Eu era
apenas uma garota pacata...
Vivendo
uma fase de cada vez...
Estudando...
Fazendo novas amizades... Sem pretensões de namorar alguém.
Mas
quando surgia a oportunidade de sair... Até de namorar, deixava as coisas
fluírem, assim como o rio deságua para o mar.
No
entanto, nunca aconteceu entre uma carícia e outra, em ir até o final.
A
razão sempre aparecia para me resguardar.
Até...
***
Estava
terminando o ensino médio.
Aquele
era um final de semana que prometia...
No
sábado teria uma festa de aniversário de uma amiga, e então dormiria em sua
casa.
Mas
só não imaginava no que poderia ocorrer... Que surpresas me reservariam.
Para
dar continuidade, eu me chamo Lilla, tenho a pele clara e longos cabelos
cacheados, na época com 17 anos.
A
minha amiga e eu tínhamos marcado que chegaria mais cedo a sua casa, o que de
fato aconteceu.
Até
cheguei a ajudar nos últimos retoques.
Os
seus familiares começaram a chegar... Assim como um ou outro amigo.
Para
começar a animar, resolvemos logo ligar o aparelho de som. Tudo estava
acontecendo na maior normalidade. Quando um de seus amigos que até o momento
não conhecia, chamou a minha atenção.
Caio
e eu começamos à flertar um com o outro e acabamos por nos conhecermos melhor.
Entre
nós o que aconteceu foram algumas danças mais ousadas, beijos e algumas
carícias a mais. Porém, não passou disso.
Todos
os presentes estavam na maior animação, com drinks sendo preparados à vontade.
A
paquera também acontecia, afinal era uma comemoração de 18 anos e realizada
para o público jovem.
Foi
o maior sucesso... E a aniversariante
estava contente, por ter sido da melhor maneira que planejara.
***
A
minha amiga se recolheu antes do que eu, já que fiquei um pouco mais na
companhia de Caio, no terraço de sua casa.
Quando
ele foi embora e me preparava para dormir, foi o que o inesperado se deu.
O
ambiente estava silencioso, nem parecia que naquele local acabara de acontecer
uma festa.
Um
de seus tios que me observara a festa inteira ao lado de Caio, retornou ao
local com uma desculpa qualquer.
Como
eu era a única que estava acordada, o entendi apenas de roupa de dormir, um
short e uma camiseta. Não chegava a ser nem um baby Doll.
Ele
era alto, forte e negro... Logo, as feições de rosto mudaram, assim como o
ritmo de sua respiração... Ele estava excitado!
- Se
vestida já te achei um tesão... Com pouca roupa então... – Ele comentou.
- Bom...
Acredito que seja melhor retornar em outro momento... Todos já dormem, ainda
mais depois de tanta bebida. – O respondi para que ele se retirasse.
Não
sei o que deu em mim, mas a visão daquele homem que aparentava ter seus trinta
anos excitou-me! Ainda mais quando os
meus olhos foram atraídos na direção do volume que se formara entre as suas
coxas... E ele percebeu o gesto que fiz passando a língua em meus lábios.
Essa
foi a deixa para que entrasse e fechasse o portão...
Tão avidamente
agarrou os meus cabelos na altura da nuca, metendo a língua em minha boca e me
imprensara contra a parede, esfregava o cacete de encontro ao fino tecido que
me cobria... Sentia a minha carne molhar... Puta que pariu! O que era aquilo?
Caio foi uma ótima companhia para aquela noite, mas não fizera nenhuma
cosquinha em minha libido.
Ele
sem alguma cerimônia enfiou a mão por dentro do short e depois afastando a
calcinha, meteu dois dedos na boceta, foi o que me fez me entregar de vez...
O
que sentia era um misto de ansiedade e reprovação... E o medo de sermos
flagrados, porém, ele não fazia a menor menção em cessar o que acabara de
começar.
Os
seus movimentos dentro de mim, ascendia uma lascívia até então desconhecida...
Os quadris rebolava, enquanto ele me fodia com a língua em minha boca...
-
Que delícia... – Eu gemia.
Ele
não me dizia nada, apenas se concentrava no que realizava.
Eu
procurava conter os meus gemidos, mas era inevitável...
Quase
que perdendo totalmente a cabeça, ele me libertou de seus dedos e me puxou pela
mão, para que subíssemos para o andar de cima da casa, onde ocorrera a festa.
Tudo estava do mesmo jeito, com copos de bebidas espalhados pelas mesas. O que
sobrou do bolo foi apenas o que se preocuparam em guardar... O restante ficaria
para depois.
E,
sobre o espaço vago da mesa, ele me apoiou... E apertando os seios e me
beijando novamente, ele abaixou o meu short e a calcinha totalmente molhados com
as sensações que me provocava e, que, permanecia em meu corpo.
Ao
vislumbrar a boceta quase que totalmente depilada, mostrando apenas um
resquício de pelugem, a língua que antes estivera em minha boca, naquele
momento se alojou entre os meus lábios vaginais, o que me fez reagir e a ficar
na ponta dos pés me contorcendo...
O
negro metia com fome na boceta rosada... Caralho... Estava enlouquecida. E ele
também...
O
dedão manipulava o clitóris...
As
carnes eu sentia tremer, antecedendo o gozo...
Foi
no momento em que mais uma vez parou o que fazia, para então, mostrar-lhe o que
tanto almejava: Um cacete grande, grosso e lustroso.
Não
sabia que estragos poderia causar, invadindo-me. Mas mesmo assim o desejei.
Ele
acabou por me despir de vez e apreciava cada parte do meu corpo até então
imaculado, mas nada lhe confessei.
Eu
me ofereci, ajoelhando- me, prostrando-me diante de seu pedaço de carne teso...
E um pouco sem jeito devido ao seu tamanho, o chupei...
O
macho em questão arqueava o corpo, fazendo movimentos de vai e vem, enquanto realizava
o primeiro boquete da minha vida.
O sabor
dele entre os meus lábios...
A
sua quentura me causava tamanho frisson, que ao mesmo tempo em que o chupava
também me tocava.
O
tio da amiga, direcionou-me para que ficasse de costas, apoiada sobre a mesa e,
abrindo as nádegas, lambeu a boceta, deslizando a língua até o meu buraco, e
como se percebesse algo, aos poucos foi me invadindo bem devagar com a sua tora
em meus lábios virginais... O prazer agora se transformara em dor. Não
reclamava, mas ele percebia ao me contrair... O ajudava me tocando... Uma das
pernas sobre mesa. E com paciência foi rompendo a barreira que me impedia de
chegar ao prazer... Conforme ia aumentando o ritmo de suas estocadas, um filete
de sangue escorreu sobre o seu pau...
Não
dava mais para voltar atrás, o estrago estava feito... O negão rompera a minha
virgindade.
-
Além de gostosa... Virgem... – Ele comentou entre os meus gemidos.
Eu
apenas olhei para trás, quando me agarrou pelos cabelos e forçou mais o seu
corpo de encontro ao meu.
A
sua pele suada em contato com a minha, língua invadindo o meu ouvido e
mordiscando os glóbulos de minhas orelhas.
Eu
seguia em sua cadência com o meu instinto de puta, rebolando para o sentir todo
dentro de mim...
Ele
ao deslizar a sua enorme mão em minha boceta, o meu corpo estremeceu em uma
dança frenética, convulsionado no primeiro gozo da minha vida, enquanto tinha
os seus apertados...
Com
a respiração ofegante...
Ao
se retirar de meu corpo, ele admirou a minha pele clara manchada de vermelho e
o cacete molhado de sangue.
Não
me dando chance para recuperar do meu estado de êxtase, ele deslizou a língua
por minhas costas...
Outra
vez abriu as minhas nádegas e concentrou todas as suas carícias em meu pequeno
buraco. Ali sentia uma quentura, com seus dedos passeando por meu clitóris...
- Já
que comecei... Vou fazer o serviço completo! – Ele comentou.
Fiz
certa objeção, mas as sensações que me provocava eram deliciosas e não queria
que tudo acabasse de um momento para o outro.
Ele
se deitou no chão e me puxou em sua direção, colocando-me de costas encaixada
em seu corpo... E tocando uma siririca, começou a desbravar o meu rabo... Até
hoje me pergunto, como foi que aguentei tudo aquilo?
De
pouquinho em pouquinho ele possuía o meu reto, também o ajudava com os meus
movimentos.
Com
ele todo dentro, piscava com o cu para que este se acostumasse com a nova vida
que teria dali pra frente...
O
negão começou a socar o meu rabo agarrado aos meus quadris, enquanto eu me
masturbava, misturando os meus fluidos com o sangue que ainda ficara. Assim
como os nossos gemidos...
Em
um determinado momento, ele me colocou de quatro e rasgou de uma só vez as
pregas de meu rabo.
E
com a mão por baixo, enfiava os dedos na boceta...
Como
era a minha primeira vez, estava me deleitando com os prazeres da carne que ele
me apresentava...
Quando
novamente gozei com ele atracado em meu rabo, veio de forma intensa, mordendo o
seu cacete, quase que o partindo... Mas continuou a meter, podia o sentir
ficando cada vez mais rígido, quando as suas veias começaram a se dilatar entre
as minhas paredes anais e a jorrar o líquido dos deuses.
Eu
me sentia toda inundada por sua porra que começava a sair de meu cu...
Ele
puxou o meu cabelo até que saísse o último jato.
E ao
me libertar de sua tora, ficou olhando admirado o rombo que havia deixado no
meu pequeno orifício rosado...
Para
coroar aquele momento, eu segurei o seu cacete e o depositei entre os meus
lábios para sentir o meu gosto de fêmea no cio.
Depois
de deixá-lo limpinho, vestimos novamente as nossas roupas.
***
O
dia já havia amanhecido...
Ao
levá-lo ao portão, disse que não era para ir embora sozinha, que mais tarde
voltaria para me dar uma carona.
Rapidamente
sai correndo para o banheiro, tomei um banho com uma miscelânea de sensações em
meu corpo.
Ao
me deitar, lembrei de um detalhe: O tesão foi tanto que nem perguntei como se
chamava. Apenas sorri e tentei adormecer.
Quando
acordei, a minha amiga estava em sua cama, abrindo os presentes que havia
ganhado.
***
-
Bom dia! – Eu lhe falei.
-
Bom dia! – Ela respondeu. – Mas que sorriso é esse? – Viu o passarinho do Caio?
– Ela continuou brincando.
-
Que nada! Eu conheci foi uma anaconda! – Eu respondi continuando a brincadeira.
Rapidamente
ela largou todos aqueles pacotes de lado e veio se ajeitar na cama em que
dormia. E lhe contei o que havia acontecido.
-
Esse meu tio, não tem jeito...
***
Eu
estava dolorida pelo o que ocorrera naquela madrugada. Mas mesmo assim, ajudei
na arrumação...
Naquele
espaço que deixará a sua marca para sempre em minha vida.
Um
pouco depois do almoço, finalmente, Gleison deu o ar da graça.
O
que aconteceu ficou entre nós três e, para disfarçar ao cumprimentá-lo, fui me
arrumar para ir embora.
Ele
ficou me observando, e saiu primeiro do que eu.
Quando
me dirigia para o ponto de ônibus, ele me alcançou e entrei no seu carro. Mas
ao invés, de me levar para a minha casa, ele me levou para a sua que ficava a
alguns minutos de onde nós encontrávamos.
E
foi mais uma sessão de orgia até a noite, quando finalmente me deixou em casa,
com todos os meus buraquinhos ardendo.
O
próximo fim de semana prometia!
Até
lá já estaria recuperada...
4 comentários:
Uauuuuuuuuuuu. Adorei. quero ler todos os detalhes.
Muito bom ter vindo te visitar.
Um beijo do (In)
Como sempre uma delicia de conto, coida me mestre parabens.
Texto delirante começa a ler e não tem vontade de parar. Adorei, parabéns
Texto delicioso
Postar um comentário