Sussurros proibidos povoam a mente... querendo algo que por mais que desejamos não podemos tocar. Sentir é apenas o que nossos corpos e sonhos permitem! Mas algo incondicional é o que torna mais belo diante das razões impostas pelo destino. Não há nada que possa mudar...seguir os caminhos trilhados pelo coração, descobrindo desejos contido na alma... Isso que faz de toda e qualquer redescoberta maravilhosa. O importante é possuir no arrepio da pele... sussurros proibidos!
quinta-feira, 12 de março de 2020
Seios: A perdição
Não obstante em um lugar qualquer do Rio de Janeiro, Lilla em sua mais criativa devoção pelas letras, já que ela escreve poesias, prosas poéticas, contos e entre tantos gêneros literários, a fim de divulgar a sua arte resolve criar um blog. Embora estivesse iniciado a escrever textos normais, ela começou uma nova empreitada dando início ao lado b. Dessa forma colocaria na ponta da caneta ou do oficce todas as sensações que desfrutara ou as suas mais íntimas fantasias.
Desde então, passou a receber muitos e-mails de seus colegas escritores e de leitores ávidos para compartilhar as suas sensações e curiosidades sobre ao autora.
O tempo foi passando e o seu blog foi caindo nas graças de tantos e tantos leitores se tornando um sucesso.
Com a tecnologia sempre se aprimorando e trocar mensagens ficou instantâneo.
***
Entre centenas de leitores, havia o Marcos, claro que este é um pseudônimo.
***
Todo homem por si só é um ser altamente sexual impregnado de fetiches. E tendo uma vida sexual regular Marcos não soava dissonante como os demais.
Em uma madrugada que não conseguia dormir, resolveu navegar pela internet, lembrando-se do blog Sussurros Proibidos.
Impossível não sentir tesão com as imagens, vídeos e textos que lia um após o outro... Até que uma imagem atiçou ainda mais o seu tesão e sua ereção... Sem pensar nenhum segundo aumentou a fotografia que destoava das demais em qualidade, mas que mostrava um par de seios – pele branca, bicos rosados na medida certa.
- Que seios deliciosos! – Marcos comentou em voz alta.
Não resistiu:
Ele se pôs de pé em frente ao notebook...
Despiu-se da sunga box que já apertava o seu falo e se acariciou, imaginando tocando... Mordiscando aqueles seios...
Uma gota brotou da ponta de seu cacete –
A respiração ofegante –
De olhos fechados, tentava imaginar a dona daqueles par de seios, que mostrava parte de seus cabelos encaracolados em tom de loiro mel.
Fantasiava a sua boceta que também poderia ser rosada...
E o seu rabinho?
A sua imaginação fértil percorria cada vértice de seu corpo, em um misto de desejo e insanidade.
Sem ao menos perceber de olhos fechados começou a se tocar, bem à vontade, pois estava sozinho no doce recanto de seu quarto.
Marcos em seus devaneios se tocava...
E olhando fixamente aquela imagem divagou em nuances, para fora de si... No imaginário de sua mente, fantasiando que estava com a autora de textos tão excitantes.
Os seus dedos trabalhavam de forma harmoniosa... Também manipulando o seu saco...
Ao chegar ao ápice do prazer, o leite jorrou feito uma enxurrada –
Respiração ofegante –
Ritmo cardíaco acelerado.
Mas não se deu por satisfeito.
Sentou-se outra vez em frente daquela imagem, procurando por outras semelhantes, mas não encontrou. Rapidamente voltou para aquela imagem e fez questão de salvar.
A sua excitação era tão latente que em poucos minutos, novamente a barraca estava armada e repetiu o mesmo ritual. E depois de um banho adormecera.
Na manhã seguinte, os seios daquela mulher fora o seu primeiro pensamento, como estava atrasado, não poderia se demorar no banho.
Pouco antes do seu expediente acabar, Jussara lhe enviara uma mensagem, avisando que passaria em sua casa. Os dois eram amigos, mas de vez em quando transavam. E sabia que quando ela enviava esse tipo de mensagem sem nem ao menos cumprimenta-lo, já sabia o que ela desejava.
***
Não demorou muito para que a amiga tocasse a campainha. Depois de se cumprimentarem, não deu outra, os dois foderam ali mesmo no chão da sala. Porém, na imaginação dele, não era a Jussara que estava ali e sim Lilla, com aqueles seios tão apetitosos.
Tanto que ao final, Jussara comentou que ele estava diferente, mas não deu para saber o porquê.
Jussara o deixou tarde da noite, não quis amanhecer com ele.
Marcos ao se despedir da amiga e trancar a porta do apartamento, correu para o quarto e ligou o computador, abrindo na imagem dos seios... Aquilo já tinha se tornado uma adoração... E à eles lhe rendeu mais uma de suas homenagens.
Era inevitável esse fetiche.
Com o tempo ele achou que seria passageiro, que o tesão por eles passaria. Ledo engano.
Marcos de vez em quando saia com alguém... Com a Jussara... Com alguma outra mulher que conhecesse na balada. No entanto, a imagem daqueles seios o perseguia para qualquer lugar aonde fosse.
Vivia uma realidade relativa ao seu mundo, uma quimera... Tentando encontrar em outras mulheres aqueles seios.
Às vezes, batia-lhe uma ansiedade descompassada para estar sozinho e imagina-los como bem entendesse: Os seios sendo esfregados em seu rosto e lhes sugando, enfiando o cacete entre eles em uma deliciosa espanhola até alcançar a boca daquela mulher...
Certa vez, no trabalho em sua mesa, só de lembrar, logo a sua ereção subiu... Um tesão incontrolável.... Sem pensar, ele abriu a sua calça, percebendo os outros ocupados, e bateu uma punheta... Embora meio contido... Valeria o risco! E somente quando desaguou pode se concentrar novamente no trabalho.
Mas definitivamente, aquele vício lícito... É algo que deseja para toda a vida.
Aqueles seios –
O primeiro pensamento do dia inteiro,
E também em seu entremeio.
Não há um que passe, sem que Marcos não os deseje tocar.
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