Aquela era para ser uma
noite normal de pura diversão, como fora até quase o final.
Pessoas jovens se
divertindo... Entre homens e mulheres. Algumas já se conheciam e outras se
conheceram naquela atmosfera cercada de luxúria e interesses.
O maior erro daquelas
pessoas foi acreditar que tudo estaria bem, mas ninguém poderia imaginar o que
realmente acontecia por detrás daquele clima de animação. E o maior erro que
uma pessoa pode cometer, é achar que nada de ruim vai acontecer. Ledo
engano. Ainda mais para amadores.
***
Max Müller um famoso
empresário do mundo business de entretenimento, naquela noite estava realizando
uma festa, em um famoso clube, onde só frequentavam a nata da sociedade. E
nestes lugares, mulheres belíssimas costumam desfilar os seus corpos bem
torneados e bronzeados. Em um clima de verão, pouca roupa era pedida. E a
mulher que conseguia a sua atenção, todas tinham a impressão que estariam
feitas na vida. E mal sabem elas, que estas eram iscas para atrair a atenção
das outras.
Havia um “q” de sedução no
ar. O poderoso empresário tinha olhares espalhados por todo o ambiente, além
dos seguranças.
Tudo ocorria como de praxe
nestas ocasiões. Max ficava em um lugar de destaque, rodeado por várias
mulheres belíssimas que eram contratadas num casting especial.
Até que um dos garçons se
aproximou de um grupo de amigos, oferecendo às duas mulheres drinks com a
cortesia do anfitrião.
- Como vocês estão
poderosas! – Comentou um dos amigos que as acompanhavam.
Aquele fato inflou os seus
egos. Pois sem perceberem, haviam despertado a atenção e o interesse do sonhado
empresário.
- Se vocês desejarem,
poderão se juntar à ele, pois está ansioso por suas belas companhias! – O
garçom frisou.
As duas mulheres sorriam e
agradeciam a gentileza.
- Vão lá suas bobas! Estão
esperando o quê? Este é o auge para toda mulher! Deixa que nós nos arranjamos
com outros boys qualquer. – Um de seus amigos falou todo afetado.
Sem saber da emboscada que
estavam prestes a cair, Jaynne e Thabata foram ao encontro de Max Müller. E
foram recepcionadas pelo próprio que logo lhes mandou servir o que de melhor
havia na casa.
Após a festa, as duas
acompanhadas de outras mulheres, resolveram estender a comemoração no iate de
Max Müller.
Mas o que elas não sabiam,
que o mega empresário tinha uma vida dupla com seus esquemas armados e bem
orquestrados.
Alta madrugada...
Em alto mar...
Plena orgia...
Muitas bebidas à
vontade...
Outro barco, totalmente
negro e com as luzes apagadas, aproximou-se sem que os demais percebessem,
pareou ao lado da embarcação onde se encontravam e os homens mascarados
invadiram o iate, rendendo a todos, provocando terror! Ninguém conseguia
reagir, devido à embriaguez.
Max Müller foi levado por
um deles para a sua cabine, forjando o seu teatro barato. Enquanto, as mulheres
eram amordaçadas, vendadas e levadas para o outro barco. Max até levara uma
coronhada, aonde mais tarde receberia alguns pontos, mas nada demais. No
total um grupo de oito mulheres.
Já no outro barco,
entorpecidas pelo álcool, inviável seria obter qualquer reação. Os seus corpos
amontoados em um pequeno espaço feito mercadoria a ponto de serem abatidas.
***
Na manhã seguinte, o
suposto crime fora comunicado às autoridades.
Max Müller, seus
subordinados e cúmplices, apresentaram a mesma versão para o sequestro: Uma vez
abordados pelos piratas, um grande número e estavam em desvantagem. Como não
havia nada de valor, optaram por sequestrar as mulheres que se encontravam a
bordo.
A embarcação com os ditos
piratas seguiu o seu curso, sem que nenhuma delas soubesse para onde estavam
sendo levadas e quais seriam os seus destinos.
Enquanto Max Müller e os
outros prestavam os seus convincentes depoimentos, a sociedade clamava por
justiça, querendo os seus familiares de volta.
***
O efeito do álcool começou
a passar. E ao voltarem a si, apenas flashes de memória da noite passada. Totalmente
rendidas e quase sem ar no pequeno cubículo, sendo despachadas pior do que um
bicho a caminho do abatedouro.
As oito mulheres se
debatiam em pleno calor e sede... O silêncio era cortado por seus murmúrios.
Sem saberem ao certo o que estava se passando. E mal sabiam elas, que este
seria apenas o começo de um longo martírio.
Aportaram em um lugar
aparentemente deserto, escondido por pedras.
Algumas garotas seminuas e
descalças, sujas pelos próprios dejetos, caminhavam pela areia fofa. Apesar da
manhã quase clara, havia a escuridão perante aos seus olhos e como guias,
pessoas estranhas, falando uma língua que desconheciam.
Elas foram jogadas e
trancadas em um furgão preto, com todo aparato de segurança e logística para
não serem descobertos.
***
Max Müller o chefe da
organização seguia com a sua atuação sórdida, fazendo-se passar por vítima. Mas
será que ninguém acharia estranho um mega empresário não ser
levado? Para alguns ele seria o suspeito em potencial. Porém, como
levantar acusações sobre uma pessoa que era uma dos maiores benfeitores na
sociedade? E eles não faziam à mínima ideia de onde vinha todo esse dinheiro.
***
Na madrugada seguinte, o
veículo chegou ao seu destino, sem sequer ser parado por algum órgão de
segurança.
Após estarem sob escolta
dentro de um galpão frio, então as suas vendas foram retiradas. Uma corda havia
sido amarrada em seus punhos interligando uma a outra. Completamente exaustas,
com sede e fome, mal se sustentavam de pé e os açoites batiam de encontro
as suas carnes trêmulas, e ao lado de fora, ouviam-se os latidos dos cachorros
agitados.
Em seus olhares, podiam-se
ver o terror que se enraizavam de suas almas... Uma agonia gritante!
Todas foram colocadas em
um banho coletivo, onde no local havia poucas peças de roupas. Ao desamarrá-las
uma mulher ordenou para que ninguém tentasse nenhum tipo de gracinha. Pois quem
tentasse fugir, os pitbulls estariam prontos para fazerem o seu
trabalho. Porém, um homem mais parecendo um armário duplex, adentrou no recinto
armado e ficou vigiando-as com outros ao lado de fora.
No momento em que os
chuveiros foram acionados, todas trataram de beber água, pois estavam sedentas.
O tal segurança, não esboçava qualquer reação, mas era nítida a satisfação em
seu olhar. Após tomarem banho e se vestirem, fora servido um lanche, ali
mesmo naquele ambiente um tanto insalubre.
E sobre um chão frio,
foram encaminhadas para outro ambiente e dispostas em cabines, trajando apenas
uma fina camiseta marcando os seus corpos, onde minutos depois, surgiram vários
homens, cada um dando o seu aval, colocando valores como se fossem meras
mercadorias.
Elas eram tocadas...
Apalpadas... Avaliadas... Lágrimas caiam de seus olhos... Atormentadas por um
futuro incerto.
Na mídia especulasse muito
sobre o tráfico humano, mas fazer parte de uma estatística não está no plano de
ninguém.
Quando alguém se agradava
de alguma delas, este fazia questão de retirar a sua camiseta e visualizar o
material por completo, pedindo para dar uma voltinha.
Das cinco mulheres
escolhidas, Jaynne estava entre elas, as loiras eram as suas preferidas, e
foram encaminhadas para outra parte do galpão, onde ficariam trancadas em
conjunto numa espécie de jaula.
Enquanto as que restaram,
ninguém mais as veriam e Jaynne temia pela vida da amiga Thabata. Mal sabiam
elas, que tiveram mais um pouco de sorte.
***
Thabata e as outras duas
foram levadas para outro ambiente, onde um jogo perverso de luxúria e tortura
aconteceria.
Neste game erótico, homens
de grande poder aquisitivo, realizavam as suas taras mais perversas. Havia um
código de conduta bem severo entre eles, onde as suas identidades eram
guardadas a sete chaves. Às vezes, ou quase sempre, o silêncio era
primordial.
As três mulheres foram
dispostas em um círculo no centro da arena, com as mãos amarradas para trás,
tratadas feito lixo, semelhante a criminosas.
Apenas os seus corpos eram
iluminados, quando um homem mascarado apareceu e as algemou pelos pés... Correntes
desceram do teto e ergueram os seus corpos nus, os seus braços foram soltos...
Elas agonizavam em suas posições de desvantagem.
Um grupo de dez homens se
aproximou trajando roupões negros e abrindo-os oferecendo-se... Alguns já
eretos em suas bocas, empurrando em suas gargantas, revezando, feito ciranda.
Saliva...
Fluídos...
Vômitos...
Nos olhares femininos
podia-se enxergar o pânico.
Entre um cacete e outro,
ecoava algum grito, que logo depois era abafado por outro falo rasgando a sua goela.
Os homens demonstravam uma
grande satisfação...
Elas apanhavam no rosto
com tapas, socos e paus em sinal de desagravo, quando não correspondiam aos
seus algozes. Também tinham a face apertada... Os olhos perfurados por longas
unhas de metal acopladas por algum deles. Filetes de sangue escorriam... Eles a
penetravam tanto, que o vômito era composto por uma baba amarela... Cabelos
eram puxados... Eles podiam fazer o que desejassem, colocando para fora todos
os seus demônios.
Quando as soltaram, deixando-as
caídas sobre o solo, tentavam se rastejar... Eles voaram sobre os seus corpos
como se fossem urubus na carniça, estuprando-as de todas as formas, usufruindo
de seus buracos de uma só vez. Um espírito maligno se apossava de todos e agiam
como se estivessem no tempo da caverna, deixando de lado qualquer resquício de
razão.
No desespero, uma delas
tentou escapar, mas foi contida por um dos seguranças, que assistiam ao macabro
espetáculo de tortura, apreciando, satisfaziam-se de alguma forma. Uma das
meninas ficou horrorizada, quando viu os seios dessa sendo retalhados pelo
estilete de um deles, ficando em choque. Ao perceber, o homem fez o mesmo que
fizera na outra, o sangue escorrendo por suas peles, aumentava mais a
libertinagem entre eles... Usufruindo e dilacerando- os seus corpos em uma
barbárie profunda.
O cheiro forte imperava no
lugar...
Os gritos provocados pela
tortura...
Cabelos sendo cortados...
Um deles as mordia com
tanta força, enquanto arremetia de encontro aos seus rabos, que arrancava
pedaços de suas costas.
Para as demais que se
encontrava em outro local do galpão, os gritos soavam como tortura. E sem saber
o que acontecia, pensavam que também passariam pelo mesmo processo.
***
Ninguém poderia supor que
homens com imagens intocáveis, pudessem ter personalidades tão sombrias quanto
que ali demonstravam.
Do nada apareciam
instrumentos de tortura.
Thabata a amiga de Jaynne,
foi posta sobre uma plataforma de ferro.
Um instrumento com o
formato de uma pêra foi oferecido para um dos participantes. Este se aproximou do
altar improvisado e aos poucos foi introduzindo em seu orifício anal. Conforme
a sua agonia aumentava, assim eram os seus gritos. Uma bola foi introduzida em
sua boca...
No centro da outra
extremidade da pêra, tinha um ferro, que conforme manipulado se abria como se fosse
uma flor desabrochando e rasgando-a toda por dentro.
A agonia em seu rosto
demonstrando sentir dor, algo horrível de se presenciar. Thabata se contorcia,
mesmo estando presa e o sangue jorrava do largo orifício que se formara. Ela
não tinha mais forças para reagir, mas outro algoz retirou a bola de sua boca e
a ordenava que o chupasse. Assim ela fez até perder totalmente os sentidos.
Isso mesmo, ela morrera e ninguém mais poderia fazer algo.
As duas que restaram, além
da violência física, eram obrigadas a lamber o chão, a limpar o sangue que ali
ficara depositado. O ápice do pavor entranhado nas atitudes grotescas de homens
sem escrúpulos.
De repente, uma delas
começou a vomitar o que antes estava depositado em seu estômago, um dos homens
a pegou pelo pescoço e a penetrou pela boceta, o outro veio por trás, invadindo
o seu rabo. Os dois a escarneciam e arremetiam os seus corpos em direção ao
dela com brutalidade. Quanto mais os seus cacetes ficavam enrijecidos pelo
tesão, o seu pescoço era apertado, quando ambos esporraram em seus buracos, inundando-a
por completo. Ela teve o pescoço quebrado e como dejeto foi descartada, jogada
feito um papel amassado.
A única que ainda restara
viva era feita de sanduíche por dois homens...
Quando a dispensaram por
alguns momentos, sentada, tremendo e agarrada aos próprios joelhos como uma
criança indefesa, atormentada pelo sofrimento. A sua pele clara estava vermelha
de tanto levar tapas e ser chicoteada.
Um homem caminhou em sua
direção, o mais alto deles, negro com quase dois metros de altura, ele a puxou
pelos cabelos para que levantasse, girando o seu corpo no ar, sugou a boceta,
enfiando o dedão no cu, forçando a chupar o seu grande e grosso calibre, os
demais admiravam a cena, extasiados pelo prazer. Ele a girou novamente e mesmo
de pé, encaixou- se no rabo. O seu corpo tremia de medo e de dor. Sabia
exatamente que não sairia mais daquele lugar.
Outro homem se aproximou
munido de uma espécie de alicate e sem nenhuma piedade, usou-o em seu mamilo. A
dor lancinante percorreu por toda a extensão de seu corpo, o sangue aos poucos
começou a jorrar fazendo trilhas em sua pele.
Eles se excitavam...
E para que aquilo
acontecesse tudo era muito bem planejado e rendia milhões, milhões e milhões de
dólares em um esquema negro e muito bem arquitetado.
Ao ser colocada ao chão e achando
que havia terminado, dois homens trouxeram uma cadeira e a depositaram sobre
ela. Os seus braços, pescoço e seus tornozelos foram conectados, através de uma
alavanca ela emitia choques... O seu corpo se contorcia de dor. Os seus dentes
se enrijeciam... Um dos conectores foi introduzido no ânus, o que aumentava
mais um ponto de choque.
Depois de se divertirem
bastante, a cadeira elétrica foi substituída por uma cama, onde colocaram as
mulheres mortas... E um deles obrigou a chupá-las. A sobrevivente demonstrou
repulsa, colocando os braços em torno do tórax, quando ele a empurrou em
direção a cama.
Ainda enfraquecida, devido
às descargas elétricas, caminhou devagar e se colocou entre as pernas
escancaradas de uma delas. O corpo gelado e duro recebia as carícias póstumas
de uma estranha. Os homens em coro, muitos deles se punhetavam, instigavam-na.
Ela sentia náuseas...
Outro homem fez com que se
dirigisse para Thabata, a que foi dilacerada pela pêra da agonia. O seu sexo
fora deformado e mais parecia uma gelatina, depositado ao sangue que ali
depositado, endurecera.
Um deles veio por trás, invadindo
de uma só vez e sem nenhum cuidado o seu rabo exposto. A dor fez com que, ela
caísse sobre o corpo da defunta, e logo trataram de colocar na posição em que
pudesse dar continuidade às carícias.
Após alguns minutos o
homem gozou exsudando o cu, um terceiro homem fez com que levantasse a cabeça e
a ordenou para que colocasse a língua para fora, o seu corpo trêmulo não
obedecia as suas ordens. Teve o cabelo puxado para trás, e um estilete passeou
pelo lindo rosto... O homem gritava, cuspindo para que mostrasse o pequeno
pedaço de carne... Assim o fez... E com um único golpe firme e certeiro, a
língua se juntou ao corpo caído em sua frente.
Em desespero colocou as
mãos sobre a boca para conter o sangramento.
Os homens a acoitavam...
Batiam-na... Espancavam-na... As suas unhas foram arrancadas uma por uma,
enquanto outros corpos eram vilipendiados, e seus orifícios eram rasgados por
tantos cacetes. Um círculo fora formado por aqueles homens, e seu corpo era
usado por todos. Eles completamente fora de si, descontrolados, usufruindo do
canibalismo.
Aquele momento mais
parecia uma eternidade, e desejou a morte por não suportar tanta agonia e dor...
E sem ao menos esperar,
agradeceu o instante em que a navalha lhe cortou o fino pescoço.
O sangue escorria e mesmo
assim eles não a deixavam em paz... Até que a sua vida se esvaiu por completo,
porém, o ritual ainda não havia se encerrado.
As três vítimas foram
dispostas em uma fria pedra de mármore... Velas ao redor...
Entrou outro grupo de
homens e algumas poucas mulheres. Sem a menor cerimônia profanaram os seus
corpos, mesmo mutilados.
Há quem sinta prazer nesta
prática e ainda pague para realizar as suas fantasias mais profundas.
Primeiro eles as tocaram,
as acariciaram... Mas a excitação foi se apossando... Não demorou muito para
que fossem chupadas, invadidas, rasgadas... As mulheres sentiam prazer ao
esfregar em o seu próprio sexo nelas, ali de alguma forma elas obtinham o
momento exato do gozo. E também interagiam com quem estivesse vivo.
A excitação era tamanha
que muitos dos restos mortais eram desmembrados, utilizados como falo e também
devorados, dependendo da perversão de cada um. O que sobrava eram dados aos
cães.
***
As que foram escolhidas, no
dia seguinte foram enviadas para outros lugares, onde são obrigadas a se
prostituírem.
Mas os gritos daquela
noite, nunca mais saíram ou sairão de suas lembranças. Assim também como a tão
sonhada liberdade. Pois a cada dia convivendo e sobrevivendo com pessoas de
todos os tipos de índole.
Com o passar dos meses, o
suposto sequestro fora esquecido pela mídia, restando apenas perguntas sem
respostas para as famílias.
Quando alguma das mulheres
não obedecia às ordens, ou tentava fugir, sendo recapturada, era enviada
novamente ao secreto galpão, para serem submetidas a tortura e a morte. Pois
havia quem pagasse e muito bem por isso.
Quanto ao poderoso
empresário, ele continua intocável em seu posto de homem honrado da sociedade.
E claro, fazendo novas vítimas. Porque o que vale nesse submundo da perversão é
o dinheiro.
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