eu
falava bem baixinho.
As respirações sempre ofegantes...
Em movimentos frenéticos e
cadenciados, misturavam-se a adrenalina de sermos pegos em flagrante... Mas a
loucura de todos esses elementos me excitava de tal maneira que não demorei a
atingir um orgasmo como há tempos não sentira... O meu corpo quase desfalecera
pela explosão de luxúria.
Mas ele não se fez de rogado com a
mesma agilidade que invadiu a boceta, ele se apossou de meu cu, apontando a sua
ferramenta, aos poucos introduzindo a rola grande e grossa... O ritmo de seu
vai e vem se mesclavam com a brincadeira de seus dedos na boceta que por ora os
metia... Uma dor se misturando ao prazer.
A ansiedade me pegava de
sobressalto...
Finalmente tive o deleite de tê-lo
fincado em meu cu...
Uma fissura de dor e prazer que me
contagiava...
Ele me puxava em direção de seu
cacete, apertando os meus quadris... Aos poucos dando início as suas
estocadas... Até que enfiou as mãos por baixo de meu top e apertava os bicos de
meus seios... Por vezes, espremendo-os entre os dedos...
- Caralho... Puta que pariu! – Eu o
xingava.
- Cachorra... Filha da puta! – Ele
continuava.
- Porra! Que homem para foder
gostoso! – Eu o elogiava.
Neste frisson continuamos sem nos
importar com o tempo...
Até que outra vez me entreguei ao
gozo... Os meus fluídos escorriam entre as minhas pernas e o sentia cada vez
mais rígido entre as minhas paredes anais.
Ele exercia um forte poder sobre o
meu corpo... E me estocando, afastava-me e me puxava de encontro ao seu corpo
com mais firmeza em seus golpes... Até que suas veias começaram a se dilatar e
a jorrar... Inundando o meu rabo com sua porra. E parecia que não pararia nunca
mais...
O resquício de meu gozo se
misturando ao seu, enaltecia ainda mais aquela transa casual.
- Ca-ra-lho! – Eu o xinguei. Ao
perceber que estava totalmente banhada por sua porra.
Ao sentir-se pleno e satisfeito,
ele se retirou de meu rabo que teve certo alívio diante a pressão exercida.
Ao me virar... Agachei-me para
alcançar o cacete que ainda escorria e sem nenhuma cerimônia, coloquei-o entre
os meus lábios para deixá-lo tinindo novamente... E depois de uma chupada
deliciosa, ele novamente gozou em minha boca.
- Você é demais! – Ele comentou.
- Você ainda não viu nada! – Eu o
respondi.
- Quero o número do seu telefone. –
Ele me disse.
Foi assim que trocamos o número de
nossos contatos...
- Se eu não tivesse um compromisso
inadiável, a levaria para um lugar mais tranquilo. – Ele comentou.
- Tudo bem! Nós podemos deixar para
outra ocasião. – Eu lhe falei.
- Então, até logo! – Ele se
despediu com um beijo em meu rosto.
- Até... – Eu o respondi.
Ao me deixar sozinha... Após alguns
momentos, percebi que não nos apresentamos.
- Mais um contato que ficará como
XXXX, na agenda de meu celular.
2 comentários:
Gostei, muito bom...krl.
O prazer foi meu de te-lo aqui. Bjs
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