A loucura se soma a luxúria,
Impregnando a alma, aura
irradia.
Quem disse que não era para
ser assim?
Carícias degustadas sem
fim...
Instigando-o sigo o meu
intuito de quatro,
Num rebolado provocativo, tu
cais de fato.
Sou o tesão rubro, encarnado
na mulher,
Doou-me para o teu
deleite... Nosso prazer.
Não há nada melhor...
Do
que esta sensação.
Não há nada melhor...
Do
que esta reação.
Não há nada melhor...
Excitante
provocação.
Não há nada melhor...
Do
que perder a razão.
Tu
me preenches de várias maneiras,
Faço-me
atriz... A fêmea hábil e faceira.
Com
maestria, engulo-o... Alimento a libido,
Movimentos
sinuosos, sussurros proibidos.
O
que antes era sem graça e morno,
Vai
incendiando a lascívia feito caieira.
Sob
os lençóis nos despojamos a noite inteira,
E
nessas horas não há nada de monótono.
Não há nada melhor...
Do
que esta sensação.
Não há nada melhor...
Do
que esta reação.
Não há nada melhor...
Excitante
provocação.
Não há nada melhor...
Do
que perder a razão.
No desejo insano,
tornamo-nos mercenários,
Corpos suados, desaguamos,
correnteza de rios.
Na ânsia, em sexos que se
encaixam na volúpia,
Fluídos que exalam a química,
aromaterapia.
Abasteça-me com a tua
vontade,
Derrama-se em mim sem
represas.
Molhe-me com o líquido da
felicidade,
Seja do prato principal até
a sobremesa.
Não há nada melhor...
Do
que esta sensação.
Não há nada melhor...
Do
que esta reação.
Não há nada melhor...
Excitante
provocação.
Não há nada melhor...
Do
que perder a razão.
Completa-se a insanidade,
Na fome que abastece a
excitação.
Não há como fugir dessa
realidade,
Da alquimia, a transmutação.
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